Gustavo Bastos lança obra sobre tema que está na contemporaneidade

O autor Gustavo Bastos é formado em bacharelado e licenciatura plena em Filosofia, trabalhou como professor, é coordenador pedagógico e agora lança a obra “Tantra, náusea e flor”. No livro, Gustavo aborda questões que buscam aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Na obra, o autor reforça que a divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gustavo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Me formei no bacharelado de Filosofia na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) em 2007 e em seguida fiz licenciatura plena na UCAM (Universidade Cândido Mendes)”.

“Mudei de Vitória – ES para o Rio de Janeiro-RJ em 2006. Nasci no Rio de Janeiro-RJ, mas em 1987, quando tinha cinco anos, fui morar em Vitória – ES, até que fiz a minha mudança, acho que definitiva, para o Rio de Janeiro-RJ, onde já estou há 16 anos. Passei no concurso público para docente do Estado do Rio de Janeiro em 2008, atuei como professor, até que em 2018 passei ao cargo de coordenador pedagógico, onde estou até o momento”, conta.

“Em 2012 comecei a escrever resenhas literárias na Século Diário, um site de notícias do Espírito Santo, e isto evoluiu para textos literários e sobre poesia no caderno de cultura deste mesmo site e uma coluna sobre temas diversos também na Século Diário. Sou autodidata como escritor, ou seja, nunca fiz oficina literária, então comecei a escrever por conta própria aos 19 anos em 2001”, diz.

“Como um livro de poesia, a sua concepção busca aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Por vezes pode aparecer algo mais espiritual, com ares beatnik, muito da fonte do simbolismo que foi meio que a minha iniciação ao escrever poesia, coisa que evoluiu para outros lados nas minhas leituras de poetas do século XX e dos poetas contemporâneos”, afirma.

“Para o leitor, acho que posso dizer que este livro é o resultado acabado das minhas influências literárias, que habitam sobretudo os séculos XIX e XX.  A divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer”, relata.

A inspiração para Gustavo escrever o livro veio de ideias que o guiaram, de suas leituras de outros poetas e de temáticas que lhe interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A inspiração, entendida como as ideias que me guiaram para erguer esta obra, para mim, vem de um trabalho longo e gradual de burilamento para que a minha dicção poética saísse da imitação de outros poetas, coisa que alguém autodidata, que não fez oficina literária, numa ingenuidade, no bom sentido, começa a fazer, e isto vai dando frutos, e o fruto principal é quando você percebe que quando está escrevendo já não está imitando mais ninguém, que é o que eu chamo de conquista de uma dicção poética própria.”

“Diretamente, sem falar do ofício, para não ficar muito abstrato, a inspiração veio de minhas leituras de outros poetas e de temáticas que me interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra”, conta.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Fiz tudo sozinho. Não fiz oficina literária. A produção, na verdade, veio de uma seleção de poemas que achei bons o suficiente para compor um bom livro, uma boa obra. Tem mais material para publicações futuras, e a seleção foi meio que bem rigorosa, pois tinha uma boa quantidade de material. Acho que procurei fazer uma síntese da mais interessante do que produzi nos últimos anos, e acho que consegui.”

Para Gustavo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de estar confrontando um cenário que insiste em impor dificuldades para a literatura no Brasil, algumas gratuitas e desnecessárias. Gasta-se um tempo enorme com pessoas que não entendem nada de literatura e do que fazemos quando estamos produzindo material escrito.”

“Ainda paira uma nuvem negra de ignorância por aí e também bem perto da gente. Portanto, a minha sensação ao publicar esta obra é estar contrariando um estado de coisas desnecessário e cada vez mais gratuito, que é uma forma de preconceito disfarçada, pois parte de pressupostos de descrença sobre escritores no Brasil”, conta.

“As minhas expectativas daqui pra frente são de  estar livre destas amarras da ignorância e poder fluir melhor com a minha obra e também de olhar um cenário mais positivo num futuro próximo em relação à nossa atividade de escritores no Brasil”, diz.

“Nesta última pergunta, vou ser bem breve. Apreciem a boa literatura, tanto a brasileira como a internacional. Busquem ficar por dentro do que está sendo produzido de novo e ganhando relevância. Leitores, sejam bem-vindos, precisamos de vocês”, finaliza.

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Grieco Greg Soares lança obra que nos faz pensar sobre questões de nossas vidas

O autor Grieco Greg Soares é músico, trabalha numa plataforma marítma e agora lança a obra “O fardo da honra”. No livro, Grieco Greg Soares aborda questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Na obra, o autor reforça que é uma obra para entreter. Tudo isso com um toque musical.

