No último domingo (24), o jornal O Globo publicou uma crítica sobre o livro A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil, de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior. Na publicação, Silvio Essinger sintetiza a história da casa noturna e traz entrevistas exclusivas com Mario Abbade, autor do livro, e Carlos Wattimo, dono da New York City Discotheque.
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A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil nasceu para fazer jus ao protagonismo da New York City Discotheque, primeira discoteca brasileira e que tem sido esquecida da história da noite carioca. Além de ter trazido os ritmos nova iorquinos para o Rio de Janeiro, a casa, inaugurada no dia 21 de maio de 1976 na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, foi também responsável pela democratização da noite no Brasil.
Se antes da New York City Discotheque frequentar casas noturnas não era uma diversão para qualquer bolso e pessoa – visto que só entravam no ambiente indivíduos com quais os seguranças simpatizavam – a discoteca permitiu que qualquer um com um ingresso conseguisse dançar das 21h às 6h. Por esse motivo, a casa servia como ponto de encontro entre pessoas anônimas e figuras como Erasmo Carlos, Christiane Torloni e a cantora Maysa.
Se quiser saber mais sobre a discoteca que mudou a vida noturna no Brasil, o livro de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior estará a venda nas melhores livrarias do país e no site da Editora Autografia em breve.
O lançamento da obra acontece no dia 16 de maio em uma noite de autógrafos na Livraria da Travessa de Ipanema, não perca!