Executiva lança guia prático sobre processos e gestão de riscos

A autora Fabiana Copello, formada em Administração de Empresas pela UFRJ, com especialização em Logística Empresarial pela COPPEAD-UFRJ e MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec Rio, reuniu todo seu conhecimento adquirido em 15 anos de carreira na área de processos empresariais, controles internos, compliance e gestão de riscos. O resultado é o livro que lança agora pela Autografia, “Controles Internos – Uma Visão Prática”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Fabiana conta sobre sua paixão pelo que faz: “ajudar empresas e outros profissionais a aprimorar controles de forma a administrar melhor processos e os seus negócios dá sentido para a minha vida e para a carreira que escolhi seguir”. A autora também explica o que aborda na obra: “o livro é um guia  que une a teoria com a prática e irá auxiliar os leitores a identificar objetivos organizacionais, avaliar riscos e definir os controles internos necessários para alcançar estes objetivos e mitigar riscos”.

A inspiração de Fabiana para produzir o livro foi a experiência que adquiriu ao longo da sua carreira na área, e a vontade de compartilhar seu conhecimento, ajudando profissionais e gestores de diversas empresas: “qualquer pessoa, de qualquer área e de qualquer tipo de organização lida diariamente com processos e riscos. Minha ideia com este livro é apresentar um método que capacite qualquer pessoa a avaliar os riscos relacionados ao seu trabalho, sem depender tanto de empresas de consultoria”, explica ela.

A autora conta que escreveu sozinha e que realizar a obra foi um projeto individual: “a sensação de concluir o livro foi ainda mais gratificante do que concluir um projeto importante no trabalho, porque pela primeira vez trabalhei em um projeto pessoal e profissional só meu”. Fabiana deixa ainda um recado ao público: “se você está lendo esse livro é porque precisa do conhecimento para o seu trabalho ou porque é um interessado pelo tema. Espero que o conhecimento organizado nesse guia ajude você ir muito mais longe com a aplicação prática dele”, finaliza.

Conheça 5 bons aplicativos para ler livros no tablet ou celular

Se você é apaixonado por literatura, a rotina agitada já não é mais motivo para deixar a leitura de lado. Graças à tecnologia, é possível aproveitar momentos, como aquelas horas perdidas no trânsito, o trajeto no transporte público ou a espera por uma consulta, utilizando ótimos aplicativos para ler livros no tablet ou celular.

Também conhecidos como e-readers, eles permitem que qualquer brecha ociosa durante um dia corrido seja aproveitada para pôr a leitura em dia. Além de otimizar seu tempo e deixar sua mochila mais leve, a maioria desses apps é gratuito para download, ou seja, basta baixar para começar a ler.

Ficou curioso para conhecer quais são? Então, acompanhe este post e confira 5 aplicativos para ler livros!

1. Amazon Kindle

Provavelmente, você já ouviu falar do Kindle, e não foi à toa. Ele é o app de leitura mais baixado no mundo e funciona como uma biblioteca online, com milhões de títulos — muitos gratuitos —, pois pertence à gigante do e-commerce Amazon e está conectado a todos os livros comercializados por ela.

Com funcionalidades que são uma mão na roda, como salvar automaticamente a página que você parou de ler, dicionário em um toque e muitas opções de personalização, o Kindle fez tanto sucesso que ganhou seu próprio dispositivo. Na aparência, ele se assemelha a um pequeno tablet, mas na tela imita as características de um livro físico para proporcionar a melhor experiência de leitura.

2. Kobo Reader

A grande variedade de escritores, o download gratuito e, para aqueles que gostam de uma boa narração, a possibilidade de ouvir audiobooks, fazem do Kobo Reader uma ótima opção de aplicativo para ler livros. Disponível tanto para Android quanto para iOS, ele faz, até mesmo, recomendações baseadas em suas últimas leituras. Um prato cheio para quem está sempre buscando inspiração.

3. Aldiko Book Reader

Com mais de 20 milhões de usuários em mais de 20 países, o Aldiko Book Reader também figura entre os apps mais baixados na loja online Google Play. A ferramenta possui uma versão gratuita e outra paga, mas, em ambas, é possível aproveitar o enorme catálogo de livros digitais em diversos idiomas. Vale ressaltar que está disponível apenas para Android.

