5 dicas infalíveis para escrever um e-book de sucesso

Você já pensou em escrever um e-book? Seja para vender um material rico ou então disponibilizá-lo de forma gratuita na internet em troca do endereço de e-mail do leitor, por exemplo, essa é uma estratégia que vem sendo cada vez mais utilizada por diversos autores iniciantes.

Saber como escrever um e-book não demanda necessariamente o acompanhamento de uma editora, tampouco um grande investimento. Essa prática pode ser a ideal para você, que deseja ser um escritor de sucesso, dar os primeiros passos.

Mas afinal, como escrever um livro digital de sucesso? A resposta a essa pergunta está nos tópicos a seguir. Vamos dar uma série de dicas para que você saiba como desenvolver um e-book. Acompanhe!

1. Tenha um planejamento

O conteúdo do seu e-book precisa ser bem planejado antes de você começar a escrever. A ideia é que você coloque no papel todas as ideias que pretende desenvolver. Isso fará com que você tenha mais foco e consiga explorar os tópicos que deseja trabalhar na sua obra.

Ainda falando sobre planejamento, também é importante que você estabeleça todas as etapas de produção do material, como escrita, desenvolvimento do layout, as formas de divulgação etc.

2. Pense na estrutura do e-book

O seu e-book precisa ter uma estrutura lógica e as ideias bem amarradas para que um capítulo realmente dê sequência ao outro. A premissa é a mesma que acontece em um livro impresso.

Desse modo, as narrativas desenvolvidas precisam ter introdução, desenvolvimento e conclusão coerentes, de modo que o texto faça sentido para o leitor.

3. Compreenda as diferenças entre um e-book e um livro comum

Apesar de o e-book conter todos os elementos que um livro comum tem, existem alguns detalhes que o diferenciam. É preciso compreender o perfil do leitor de internet e, assim, fazer algumas modificações.

O estilo do texto pode até ser o mesmo, mas algumas questões de layout, como a tipografia e a disposição dos elementos precisam ser otimizados para que possam ser bem visualizados na internet.

4. Pense na ilustração e diagramação do material

É importante que o e-book seja acompanhado de imagens interessantes, pois assim ele fica visualmente mais atrativo para uma leitura em meios digitais. De acordo com a pesquisadora Kenia Pozenato, no livro “Mídia, cultura e contemporaneidade: análises e angulações”, a leitura em computadores e outros dispositivos é gerada por luz e não tinta, como no papel.

Desse modo, os olhos cansam mais e é preciso que se faça mais intervalos na leitura. Por isso, prensar na ilustração e diagramação adequada é essencial para o bem estar do leitor.

5. Saiba como promover a sua produção

Depois de o e-book estar escrito e formatado, deve-se promovê-lo para que as pessoas saibam como adquiri-lo e fazer o download. Para isso, podem ser utilizadas as redes sociais, um trabalho de assessoria de imprensa etc.

Se você seguir as nossas dicas, temos certeza de que conseguirá escrever um e-book de sucesso. Por isso, não deixe de levar tudo em consideração.

Que tal compartilhar essas informações em suas redes sociais? Assim, mais pessoas terão acesso a essas dicas úteis.

Livros de terror: 5 dicas que não podem faltar na hora de escrever

Escrever um bom livro de terror pode parecer uma tarefa simples à primeira vista, mas criar um enredo com personagens que realmente assombram os leitores é uma tarefa muito difícil.

Para ter sucesso nessa missão desafiadora, é preciso tomar certos cuidados especiais com esse estilo. Ser fã do gênero e já ter lido muitas obras do tipo é um ótimo primeiro passo para ganhar bagagem e conhecimento para começar a escrever sua própria história assustadora.

Pensando em facilitar o trabalho dos escritores que querem se aventurar no gênero, selecionamos 5 dicas para escrever livros de terror. Confira!

1. Conhecer os tipos de livros de terror

Genericamente falando, existem três tipos de terror. O primeiro é aquele mais visceral e sangrento, conhecido pelos críticos literários como gore. O segundo é o horror, que apresenta criaturas sobrenaturais, como zumbis e vampiros. O terceiro é aquele que vai além da imagem descrita e apavora o leitor com elementos psicológicos.

