Seu livro na Bienal do Rio 2017!

Exibindo

 

A Autografia estará na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que vai acontecer no Riocentro entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro. Não perca a oportunidade de lançar seu livro no maior evento literário do país. 

Para isso, precisamos correr, pois o tempo para produzir o livro até lá é curto. Assim, escolha abaixo aquele modelo que melhor se adequa a sua realidade e entre em contato com a gente. Teremos o maior prazer de ter você conosco na Bienal do Rio.
Confira os pacotes para novos autores e para autores já publicados!
 
PARA NOVOS AUTORES:

R$ 2.399,00
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Desconto de 8% à vista

► 40 exemplares*
► Destaque no nosso estande
► Livro no catálogo da Livraria Cultura
► Sessão de autógrafos na Bienal do Rio 2017
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* Os preços são referentes a livros com até 200 páginas diagramadas.
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R$ 2.899,00
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► 100 exemplares*
► Destaque no nosso estande
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► Marcadores (300 unidades)
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R$ 3.399,00
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► 150 exemplares*
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R$ 4.599,00
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► 200 exemplares*
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► Revisão gramatical
► Sessão de autógrafos na Bienal do Rio 2017
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R$ 6.699,00
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► 200 exemplares*
► Destaque no nosso estande
► Livro no catálogo da Livraria Cultura
► Revisão gramatical
► Distribuição de até 400 livros nas principais livrarias do Brasil
► Assessoria de imprensa
► E-book
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R$ 9.999,00
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► 250 exemplares para o autor*
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► Livro no catálogo da Livraria Cultura
► Revisão gramatical
► Assessoria de imprensa
► Livro em destaque na Livraria Blooks
► Livro em destaque na Livraria Cultura (a critério do autor)
► Distribuição de até 1000 livros nas principais livrarias do Brasil
► Distribuição internacional em livrarias de Portugal e Espanha
► E-book
► Sessão de autógrafos na Bienal do Rio 2017
► Marcadores (500 unidades)
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PARA AUTORES JÁ PUBLICADOS:

R$ 1.999,00
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► Livro no catálogo da Livraria Cultura
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R$ 2.499,00
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Desconto de 8% à vista

► 100 exemplares*
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R$ 9.099,00
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Qualquer dúvida, ligue para cá!
21 3179-0979 ou 21 3556-8883
 

A Rádio Autografia está no ar!

A Rádio Autografia está no ar! Aqui, você receberá novidades semanais sobre nossos livros e autores.

No primeiro programa, entrevistamos o autor Wagner Azevedo, da obra Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos. No livro, Wagner faz um compilado de verbetes com exemplos registrados das literaturas brasileira e portuguesa, nas letras da MPB e nas histórias em quadrinhos. A obra, autêntica e inédita, é um documento para as culturas desses países que agora possuem um vocabulário específico com mais de 5.000 verbetes sobre o assunto. Aperte o play e conheça um pouco mais sobre o trabalho do Wagner!

Não deixe de seguir nossas redes sociais e fique sempre por dentro dos novos programas.

Adquira o livro em nossa loja online: autografia.com.br/loja/dicionario-…essivos/detalhes

Confira o podcast desta quarta-feira:

Escritor iniciante: saiba como construir uma audiência de leitores

Para um escritor iniciante, construir e cuidar de sua audiência pode ser uma das experiências mais enriquecedoras da sua vida. Criar relacionamentos sinceros com leitores pode se tornar fonte abundante de feedback e inspiração.

Algumas ações de promoção, infelizmente, ainda são um tabu para os escritores, mas um número crescente vem construindo bases de fãs e tendo resultados, tanto em vendas quanto em experiências. Hoje, o marketing para autores é tão comum e necessário quanto para um músico ou atores que convidam para conhecermos seus trabalhos.

Não se engane: não é uma tarefa simples. Construir sua audiência demanda tempo e dedicação. Neste post, ajudaremos você a dar os primeiros passos na direção dos seus leitores. Confira!

Comece com um propósito

Quem escreve tem a ambição de ser lido. Ou seja, escreve para um público. Que tal pensar sobre suas razões para escrever, que ideias você quer desenvolver na sua obra, que tipo de pessoas pretende alcançar? Trabalhar em suas razões ajuda a fortalecer seu propósito de escrever e a identificar seu público.

Refletir sobre estas questões é um exercício de imaginação e também uma bússola sobre a direção a seguir na construção de uma audiência que se beneficie da sua produção. Causar impacto positivo na vida das pessoas é um dos propósitos da literatura.