4. Google Play Livros

Se você possui um celular ou tablet com sistema Android, deve ter reparado que o dispositivo já veio com diversas funcionalidades instaladas. Então, entre elas está o aplicativo de leitura do Google, o Google Play Livros. Com ele, você pode ler os ebooks e audiobooks comprados na loja Google Play, além de compartilhar anotações sobre a obra com um grupo de pessoas por meio do Drive.

5. iBook

Assim como o Google Play Livros é o app da Google para Android, o iBook é o app da Apple para o sistema iOS e também já vem instalado em iPhones, iPads, iPods Touch e computadores Mac. Basta aproveitar as obras gratuitas ou comprar suas preferidas e encher sua biblioteca online.

Viu como boas opções de aplicativos para ler livros não faltam? Então, é hora de escolher qual o melhor para você e ficar com a leitura sempre em dia!

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Autografia tem novo endereço no Rio de Janeiro

Em busca de mais conforto para as visitas dos nossos autores, a sede da editora Autografia, no Rio de Janeiro, agora conta com um novo escritório, repaginado. Continuamos no centro da cidade, mas agora na Rua Mayrink Veiga, 6, no 10º andar, próximo a Praça Mauá. Confira as fotos:

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O telefone para contato ainda é o mesmo, (21) 3179-0979. Fale conosco para publicar sua obra e agende uma visita ao nosso novo escritório. Será um prazer receber não apenas novos autores, mas todos que já publicaram conosco. Aguardamos você. 

Futuro distante com avanços tecnológicos, mentais e espirituais é tema de romance

O jornalista e fotógrafo Tadeu Loppara lançou, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo deste ano, a obra “Quãm – E Os Indícios Mortais”. O romance mistura ficção e aventura, passado num futuro distante, com avanços não apenas tecnológicos, mas também espirituais e mentais. Tadeu é jornalista responsável da revista Clube Paladar, do Estadão, e desde a infância mostrava criatividade. O autor gostava de inventar histórias, sempre próximo da literatura, através dos livros e gibis.

Agora, Tadeu lança sua própria obra e conta mais sobre a história em entrevista ao Blog Autografia: “[o livro] aborda o cotidiano da nova sociedade humana em Titã, Marte, Lua e Terra, em meio a uma história frenética de violência, sexo, amor e busca de equilíbrio, onde o homem se tornou uma mescla da tecnologia implantada ao seu corpo e mente, de toda energia espiritual que emana do seu ser e envolve todas as coisas do universo”.

A inspiração para Tadeu produzir a obra veio de outras obras que leu, como O Senhor dos Anéis e Neuromancer, ou de filmes, como Blade Runner:  “a criação de mundos novos e toda a sua complexidade me fascinava muito e foi o que me desafiou a criar “Quãm – E os Indícios Mortais”. Queria uma história envolvente que lançasse o leitor num universo novo, no qual ele pudesse se sentir inserido e vivendo as emoções dos personagens”, compartilha o autor.  

“Quãm – E os Indícios Mortais” estava na gaveta de Tadeu há 15 anos, esperando para ser publicado. Após diversas revisões e ajustes do autor, através de pesquisas e assessorias técnicas, Tadeu publicou e compartilha a sensação de lançar o livro: “é como o nascimento de um filho, sinto como se tivesse conquistado algo muito importante e me transformado em uma pessoa melhor e mais completa. Ter suas ideias publicadas e imortalizadas num livro é algo fantástico e para poucos corajosos”, finaliza.

“Quãm – E os Indícios Mortais” está disponível para venda em nossa loja online. Adquira seu exemplar através do link: http://www.autografia.com.br/loja/quam-%E2%80%93-e-os-indicios-mortais/detalhes

Páginas do livro: quantas o meu deve ter?

Alguns escritores só começam a se preocupar com certos detalhes depois que seu conteúdo está pronto para publicação. O número de páginas do livro, por exemplo, é um fator que passa despercebido no momento da escrita.

Só que, na hora da diagramação, podem surgir algumas questões, como a necessidade de publicar a obra em mais de um volume (devido a sua grande extensão), ou mesmo de classificá-la em um gênero literário diferente do originalmente pensado.

Você não sabe a quantidade ideal de páginas que seu livro deve ter? Nossa proposta de hoje é mostrar alguns parâmetros de tamanho a serem considerados durante a produção do seu texto. Confira!

É melhor medir em palavras ou em páginas?

Sabemos que o resultado final da escrita (o livro) se materializa em páginas. Talvez seja por isso que as pessoas se apegam a essa medida. Mas, enquanto redige o conteúdo, é melhor que você pense no tamanho da obra em palavras.

