Lu Barbosa lança obra sobre experiências pessoais com Deus

A autora Lu Barbosa é agente de viagens e estudante de Teologia e lança a obra “Quando você coloca Deus no centro da sua vida”. No livro, Lu traz relatos profundos sobre seus momentos com Deus, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.

Em entrevista ao Blog Autografia, Lu conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Está sendo tudo novo, um recomeço, estou fazendo tudo zero, estou abrindo minha própria agência de viagem, estou atualmente trabalhando como afiliada, estou fazendo curso de agente de viagem e estudando Teologia ”.

“Através da leitura as pessoas possam se identificar e que se Deus fez na minha vida vai fazer na delas também. Minha história, felicidade e dor, mudança, aqui começa meu chamado, o processo de libertação, o dia em que Deus recolheu minha filha”, completa a autora.

A inspiração para Lu escrever o livro veio de uma intuição espiritual, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Primeiramente Deus, depois tia Edina e minha mãe sempre me falavam para escrever tudo que Deus me fala e todas as experiências que eu passei”, relata a autora.

A autora ainda conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Foi um processo complicado na minha vida, tudo começou, eu gravei um vídeo do meu testemunho e minha filha estava no meu colo e naquele momento senti um desejo em colocar tudo no computador, na realidade, nunca pensei que chegaria a ser publicado. O processo da escrita foi no momento mais doloroso, porque quando eu comecei a escrever a minha filha estava no CTI, sim, fiz tudo sozinha.”

Para Lu, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Até agora não estou acreditando, porque como eu mencionei que nunca passou pela minha cabeça em publicar o livro, para mim só iria ficar guardado”.

“Minhas expectativas são que as pessoas ao lerem o livro, vejam o agir de Deus e que sejam tocadas pelo Espírito Santo de Deus. Eu sei que às vezes é difícil estar de pé, sei como é difícil prosseguir tamanha é a dor. Mas, em tudo olhem para Deus por mais que esteja ao seu redor, ouça a voz de Deus, se agarre com todas as suas forças no Senhor porque ELE vai te ajudar! Elements are the basic building blocks of an recover files emptied from recycle bin mac XML file and can be nested within each other to form a hierarchical structure. ”, finaliza.

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Laércio Majadas lança obra literária de poesia que visita a metafísica

O autor Laércio Majadas é médico e apaixonado pela natureza e pescaria e agora lança a obra “Retratos Imprecisos”. No livro, Laércio visita a metafísica, a natureza brasileira e a cruel realidade de uma sociedade dividida, presa fácil para o discurso falso dos profetas. Na obra, o autor reforça que flertou com o caos. Após dois anos de afastamento, medo e dor…muita dor.

Em entrevista ao Blog Autografia, Laércio conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tenho 57 anos, natural de Goiânia, capital do estado de Goiás, casado e pai de dois filhos. Médico e apaixonado pela natureza e a pescaria. Ensaiei meus primeiros versos aos 14 anos, incentivado pela minha mãe, Wânia Majadas, doutora em Literatura, vítima da Covid-19 a uma semana da chegada da vacina. Publiquei meu primeiro livro, ‘Pescador de Mim’, em 2010, pela editora Kelps da capital goiana”.

“Obra literária de poesia que visita a metafísica, a natureza brasileira e a cruel realidade de uma sociedade dividida, presa fácil para o discurso falso dos profetas. Sendo meu segundo livro, Retratos Imprecisos nasceu, há dez anos, no cotidiano e flertou com o caos. Dois anos de afastamento, medo e dor…muita dor”, conta.

“Não bastasse a atmosfera estranha e negra, éramos um país à deriva, em um processo desenfreado de desconstrução. A poesia mostrou sua força para resistir aos momentos mais críticos. A obra está dividida em duas partes: Aquarelas do Dia e Esboços à sombra. As partes se completam e se misturam”, diz.

As inspirações para Laércio escrever o livro foram diversas e também sempre pautadas pela sua forma de enxergar a vida, engatilhadas pela inquietação existencial: “Inspirações diversas, sempre pautadas pela minha forma de enxergar a vida, engatilhadas pela inquietação existencial. O cotidiano ferve em meus versos”. 

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O livro foi construído no ritmo das inspirações, sem alarde. Tive a valorosa contribuição de minha mãe, Wânia Majadas e do poeta e amigo Edmar Guimarães. O designer José Carlos, responsável pela diagramação, capa e ilustrações, minha filha, a jornalista Bárbara Majadas e Zuleika Santos Andrade na revisão ortográfica.” 

Para Laércio, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “ A sensação principal é de sobrevivência. Depois dos acontecimentos trágicos desses últimos anos em nosso país e no mundo, sair vivo e publicando um livro de poesias do outro lado do túnel, é alentador. A expectativa é que o livro alcance o maior número de pessoas, de todas as idades, raças e escolhas pessoais. Em momentos sombrios, apenas as artes nos proporcionam coerência e equilíbrio. Não se abdiquem de apreciá-las”.