Em entrevista ao Blog Autografia, Grieco Greg Soares conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória foi desafiadora. Eu, músico, achei que escreveria um livro como escrevo uma música. Ledo engano! O processo de escrita de um livro é diferente.”

“Como o livro ‘O Fardo da Honra’ é minha obra debutante, o processo de escrita foi longo, quatro anos. No início da escrita o processo foi empolgante e avassalador, estipulei uma rotina, e cheguei rapidamente ao capítulo 11. O fato de trabalhar em uma plataforma marítima me ajudou muito, todo meu tempo livre no trabalho eu dedicava ao livro”, conta.

“Nesse período também me capacitei com cursos para novos autores e mergulhei na leitura. Houve um tempo também de marasmo no processo de escrita, tempo em que me voltei para um projeto musical. A ansiedade por não terminar o livro prejudicou a escrita e até a minha saúde”, diz.

“Com apoio de um grande amigo e da minha esposa eu retomei a escrita da obra. Fatiei o livro em três , tornando-o numa trilogia. O entusiasmo com a escrita retornou e finalizei a obra”, relata.

“É uma obra para entreter, porém nos faz pensar em questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Tudo isso com um toque musical”, afirma.

“O livro é divido em ser ou não um ser humano abençoado, virtuoso. É a cor da sua pele que diz isso? É da casta que você vem? É o seu caráter? É divino ou é humano? O livro aborda tudo isso. Com seus personagens procurando, cada um, sua evolução como ser humano”, conta.

A inspiração para Grieco Greg Soares escrever o livro veio de um sonho, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Um sonho. Muitos cantores sonham com músicas, acordam e escrevem a letra. Isso também acontece comigo. Tenho algumas músicas gravadas que as cantei pela primeira vez enquanto dormia, no mundo do sonhar. Em 2018 eu sonhei com O Fardo da Honra.”

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Árdua e prazerosa. Me capacitei com cursos, li bastante, ouvi bastante autores que passaram por esse mesmo processo, separei um tempo todos os dias para escrever o livro, enfim… me entreguei de corpo e alma. Escrevi, escrevi, reescrevi e consegui. Sim, a escrita foi feita somente por mim. Porém sempre mostrei o resultado para duas pessoas para saber se estava no rumo certo.”

Para Grieco Greg Soares, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de um segundo filho, já que tenho a Flora. As melhores. Meu desejo é que o livro O Fardo da Honra chegue e encante o maior número de leitores possíveis.”

“Caro leitor, me dê sua mão e embarque comigo nessa incrível jornada que é o livro ‘O Fardo da Honra’. Serei seu guia nessa caminhada, mas você enxergará tudo com seus olhos. Passaremos momentos, felizes e tristes, fáceis e difíceis, na pele de personagens extraordinários”, diz.

“Eles terão seus conflitos, suas questões. Alguns encontrarão a luz, a paz, e outros não. A cada capítulo lido, seu apego pela história será amplificado. Por vezes será preciso suspirar e renovar o fôlego para continuar a caminhar. E no final do livro você ficará com aquele vazio de fim de seriados e se questionará: Poxa… e agora?”, finaliza.

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Ângelo Hentz Cappellari lança obra sobre instigações filosóficas 

O autor  Ângelo Hentz Cappellari é acadêmico de Letras e agora lança a obra “Contos sinistrosos de uma mente escatológica”. No livro, Ângelo aborda um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror. Na obra, o autor reforça que esses contos são profundos estudos ao seu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Ângelo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A essa pergunta dediquei muita energia e reflexão. Acredito que o instrumento principal de trabalho do artista é, antes de nenhum outro, sua criatividade.”

“Por isso, não tenho medo de afirmar que o artista trabalha e se aprimora 24h por dia. Todo sonho, todo delírio, todo desvario, devaneio, silêncio e barulho é informação empírica a ser usada de inspiração para alguma arte. E nós sabemos fazer isso”, conta.

“De diferentes modos, com diferentes materiais físicos – e [por que não?] metafísicos -, pensamos muito sobre muita coisa e muitos de nós enlouquecem de vez. É muito difícil criar uma cisão entre quem sou eu e quem é minha arte. Creio que um não existiria sem o outro – quem sou eu hoje deriva, também, mas não apenas, da minha arte”, diz.