Acontece que no editor de textos que você usa para escrever, geralmente, o tamanho da página é A4. Nela, há determinada configuração de margem e espaçamento entre linhas, e você escolhe uma fonte padrão de um certo tamanho (as mais comuns são Arial 10 ou Times 12).

Porém, tudo isso pode mudar quando o livro passa pelo processo de diagramação (principalmente o tamanho da página, já que livros literários não costumam ser publicados em A4, mas em dimensões menores).

Assim, se no Word, por exemplo, seu texto tem 100 páginas, ele terá muito mais quando diagramado. Já se você pensa no tamanho do conteúdo em palavras, a quantidade se mantém igual, não importa a configuração que seu livro venha a ter.

O que influencia no número de páginas do livro?

Como dito acima, o número de páginas vai depender de alguns fatores, dentre eles, o tamanho da página. Algumas dimensões usadas em publicações no Brasil são:

  • livros de ficção/não ficção — ​tamanho A5 (16 cm x 23 cm / 14,5 cm x 20,5 cm / 17 cm x 25 cm);
  • livros didáticos — tamanho A4 (20 cm x 28 cm);
  • livros fotográficos — tamanho A3 (29 cm x 41 cm).

Ouro fator que influencia diretamente a paginação de um livro é o projeto gráfico. Elementos como a sangria (quanto de margem será deixado), o tipo e tamanho da fonte, ou a presença de imagens aumentam ou diminuem o número de páginas.

Fora isso, é importante considerar que seu livro pode conter elementos pré e pós-textuais, como prefácio, sumário ou índice. Portanto, para o total de páginas você deve contar não apenas o conteúdo que escreveu, mas também as páginas que serão ocupadas por elementos como esses.

Qual a média de palavras por gênero literário?

Para você ter um parâmetro válido para medir seu livro, apresentamos alguns números que são comuns no mercado editorial brasileiro. A média é em palavras e de acordo com cada gênero literário:

  • romances — 40 mil a 150 mil palavras;
  • contos — até 7500 palavras;
  • novelas — 18 mil a 40 mil palavras;
  • livros infantojuvenis — 25 mil a 75 mil palavras;
  • livros infantis — de 250 a 1000 palavras;
  • livros de não ficção — 25 mil a 150 mil palavras.

Outra maneira de avaliar se o tamanho do seu livro está aceitável é verificar editais de concursos literários e confirmar o mínimo de palavras (ou de caracteres) exigido para cada gênero. O Prêmio Sesc de Literatura, por exemplo, dedicado a narrativas, exige de 120 mil a 400 mil caracteres (com espaços) para contos, e de 180 mil a 600 mil caracteres (com espaços) para romances.

Quer um número ainda mais objetivo? Então saiba que 64.500 palavras é a média geral que a Amazon identificou entre todos os livros de seu catálogo. Uma obra de sucesso que tem esse tamanho é Admirável Mundo Novo (na versão original em inglês).

Esperamos que agora fique mais fácil para você definir o quanto deve escrever. Com o conteúdo pronto e diagramado, você sabe com mais precisão o número de páginas do livro e pode decidir se vale a pena escrever mais ou cortar alguma parte.

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Estudante de letras lança coletânea de crônicas humorísticas

O estudante de letras e autor Carson Sousa lançou a obra de crônicas humorísticas “Qualquer Negócio”, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O livro, com ilustrações de Victor de Lima Fernandes, tem como história principal a do jovem Bruno. Ele torna-se suspeito do assassinato de seu ex-namorado Renan, morto em um acidente após os freios do seu carro serem cortados. Bruno é flagrado achando graça da situação, com uma tesoura de jardinagem nas mãos – mas jura ser inocente.

Carson, que já trabalhou durante dois anos numa produtora de filmes como roteirista, recentemente deixou o cargo para se dedicar totalmente a produção de “Qualquer Negócio”. Em entrevista ao Blog Autografia, ele conta mais sobre a organização da obra: “o livro é dividido em crônicas, cada crônica tem sua história isolada e são essas histórias que fazem o livro andar; há também uma trama central, menos importante, mas que funciona como uma cola para todo restante. Enfim, é uma obra de humor sem grandes pretensões, o principal objetivo é fazer rir”.