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Gonzalo Bolliger lança obra em que aborda conflito do eu com o mundo

O autor Gonzalo Bolliger é formado em Letras na USP, trabalha como professor de Espanhol e com traduções, é apaixonado por literatura e música, principalmente rock e agora lança a obra “Rumo ao âmago da própria voz”. No livro, Gonzalo aborda muitos temas. O principal talvez seja o conflito do eu com o mundo e como o eu percebe o mundo. Na obra, o autor reforça que é um livro, na sua perspectiva, ao mesmo tempo colorido e sombrio.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gonzalo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Comecei a escrever cedo, desde meus 14 anos, e terminei meu primeiro livro ‘Poemas Esparsos’ aos 18. Depois escrevi este livro: o poema extenso ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’ (o qual comecei em 2008 e terminei em 2018; e estou publicando agora pela Autografia)”.

“E o volume conceitual de contos, novelas e romances; ‘As Realidades Invisíveis’ (escrito de 2015 a 2018; publicado agora também pela Autografia). Nunca pensei na arte como uma evolução de uma voz pessoal e sim mais como um leque quase infinito de possibilidades, em que cada livro pode ter uma voz própria”, conta.

“Assim, o ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’; tem uma alma; ‘A Melancolia’ (que é outro livro de poemas vou lançar este ano) tem outra; e ;’As Realidades Invisíveis’, uma completamente diferente. Para mim o mais importante sempre foi adaptar a forma ao espírito da obra e, dessa forma, expressar com mais acuidade o que se quis expressar”, diz.

“E o que me levou a escrever? A necessidade de expressar tanto o meu mundo interior, como aquele que chega do mundo de fora e as fantasias da mente. Como curiosidades bibliográficas: nasci no Peru mas moro desde os 4 anos no Brasil; passei a maior parte em Campinas, mas nos meus 20 morei muitos anos em São Paulo”, relata.

“Estudei Letras na USP, onde por inércia demorei vários anos para me formar e esse, para bem e para mal, foi o tempo em que vivi mais intensamente; além de escritor, trabalho como professor de espanhol e com traduções; ao contrário de muitos artistas contemporâneos, não tenho interesse por seguir carreira acadêmica; quase nunca participo de concursos literários”, afirma.

“Sou apaixonado por literatura e música, principalmente rock; gosto de saber sobre diversos assuntos como psicologia, biologia, história, antropologia etc; não sigo em meus escritos o politicamente correto; mas que fique claro que sou de esquerda; sou introvertido com aspectos extrovertidos; meu sonho de vida era conhecer todos os tempos e lugares e seres e tudo o que existe e não existe neste mundo”, conta.

“Tenho complexos em relação à minha infância, à passagem do tempo e à morte; em vários aspectos odeio a sociedade em que estamos; sou uma máquina de ter crises, fantasiar e elaborar poemas e histórias”, diz.

“Imagino que seja um livro forte para muitos leitores, difícil de compreender para alguns, e ambos para outros. A minha recomendação é que leiam o livro de começo ao fim, em sequência, se possível em uma única leitura, como se estivessem escutando um disco de rock num aparelho de vinil e em volume bem alto”, relata.

“Tudo isso nessa primeira leitura sem se preocupar se estão entendendo ou não, só sentindo as imagens, a sonoridade, o seu fluxo e o que tudo isso provoca e remete para você. O livro é dividido em: um extenso poema um prosa que funciona como abertura e que fala que o personagem adormeceu aos quatro anos, só acordando por volta dos 24”, conta.

“Isso está um pouco implícito demais nesta primeira edição, na segunda vou deixar mais evidente); e cinco painéis do espírito humano, os quais constituem a jornada do eu-lírico enquanto estava adormecido. Cada painel, por sua vez, varia em relação ao outro; principalmente no que diz respeito à relação do eu com o mundo, talvez o tema central do livro”, afirma.

“O primeiro painel ‘Arte e Loucura’ é mais intimista e aborda temas como o passado, a infância, como em ‘Peregrinação’, a melancolia, a ambição e a solidão dela inerente, como em ‘Os Delírios de Narciso’, o tempo e a sensação de desagregação do ser e distância em relação à realidade, como em ‘O Arco-íris Negro’ além dos temas citados no título, a arte e a loucura”, diz.

“No segundo painel ‘Feitiços’ o eu entra em contato com a sociedade. Mas, a sociedade é sentida de forma distorcida/fantasiosa e é vista como um castelo onde há vários personagens. Nessa parte, há várias metáforas/imagens de teor antigo que expressam elementos do mundo que vivemos hoje em dia, como a futilidade, o materialismo e a sensação e vazio, como em ‘O grande teatro das ilusões perdidas’ ”, relata.

“No terceiro painel ‘Cátedra’ o ser se isola em seu mundo novamente. Essa parte é a mais depressiva e escura. Mas, ao contrário do que acontece na maioria do primeiro painel, não em todo o primeiro painel, pois o poema ‘O Arco-íris negro’ também funciona parecido aos poemas do ‘Cátedra’, os poemas são em si menos ligados diretamente ao Eu, ou seja, a maioria não está na primeira pessoa. O que aumenta a sensação de desagregação e escuro, como no poema ‘Cátedra’ e no Os Mosaicos Eternos’ ”, afirma.

“No quarto painel ‘As Cidades Desertas da Alma’, o Eu vai de novo para a sociedade e dessa vez ela aparece de forma um pouco menos fantasiosa/distorcida, já que aparece como cidades; como o eu acordando em uma cidade. Nessa parte o personagem vai sentindo a realidade de forma aflitiva, junto tanto a elementos mitológicos como Pandora ou mais modernos como a estação ferroviária ou uma televisão gigante”, conta.