Obviamente, você não precisa escolher apenas um desses, mas é interessante que saiba qual estilo sua história vai destacar.

2. Estruturar bem a narrativa

Um bom exemplo de estrutura narrativa é o esquema incidente incitante/ponto de virada e clímax. Nesse formato, o livro já começa cativando a atenção do leitor e oferecendo “combustível” para avançar.

O ponto de virada pode ser tanto para o bem ou para o mal, mas é válido mudar para percorrer um caminho interessante até o clímax, o ponto alto da história.

Seja qual for a estrutura do seu livro de terror, ele não precisa, necessariamente, ser muito extenso. Aliás, histórias curtas funcionam muito bem para o gênero.

3. Criar momentos de suspense

Os livros de terror não se sustentam apenas com cenas de horror explícito. Usar doses de suspense ao longo da narrativa é uma ótima forma de garantir o interesse na história sem abusar demais dos elementos óbvios. 

Ele dá um tom de incerteza e a sensação de que, a qualquer momento, algo muito ruim pode acontecer ou algum personagem pode ser revelar diferente do que estava se mostrando.

O suspense depende do quanto o leitor sabe e do quanto você antecipa sobre o mal que ronda seus personagens, por isso, não entregue o ouro de bandeja e seja cauteloso. 

4. Conversar com o mundo real

Não é porque estamos falando de livros de terror que o ambiente onde a história se passa não precisa ser levado em consideração. Quanto mais próximo da realidade ele for, mais medo fará o leitor sentir, já que ele poderá identificar as situações enfrentadas pelos personagens com a sua vida real.

O ambiente da sua obra deve ter o equilíbrio perfeito entre o imaginário e o real, para tornar crível o impossível. 

5. Transmitir medo 

O medo funciona como uma espécie de paradoxo: ao mesmo tempo em que as pessoas instintivamente o evitam, também se sentem atraídas por ele.  Esse é um dos motivos para o gênero ter tantos fãs e ser um mercado promissor tanto na literatura quanto no cinema. Is it possible olympus vn-541pc recover deleted files to recover files if the flash drive is physically damaged?  

Pode-se dizer que a missão de um livro de terror é transformar o medo em entretenimento.

Diferente de um filme, nos livros o imaginário do leitor trabalha mais, já que não tem uma imagem formada, e, por isso, há mais espaço para despertar o medo de formas diferentes. 

Essas cinco dicas são o pontapé inicial para escrever livros de terror e agora é hora de colocá-las em prática nas suas novas histórias.

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Como escrever um livro de poesia em 4 passos

Nada mais gratificante do que escrever lindos versos e as pessoas ao nosso redor admirarem e elogiarem, não é verdade? Já pensou em escrever um livro de poesia um dia para que mais gente possa apreciar o seu talento?

A publicação de um livro é uma das realizações pessoais mais fantásticas que existem, mas não depende apenas de uma boa escrita, e, sim, de dedicação, de pesquisa e de organização da obra, desde a capa até a última folha.

Tendo isso em vista, preparamos um roteiro com 4 passos essenciais que você precisa seguir se quiser ter um livro de sucesso. Acompanhe a leitura e confira!

1. Escolha o tema do livro

Antes mesmo de pensar em rechear as páginas do livro com os mais sinceros versos, você precisa ter uma noção do que escreverá especificamente. Ter esse objetivo traçado vai muito além de pensar em um mero assunto, mas, sim, na mensagem que deseja transmitir aos leitores.

Por mais que tenha facilidade de versejar sobre diversas coisas, será muito mais interessante, do ponto de vista literário, focar os seus esforços em uma linha de raciocínio singular. Com isso, as chances de atingir o público-alvo são maiores e você ainda terá tranquilidade para escolher um bom título também.

2. Selecione os poemas

A partir do momento em que você já tiver na cabeça o tema central do livro, foque na seleção de poemas que vão compor a obra. Para tanto, por mais que você disponha de uma inspiração quase mediúnica para escrever, não deixe de prestar atenção aos tipos de poemas e pesquisar algumas dicas de português para a leitura ficar mais fluida.