“Comecei a escrever consciente de um objetivo contístico por causa de um pesadelo que tive, em 2015. Depois desse causo, foi-se uma história atrás da outra e assim sucessivamente, até esse livro. Eu escrevo muito! Seja conto, poema, seja… Escrevo muito!”, relata.

“Mas, como é de se esperar de nossa sociedade, preciso ceder mais tempo à atividades como a graduação que à arte. Infelizmente, precisamos sacrificar algumas coisas para conciliar tudo dentro da rotina. Então, em suma, pessoal, profissional e artisticamente, sou uma pessoa sem tempo que usa o pouco tempo vago para tentar manter o equilíbrio (sonora gargalhada)”, conta.

“Eis uma pergunta difícil de se responder. Esse livro pode ser considerado o produto-resumo de um grande aprendizado, de um longo caminho percorrido como pessoa e como escritor. Nesse caminho, o mínimo que fiz foi questionar e esses contos são parte questionamento, parte tentativas de buscar respostas a algumas dessas indagações”, diz.

Esse livro é formado por 27 histórias, entre contos e minicontos, que me ajudaram a aperfeiçoar minha estética como contista, bem como impulsos a estudar Teoria Do Conto. E, sendo acadêmico das Letras, tendo como Alma Mater a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), esses contos são profundos estudos ao meu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente”, afirma.

“Em suma, esse livro significa muito para mim, todas as perspectivas supramencionadas e mais! Em termos de conteúdo, pode-se dizer que é um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror”, relata.

A inspiração para Ângelo escrever o livro veio de tudo, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Como artista, creio que tudo pode ser inspiração. Nesses anos morando na cidade de Rio Grande, conheci diversas pessoas, de diferentes partes do Brasil e do mundo”.

“Cada uma delas alimentou uma parte da minha criatividade: diferentes pessoas, perspectivas, culturas… Para mim, se eu estiver dentro do ônibus, indo para a faculdade, um passageiro que jamais vi pode ser inspiração; um transeunte que existe ou não, uma ilusão de ótica…”, conta.

“Tudo pode ser um ponto de partida. Contudo, o que mais acredito que tenha me influenciado é a situação deplorável que o Brasil vive e que a pandemia tem escancarado. Isso, é claro, sem contar que sou um louco desvairado! Minha insanidade merece seus créditos (risos)”, brinca.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Francamente, foi uma obra árdua de se escrever. Não pela densidade ou extensão dos contos, mas pelo escasso tempo que tinha para escrevê-lo. Infelizmente, minha rotina não me disponibiliza tempo o suficiente para toda a dedicação que gostaria à arte literária”.

“Para se ter uma ideia, o conto mais antigo desse livro é de 2017! Além disso, envolve muita ansiedade. Escrevi o livro sozinho, mas a obra, como um todo, é produto também de intenso trabalho da editora. E isso significa, portanto, esperá-los para revisar e vice-versa. É uma obra em conjunto e, por isso, o trabalho é mútuo e teve colaboração dos dois lados”, conta.

Para Ângelo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Ansiedade pura e aplicada. Minha, mas não apenas – família e amigos também estão esperando a publicação, o lançamento”.

“E acho que grande parte dessa ansiedade vem de um certo mistério que fiz: quase ninguém conhece o conteúdo do livro senão a capa. E, de alguma forma, sinto que eu também não conheço: a obra, como um todo, o livro diagramado, físico e palpável, até não chegar a mim e eu lê-lo, parece muito distante”, diz.

“Quanto ao futuro, creio ser esse meu estopim público como artista da literatura. Não pretendo parar nesse, pretendo seguir escrevendo e publicando enquanto minha (in)sanidade permitir”, afirma.

“Acredito ser pertinente uma orientação aos leitores: nesses tempos em que fui lido apenas por alguns amigos, deles, a maioria me confundia com o narrador, com algum personagem ou, de alguma forma, me inseria pessoalmente/intimamente nos textos”, conta.

“Não façam isso. Eu sou nada mais, nada menos que o autor. Não sou Verônica nem Regina nem Raphael nem Camélia. Aliás, algumas considerações trazidas por Verônica eu não sei se concordo. Eu teria de estudar esse assunto muito mais a fundo para opinar”, diz.

“Ela, no entanto, crê nesses argumentos. Nesse sentido, peço que entendam que eu não “sofri demais” ou “vivi demais”, ou, mesmo, “de menos” para escrever esse livro. Essa obra é, na verdade, apenas um uso específico da minha criatividade”, finaliza.