“Essa parte começa na manhã no primeiro poema, avança até a noite ‘Noite de Insônia 1104’, vai para a manhã de novo e assim segue. Aparecem temas como: a sensação de exilio em relação à sociedade ‘Exílio’ e ‘In The Wonderland’; a ambição ‘O epitáfio da estátua’; a história da humanidade, seus mitos e a morte ‘A Caixa de Pandora’; a alienação das pessoas, como em ‘O epitáfio das cobaias’ “, diz.

“Além do drama existencial/psicológico/social de muitos dos seres que habitam a cidade e sua noite (‘Noite de insônia 1104’). A quinta parte ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’ e a descida final ao inconsciente, ao que seria seu ‘âmago’ e à desagregação do ser. É a parte mais onírica e surrealista do livro”, relata.

“O primeiro poema ‘Jenny segurou a minha mão…’ é uma verdadeira viagem por um pesadelo, o poema que começa por ‘É um corredor que jamais cessa …’ é o poema mais surrealista que já fiz; ‘Nos Pavilhões Vermelhos’ é ao mesmo tempo uma incursão oriental e uma viagem pelas fantasias e crises existenciais da infância”, afirma.

“E ‘O Âmago’ é meu poema preferido, não só deste livro como de todos que fiz, nele está a busca pela essência de si mesmo, uma busca que em geral traz mais fragmentos de lembranças da infância, sonhos, pesadelos, inconsciente, dando a impressão de que o âmago, em verdade não existe”, diz.

“Para os leitores atentos, logo após esse poema há umas partes em letra bem clara, os quais funcionam como fragmentos de sonhos/pesadelos. Esta obra aborda muitos temas. O principal talvez seja o conflito do eu com o mundo e como o eu percebe o mundo. Aí temos a busca pela essência de nós mesmos, a morte ou as várias formas de pensar o que há ou não há depois da vida, a infância, a melancolia, o vazio, a futilidade e o materialismo da sociedade, o vazio, os sonhos, os pesadelos, as visões fantasiosas da infância e da imaginação etc. É um livro, na minha perspectiva, ao mesmo tempo colorido e sombrio”, conta.

A inspiração para Gonzalo escrever o título do livro veio de um show de rock cover e também muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Antes do livro em si, ou seja, antes de 2008, eu tinha alguns poemas feitos que tinham outro espírito e estrutura dos poemas do meu livro ‘Poemas esparsos’ “.

“Esses poemas, mais outros que criei, vieram a compor a primeira parte do livro, que é o ‘Arte e Loucura’, o qual tem toda uma sequência dentro de si e que terminei em 2008. A partir disso, em 2008, já na universidade, tive a ideia de fazer mais quatro partes e fazer uma sequência unindo eles, cinco partes no total”, relata.

“E inclusive parte dos versos finais do livro remetem ao começo do livro, como se fosse um círculo. Depois, o último que adicionei ao livro foi o prefácio, que dá o sentido da obra. O título teve a ideia em um show de rock cover do Cream. Estava, ao ouvir música, imaginando versos e pensei no verso “rumo ao âmago da própria voz”, repetido de forma obsessiva três vezes. Isso usei no último poema do livro e depois escolhi também como título da obra’ afirma.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita foi árduo. Foi difícil conectar as partes, manter o nível de qualidade ao longo de mais de 3000 versos e, ao mesmo tempo, deixar o livro com bastante diversidade. Absorvi elementos de várias culturas”.

“Por exemplo: mitologia grega; oriental como budismo e hinduísmo; animismo; elementos da idade média etc… E a influência de vários artistas e movimentos artísticos. Por exemplo: letras de rock, principalmente dos anos 1960 e 1970 como King Crimson, álbuns como’ In the Court of The Crimson King’, ‘Lizard’, ‘Red’, ‘Larks Tongue in Aspic’, Pink Floyd com o álbum ‘The Piper at the gates of Dawn’ ”, diz.

“Músicas como ‘Echoes’, ‘Set the Controls of the Heart of the Sun’ e ‘Eclipse’ etc, Yes e Cream, junto com recursos dessas músicas como a sua junção de imagens e cores; e poetas como T.S Elliot, Vicente Huidobro, o poema ‘Altazor’, Edgar Allan Poe, Lord Byron, o poema ‘Darkness’, Coleridge, o poema ‘Kubla Khan’, Blake, Roberto Piva, o livro ‘Paranoia’, Meng Chiao, o livro ‘Poemas Tardios’, Cesar Vallejo, Lautremond, Mallarmé, Baudelaire, Neruda etc”, relata.

“Alguns poemas fiz em uma vez por inspiração, outros fiz ao longo de um bom tempo e outros foi uma mistura desses dois processos. Outros inclusive fiz propositalmente para servir de sequência entre os poemas/ partes. Por exemplo, uma boa parte da segunda metade do poema ‘A Caixa de Pandora’ eu fiz aos meus 18 anos numa noite em que caminhava sozinho, e rascunhei tudo em um caderno”, conta.

“Ao longo dos anos seguintes fui completando o poema (incluindo a primeira metade e o que faltava da segunda) em parte por inspiração, mas uma boa parte também por tentativa e erro e por raciocínio; em geral diretamente no computador. Às vezes um dia completava um verso, em outro dois, outras completava um trecho mais por inspiração, e assim foi indo até terminá-lo por totalmente uns dois ou três anos depois”, diz.