Defina uma estratégia antes da tática

Após ter uma ideia das pessoas que você pretende alcançar, é hora de traçar a estratégia para fazer isso acontecer. Nos estágios iniciais da sua produção, talvez você queira estabelecer uma conversação ativa com seus primeiros leitores. Um blog que permita comentários dos visitantes pode ser um bom ponto de partida.

Se já tem um livro pronto para publicação, crie uma lista de e-mails com seus leitores iniciais, estabeleça seu nome através de um site e amplie sua presença através das mídias sociais. Expanda.

Você vai passar um bom tempo executando o que planejar nesta etapa. É onde seu conteúdo começa a ser divulgado e promovido. Aproveite bem os canais de acesso ao público on-line. As reações ao seu conteúdo e, especialmente, as suas respostas a estas reações já são o indício de uma audiência.

Crie uma presença online sólida

Não perca de vista suas metas de crescimento. Mas é importante tomar alguns cuidados para não se desestimular, ou desestimular seus leitores.

Tenha limites bem definidos

Os leitores têm a sensação de conhecer bem o escritor por achar que algo sobre ele se revela em seu trabalho. Isso pode criar uma falsa intimidade, que é desconfortável para qualquer escritor.

Estabeleça limites para suas interações. Fale sobre seu livro, responda a perguntas relacionadas ao trabalho ou vá a um encontro on-line com um clube de leitura. Mas nada de falar sobre família e outras intimidades. Corra de fofocas sobre outros escritores ou a indústria editorial.

Seja acessível

Seus leitores precisam saber como contatá-lo. Pode ser um formulário no blog, um endereço de e-mail ou uma caixa postal. Muitos leitores gostam de expressar como o livro os impactou. Então, permita que eles digam. Deixe clara e visível sua maneira preferida de ser contatado.

Dê feedback

Se alguém escrever a você, responda pelo menos com um comentário rápido. Algo simples, como: “Oi, lamento não poder mandar uma resposta longa, estou escrevendo meu próximo livro. Muito obrigado!”.

Se tiver tempo, responda com relevância e comece uma interação verdadeira. Seus fãs vão se gabar disso com os amigos, multiplicando seu alcance.

Seja educado

Fique atento quando alguém escrever um texto mais longo sobre o seu trabalho, e agradeça sempre (independentemente de o texto ser positivo ou negativo). Agradeça pelo tempo dedicado a ler e comentar seu trabalho.

A reação costuma ser de surpresa por ser tratado de maneira agradável. É comum nascer daí uma conversa longa e interessante que pode ser aproveitada por você. Afinal, as críticas negativas, em geral, tendem a ser uma boa fonte de aprimoramento.

Para um escritor iniciante, construir relacionamentos com seus primeiros leitores pode ser divertido. É gratificante ver suas palavras acenderem a imaginação de outras pessoas e conquistando cada vez mais público.

Não tenha medo de se promover. Ter mais leitores fará com que você escreva ainda mais! Gostou das nossas dicas? Assine nossa newsletter para receber mais conteúdos como este!

Saiba quais gêneros literários são mais lidos no Brasil e no mundo

Mesmo que a literatura não seja exatamente o hobby mais popular no Brasil, pesquisas recentes apontam um crescimento constante de leitores nos últimos anos, mostrando um potencial otimista para os livros e seus autores aqui no país.

Você sabia que os gêneros literários mais lidos pelos brasileiros são um tanto diferentes dos best-sellers no resto do mundo? No post de hoje, vamos falar sobre os tipos de livros que mais fazem sucesso aqui no Brasil em comparação aos mundialmente mais populares. Continue a leitura!

Os gêneros literários mais lidos no Brasil

A literatura mais popular em nosso país é a de ficção. Dividindo o gênero em segmentos mais específicos, temos o infantojuvenil como um dos mais apreciados, alcançando 8,4% do total de livros vendidos em 2013, segundo reportagem da Folha.

O segmento infantojuvenil fica atrás apenas da “literatura estrangeira”, com 21% das vendas. Essa determinação, entretanto, não é consenso entre todas as agências que realizam esse tipo de pesquisa, visto que o conceito de literatura estrangeira é abrangente e engloba muitos outros gêneros dependendo das métricas.