O número de versos, de sílabas, de estrofes e a presença ou não de rimas fazem muita diferença na hora de escrever um livro de poesia, por isso, estude bastante em relação às métricas e saiba posicionar suas ideias conforme o estilo escolhido. Entenda que, quanto mais organizado estiver o poema, consequentemente, melhor será a impressão dos leitores em relação ao assunto.

3. Organize os capítulos

A organização e o planejamento dos capítulos são fundamentais para alinhar as suas expectativas com as dos compradores. Geralmente, as obras de poesia costumam ser curtas, mas isso não quer dizer que seja uma regra, afinal, se você tem domínio do que faz e conhece o público que tem, seus livros podem ser lidos sem problema algum.

Use e abuse da imaginação e coloque os capítulos de uma forma que representem o seu jeito, a sua maneira de escrever, o que pensa e sente. A quantidade de páginas será um simples detalhe se você tiver consciência do potencial que tem em mãos, sendo que, quanto mais pensar fora da caixa, maior a oportunidade de engajar o público.

4. Faça uma revisão minuciosa

Por fim, jamais se esqueça de revisar todos os poemas, estrofe por estrofe, e qualquer outro detalhe que tenha passado despercebido na hora de preencher as páginas. A revisão é primordial para certificar-se de que o seu livro tem totais condições de atingir diversos públicos e ser aprovado por uma editora.

Sendo assim, leia em voz alta cada verso e perceba se o que escreveu está de acordo com as normas gramaticais. Se possível, deixe que outras pessoas leiam, pois um olhar neutro ajuda a identificar as falhas que estavam evidentes e, por conta da empolgação, deixamos de lado.

Para concluirmos, jamais desista dos seus sonhos, então, se a sua maior vontade é escrever um livro de poesia, agarre a oportunidade e vá atrás disso. Maior do que qualquer resultado financeiro é a satisfação de fazer o que gosta.

Se você gostou deste passo a passo para escrever um livro de poesia, então, siga as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as novidades: estamos no Facebook, no Instagram e no Twitter!

O que é o método snowflake?

Escrever um romance, um roteiro, uma série de TV, uma ideia que não sai da sua cabeça. Na medida em que você já se imagina ganhando prêmios e se tornando um escritor de sucesso, você fica paralisado em frente à página em branco, calculando o trabalhão que dá para tornar esse sonho realidade.

Ninguém disse que será fácil. Mas já pensou se existisse um jeitinho de encarar esse trabalho todo de forma orgânica, organizada e gradual, sem perder aquela vontade inicial de conquistar o mundo com seu estilo único ao contar histórias? Esse jeito existe e se chama método snowflake.

Ficou curioso para saber mais sobre o método snowflake? É só continuar aqui com a gente!

Método Snowflake? É de comer?

Nada disso! Quem criou o snowflake foi um escritor israelense chamado Randy Igermanson e a ideia é muito simples. Para Randy, escrever uma narrativa é como um floco de neve (snowflake) em formação: um grão de poeira em contato com uma gotinha congelada que vai crescendo, crescendo até formar um belo cristal. 

Sabe o que acontece com a maioria dos escritores? A ideia genial chega, você senta em frente ao computador cheio de energia e, mais cedo ou mais tarde, fica perdido, desmotivado, sem saber como fazer a transição de uma cena para a outra, ou descobrindo depois de 50 páginas que seu personagem não é nada cativante (quem nunca?).

No snowflake, pode parecer que você perde muito tempo planejando seu processo, mas a verdade é que uma viagem bem planejada pode poupar muitas dores de cabeça no trajeto (ou mais de 150 páginas e muita energia jogadas no lixo).

Gaste seu tempo construindo bases sólidas, alimentando sua criatividade e ganhe fluência e concentração na hora de escrever. Essa é a promessa do método snowflake.

Gostei! Mas como faz?