Para Gonzalo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “A sensação de estar publicando este livro é de muita alegria e ansiedade, pois afinal foram dez anos (de 2008 a 2018) escrevendo-o; estruturando a sequência entre os poemas para que desse uma impressão de unidade narrativa, imagética e sonora; elaborando as imagens e poemas gráficos do livro; completando os versos que faltavam; revisando todas as partes etc”.

“Espero de tempos em tempos tirar novas tiragens e edições do livro, mesmo sendo algo muito caro, e poder difundi-lo pelo mundo porque é a obra minha que mais gosto. Também pretendo traduzi-lo a outras línguas como o espanhol e o inglês e difundir o livro nesses países”, conta.

“Espero que este livro algum dia seja considerado minha melhor obra. Considero meu livro mais ambicioso, completo e bem-acabado que fiz. Não é uma obra tão fácil, porque além de ser poesia (o que muitas pessoas já hoje em dia não leem), é um tipo de poema não muito comum para os leitores de poesia atual”, diz.

“Funciona como um poema longo e é muito simbólico, metafórico e imagético, o que faz que muitas pessoas tenham medo de não entender. Além disso, pega recursos da música dos 1960 e 1970, o que as pessoas que leem poesia em sua maioria estão pouco habituadas. Sem contar o fato do falar de temas algo pesados como morte, infância, melancolia, desagregação, o conflito do eu com a sociedade etc”, finaliza.

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Gustavo Bastos lança obra sobre tema que está na contemporaneidade

O autor Gustavo Bastos é formado em bacharelado e licenciatura plena em Filosofia, trabalhou como professor, é coordenador pedagógico e agora lança a obra “Tantra, náusea e flor”. No livro, Gustavo aborda questões que buscam aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Na obra, o autor reforça que a divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gustavo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Me formei no bacharelado de Filosofia na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) em 2007 e em seguida fiz licenciatura plena na UCAM (Universidade Cândido Mendes)”.

“Mudei de Vitória – ES para o Rio de Janeiro-RJ em 2006. Nasci no Rio de Janeiro-RJ, mas em 1987, quando tinha cinco anos, fui morar em Vitória – ES, até que fiz a minha mudança, acho que definitiva, para o Rio de Janeiro-RJ, onde já estou há 16 anos. Passei no concurso público para docente do Estado do Rio de Janeiro em 2008, atuei como professor, até que em 2018 passei ao cargo de coordenador pedagógico, onde estou até o momento”, conta.

“Em 2012 comecei a escrever resenhas literárias na Século Diário, um site de notícias do Espírito Santo, e isto evoluiu para textos literários e sobre poesia no caderno de cultura deste mesmo site e uma coluna sobre temas diversos também na Século Diário. Sou autodidata como escritor, ou seja, nunca fiz oficina literária, então comecei a escrever por conta própria aos 19 anos em 2001”, diz.

“Como um livro de poesia, a sua concepção busca aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Por vezes pode aparecer algo mais espiritual, com ares beatnik, muito da fonte do simbolismo que foi meio que a minha iniciação ao escrever poesia, coisa que evoluiu para outros lados nas minhas leituras de poetas do século XX e dos poetas contemporâneos”, afirma.

“Para o leitor, acho que posso dizer que este livro é o resultado acabado das minhas influências literárias, que habitam sobretudo os séculos XIX e XX.  A divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer”, relata.

A inspiração para Gustavo escrever o livro veio de ideias que o guiaram, de suas leituras de outros poetas e de temáticas que lhe interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A inspiração, entendida como as ideias que me guiaram para erguer esta obra, para mim, vem de um trabalho longo e gradual de burilamento para que a minha dicção poética saísse da imitação de outros poetas, coisa que alguém autodidata, que não fez oficina literária, numa ingenuidade, no bom sentido, começa a fazer, e isto vai dando frutos, e o fruto principal é quando você percebe que quando está escrevendo já não está imitando mais ninguém, que é o que eu chamo de conquista de uma dicção poética própria.”

“Diretamente, sem falar do ofício, para não ficar muito abstrato, a inspiração veio de minhas leituras de outros poetas e de temáticas que me interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra”, conta.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Fiz tudo sozinho. Não fiz oficina literária. A produção, na verdade, veio de uma seleção de poemas que achei bons o suficiente para compor um bom livro, uma boa obra. Tem mais material para publicações futuras, e a seleção foi meio que bem rigorosa, pois tinha uma boa quantidade de material. Acho que procurei fazer uma síntese da mais interessante do que produzi nos últimos anos, e acho que consegui.”

Para Gustavo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de estar confrontando um cenário que insiste em impor dificuldades para a literatura no Brasil, algumas gratuitas e desnecessárias. Gasta-se um tempo enorme com pessoas que não entendem nada de literatura e do que fazemos quando estamos produzindo material escrito.”

“Ainda paira uma nuvem negra de ignorância por aí e também bem perto da gente. Portanto, a minha sensação ao publicar esta obra é estar contrariando um estado de coisas desnecessário e cada vez mais gratuito, que é uma forma de preconceito disfarçada, pois parte de pressupostos de descrença sobre escritores no Brasil”, conta.