O autor compartilha que a inspiração para escrever o livro surgiu de variados momentos que passam pela sua cabeça: “o nome ‘Qualquer Negócio’ não é à toa. Eu queria que fosse bem aleatório, que mostrasse tudo que pode dar errado e que, no fim, a gente pudesse rir de tudo isso. Mas também tem um lado sério em tudo isso: quando eu me descobri homossexual, eu procurei referências na literatura e tudo era bastante tóxico ou estereotipado. Eu comecei a escrever porque queria que outros meninos também pudessem ler algo que os representasse e que mostrasse o lado divertido de ser gay”, conta ele.

Carson compartilha também a sensação de publicar o livro, que, segundo ele, é “como levar um soco forte no estômago”: “poder colocar essas histórias todas no mundo e fazer a galera dar muita risada lendo sempre foi meu objetivo principal e, agora que está acontecendo, eu estou em êxtase. Acho que o soco no estômago é uma ótima metáfora para isso!”, finaliza.

“Qualquer negócio” está a venda em nossa loja online. Adquira seu exemplar através do link: http://www.autografia.com.br/loja/qualquer-negocio/detalhes

Vencedor do Prêmio Sarau Brasil 2018 lança livro sobre crises existenciais contemporâneas

Formado em Direito, Murillo Homem se interessou pela literatura aos dezesseis anos de idade e começou a escrever em um blog sobre histórias de zumbis. A partir daí, a paixão pelos livros aumentou, até que decidiu escrever uma obra completa e publicar: “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense” foi lançada na Bienal Internacional do Livro deste ano.

O livro, feito em prosa e poesia, se passa em uma metrópole contemporânea e traz diversos personagens com seus emocionais desestabilizados ou a ponto de ruir. “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense” é uma crítica às escolhas que precisam ser feitas muito cedo pelos jovens e que acabam por afetar seus psicológicos.

Primeiro lugar no Prêmio Sarau Brasil 2018, Concurso Nacional Novos Poetas, Murillo conta, em entrevista ao Blog Autografia, um pouco mais sobre um dos personagens, Augusto: “menino de espírito livre e pioneiro, ele se depara com os típicos dilemas que envolvem a noção de ser individual enquanto indivíduo da sociedade. Afinal, vale a pena abdicar da essência em benefício da coletividade? O livro transcende a sensação de todo brasileiro que se vê diante do mercado de trabalho e, após alcançar (ou não) suas conquistas pessoais, olha para o passado e se pergunta se realmente fez a coisa certa”.

A inspiração para Murillo escrever “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense” veio justamente da sociedade na qual vive e seu sistema, segundo ele, falho, entre outros fatores: “também a alienação coletiva, os seres humanos que existem sem viver, a juventude altamente influenciável, a corrupção entranhada nos modos, o serviço público elitista e a essência tosca e linear da humanidade contemporânea”, completa.

Murillo compartilha, ainda, como foi lançar a obra e o que espera com a publicação: “a sensação é a melhor possível! Sei que antes de colher o fruto amadurecido é necessário plantá-lo com sabedoria. Acima de tudo, desejo evoluir como pessoa e como escritor. Os rebentos são consequência de bons ou maus trabalhos, portanto, a expectativa acompanha o trabalho pregresso, que se mostrou árduo, mas imensamente gratificante”, finaliza.

“Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense” está a venda em nossa loja online. Adquira seu exemplar através do link: http://www.autografia.com.br/loja/tributo-a-sanidade-de-um-louco-brasiliense/detalhes

Autografia na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que aconteceu de 03 a 12 de agosto no Anhembi, foi um sucesso. A Autografia marcou presença com o estande A110, logo na rua A, a primeira da feira, trazendo diversos autores para lançamentos no espaço e atraindo leitores de todos os gêneros. Confira, no post de hoje do Blog Autografia, algumas fotos e relatos do evento:

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Estande A110 da Editora Autografia

Jadete Calisto – “Reflexões sobre o tempo de espera”

A autora Jadete Calisto, que lançou a obra “Reflexões sobre o tempo de espera”, conta como foi sua participação na Bienal: “foi com grande prazer e alegria que participei da Bienal do Livro em São Paulo. Emocionante receber os amigos, familiares, famílias com seus filhos por adoção e pessoas interessadas no tema da minha obra ‘Reflexões sobre o tempo de espera: preparando a família para adoção’. Agradeço a organização da Editora Autografia pelo excelente atendimento e profissionalismo. Isso nos encoraja a produzir mais”, conta ela.

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Jadete Calisto, da obra “Reflexões sobre o tempo de espera”, lançou em 11/08

M. J. Tavares – “Ilha da Madeira”

O autor M.J. Tavares, da obra “Ilha da Madeira”, também deixou seu relato sobre o seu lançamento: “A Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi um sucesso total, principalmente para a Editora Autografia. O sucesso foi bem maior que a Bienal de 2016”, compartilha.