O método é dividido em 10 etapas graduais e complementares, que dão a você suporte na construção da narrativa e funcionam como um gatilho para a criatividade. Para você ter uma ideia geral, as etapas são essas aqui:

  • etapa 1 — escrever sua história em uma frase;

  • etapa 2 — expandir sua frase em um paragrafo;

  • etapa 3 — criar fichas para os seus personagens;

  • etapa 4 — expandir o parágrafo inicial em vários parágrafos;

  • etapa 5 — expandir as fichas dos personagens em sinopses mais ricas de cada um deles;

  • etapa 6 — expandir cada parágrafo em uma página;

  • etapa 7 — construir uma ficha detalhada dos personagens; 

  • etapa 8 — fazer uma planilha com os capítulo e cenas (o famoso Outline);

  • etapa 9 — desenvolver as cenas como base para um primeiro rascunho;

  • etapa 10 — escrever seu primeiro rascunho.

Veja, você começa escrevendo uma frase bem curta resumindo a sua história (que pode ajudar a vender seu romance ou roteiro no futuro) e, conforme vai caminhando num zig-zag entre enredo e personagens, chega cada vez mais perto do seu sonho.

Vamos começar?

Com esse método, você construirá sua história do zero e descobrirá que sempre é melhor feito do que perfeito. Não se engane: você voltará em cada etapa algumas vezes, produzirá melhor a estrutura da narrativa, delineará os personagens gradualmente, pensará no foco narrativo, corrigirá possíveis falhas do enredo, mas estará em plena ação. 

Quer começar agora? Aqui vai uma dica para você ir treinando: tente resumir as narrativas que você já conhece! É mais ou menos assim: “um menino de 11 anos que vive com seus tios e dorme em um quarto debaixo da escada descobre ser um bruxo e vai viver em um mundo de magia e aventura”  —e aí, reconheceu?

Que tal você começar aqui nos comentários? Resuma seu livro ou filme preferido em uma frase bem sucinta e comece a pensar seguindo o método snowflake!

Você sabe o que é revisão de literatura? Entenda aqui!

Se você sonha em se tornar um escritor com obras publicadas, é preciso conhecer alguns processos que acontecem antes dos livros chegarem, de fato, às prateleiras de livrarias. Um deles é a revisão de literatura! pokeclicker how to recover save file

Certamente você já sabe que todo material precisa ser revisado para não haver erros ortográficos, gramaticais ou de formatação. Porém, esse tipo de revisão é diferente, pois estamos falando da conferência das referências literárias usadas — direta ou indiretamente — para desenvolver o conteúdo. E, apesar do nome parecer coisa de TCC, não se engane! Ela é importante para quase todos os tipos de textos, não apenas aqueles desenvolvidos no âmbito acadêmico.

Ainda está um pouco confuso sobre o que é revisão de literatura, para que serve e como deve ser feita? Então continue a leitura e entenda mais sobre o assunto! how to recover excel file from pc

O que é revisão de literatura?

A revisão tem por objetivo checar a veracidade e a qualidade de todas as referências bibliográficas — sejam elas autores, livros, artigos, notícias etc. — usadas para compor o texto de uma obra de não-ficção.

Conheça agora os motivos que a tornam tão importante para o sucesso da sua publicação!

Evitar erros

Obviamente, tudo que não é conferido é passível de erro e com os livros não é diferente. Já imaginou precisar tirar às pressas seu trabalho de circulação ou ter que se retratar publicamente por um erro que poderia ser evitado com uma revisão de literatura?

Claro que se seu livro for de ficção, não há o compromisso com a verdade, mas caso ainda não tenha ficado claro: essa etapa é fundamental para todas as obras de não-ficção.

Buscar textos e autores relevantes

Além de evitar erros, essa revisão permite que você verifique a qualidade das fontes e repense as referências literárias escolhidas para embasar o livro e, se for o caso, tenha a chance de enxergar que há textos e autores mais relevantes a serem considerados.

Esqueceu de citar um autor super renomado ou descobriu uma obra que traz uma nova luz para seu tema? Esse é o momento!