“As minhas expectativas daqui pra frente são de  estar livre destas amarras da ignorância e poder fluir melhor com a minha obra e também de olhar um cenário mais positivo num futuro próximo em relação à nossa atividade de escritores no Brasil”, diz.

“Nesta última pergunta, vou ser bem breve. Apreciem a boa literatura, tanto a brasileira como a internacional. Busquem ficar por dentro do que está sendo produzido de novo e ganhando relevância. Leitores, sejam bem-vindos, precisamos de vocês”, finaliza.

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Grieco Greg Soares lança obra que nos faz pensar sobre questões de nossas vidas

O autor Grieco Greg Soares é músico, trabalha numa plataforma marítma e agora lança a obra “O fardo da honra”. No livro, Grieco Greg Soares aborda questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Na obra, o autor reforça que é uma obra para entreter. Tudo isso com um toque musical.

Em entrevista ao Blog Autografia, Grieco Greg Soares conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória foi desafiadora. Eu, músico, achei que escreveria um livro como escrevo uma música. Ledo engano! O processo de escrita de um livro é diferente.”

“Como o livro ‘O Fardo da Honra’ é minha obra debutante, o processo de escrita foi longo, quatro anos. No início da escrita o processo foi empolgante e avassalador, estipulei uma rotina, e cheguei rapidamente ao capítulo 11. O fato de trabalhar em uma plataforma marítima me ajudou muito, todo meu tempo livre no trabalho eu dedicava ao livro”, conta.

“Nesse período também me capacitei com cursos para novos autores e mergulhei na leitura. Houve um tempo também de marasmo no processo de escrita, tempo em que me voltei para um projeto musical. A ansiedade por não terminar o livro prejudicou a escrita e até a minha saúde”, diz.

“Com apoio de um grande amigo e da minha esposa eu retomei a escrita da obra. Fatiei o livro em três , tornando-o numa trilogia. O entusiasmo com a escrita retornou e finalizei a obra”, relata.

“É uma obra para entreter, porém nos faz pensar em questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Tudo isso com um toque musical”, afirma.

“O livro é divido em ser ou não um ser humano abençoado, virtuoso. É a cor da sua pele que diz isso? É da casta que você vem? É o seu caráter? É divino ou é humano? O livro aborda tudo isso. Com seus personagens procurando, cada um, sua evolução como ser humano”, conta.

A inspiração para Grieco Greg Soares escrever o livro veio de um sonho, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Um sonho. Muitos cantores sonham com músicas, acordam e escrevem a letra. Isso também acontece comigo. Tenho algumas músicas gravadas que as cantei pela primeira vez enquanto dormia, no mundo do sonhar. Em 2018 eu sonhei com O Fardo da Honra.”

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Árdua e prazerosa. Me capacitei com cursos, li bastante, ouvi bastante autores que passaram por esse mesmo processo, separei um tempo todos os dias para escrever o livro, enfim… me entreguei de corpo e alma. Escrevi, escrevi, reescrevi e consegui. Sim, a escrita foi feita somente por mim. Porém sempre mostrei o resultado para duas pessoas para saber se estava no rumo certo.”

Para Grieco Greg Soares, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de um segundo filho, já que tenho a Flora. As melhores. Meu desejo é que o livro O Fardo da Honra chegue e encante o maior número de leitores possíveis.”

“Caro leitor, me dê sua mão e embarque comigo nessa incrível jornada que é o livro ‘O Fardo da Honra’. Serei seu guia nessa caminhada, mas você enxergará tudo com seus olhos. Passaremos momentos, felizes e tristes, fáceis e difíceis, na pele de personagens extraordinários”, diz.

“Eles terão seus conflitos, suas questões. Alguns encontrarão a luz, a paz, e outros não. A cada capítulo lido, seu apego pela história será amplificado. Por vezes será preciso suspirar e renovar o fôlego para continuar a caminhar. E no final do livro você ficará com aquele vazio de fim de seriados e se questionará: Poxa… e agora?”, finaliza.

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Ângelo Hentz Cappellari lança obra sobre instigações filosóficas 

O autor  Ângelo Hentz Cappellari é acadêmico de Letras e agora lança a obra “Contos sinistrosos de uma mente escatológica”. No livro, Ângelo aborda um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror. Na obra, o autor reforça que esses contos são profundos estudos ao seu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Ângelo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A essa pergunta dediquei muita energia e reflexão. Acredito que o instrumento principal de trabalho do artista é, antes de nenhum outro, sua criatividade.”

“Por isso, não tenho medo de afirmar que o artista trabalha e se aprimora 24h por dia. Todo sonho, todo delírio, todo desvario, devaneio, silêncio e barulho é informação empírica a ser usada de inspiração para alguma arte. E nós sabemos fazer isso”, conta.

“De diferentes modos, com diferentes materiais físicos – e [por que não?] metafísicos -, pensamos muito sobre muita coisa e muitos de nós enlouquecem de vez. É muito difícil criar uma cisão entre quem sou eu e quem é minha arte. Creio que um não existiria sem o outro – quem sou eu hoje deriva, também, mas não apenas, da minha arte”, diz.