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Lisângelo Lima lança obra que mistura ciência e fé

O autor Lisângelo Lima cursou Letras, foi radialista, sempre foi amante da literatura, dos filmes, das boas histórias e agora lança a obra “Nice e a Teoria de Sileno”. No livro, Lisângelo aborda um emaranhado de teorias, ficções e certezas, as quais vem “colecionando” ao longo de toda a vida. Na obra, o autor reforça que o objetivo é construir uma história que misture ciência e fé de uma forma que todos possam entender e assimilar que, sim, elas podem caminhar juntas

Em entrevista ao Blog Autografia, Lisângelo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sempre fui amante da literatura, dos filmes, das boas histórias. Isso me fez sonhar em ser escritor. Quando adolescente, tive a sorte de poder contribuir com o grande Aristides Fraga Lima, escritor baiano, que me incumbiu de ajudá-lo numa pesquisa para um de seus livros”.

“Essa rápida aproximação me fez começar a entender os caminhos que levam à criação de uma boa obra. Busquei me aperfeiçoar no idioma e na produção de textos. Para isso cursei Letras, o que me deu a base para ser um bom comunicador por textos”, conta.

“Na vida profissional, iniciei minha carreira de radialista em 1987. Carreira que seguiu até 2004, quando assumi minhas funções no BB. Apesar da atarefada vida de bancário, nunca deixei de escrever. Fui do conto à poesia, da crônica aos romances”, afirma.

“Ganhei alguns concursos (outros não), e nunca deixei de escrever. Nice e a Teoria de Sileno é o segundo trabalho na linha do romance/novela. O primeiro foi O PARDAL, publicado em 2003”, diz.

“Nice e a Teoria de Sileno traz um emaranhado de teorias, ficções e certezas, as quais venho “colecionando” ao longo de toda a vida. Esse é o início de uma grande aventura, recheada de surpresas para o leitor. Nosso objetivo é construir uma história que misture ciência e fé de uma forma que todos possam entender e assimilar que, sim, elas podem caminhar juntas”, conta.

“Esta é primeira etapa (de três), que abre o portal para o universo quântico dos dois protagonistas, que caminham juntos através do tempo, em busca das respostas para o equilíbrio de suas existências”, relata o autor.

A inspiração para Lisângelo escrever o livro veio das ciências e pensamentos, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Como disse antes, são anos buscando respostas nas ciências e pensamentos. Física quântica, ufologia, esoterismo, teologia, antropologia, filosofia e outras fontes.”

“Tudo isso me permitiu perguntar: ‘É possível mudar minha história? Posso refazer meu caminho? Teríamos a capacidade de nos comunicar através do espaço-tempo?’. O livro é uma tentativa de resposta para essas questões”, relata.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Entre a ideia inicial e o livro finalizado, foram-se alguns anos. A princípio, foram as perguntas, depois vieram as pesquisas. Não posso dizer que fiz tudo sozinho, uma vez que compilei as ideias que estão por aí. Muitos pensadores já apresentavam possibilidades”.

“Meu trabalho foi juntá-las e direcionar para a história em si, que já estava formatada em cenários e personagens. O enredo foi se desenvolvendo naturalmente, como se já existisse. Meu papel foi apenas pôr tudo em forma de texto. O tema, enredo e cada capítulo foram atestados e validados pelos meus filhos e alguns amigos, os quais emitiam as opiniões e me ajudavam a organizar cada vez melhor as ideias”, relata.

Para Lisângelo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “Confesso que este livro apresenta-se como o ‘filho literário preferido’. De todos os meus trabalhos, este é o que mais me encheu de orgulho e expectativas”.

“Publicá-lo é como se tivesse cumprido um dos passos de uma missão que está apenas começando. Espero que os leitores aprovem, deleitem-se e recomendem o livro, ao ponto de alçar altos voos e, quem sabe, abrir as portas para meu ingresso entre os bons nomes da literatura brasileira. Parece ousado? Tem que ser. Precisa ser… Leiam e me digam se me ousadia faz sentido…”, finaliza.

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Economista lança obra sobre os dois lados da moeda do mercado acionário

O autor Luis Fernando Diedrich é economista e lança a obra “Mercado acionário”. No livro, Luis Fernando traz à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, além da ideia de mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente.

Na obra, o autor reforça sobre perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira —a mente do investidor e tributação do lucro na venda de ações.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luis Fernando conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, de família modesta, mas com educação rígida. Com 17 anos fui para Porto Alegre/RS fazer curso de Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas e com 18 anos ingressei em um banco para trabalhar na área de Controle da Carteira de Ações, de modo que, desde então, me apaixonei pelo assunto e assim continuo”.