Dar credibilidade ao texto

Quando não há erros e as referências são relevantes, de boa qualidade e totalmente condizentes com o contexto da história, as visões apresentadas sobre o assunto ganham uma base sólida e tornam-se mais respeitadas e, até mesmo, mais convincentes.

O conhecido ditado “contra fatos não há argumentos” é uma ótima e breve explicação do que a credibilidade pode fazer pelo seu trabalho. De nada adianta ter uma ótima escrita e um tema superinteressante se no livro não houverem boas referências para sustentá-lo. Quando se trata de não-ficção, a credibilidade do texto é um fator determinante para o sucesso.

Nada impede que você crie novas teorias, sugira um novo olhar sobre um assunto já bastante discutido ou até levante uma polêmica. Você pode fazer tudo isso desde que esteja sempre acompanhado de boas — e verdadeiras — referências. Para tanto, basta lembrar-se de o que é revisão de literatura e colocá-la em prática antes de publicar seu livro!

Quer saber mais sobre temas importantes para a carreira de escritor? Então assine nossa newsletter e receba artigos como este diretamente no seu e-mail.

Quais os elementos da narrativa são mais importantes e como estruturá-los?

Quem é aspirante a escritor e quer dar os primeiros passos no universo literário, escrevendo contos ou romances, precisa compreender os elementos da narrativa. Tratam-se de itens que devem ser levados em consideração ao contar uma história, já que possibilitam o relato dos acontecimentos e a compreensão do leitor.

Para que você entenda mais sobre o assunto e possa desenvolver um texto ainda mais rico em suas produções literárias, explicaremos a seguir os principais elementos da narrativa. Continue a leitura!

Espaço

O espaço é o nome dado ao local em que a narrativa se desenvolve. Ele pode ser tanto físico quanto psicológico, sendo que no primeiro caso, é representado o lugar onde a história se passa, como uma cidade, uma casa, um estabelecimento comercial etc.

Por sua vez, o espaço psicológico é um ambiente criado individualmente pelos personagens, nos casos em que a história é baseada em pensamentos abstratos ou narrações de sentimentos.

O espaço também é o responsável pela classificação de uma literatura em regionalista ou regional, conforme propõe o estudioso Pedro Luis Barcia no livro “Literatura de las regiones argentinas”.

De acordo com o autor, uma obra regionalista é aquela que descreve o espaço em tom laudatório, exaltando as suas características. Já a literatura regional não descreve o espaço em que a história se passa, mas está relacionado ao local de abrangência geográfica da obra.

Tempo

O tempo nada mais é do que o período em que uma história se passa. Desse modo, ele pode ser cronológico ou psicológico. No primeiro caso, os acontecimentos ocorrem de forma linear, com a história se desenvolvendo cronologicamente, conforme o passar do tempo.

No caso do tempo psicológico, são adotados recursos que envolvem o passado e o futuro dos acontecimentos ao longo das páginas. Um bom exemplo disso são os flashbacks, trechos das obras em que são explicadas situações anteriores ao tempo presente da história, de forma estratégica, para que o leitor tenha um melhor entendimento do que está acontecendo.

Personagens

Os personagens são as entidades sobre as quais a história se passa. Eles podem ser pessoas, animais, objetos, entre outros itens, de acordo com a criatividade e vontade do autor. Isso porque na literatura fantástica ou maravilhosa, seres inanimados ou sem o poder da fala também podem ter vida, convivendo e interagindo entre eles ou com as pessoas.

Quando um personagem é o centro de uma obra, ele é chamado de protagonista. Já os que não são os principais, mas têm grande destaque, recebem a nomenclatura de coadjuvantes.

Narrador

Também conhecido como foco narrativo, o narrador é a voz do texto, ou seja, quem conta a história. Ele pode ser classificado em três tipos:

  • narrador personagem: quando um personagem da trama conta a história;
  • narrador observador: quando alguém relata uma história que observou, por sua ótica;
  • narrador onisciente: é aquele em que a história é narrada em primeira ou terceira pessoa, demonstrando todo o conhecimento sobre os acontecimentos e não apenas sob uma única ótica.