“Comecei a escrever consciente de um objetivo contístico por causa de um pesadelo que tive, em 2015. Depois desse causo, foi-se uma história atrás da outra e assim sucessivamente, até esse livro. Eu escrevo muito! Seja conto, poema, seja… Escrevo muito!”, relata.

“Mas, como é de se esperar de nossa sociedade, preciso ceder mais tempo à atividades como a graduação que à arte. Infelizmente, precisamos sacrificar algumas coisas para conciliar tudo dentro da rotina. Então, em suma, pessoal, profissional e artisticamente, sou uma pessoa sem tempo que usa o pouco tempo vago para tentar manter o equilíbrio (sonora gargalhada)”, conta.

“Eis uma pergunta difícil de se responder. Esse livro pode ser considerado o produto-resumo de um grande aprendizado, de um longo caminho percorrido como pessoa e como escritor. Nesse caminho, o mínimo que fiz foi questionar e esses contos são parte questionamento, parte tentativas de buscar respostas a algumas dessas indagações”, diz.

Esse livro é formado por 27 histórias, entre contos e minicontos, que me ajudaram a aperfeiçoar minha estética como contista, bem como impulsos a estudar Teoria Do Conto. E, sendo acadêmico das Letras, tendo como Alma Mater a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), esses contos são profundos estudos ao meu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente”, afirma.

“Em suma, esse livro significa muito para mim, todas as perspectivas supramencionadas e mais! Em termos de conteúdo, pode-se dizer que é um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror”, relata.

A inspiração para Ângelo escrever o livro veio de tudo, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Como artista, creio que tudo pode ser inspiração. Nesses anos morando na cidade de Rio Grande, conheci diversas pessoas, de diferentes partes do Brasil e do mundo”.

“Cada uma delas alimentou uma parte da minha criatividade: diferentes pessoas, perspectivas, culturas… Para mim, se eu estiver dentro do ônibus, indo para a faculdade, um passageiro que jamais vi pode ser inspiração; um transeunte que existe ou não, uma ilusão de ótica…”, conta.

“Tudo pode ser um ponto de partida. Contudo, o que mais acredito que tenha me influenciado é a situação deplorável que o Brasil vive e que a pandemia tem escancarado. Isso, é claro, sem contar que sou um louco desvairado! Minha insanidade merece seus créditos (risos)”, brinca.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Francamente, foi uma obra árdua de se escrever. Não pela densidade ou extensão dos contos, mas pelo escasso tempo que tinha para escrevê-lo. Infelizmente, minha rotina não me disponibiliza tempo o suficiente para toda a dedicação que gostaria à arte literária”.

“Para se ter uma ideia, o conto mais antigo desse livro é de 2017! Além disso, envolve muita ansiedade. Escrevi o livro sozinho, mas a obra, como um todo, é produto também de intenso trabalho da editora. E isso significa, portanto, esperá-los para revisar e vice-versa. É uma obra em conjunto e, por isso, o trabalho é mútuo e teve colaboração dos dois lados”, conta.

Para Ângelo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Ansiedade pura e aplicada. Minha, mas não apenas – família e amigos também estão esperando a publicação, o lançamento”.

“E acho que grande parte dessa ansiedade vem de um certo mistério que fiz: quase ninguém conhece o conteúdo do livro senão a capa. E, de alguma forma, sinto que eu também não conheço: a obra, como um todo, o livro diagramado, físico e palpável, até não chegar a mim e eu lê-lo, parece muito distante”, diz.

“Quanto ao futuro, creio ser esse meu estopim público como artista da literatura. Não pretendo parar nesse, pretendo seguir escrevendo e publicando enquanto minha (in)sanidade permitir”, afirma.

“Acredito ser pertinente uma orientação aos leitores: nesses tempos em que fui lido apenas por alguns amigos, deles, a maioria me confundia com o narrador, com algum personagem ou, de alguma forma, me inseria pessoalmente/intimamente nos textos”, conta.

“Não façam isso. Eu sou nada mais, nada menos que o autor. Não sou Verônica nem Regina nem Raphael nem Camélia. Aliás, algumas considerações trazidas por Verônica eu não sei se concordo. Eu teria de estudar esse assunto muito mais a fundo para opinar”, diz.

“Ela, no entanto, crê nesses argumentos. Nesse sentido, peço que entendam que eu não “sofri demais” ou “vivi demais”, ou, mesmo, “de menos” para escrever esse livro. Essa obra é, na verdade, apenas um uso específico da minha criatividade”, finaliza.

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Lisângelo Lima lança obra que mistura ciência e fé

O autor Lisângelo Lima cursou Letras, foi radialista, sempre foi amante da literatura, dos filmes, das boas histórias e agora lança a obra “Nice e a Teoria de Sileno”. No livro, Lisângelo aborda um emaranhado de teorias, ficções e certezas, as quais vem “colecionando” ao longo de toda a vida. Na obra, o autor reforça que o objetivo é construir uma história que misture ciência e fé de uma forma que todos possam entender e assimilar que, sim, elas podem caminhar juntas

Em entrevista ao Blog Autografia, Lisângelo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sempre fui amante da literatura, dos filmes, das boas histórias. Isso me fez sonhar em ser escritor. Quando adolescente, tive a sorte de poder contribuir com o grande Aristides Fraga Lima, escritor baiano, que me incumbiu de ajudá-lo numa pesquisa para um de seus livros”.