“Com 20 anos vim trabalhar em São Paulo na área financeira de outro banco – quando, também, me formei em Economia – e passei por várias instituições nacionais e internacionais até 2002, ato contínuo ingressei na área jurídica em meu escritório próprio de advocacia com ênfase na área tributária, agronegócios e mercado de capitais, a qual permaneço até hoje com vários cursos de atualização periódicos e pós graduação em direito tributário, propriedade intelectual e novos negócios e, por último, em tributação de agronegócios, ambos pela FGV”, conta.

“Esta obra tem o objetivo de ser um livro diferenciado dos existentes atualmente, pois diferentemente do que é tratado nos demais, procuro trazer à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, pesquisa e experiência, ao longo de mais de 30 anos”, relata.

“A ideia é mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente”, afirma.

“O livro aborda os seguintes temas: prefácio, introdução, perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira — a mente do investidor, tributação do lucro na venda de ações e epílogo”, completa o autor.

A inspiração para Luis Fernando escrever o livro veio da paixão e experiência sobre o assunto, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A paixão e experiência sobre o assunto, desde meu primeiro emprego, quando tive contato com o mercado acionário”.

Para Luis Fernando, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Satisfação e realização pessoal.  Que tenha ótima aceitação perante o público e que possa ser fonte inspiradora para novos investidores, pois este tipo de mercado no Brasil ainda é muito incipiente, inclusive podendo ser fonte de palestras e eventos sobre o tema. Desmistificar ao leitor este mercado, atentando as peculiaridades inerentes a ele”.

“Este livro é voltado ao mercado acionário e em nada se parece com os demais livros que encontramos a disposição no mercado, pois esta obra foi redigida para ser o livro; para o investidor iniciante ou que não conhece na prática o que move o mercado acionário, pois meu real interesse é que o leitor tenha conhecimento do que realmente afetam os mercados diariamente e globalmente, de modo que, o objetivo é encorajar o leitor a ser um investidor ou conhecedor diferenciado neste mercado tão pouco explorado no Brasil que ainda tem muito a crescer, destoando de publicações tradicionais que se tornam repetitivas e não reproduzem a realidade fática dos mercados, tudo dentro de uma linguagem simples, didática, exemplificativa e organizada para facilitar a compreensão do mais inexperiente leitor ao já habituado com o tema, utilizando-se de minha experiência de mais de 30 anos como investidor e bibliografia de primeira linha”, relata o autor.

“E esclarecer aos investidores que há vários fatores que interferem no mercado acionário, inclusive a psicologia financeira, (mas, vista na prática) de modo que, muitos modelos matemáticos e previsões são meras especulações, visto que, o que move o mercado é a sua “irracionalidade”, tudo inserido, através de uma leitura dinâmica e texto de simples absorção, ou seja, dar uma visão diferente daquela lida nos jornais, revistas, fóruns de redes sociais, livros tradicionais, etc.”, finaliza.

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Gilvan Fernandes lança obra sobre a institucionalização do biscate

O autor Gilvan Fernandes é advogado e agora lança a obra “A institucionalização do biscate”. No livro, Gilvan aborda o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica. Na obra, o autor reforça que há uma nova modalidade de contrato, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gilvan conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A minha trajetória pessoal e profissional até aqui foi construída com força de vontade e muito trabalho. O exercício da advocacia é um sacerdócio, exige dedicação e estudo contínuo”.

“Do ponto de vista para os leitores o livro é dividido em considerações iniciais que abordam o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica”, diz.

“O livro aborda uma nova modalidade de contrato, qual seja, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual”, completa o autor.

A inspiração para Gilvan escrever o livro veio de outros autores de renome que costuma ter em sua biblioteca, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “O processo de inspiração para escrever a obra adveio de outros autores de renome, a exemplo da Dra. Vólia Bonfim Cassar; Maurício Godinho Delgado, dentre outros que costumo ter em minha biblioteca”.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita foi sozinho, pesquisando sobre o tema, seus pontos positivos e negativos dentro da seara jurídica trabalhista.”

Para Gilvan, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “ A sensação de estar publicando essa obra é muito boa. Minhas expectativas são as melhores possíveis, considerando que o assunto em voga é recente e é preciso um estudo mais dedicado sobre a matéria, tanto por estudantes como por operadores do Direito.”

“O recado que deixo aos queridos leitores é que precisamos praticar sempre o hábito da leitura, estudando continuadamente, objetivando construir um país melhor através da educação e do conhecimento.”, finaliza.