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M. J. Tavares, do livro “Ilha da Madeira”, lançou em 11/08

Jefferson Macedo – “Joe, simplesmente Joe”

Jefferson Macedo, da obra “Joe, simplesmente Joe”, também compartilha sua experiência: “foi incrível. Nunca ter desistido foi algo muito importante neste momento, eu sempre amei escrever e ter um livro apenas publicado seria a realização de um sonho. Lançar ele em um evento como a Bienal do Livro, que eu sempre gostei muito, foi mágico”.

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Jefferson Macedo lançou a obra “Joe, simplesmente Joe”, em 05/08

Murillo Homem – “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense”

Murillo Homem lançou o livro “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense” e conta como foi o evento: “A Bienal Internacional do Livro de São Paulo tem uma particularidade interessantíssima: aproximar e confrontar inúmeras culturas e pensamentos. Foi uma experiência gratificante, sobretudo pela possibilidade de contato próximo com outros escritores e leitores. Agradeço ao pessoal da Editora Autografia pela solicitude e pela oportunidade!”. 

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Murillo Homem, do livro “Tributo à Sanidade de um Louco Brasiliense”, lançou em 09/08

Clarice Rebelo – “Poemas do Instante”

A autora Clarice Rebelo lançou o livro “Poemas do Instante” e também compartilha a sensação de publicar a obra na Bienal: “minha experiência de lançar na Bienal foi incrível. Tive a possibilidade de divulgar para pessoas diferentes e o livro ficou impecável, um trabalho primoroso. Gostei muito do estande da editora, estava aconchegante e bem bonito, não vejo a hora de divulgar o livro em mais livrarias e publicar mais livros”.

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Clarice Rebelo, da obra “Poemas do Instante”, lançou em 12/08

Waldomiro Muniz – “Música, protesto e ditadura” 

Waldomiro Muniz lançou “Música, protesto e ditadura” e relata sua experiência no evento: “foi uma experiência muito emocionante, uma realização de um sonho!
Encontro com pessoas da área, muita gente boa e uma participação impecável da editora autografia! A felicidade não tem preço, nem sucesso, nem fama, supera um sonho se tornar realidade!”. 

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Waldomiro Muniz lançou “Música, protesto e ditadura” em 06/08

Confira mais fotos do evento e de autores que lançaram suas obras no estande da Autografia na Bienal Internacional do Livro de São Paulo:

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Rosa Virgínia Pereira, da obra “Preconceito Preto/Rosa”, lançou o livro no dia 04/08

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Raphael Vitoriano, do livro “Lentes Avulsas”, lançou sua obra no dia 04/08

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The J’s, do livro “Saga Lutar – A ruptura dos reinos”, lançaram em 07/08 e 12/08

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Carson Sousa, do livro “Qualquer Negócio”, lançou a obra no dia 07/08

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Os autores Conrad Lopez, do livro “A Magia de Machu Picchu”, e Leandro Santos, do livro “Enigma da Verdade”, lançaram em 08/08

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Lançamento da coletânea “Palavreiras”, em 08/08

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Professor lança releituras de lendas e folclore brasileiro em livro ilustrado

O autor José Couto, professor e pós-graduado em Educação Ambiental, traz ao público o livro “O Unicórnio do Sul e outras lendas poéticas”, uma coletânea ilustrada de poemas, que tem como tema o folclore brasileiro e suas lendas. José também recria cantigas de roda, literaturas orais e canções populares em forma de poesia, alternadas com desenhos de Luiza Maciel.

Em entrevista ao Blog Autografia, José Couto, que foi poeta semanal do Jornal O Alvoradense do Rio Grande do Sul, fala um pouco mais sobre a obra: “o livro é uma tentativa de reelaboração dessas riquezas autênticas da cultura brasileira, porém, na maioria das vezes esquecidas ou relegadas a um segundo plano, com um olhar apaziguador”, conta ele.

Luiza Maciel, a ilustradora responsável pelos desenhos do livro, conta como foi trabalhar com o autor: “a poesia de José Couto é sempre marcada por surpresas e profundidades, movendo cada leitor a uma transformação da palavra a acender luzes pelos caminhos, lupas nas quais cada palavra se torna um infinito a ser desvelado pela sua poética sempre imensa. ‘O Unicórnio do Sul e Outras Lendas Poéticas’ é uma obra na qual tenho muito orgulho de ter participado em suas ilustrações”, conta ela.