“Essa rápida aproximação me fez começar a entender os caminhos que levam à criação de uma boa obra. Busquei me aperfeiçoar no idioma e na produção de textos. Para isso cursei Letras, o que me deu a base para ser um bom comunicador por textos”, conta.

“Na vida profissional, iniciei minha carreira de radialista em 1987. Carreira que seguiu até 2004, quando assumi minhas funções no BB. Apesar da atarefada vida de bancário, nunca deixei de escrever. Fui do conto à poesia, da crônica aos romances”, afirma.

“Ganhei alguns concursos (outros não), e nunca deixei de escrever. Nice e a Teoria de Sileno é o segundo trabalho na linha do romance/novela. O primeiro foi O PARDAL, publicado em 2003”, diz.

“Nice e a Teoria de Sileno traz um emaranhado de teorias, ficções e certezas, as quais venho “colecionando” ao longo de toda a vida. Esse é o início de uma grande aventura, recheada de surpresas para o leitor. Nosso objetivo é construir uma história que misture ciência e fé de uma forma que todos possam entender e assimilar que, sim, elas podem caminhar juntas”, conta.

“Esta é primeira etapa (de três), que abre o portal para o universo quântico dos dois protagonistas, que caminham juntos através do tempo, em busca das respostas para o equilíbrio de suas existências”, relata o autor.

A inspiração para Lisângelo escrever o livro veio das ciências e pensamentos, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Como disse antes, são anos buscando respostas nas ciências e pensamentos. Física quântica, ufologia, esoterismo, teologia, antropologia, filosofia e outras fontes.”

“Tudo isso me permitiu perguntar: ‘É possível mudar minha história? Posso refazer meu caminho? Teríamos a capacidade de nos comunicar através do espaço-tempo?’. O livro é uma tentativa de resposta para essas questões”, relata.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Entre a ideia inicial e o livro finalizado, foram-se alguns anos. A princípio, foram as perguntas, depois vieram as pesquisas. Não posso dizer que fiz tudo sozinho, uma vez que compilei as ideias que estão por aí. Muitos pensadores já apresentavam possibilidades”.

“Meu trabalho foi juntá-las e direcionar para a história em si, que já estava formatada em cenários e personagens. O enredo foi se desenvolvendo naturalmente, como se já existisse. Meu papel foi apenas pôr tudo em forma de texto. O tema, enredo e cada capítulo foram atestados e validados pelos meus filhos e alguns amigos, os quais emitiam as opiniões e me ajudavam a organizar cada vez melhor as ideias”, relata.

Para Lisângelo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “Confesso que este livro apresenta-se como o ‘filho literário preferido’. De todos os meus trabalhos, este é o que mais me encheu de orgulho e expectativas”.

“Publicá-lo é como se tivesse cumprido um dos passos de uma missão que está apenas começando. Espero que os leitores aprovem, deleitem-se e recomendem o livro, ao ponto de alçar altos voos e, quem sabe, abrir as portas para meu ingresso entre os bons nomes da literatura brasileira. Parece ousado? Tem que ser. Precisa ser… Leiam e me digam se me ousadia faz sentido…”, finaliza.

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Economista lança obra sobre os dois lados da moeda do mercado acionário

O autor Luis Fernando Diedrich é economista e lança a obra “Mercado acionário”. No livro, Luis Fernando traz à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, além da ideia de mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente.

Na obra, o autor reforça sobre perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira —a mente do investidor e tributação do lucro na venda de ações.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luis Fernando conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, de família modesta, mas com educação rígida. Com 17 anos fui para Porto Alegre/RS fazer curso de Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas e com 18 anos ingressei em um banco para trabalhar na área de Controle da Carteira de Ações, de modo que, desde então, me apaixonei pelo assunto e assim continuo”.

“Com 20 anos vim trabalhar em São Paulo na área financeira de outro banco – quando, também, me formei em Economia – e passei por várias instituições nacionais e internacionais até 2002, ato contínuo ingressei na área jurídica em meu escritório próprio de advocacia com ênfase na área tributária, agronegócios e mercado de capitais, a qual permaneço até hoje com vários cursos de atualização periódicos e pós graduação em direito tributário, propriedade intelectual e novos negócios e, por último, em tributação de agronegócios, ambos pela FGV”, conta.

“Esta obra tem o objetivo de ser um livro diferenciado dos existentes atualmente, pois diferentemente do que é tratado nos demais, procuro trazer à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, pesquisa e experiência, ao longo de mais de 30 anos”, relata.

“A ideia é mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente”, afirma.

“O livro aborda os seguintes temas: prefácio, introdução, perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira — a mente do investidor, tributação do lucro na venda de ações e epílogo”, completa o autor.

A inspiração para Luis Fernando escrever o livro veio da paixão e experiência sobre o assunto, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A paixão e experiência sobre o assunto, desde meu primeiro emprego, quando tive contato com o mercado acionário”.

Para Luis Fernando, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Satisfação e realização pessoal.  Que tenha ótima aceitação perante o público e que possa ser fonte inspiradora para novos investidores, pois este tipo de mercado no Brasil ainda é muito incipiente, inclusive podendo ser fonte de palestras e eventos sobre o tema. Desmistificar ao leitor este mercado, atentando as peculiaridades inerentes a ele”.