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Flávia Martins e Gláucia Vilhena lançam obra sobre desenvolvimento sensorial

As autoras Flávia Martins e Gláucia Vilhena lançam a obra “O sucesso é sensorial”. No livro, Flávia e Gláucia oferecem para os leitores a oportunidade de desenvolverem a sensibilidade e entenderem nossas conexões com o Universo e com todos a nossa volta, além da ideia de abordar o nosso desenvolvimento sensorial.

Na obra, as autoras reforçam sobre o gerenciamento dos pensamentos e sentimentos para alcançar o equilíbrio das emoções e energias até chegarmos às realizações pessoais e a importância do legado.

Em entrevista ao Blog Autografia, Flávia e Gláucia contam mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A trajetória pessoal e profissional foi bastante árdua. Depois de atuar em área jurídica e empresarial veio a descoberta de um desejo enorme de escrever baseado em conhecimento, vivências e muita intuição”.

“ A obra se chama ‘O sucesso é sensorial’, o objetivo é oferecer para os leitores a oportunidade de desenvolverem a sensibilidade e entenderem nossas conexões com o Universo e com todos a nossa volta”, afirmam.

“O livro é dividido em 12 capítulos que abordam o nosso desenvolvimento sensorial  passando pelo Método GPS-E que ensina o gerenciamento dos pensamentos e sentimentos para alcançar o equilíbrio das emoções e energias até chegarmos às realizações pessoais e a importância do legado”, completam as autoras.

A inspiração para Flávia e Gláucia escreverem o livro veio de experiências vividas e muita intuição, muito pautada na vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Está obra é resultado puro de experiências vividas e muita intuição. A maior inspiração é poder oferecer às pessoas condições de se autoconhecerem e transformarem positivamente suas vidas”.

Para Flávia e Gláucia, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de estar publicando esta obra é de grande realização pessoal e acima de tudo gratidão. As expectativas são as melhores já que o intuito é de ajudar e beneficiar a vida das pessoas para que elas sejam muito mais felizes”.

“Quando temos o prazer pela leitura e a chance de nos depararmos com uma obra especial que nos traz crescimento, evolução e nos dá condições de refletirmos e até tomarmos decisões melhores que vão nos fazer bem e vão também beneficiar a vida das pessoas, temos que agarrar está preciosa oportunidade e entender que nada é por acaso, por isto, oferecemos esta obra para transformar suas vidas de forma plena”, finalizam.

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Adriana Zwiernik lança o romance Poderia ter sido antes

A autora Adriana Zwiernik lança a obra “Poderia ter sido antes”. No livro, Adriana traz à tona um romance leve, gostoso de ler, recheado de acontecimentos, assim como é a vida, além de abordar assuntos como amizade, traumas, sofrimento, desafios, confiança e superação. Na obra, a autora reforça sobre os sentimentos que cada situação traz. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Adriana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Quero agradecer a oportunidade e o espaço para falar de mim e da minha obra. A minha trajetória pessoal é um pouco diferente das pessoas que fizeram e fazem parte da minha vida”.

“Sou filha de mãe solo, que, com poucos recursos financeiros, precisou deixar-me aos cuidados de minha avó e mais tarde dos meus tios. Com 16 anos comecei a namorar meu marido, o Alexandre. Casamos e construímos uma família linda, com 2 filhas e, no momento, 4 cachorros”, conta.

“Amo estudar! Estudaria sempre. Eu sou formada em administração de empresas, mas mesmo conseguindo o emprego dos sonhos de várias pessoas (trabalhava em uma multinacional), não era o meu emprego dos sonhos. Meu sonho era ser professora”, relata.

“E fui. Fiz magistério aos 26 anos de idade. Muitos acharam loucura. Eu tinha terminado uma faculdade e estava fazendo magistério? Mas quem precisava me apoiar me apoiou e, ainda com 26 anos, comecei a dar aula e nunca mais parei! ”, completa a autora.

A inspiração para Adriana escrever o livro veio de uma manhã, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Não sei explicar. Por se tratar da minha primeira obra – não sei se isso acontece com todos os escritores, acordei numa manhã com a história toda desenhada na cabeça, como um filme. Eu sabia desde o primeiro dia como seria o início, o meio e o fim da narrativa”.

Para Adriana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Não sei se é por nunca ter tido o sonho de ser escritora (apesar de ser uma ávida leitora), que parece surreal o que estou vivendo. Ainda assim, estou aproveitando cada fase”.