Por isso, seu número acaba ficando inflado e ele “rouba” algumas das vendas que poderiam ter sido contadas como sendo de outros gêneros. A maioria dos títulos infantojuvenis, por exemplo, vêm de fora e podem ser considerados, também, literatura estrangeira, dependendo de quem faz a análise.

Um infográfico feito pela Innovare Pesquisa e postado pelo Shereland mostra números que reafirmam esse gosto dos brasileiros. Nas métricas da Innovare, o gênero de ficção aparece como o mais vendido, com 7,87% das vendas, e ele certamente abrange a maioria dos títulos infantojuvenis publicados.

É fácil listar alguns exemplos do reconhecido sucesso do segmento infantojuvenil e que podem ser considerados, também, ficção e literatura estrangeira. São livros de séries como Harry Potter, Jogos Vorazes e Crepúsculo. O último lançamento da série de J.K. Rowling, chamado “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, figura como líder absoluto dos títulos mais vendidos no último mês.

Os gêneros literários mais lidos no mundo

O gênero literário que mais cresce no mundo é o da autoajuda, segundo a Super Interessante. No ranking linkado acima, mesmo o segundo colocado por aqui já é pertencente a esse tipo de literatura.

Um bom exemplo aqui é “O Livro Vermelho”, de Mao Tsé-Tung. Enquanto a obra em si foi concebida muito antes de autoajuda se tornar um gênero, seu esmagador sucesso que perdura até hoje pode ser atribuído a um grande número de pessoas procurando o melhoramento pessoal por meio das palavras e citações do filósofo chinês. Segundo o Shereland, o título aparece como o segundo livro mais vendido do mundo nos últimos 50 anos, com 820 milhões de cópias distribuídas, ficando atrás somente da “Bíblia Sagrada”.

E então, estes foram os gêneros literários mais lidos que você esperava ver aqui no Brasil e no resto do mundo?

Assine nossa newsletter para ficar atualizado sobre o universo literário! Não perca nossas dicas para ajudar na escrita de suas próprias obras e a melhor maneira para conseguir publicá-las!

Oficina para Ilustradores com Fran Junqueira

Fran Junqueira, ilustradora do livro “Minha Amiga Mila”, publicado pela nossa editora, está oferecendo uma oficina para quem deseja iniciar uma carreira na área de ilustração, com dicas sobre o mercado e a prática do trabalho, como desenvolver seu portfólio, como divulgá-lo e também uma análise da produção pessoal de cada um.

Cada aula na oficina tem duração de 4 horas, com 30 minutos de pausa, e o investimento é de R$150 por aula. A oficina está sendo oferecida no Ateliê Benditho Quintal, localizado na rua Pereira Nunes, número 189, na Tijuca, Rio de Janeiro. Os interessados podem enviar um email para publique@autografia.com.br. 

Fran Junqueira é ilustradora e Mestre em Artes Visuais. Começou sua aventura com livros infantojuvenis em 2013 e já ilustrou mais de dez histórias, em diversas editoras. É possível conferir o portfólio da ilustradora através do link: http://franjunqueira.wixsite.com/desenhos 

Mais informações: publique@autografia.com.br 

 

4 elementos básicos para escrever um livro de sucesso

Escrever um livro e tê-lo publicado já deixou de ser algo alcançável apenas a uma elite intelectual privilegiada. Graças à internet, hoje, qualquer escritor pode ter realizado seu sonho de ver seu livro nas prateleiras das principais livrarias.

Também é possível fazer a publicação por conta própria – as chamadas autopublicações. Você escreve e manda para uma plataforma que cuida do resto automaticamente e pronto! Seu “livro” sai do forno direto para as prateleiras da livraria virtual.

Com um público cada vez mais exigente, e cansado de ter que ficar procurando obras de qualidade no meio de tanto material, a necessidade de primar pelo profissionalismo tem se tornado cada vez maior.

Se você deseja escrever um livro e vê-lo tomar um aspecto profissional, confira os elementos que não podem faltar em um livro de sucesso:

1. Pesquisas

Não se constrói uma boa história sem antes fazer uma profunda pesquisa. Seja para embasar o seu enredo, seja para definir o público-alvo, ou mesmo para definir o gênero da obra ― este ponto é importante para, depois, analisar se seu livro se enquadra na linha editorial das editoras.

Independentemente de sua história se passar no mundo real ou em um universo totalmente criado por você, as pesquisas serão responsáveis por fundamentar seu enredo, seus personagens e ambientes, de forma que você consiga criar verossimilhança.