“Este livro é voltado ao mercado acionário e em nada se parece com os demais livros que encontramos a disposição no mercado, pois esta obra foi redigida para ser o livro; para o investidor iniciante ou que não conhece na prática o que move o mercado acionário, pois meu real interesse é que o leitor tenha conhecimento do que realmente afetam os mercados diariamente e globalmente, de modo que, o objetivo é encorajar o leitor a ser um investidor ou conhecedor diferenciado neste mercado tão pouco explorado no Brasil que ainda tem muito a crescer, destoando de publicações tradicionais que se tornam repetitivas e não reproduzem a realidade fática dos mercados, tudo dentro de uma linguagem simples, didática, exemplificativa e organizada para facilitar a compreensão do mais inexperiente leitor ao já habituado com o tema, utilizando-se de minha experiência de mais de 30 anos como investidor e bibliografia de primeira linha”, relata o autor.

“E esclarecer aos investidores que há vários fatores que interferem no mercado acionário, inclusive a psicologia financeira, (mas, vista na prática) de modo que, muitos modelos matemáticos e previsões são meras especulações, visto que, o que move o mercado é a sua “irracionalidade”, tudo inserido, através de uma leitura dinâmica e texto de simples absorção, ou seja, dar uma visão diferente daquela lida nos jornais, revistas, fóruns de redes sociais, livros tradicionais, etc.”, finaliza.

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Gilvan Fernandes lança obra sobre a institucionalização do biscate

O autor Gilvan Fernandes é advogado e agora lança a obra “A institucionalização do biscate”. No livro, Gilvan aborda o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica. Na obra, o autor reforça que há uma nova modalidade de contrato, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gilvan conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A minha trajetória pessoal e profissional até aqui foi construída com força de vontade e muito trabalho. O exercício da advocacia é um sacerdócio, exige dedicação e estudo contínuo”.

“Do ponto de vista para os leitores o livro é dividido em considerações iniciais que abordam o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica”, diz.

“O livro aborda uma nova modalidade de contrato, qual seja, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual”, completa o autor.

A inspiração para Gilvan escrever o livro veio de outros autores de renome que costuma ter em sua biblioteca, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “O processo de inspiração para escrever a obra adveio de outros autores de renome, a exemplo da Dra. Vólia Bonfim Cassar; Maurício Godinho Delgado, dentre outros que costumo ter em minha biblioteca”.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita foi sozinho, pesquisando sobre o tema, seus pontos positivos e negativos dentro da seara jurídica trabalhista.”

Para Gilvan, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “ A sensação de estar publicando essa obra é muito boa. Minhas expectativas são as melhores possíveis, considerando que o assunto em voga é recente e é preciso um estudo mais dedicado sobre a matéria, tanto por estudantes como por operadores do Direito.”

“O recado que deixo aos queridos leitores é que precisamos praticar sempre o hábito da leitura, estudando continuadamente, objetivando construir um país melhor através da educação e do conhecimento.”, finaliza.

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Flávia Martins e Gláucia Vilhena lançam obra sobre desenvolvimento sensorial

As autoras Flávia Martins e Gláucia Vilhena lançam a obra “O sucesso é sensorial”. No livro, Flávia e Gláucia oferecem para os leitores a oportunidade de desenvolverem a sensibilidade e entenderem nossas conexões com o Universo e com todos a nossa volta, além da ideia de abordar o nosso desenvolvimento sensorial.

Na obra, as autoras reforçam sobre o gerenciamento dos pensamentos e sentimentos para alcançar o equilíbrio das emoções e energias até chegarmos às realizações pessoais e a importância do legado.

Em entrevista ao Blog Autografia, Flávia e Gláucia contam mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A trajetória pessoal e profissional foi bastante árdua. Depois de atuar em área jurídica e empresarial veio a descoberta de um desejo enorme de escrever baseado em conhecimento, vivências e muita intuição”.

“ A obra se chama ‘O sucesso é sensorial’, o objetivo é oferecer para os leitores a oportunidade de desenvolverem a sensibilidade e entenderem nossas conexões com o Universo e com todos a nossa volta”, afirmam.

“O livro é dividido em 12 capítulos que abordam o nosso desenvolvimento sensorial  passando pelo Método GPS-E que ensina o gerenciamento dos pensamentos e sentimentos para alcançar o equilíbrio das emoções e energias até chegarmos às realizações pessoais e a importância do legado”, completam as autoras.

A inspiração para Flávia e Gláucia escreverem o livro veio de experiências vividas e muita intuição, muito pautada na vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Está obra é resultado puro de experiências vividas e muita intuição. A maior inspiração é poder oferecer às pessoas condições de se autoconhecerem e transformarem positivamente suas vidas”.

Para Flávia e Gláucia, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de estar publicando esta obra é de grande realização pessoal e acima de tudo gratidão. As expectativas são as melhores já que o intuito é de ajudar e beneficiar a vida das pessoas para que elas sejam muito mais felizes”.

“Quando temos o prazer pela leitura e a chance de nos depararmos com uma obra especial que nos traz crescimento, evolução e nos dá condições de refletirmos e até tomarmos decisões melhores que vão nos fazer bem e vão também beneficiar a vida das pessoas, temos que agarrar está preciosa oportunidade e entender que nada é por acaso, por isto, oferecemos esta obra para transformar suas vidas de forma plena”, finalizam.

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