Entender sobre os elementos da narrativa é indispensável para os autores, que precisam aplicá-los a seus textos, de modo que eles tenham qualidade e sejam completos para o leitor. Esperamos que você tenha conseguido aprender mais sobre o assunto e que isso possa contribuir com as suas produções literárias.

Quer continuar se informando sobre como ser um grande autor? Então, leia o nosso guia definitivo para escrever um livro de sucesso.

4 elementos que não podem faltar em um livro de crônicas

A crônica tem se configurado, ao longo do tempo, como um dos gêneros literários preferidos do leitor brasileiro. Seu formato leve e despretensioso agrada tanto a leitores vorazes quanto aos que leem esporadicamente. recover corrupt pst file free Por isso, quem pensa em reunir seus textos em um livro de crônicas tem boas chances de que ele agrade ao público.

Quem escreve crônicas pode se inspirar a qualquer momento, pois um fato cotidiano — por mais banal e prosaico que seja — ganha um novo olhar e reflexões mais aprofundadas aos olhos do cronista: ele é o escritor do tempo, do clique do cotidiano.

Se você gosta de escrever histórias curtas e tem vontade de publicar um livro com elas, leia este artigo e veja 4 itens essenciais para produzir um livro de crônicas. Acompanhe!

1. Gênero livre 

Inspiração: esse não é um problema para um autor de crônicas. Como os textos são curtos e leves, a inspiração aparece a qualquer momento. O gênero permite abusar da subjetividade e, por isso, um pensamento pode se transformar em um texto narrativo, descritivo ou argumentativo.

Sim, as crônicas não são um gênero rígido. Existem crônicas diferenciadas, que contam uma história, são mais focadas nos detalhes ou, ainda, visam defender um ponto de vista pelo uso de argumentos convincentes. Rubem Alves, escritor e teólogo, lançava mão da argumentação em suas crônicas, como “A máquina de fazer salsichas”.

2. Percepções do cotidiano

Como falamos acima, simples passagens do cotidiano se transformam sob o olhar do escritor. É ele quem traz leveza à dureza da vida, revela a intimidade, coloca humor nas amarguras do dia a dia e pinça doses de felicidade onde só se via sofrimento.

Portanto, independentemente do estilo da crônica, perceber as nuances do cotidiano e extrair dela um pouco de leveza, como fez Fernando Sabino em “A última crônica”, é um ato de congelar o momento exato do cotidiano e transformá-lo em lição, em aprendizado.

3. Linguagem simples e coloquial

A crônica não é lugar, a priori, de rebuscamento; pelo contrário, ela casa bem com a coloquialidade, com a prosa leve do cotidiano. Na hora de escrever seus textos para compor um livro de crônicas, leve isso em consideração para aproximar-se do leitor e dividir com ele essa conversa. recover trashed files windows 7

Luis Fernando Verissimo, por exemplo, é mestre em contar, em suas crônicas (“Comédias da vida privada”, entre outras coletâneas), as aflições da classe média e seus valores (in)contestáveis, fazendo uso de gírias e expressões coloquiais tanto no discurso dos personagens, quanto na interlocução com o leitor.

4. Atemporalidade

Apesar de a crônica se caracterizar pela expressão do cotidiano, a reflexão que ela pode provocar, o sentimento que é compartilhado pelo autor e mesmo a sacada humorística de uma situação, têm uma vida mais longa, pois, acima de tudo, trata-se do comportamento humano e esse não muda tão rápido assim.

Portanto, os textos não ficam velhos. Mesmo que a crônica tenha sido escrita há algum tempo, ela ainda é o retrato momentâneo de um cotidiano. Leia “Como comportar-se no bonde”, crônica de Machado de Assis publicada em 1883, e comprove.

Fique atento ao mundo, escreva e, depois de reunir seus textos, é hora de compartilhar com os leitores: você pode reuni-las em um livro de crônicas para publicação!

Entre em contato com a Autografia, uma editora especializada em realizar o sonho de novos autores, fornecendo todo o suporte para a confecção e a divulgação do livro.