Pesquise também para definir seu gênero e, principalmente, encontrar seu público-alvo. Isto é: as pessoas que provavelmente gostarão de ler o seu livro.

2. História envolvente

Você só conseguirá escrever uma história envolvente se você também se envolver nela. A partir do seu envolvimento na história, você dará vida aos seus personagens. Crie um enredo que fuja do lugar comum, mas não “viaje na maionese”. Lembre-se da verossimilhança.

Um autor, certa vez, disse que não existem novas histórias, somente há novas maneiras de contar sempre a mesma velha história! Tenha isso em mente. A criatividade não está em como você inventa coisas que não existem, mas na forma como você consegue conduzir seu leitor até o fim do livro, com paixão e entusiasmo.

3. Vozes

Sabe o que torna um autor em um imortal consagrado? As suas vozes. Isto é, o seu estilo único, próprio, exclusivo. Aquela maneira de contar que somente ele possui.

Não se preocupe em se tornar o novo Maupassant, muito menos tente copiar o estilo de um Dostoiévski da vida. O importante é encontrar suas próprias vozes.

Encontre sua voz de autor, em primeiro lugar. Depois, encontre a voz narrativa de cada obra. Mais ainda: encontre a voz individual de cada personagem e depois de cada situação que cada personagem se encontra.

4. Qualidade

A primeira dica que os grandes escritores dão para os iniciantes é: “Quer escrever um livro? Então, simplesmente escreva!” Isso é verdade. O fluxo de escrita deve se iniciar assim mesmo, no despejo de palavras.

No entanto, após terminar a escrita, vem a principal parte: fazer sua edição de autor. Isto é, fazer o que for necessário para deixar sua obra de acordo com um padrão mínimo de qualidade aceitável para ser chamada de livro!

Esta parte pode ser um pouco dolorosa para o autor iniciante, porque boa parte disso significa fazer cortes significativos no livro. Corte palavras e frases em excesso. Corte parágrafos inteiros que não deveriam estar lá. Aliás, jogue fora até mesmo capítulos inteiros, caso eles estejam desalinhados com o resto da história!

Também podem ser feitos acréscimos e modificações do texto, tudo para melhorar a legibilidade e fluxo da história. Alinhe o estilo, mantenha uma linguagem única por todo o livro e não quebre o ritmo.

Por fim, faça uma boa revisão. Corrija ortografia, pontuação, concordâncias e tudo mais que for necessário. Se puder, invista numa revisão profissional!

Agora, mãos à obra! Tenha essas dicas de como escrever um livro em mente e crie uma história única! Aproveite e deixe seu comentário dizendo o que achou das dicas.

5 mitos e verdades sobre o hábito de leitura no Brasil

A leitura é uma atividade importante e deve estar presente em nossa rotina. Entre os inúmeros benefícios que ela traz, há o aprimoramento do vocabulário e a dinamização do raciocínio e da interpretação, além de ser uma porta de entrada para a aquisição de conhecimento e informação.

No entanto, não é difícil vermos nos noticiários como esse hábito tem sido comprometido nos últimos anos, e como as pessoas estão trocando os livros por outras formas de entretenimento e obtenção de saberes.

E como será que o Brasil se encaixa nesse cenário? Como anda o hábito de leitura do brasileiro? No post de hoje, iremos discutir mitos e verdades sobre o costume de leitura no Brasil. Fique com a gente e confira!

O brasileiro não possui hábito de leitura

Verdade. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Instituto Pró-Livro (IPL), a leitura é um hábito de 56% dos brasileiros. Em média, os entrevistados disseram ler 2,54 livros nos três meses anteriores à realização da pesquisa.

Quando comparado ao restante do mundo, segundo dados da agência Nop World, o Brasil está na 28ª colocação dos países em que mais se lê. Países como Venezuela, Argentina e México despontam à frente do Brasil, enquanto Índia e China lideram o ranking.

O brasileiro prefere os romances

Mito. Mais uma vez recorrendo aos dados da pesquisa realizada pelo IPL, o livro mais lido pelo brasileiro é a Bíblia e outros livros de teor religioso, os quais abrangem 42% dos leitores brasileiros.

Somente em segundo lugar vêm os contos e romances, com 22% de preferência do público entrevistado. Os livros didáticos ficaram em terceiro lugar, atingindo 16% da população, enquanto 15% dizem ter os livros infantis como sendo habituais.