“É um friozinho na barriga a cada nova etapa do processo de publicação. Espero que muitas pessoas possam ter acesso à minha obra. O livro é muito interessante e a história é envolvente demais. Queridos leitores, muito obrigada pela oportunidade de apresentar meus personagens para vocês”, afirma

“A história é linda, com personagens reais, daqueles que poderiam ser tu, teus parentes ou amigos. Espero que gostem da leitura e que cada página lida seja uma grata surpresa”, finaliza.

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Com 35 anos de experiência, autor lança livro sobre bastidores do mercado imobiliário

O autor Marcelo José Lomba Valença, mestre em financiamento imobiliário e desenvolvimento urbano pela Northwestern University de Chicago, IL, Estados Unidos, lança a obra “Desenvolvimento, comércio e financiamento imobiliário estruturado”.

No livro, ele aborda a história de projetos imobiliários icônicos desenvolvidos, comercializados e financiados nos últimos 30 anos, com o passo a passo de como tudo foi feito, além das lições que a Indústria Imobiliária aprendeu com a pandemia da Covid-19.

Em entrevista à Revista Autografia, Marcelo conta mais sobre sua trajetória profissional até aqui: “Voltei para o Brasil no começo da década de 2000, montei meu primeiro escritório, o ABV, que era uma boutique especializada em desenvolvimento, financiamento e comércio imobiliário.

Houve a fusão do ABV com o Aidar-SBZ, que hoje é o ASBZ, e meu último caso foi em 2020, depois saí e hoje atuo como empresário do setor imobiliário, com investimentos pontuais e me intitulo um psiquiatra imobiliário para os meus clientes que presto consultoria.”

“O livro é simples, direto e objetivo. Para os leigos na área de desenvolvimento, financiamento e comércio imobiliário, literalmente conto como se concebe o prédio onde o leitor mora, só que de trás para frente. Ou seja, de quando a pessoa é convidada para a festa de lançamento de um empreendimento imobiliário, eu conto quais foram os estágios que o incorporador do projeto passou para chegar no momento desta festa. Para os profissionais que atuam no mercado imobiliário, a narrativa do livro é no sentido de seguir o que está posto”, explica Marcelo.


O autor explica ainda que Desenvolvimento, comércio e financiamento imobiliário estruturado é dividido em quatro capítulos introdutórios, em forma de narrativas sobre o que é desenvolvimento, ou seja, o que é a construção; o que é financiamento; o que é comercialização; e como tudo isso pode ser feito de maneira estruturada: “Uma vez ancorados esses temas, eu ilustro a dinâmica de como funciona isso tudo junto a casos concretos em que atuei.

Acho que é a primeira obra consolidando os efeitos da pandemia de Covid-19 nos contratos imobiliários. Tudo isso ilustrado com fotos dos empreendimentos e notas explicativas sobre assuntos que gravitam o tema de cada capítulo”, compartilha o autor.


A inspiração para Marcelo produzir o livro veio da falta de informação sobre o histórico dos empreendimentos imobiliários sob uma ótica não exclusivamente arquitetônica: “E também é uma homenagem a todos os incorporadores imobiliários, que são os maestros de todos os processos ora mencionados”, completa.


Para finalizar, o autor relata como se sente trazendo seu livro ao público: “A sensação de publicar é a mesma do estado de espírito de quem escuta a canção ‘Non, je ne regrette rien’, interpretada por Edith Piaf. Os planos agora são de divulgar o livro e inseri-lo no universo de formação dos profissionais que atuam na área.

Detalhe: é um livro que também considera aspectos legais dos empreendimentos, mas é principalmente um manual para quem quer comprar ou alugar um imóvel, e é um livro para que os jovens profissionais da área se inspirem no sentido de ‘andar pela rua’ e ver casinhas, construções abandonadas, problemas mal resolvidos, necessidades não sanadas e oportunidades inexploradas pelo senso comum para incorporá-los, resolvê-los, atendê-los e usufruí-los.”

Jornalista lança obra sobre projeção da realidade espiritual

A autora Juliana Moura é jornalista, terapeuta voluntária, pós-graduada em Psicologia Transpessoal, formada em Relações Públicas, ama dançar e lança a obra “Você não existe”. No livro, Juliana traz relatos profundos sobre seus momentos de mergulho no autoconhecimento para um novo despertar, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.