Conheça 5 bons aplicativos para ler livros no tablet ou celular

Se você é apaixonado por literatura, a rotina agitada já não é mais motivo para deixar a leitura de lado. Graças à tecnologia, é possível aproveitar momentos, como aquelas horas perdidas no trânsito, o trajeto no transporte público ou a espera por uma consulta, utilizando ótimos aplicativos para ler livros no tablet ou celular.

Também conhecidos como e-readers, eles permitem que qualquer brecha ociosa durante um dia corrido seja aproveitada para pôr a leitura em dia. Além de otimizar seu tempo e deixar sua mochila mais leve, a maioria desses apps é gratuito para download, ou seja, basta baixar para começar a ler.

Ficou curioso para conhecer quais são? Então, acompanhe este post e confira 5 aplicativos para ler livros!

1. Amazon Kindle

Provavelmente, você já ouviu falar do Kindle, e não foi à toa. Ele é o app de leitura mais baixado no mundo e funciona como uma biblioteca online, com milhões de títulos — muitos gratuitos —, pois pertence à gigante do e-commerce Amazon e está conectado a todos os livros comercializados por ela.

Com funcionalidades que são uma mão na roda, como salvar automaticamente a página que você parou de ler, dicionário em um toque e muitas opções de personalização, o Kindle fez tanto sucesso que ganhou seu próprio dispositivo. Na aparência, ele se assemelha a um pequeno tablet, mas na tela imita as características de um livro físico para proporcionar a melhor experiência de leitura.

2. Kobo Reader

A grande variedade de escritores, o download gratuito e, para aqueles que gostam de uma boa narração, a possibilidade de ouvir audiobooks, fazem do Kobo Reader uma ótima opção de aplicativo para ler livros. Disponível tanto para Android quanto para iOS, ele faz, até mesmo, recomendações baseadas em suas últimas leituras. Um prato cheio para quem está sempre buscando inspiração.

3. Aldiko Book Reader

Com mais de 20 milhões de usuários em mais de 20 países, o Aldiko Book Reader também figura entre os apps mais baixados na loja online Google Play. A ferramenta possui uma versão gratuita e outra paga, mas, em ambas, é possível aproveitar o enorme catálogo de livros digitais em diversos idiomas. Vale ressaltar que está disponível apenas para Android.

4. Google Play Livros

Se você possui um celular ou tablet com sistema Android, deve ter reparado que o dispositivo já veio com diversas funcionalidades instaladas. Então, entre elas está o aplicativo de leitura do Google, o Google Play Livros. Com ele, você pode ler os ebooks e audiobooks comprados na loja Google Play, além de compartilhar anotações sobre a obra com um grupo de pessoas por meio do Drive.

5. iBook

Assim como o Google Play Livros é o app da Google para Android, o iBook é o app da Apple para o sistema iOS e também já vem instalado em iPhones, iPads, iPods Touch e computadores Mac. Basta aproveitar as obras gratuitas ou comprar suas preferidas e encher sua biblioteca online.

Viu como boas opções de aplicativos para ler livros não faltam? Então, é hora de escolher qual o melhor para você e ficar com a leitura sempre em dia!

Gostou do post? Quer mais dicas como essa? Acompanhe a Autografia no Facebook e fique por dentro das novidades do mundo da literatura!

Páginas do livro: quantas o meu deve ter?

Alguns escritores só começam a se preocupar com certos detalhes depois que seu conteúdo está pronto para publicação. O número de páginas do livro, por exemplo, é um fator que passa despercebido no momento da escrita.

Só que, na hora da diagramação, podem surgir algumas questões, como a necessidade de publicar a obra em mais de um volume (devido a sua grande extensão), ou mesmo de classificá-la em um gênero literário diferente do originalmente pensado.

Você não sabe a quantidade ideal de páginas que seu livro deve ter? Nossa proposta de hoje é mostrar alguns parâmetros de tamanho a serem considerados durante a produção do seu texto. Confira!

É melhor medir em palavras ou em páginas?