O brasileiro não lê por falta de tempo

Verdade. Segundo os dados da pesquisa, 43% da população não lê por falta de tempo, enquanto 77% da população diz querer ter lido mais caso tivesse tempo e disposição para isso.

Entretanto, essa não é a única razão que impossibilita o brasileiro de se aproximar dos livros. Há uma significativa parcela da população que diz realmente não gostar de ler: entre os que não têm hábito de leitura, 28% dizem simplesmente não gostar de ler, enquanto 13% alegaram que não têm paciência para fazê-lo.

Ademais, entre os entrevistados que possuem dificuldades para ler, as razões mais frequentes são: falta de paciência (24%), leitura feita muito devagar (20%) e problemas de visão (17%).

O brasileiro não lê autores brasileiros

Mito. De acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen, entre os dez livros mais vendidos no Brasil em 2015, há a presença de seis autores brasileiros, os quais são: Marcelo Rossi (Philia), Edyr Macedo (Nada a Perder 3), Kéfera (Muito Mais Que Cinco Minutos), Augusto Cury (Ansiedade), Isabela Freitas (Não Se Apega) e Christian Figueiredo (Eu Fico Loko).

Desse modo, fica claro que há uma forte presença de autores brasileiros entre os mais lidos no Brasil.

O grau de leitura tem relação com o nível de escolaridade da população

Verdade. De volta à pesquisa do IPL, em 2011, o índice de leitores no Brasil era de 50% — 6% inferior quando comparado ao índice de 2016. 

Uma das principais motivações apontadas para o aumento das pessoas que se declaram leitoras é o índice de escolaridade. Nos últimos cinco anos, o país vem aumentando os níveis de escolaridade média da população, diminuindo as taxas de analfabetismo e aumentando o número de pessoas que concluem o Ensino Médio e Superior.

Dessa forma, frente a todos esses dados, fica claro que o Brasil tem aumentado o hábito de leitura de sua população. No entanto, é evidente que muitas melhorias precisam ser feitas e ainda há muito chão para o país ser considerado, de fato, um país leitor.

Frente a isso, é essencial entender o perfil de leitura do brasileiro e compreender quais são os novos hábitos de leitura, a fim de focar na criação de livros que se adequem à demanda do público.

E então, gostou do conteúdo? Que tal ler também o nosso post sobre as comunidades de escritores que você não pode ficar de fora

Obra ajuda leitor a descobrir o valor de seu negócio

Qual o Valor da sua Empresa?, de Osiris Mendes Ribeiro e Sergio Ribeiro de Carvalho, auxilia o leitor no processo de conhecimento do valor de sua empresa. O livro, que aborda os procedimentos para a compra e venda de um negócio, une os esforços de dois profissionais com vasto conhecimento acadêmico e também no ramo empresarial, para orientar o leitor neste tipo de negociação. 

Contribuindo para as publicações técnicas de economia, os autores pretendem oferecer seu livro como uma ferramenta aos empresários que se deparam com a necessidade de conhecerem o valor de suas empresas. De forma prática e abrangente, a obra traz informações relevantes a qualquer público interessado pelo cálculo de um patrimônio empresarial, sejam estudiosos do ramo ou analistas de investimentos empresariais.

De fácil leitura e compreensão, o livro trata do assunto de forma leve, explicando os objetivos estratégicos de agregação de valor das empresas, desde sua definição até os mais importantes modelos de definição do seu valor econômico. A obra possui informações valiosas e de muita utilidade, falando sobre um assunto complexo de forma objetiva.

Sobre os autores:

Osíris Mendes Ribeiro é administrador e contador, formado pela PUC-SP. Já foi profissional de administração, controladoria e finanças. Foi presidente da AdelaInvestmentCompany, diretor do Citibank e Vice-Presidente Executivo do NM Rothschild no Brasil. Lecionou nos cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis da USU-RJ e Contabilidade Financeira e Fiscal do ISEC da FGV. Sergio Ribeiro de Carvalho é mestre em Economia Empresarial pela UCAM-RJ, graduado em Economia pela PUC-RJ e obteve MBA em Administração Financeira pelo IAG-PUC-RJ. Possui experiência profissional como executivo e consultor de empresas.

Livro mostra recursos para lutar contra a alienação parental

A Família Rasgada e a Costura dos Vínculos, escrito por Adriana Barros, trata sobre a necessidade de enfrentar a Síndrome da Alienação Parental, vivida por muitas famílias brasileiras. Após uma separação conjugal entre os pais, os vínculos entre eles e seus filhos podem ser afetados, causando distanciamento físico e emocional. Ela mostra quais são os recursos que podem ser utilizados para lutar contra esse fenômeno.