José já tem planos de outras publicações, em obras físicas e ebooks, e compartilha a sensação de publicar “O Unicórnio do Sul e Outras Lendas Poéticas”: “é uma imensa alegria, pela forma carinhosa em que o projeto foi recebido nas redes sociais. Agradecido pelas múltiplas parcerias, apoio e incentivo que recebemos na jornada, e por ter encontrado essa casa que vai editar o livro da forma que desejamos e sonhamos”, finaliza.

Para a poeta Lázara Papandrea, “a poética de José Couto é um convite à dança com um mundo mágico e ao mesmo tempo um resgate do nosso folclore onde a poesia se faz cantiga, em linguagem tomada do povo das matas e dos rios, para se tornar fonte guardiã das coisas que são do céu e da terra”. 

Acesse algumas de suas poesias:
https://quatete.wordpress.com/2018/05/25/4-poemas-de-jose-couto/

https://amaitepoesias.blogspot.com/2018/05/o-unicornio-do-sul-e-outras-lendas.html

Adquira o livro em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/o-unicornio-do-sul-e-outras-lendas-poeticas/detalhes.

4 razões para você evitar a autopublicação de livros

Ser escritor realmente não é para os fracos! Depois de criar e desenvolver a melhor versão da sua história, chega o momento de torná-la pública. Nessa hora, muitos autores iniciantes acabam optando pela autopublicação de livros — isto é, quando a obra é lançada pelo próprio autor.

De fato, é possível fazer o lançamento sozinho, usando plataformas online, ou, até mesmo, de modo mais tradicional, imprimindo exemplares em uma gráfica. Porém, mesmo que à primeira vista possa parecer uma ideia simples e sedutora, é preciso tomar cuidado quando se escolhe publicar sozinho.

Afinal, publicar um livro é uma longa jornada que requer muito trabalho, conhecimentos específicos (como diagramação, design, estratégias de marketing etc.), e bastante tempo disponível para se dedicar a todas essas atividades.

Neste post, para ajudá-lo a escolher o melhor caminho na sua carreira como autor, apresentamos 4 razões para você evitar a autopublicação de livros. Confira!

1. Falta de apoio técnico

Além de demandar muito do seu tempo, ao optar por publicar sozinho, você corre o risco de expor publicamente seus erros — até mesmo os de escrita, já que seu livro não passará por um revisor. Isso pode acabar prejudicando a sua reputação.

Por isso, contar com a ajuda de uma editora garante dicas valiosas do que pode ou não ser feito, abre caminhos na distribuição e divulga sua obra de uma forma mais profissional, focada em resultados, pois há toda uma equipe especializada trabalhando pelo seu sucesso.

2. Perigo de plágio

Ser um autor independente não é apenas fazer o upload do seu livro na internet e aguardar de braços cruzados os leitores aparecerem. Ao disponibilizar sua obra online, em formato de e-book, por exemplo, você sempre estará sujeito a um grande risco de plágio. Fique esperto, pois casos assim não são raros e, além de prejuízo financeiro, podem trazer muita dor de cabeça.

3. Registro da obra

Optar pela autopublicação de livros não significa abrir mão das responsabilidades e burocracias que exigem o registro de uma obra. Essa é a única maneira oficial de comprovar que o trabalho é realmente seu, caso ele seja plagiado.

Já imaginou perder seu livro para alguém mal intencionado que o encontrou na internet e o registrou como se fosse de autoria dele? Parece história de pesadelo, mas se você não tomar os cuidados necessários, pode virar realidade.

4. Baixo lucro

Você pode ter feito uma pesquisa na internet e encontrado algumas notícias sobre como a autopublicação de livros tem aumentado nos últimos anos, mas não se engane!

A demanda pode ter aumentado sim, mas é fato também que o lucro dos autores não caminha na mesma proporção. Ao optar por ser escritor independente, o baixo retorno está diretamente relacionado à pouca visibilidade que a modalidade traz.

Isso ocorre porque, entre outros aspectos, é muito difícil que você encontre leitores de forma voluntária. Já quando se tem o apoio de uma editora, a visibilidade é muito maior; consequentemente, as chances de conquistar mais leitores também.

Viu como apostar na autopublicação de livros pode não ser a melhor opção? Aproveite que está por aqui e confira também diferentes maneiras de publicar sua obra. Com certeza uma delas será perfeita para você!