Sabemos que o resultado final da escrita (o livro) se materializa em páginas. Talvez seja por isso que as pessoas se apegam a essa medida. Mas, enquanto redige o conteúdo, é melhor que você pense no tamanho da obra em palavras.

Acontece que no editor de textos que você usa para escrever, geralmente, o tamanho da página é A4. Nela, há determinada configuração de margem e espaçamento entre linhas, e você escolhe uma fonte padrão de um certo tamanho (as mais comuns são Arial 10 ou Times 12).

Porém, tudo isso pode mudar quando o livro passa pelo processo de diagramação (principalmente o tamanho da página, já que livros literários não costumam ser publicados em A4, mas em dimensões menores).

Assim, se no Word, por exemplo, seu texto tem 100 páginas, ele terá muito mais quando diagramado. Já se você pensa no tamanho do conteúdo em palavras, a quantidade se mantém igual, não importa a configuração que seu livro venha a ter.

O que influencia no número de páginas do livro?

Como dito acima, o número de páginas vai depender de alguns fatores, dentre eles, o tamanho da página. Algumas dimensões usadas em publicações no Brasil são:

  • livros de ficção/não ficção — ​tamanho A5 (16 cm x 23 cm / 14,5 cm x 20,5 cm / 17 cm x 25 cm);
  • livros didáticos — tamanho A4 (20 cm x 28 cm);
  • livros fotográficos — tamanho A3 (29 cm x 41 cm).

Ouro fator que influencia diretamente a paginação de um livro é o projeto gráfico. Elementos como a sangria (quanto de margem será deixado), o tipo e tamanho da fonte, ou a presença de imagens aumentam ou diminuem o número de páginas.

Fora isso, é importante considerar que seu livro pode conter elementos pré e pós-textuais, como prefácio, sumário ou índice. Portanto, para o total de páginas você deve contar não apenas o conteúdo que escreveu, mas também as páginas que serão ocupadas por elementos como esses.

Qual a média de palavras por gênero literário?

Para você ter um parâmetro válido para medir seu livro, apresentamos alguns números que são comuns no mercado editorial brasileiro. A média é em palavras e de acordo com cada gênero literário:

  • romances — 40 mil a 150 mil palavras;
  • contos — até 7500 palavras;
  • novelas — 18 mil a 40 mil palavras;
  • livros infantojuvenis — 25 mil a 75 mil palavras;
  • livros infantis — de 250 a 1000 palavras;
  • livros de não ficção — 25 mil a 150 mil palavras.

Outra maneira de avaliar se o tamanho do seu livro está aceitável é verificar editais de concursos literários e confirmar o mínimo de palavras (ou de caracteres) exigido para cada gênero. O Prêmio Sesc de Literatura, por exemplo, dedicado a narrativas, exige de 120 mil a 400 mil caracteres (com espaços) para contos, e de 180 mil a 600 mil caracteres (com espaços) para romances.

Quer um número ainda mais objetivo? Então saiba que 64.500 palavras é a média geral que a Amazon identificou entre todos os livros de seu catálogo. Uma obra de sucesso que tem esse tamanho é Admirável Mundo Novo (na versão original em inglês).

Esperamos que agora fique mais fácil para você definir o quanto deve escrever. Com o conteúdo pronto e diagramado, você sabe com mais precisão o número de páginas do livro e pode decidir se vale a pena escrever mais ou cortar alguma parte.

Quer ler mais sobre publicação de livros? Assine nossa newsletter para receber as novidades por e-mail!

O guia definitivo para escrever um livro de sucesso

Faça com que seu livro dê certo por meio deste guia! Escrever um livro de sucesso é uma grande realização para um autor, afinal, se a obra tem êxito, significa que o tempo dedicado a escrevê-la foi bem aproveitado e que o conteúdo foi útil para o leitor. Justamente para que sua produção literária faça sucesso que decidimos criar este novo ebook, um guia definitivo para escrever um livro de sucesso! Veja os assuntos que serão abordados:

  • como melhorar a sua escrita;
  • formas de organizar seus pensamentos antes de partir para a escrita;
  • as melhores ferramentas para escrever;
  • os elementos que não podem faltar no seu livro!

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