Adriana Rodrigues de Barros Miranda é mãe, autora do blog Acesso Negado e diretora da Associação Brasileira Criança Feliz – ABCF, no Rio de Janeiro. Possui formação de professores, é graduada em Serviço Social e pós-graduada em Marketing de Serviços.  Habilitada como Perita pelo TJ-RJ, a autora mostra, em sua obra, as possibilidades que podem ser aplicadas no cotidiano familiar para superar os problemas derivados da separação.

Com um discurso positivo e cheio de esperança, Adriana ajuda, capítulo a capítulo, seus leitores a não desistirem de suas próprias famílias. A proposta do livro é orientar os pais que passam por essa situação e muitas vezes não conseguem manter seus laços diante das dificuldades de uma separação. Falando com o leitor de forma clara, simples e fluída, a autora é esperançosa em seus capítulos e acredita que o ponto-chave para unir uma família é o amor.

 

Errata do livro “Dicionário Crítico de Serviço Social”

1. Em determinados segmentos do artigo “A importância do estudo social no contexto da instrumentalidade do Serviço Social”, de autoria de Sara Lemos de Melo Mendes, são reproduzidos trechos da obra “O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos”, de organização do CFESS e propriedade da Cortez Editora e Livraria Ltda. Esses trechos, identificados abaixo, foram duplicados sem os devidos créditos e formatação necessárias para identificar sua autoria original. Segue a correção. O conteúdo entre colchetes são acréscimos da autora, enquanto o conteúdo entre parênteses faz parte da obra original. Favor substituir os parágrafos pela formatação e respectivas citações, conforme segue:

– Página 145, 3º parágrafo: “Tem sido utilizado nas mais diversas áreas de intervenção do Serviço Social, sendo instrumento fundamental no trabalho do assistente social que atua [principalmente] no sistema judiciário.” – O trecho encontra-se na página 43 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008,p.43) – Página 149, último parágrafo: “avaliação, exame ou vistoria, solicitada ou determinada sempre que a situação exigir um parecer técnico ou científico de uma determinada área do conhecimento, que contribua para o juiz formar a sua convicção para a tomada de decisão. (…) Ela é realizada por meio do estudo social e implica na elaboração de um laudo e emissão de um parecer. Para sua construção, o profissional faz uso dos instrumentos e técnicas pertinentes ao exercício da profissão, sendo facultado a ele a realização de tantas entrevistas, contatos, visitas, pesquisa documental e bibliográfica que considerar necessárias para a análise e a interpretação da situação em questão e a elaboração de parecer.” – O trecho encontra-se nas páginas 43 e 44 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 43-44)

– Página 150, 1º parágrafo: “[É] mais um elemento de “prova”, com a finalidade de dar suporte à decisão judicial, a partir de uma determinada área do conhecimento. (…). Ele, na maioria das vezes, contribui para a formação de um juízo por parte do magistrado (para que ele tenha [no sentido de ele ter]) elementos que possibilitem o exercício da faculdade de julgar, a qual se traduz em “avaliar, escolher, decidir. (…) laudo oferece elementos de base social para a formação de um juízo e tomada de decisão que envolve direitos fundamentais e sociais.” – O trecho encontra-se nas páginas 45 e 46 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 45-45)

– Página 150, 2º parágrafo: “diz respeito a esclarecimentos e análises com base em conhecimento específico do Serviço Social, a uma questão ou questões relacionadas a decisões a serem tomadas. Trata-se de exposição e manifestação sucinta, enfocando-se objetivamente a questão ou situação social analisada, e os objetivos do trabalho solicitado e apresentado; a análise da situação, referenciada em fundamentos teóricos, éticos e técnicos, (…) e uma finalização de caráter conclusivo ou indicativo. […]. (…) pode ser emitido enquanto parte final ou conclusão de uma laudo, bem como enquanto resposta a consulta ou a determinação da autoridade judiciária a respeito de alguma questão constante em processo já acompanhado pelo profissional.” – O trecho encontra-se na página 47 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 47)

2. Na página 311, linha 19, onde lê-se (FÁVERO, 2012, p. 201), leia-se (SILVA apud FÁVERO, 2012, p. 201). Na página 312, linha 2, onde lê-se (FÁVERO, 2012, p. 202), leia-se (SILVA apud FÁVERO, 2012, p. 202).