Em entrevista ao Blog Autografia, Juliana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Desde pequena tenho um profundo interesse pelos mistérios ocultos que guiam a inteligência divina. Entender o universo sempre foi meu grande objetivo. A pobreza e a dor alheia sempre me incomodaram e eu não conseguia entender a razão de tanta desigualdade e injustiça neste mundo que é tão rico e abundante”.

“Acredito que sempre tive uma alma filosófica. Sou formada em Jornalismo e Relações Públicas, atuei na área por alguns anos. Porém, alguns anos depois, surgiu uma inquietação interior que acabou me levando a praticar trabalho voluntário. Desde 2013 sou terapeuta voluntária na ONG Terapeutas Sem Fronteiras”, relata.

“Desde então passei a estudar sobre a alma e essência humana. Fiz pós-graduação em Psicologia Transpessoal (aborda além da mente e corpo, a alma), fiz vários cursos no exterior, estudei radiestesia, reiki, florais etc. E tive experiências espirituais que possibilitaram compreender a dinâmica que existe entre o mundo oculto e a matéria, ou seja, um novo paradigma sobre a nossa existência. Inclusive é sobre isto que o livro fala”, completa a autora. 

“A obra Você não existe visa libertar o ser humano das mentiras que o aprisionam por séculos. Além disso, busca instigar a reflexão e o autoconhecimento e assim promover uma revolução de consciência. Este livro busca fazer com que o leitor comece a olhar para dentro, e através desse processo interior, consiga encontrar as verdadeiras respostas sobre a vida e tudo mais que tange à existência. O que é real? Os cinco sentidos são confiáveis? Quem somos? Qual o sentido da vida? São apenas algumas das perguntas que sustentam o esqueleto do livro”, afirma a autora. 

A inspiração para Juliana escrever o livro veio de uma intuição espiritual, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Esta obra nasceu de um acordo que havia feito com o universo em 2010. Se recebesse de presente um caderno (não poderia ser bloco de anotação e nem agenda, mas sim um típico caderno com espiral) eu deveria escrever um livro, o que aconteceu em 2019.

“Neste ano eu comecei a escrever o livro. O processo de escrita do livro demorou 9 meses, igual o período de uma gestação. O livro fez eu encarar os próprios medos e crenças limitantes. Foi uma experiência pessoal  transformadora”, conta. 

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita durou 9 meses. Foi um período intenso de produção. Passava madrugadas escrevendo. Escrevi o livro totalmente sozinha com a inspiração divina “soprando“ muitas vezes as palavras e assuntos. Acordava no meio da noite para anotar os insights que surgiam tempestivamente. Foi um momento que fiquei praticamente reclusa”. 

Para Juliana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de escrever este livro é de missão cumprida. Espero que este livro seja um agente transformador elevando a consciência dos leitores e inspirando-os melhor a fim de construirmos um mundo muito mais justo e harmônico”. 

“O recado principal para o leitor está contida no próprio título da obra: Você não existe. Frase dita por Jesus Cristo para mim numa das minha experiências espirituais, ou seja, a realidade como conhecemos hoje é na verdade apenas um simulador de experiências e vivências a fim de promover a consciência (processo de aprendizagem)”, conta.

“Somos seres espirituais (consciência em evolução), num veículo (corpo físico) que, através dos dramas e das tramas desenvolvidas pelas experiências humanas, capta pelos cinco sentidos, sensações e percepções ( energia) que são validadas pela mente como real, mas na verdade, é uma ilusão, apenas uma simulação para que possamos sentir, aprender e viver o que significa alegria, tristeza, dor, harmonia etc.”, afirma.

“A matéria é reflexo do mundo espiritual, assim como uma imagem refletida no espelho; ou seja, o criador da existência é o mundo espiritual. A matéria é apenas reflexo, por isso, hoje o mundo tem tanta pobreza, dor, sofrimento, violência etc.; pois, assim é, ou melhor, está a consciência humana”, relata.

“Precisamos mudar nossa consciência se quisermos ver e viver num mundo melhor. A mudança só acontece se mudarmos a informação (plano espiritual – consciência  – informação transmitida por energia). A matéria é produto da condensação desta energia. Vivemos num sistema energético regido por leis cósmicas e por uma inteligência que está além da lógica da nossa razão”, completa.

“O mundo espiritual deve ser sentido e vivido para ser compreendido, o que só é possível à medida que cultivamos a presença íntima, o olhar para dentro, a meditação. A liberdade está dentro de nós. Que cada um conquiste sua carta de alforria e se liberte das mentiras contadas ao longo dos séculos pela história religiosa, política, econômica, social e etc.”, finaliza.

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