A autora Juliana Moura é jornalista, terapeuta voluntária, pós-graduada em Psicologia Transpessoal, formada em Relações Públicas, ama dançar e lança a obra “Você não existe”. No livro, Juliana traz relatos profundos sobre seus momentos de mergulho no autoconhecimento para um novo despertar, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.
Em entrevista ao Blog Autografia, Juliana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Desde pequena tenho um profundo interesse pelos mistérios ocultos que guiam a inteligência divina. Entender o universo sempre foi meu grande objetivo. A pobreza e a dor alheia sempre me incomodaram e eu não conseguia entender a razão de tanta desigualdade e injustiça neste mundo que é tão rico e abundante”.
“Acredito que sempre tive uma alma filosófica. Sou formada em Jornalismo e Relações Públicas, atuei na área por alguns anos. Porém, alguns anos depois, surgiu uma inquietação interior que acabou me levando a praticar trabalho voluntário. Desde 2013 sou terapeuta voluntária na ONG Terapeutas Sem Fronteiras”, relata.
“Desde então passei a estudar sobre a alma e essência humana. Fiz pós-graduação em Psicologia Transpessoal (aborda além da mente e corpo, a alma), fiz vários cursos no exterior, estudei radiestesia, reiki, florais etc. E tive experiências espirituais que possibilitaram compreender a dinâmica que existe entre o mundo oculto e a matéria, ou seja, um novo paradigma sobre a nossa existência. Inclusive é sobre isto que o livro fala”, completa a autora.
“A obra Você não existe visa libertar o ser humano das mentiras que o aprisionam por séculos. Além disso, busca instigar a reflexão e o autoconhecimento e assim promover uma revolução de consciência. Este livro busca fazer com que o leitor comece a olhar para dentro, e através desse processo interior, consiga encontrar as verdadeiras respostas sobre a vida e tudo mais que tange à existência. O que é real? Os cinco sentidos são confiáveis? Quem somos? Qual o sentido da vida? São apenas algumas das perguntas que sustentam o esqueleto do livro”, afirma a autora.
A inspiração para Juliana escrever o livro veio de uma intuição espiritual, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Esta obra nasceu de um acordo que havia feito com o universo em 2010. Se recebesse de presente um caderno (não poderia ser bloco de anotação e nem agenda, mas sim um típico caderno com espiral) eu deveria escrever um livro, o que aconteceu em 2019.
“Neste ano eu comecei a escrever o livro. O processo de escrita do livro demorou 9 meses, igual o período de uma gestação. O livro fez eu encarar os próprios medos e crenças limitantes. Foi uma experiência pessoal transformadora”, conta.
A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita durou 9 meses. Foi um período intenso de produção. Passava madrugadas escrevendo. Escrevi o livro totalmente sozinha com a inspiração divina “soprando“ muitas vezes as palavras e assuntos. Acordava no meio da noite para anotar os insights que surgiam tempestivamente. Foi um momento que fiquei praticamente reclusa”.
Para Juliana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de escrever este livro é de missão cumprida. Espero que este livro seja um agente transformador elevando a consciência dos leitores e inspirando-os melhor a fim de construirmos um mundo muito mais justo e harmônico”.
“O recado principal para o leitor está contida no próprio título da obra: Você não existe. Frase dita por Jesus Cristo para mim numa das minha experiências espirituais, ou seja, a realidade como conhecemos hoje é na verdade apenas um simulador de experiências e vivências a fim de promover a consciência (processo de aprendizagem)”, conta.
“Somos seres espirituais (consciência em evolução), num veículo (corpo físico) que, através dos dramas e das tramas desenvolvidas pelas experiências humanas, capta pelos cinco sentidos, sensações e percepções ( energia) que são validadas pela mente como real, mas na verdade, é uma ilusão, apenas uma simulação para que possamos sentir, aprender e viver o que significa alegria, tristeza, dor, harmonia etc.”, afirma.
“A matéria é reflexo do mundo espiritual, assim como uma imagem refletida no espelho; ou seja, o criador da existência é o mundo espiritual. A matéria é apenas reflexo, por isso, hoje o mundo tem tanta pobreza, dor, sofrimento, violência etc.; pois, assim é, ou melhor, está a consciência humana”, relata.
“Precisamos mudar nossa consciência se quisermos ver e viver num mundo melhor. A mudança só acontece se mudarmos a informação (plano espiritual – consciência – informação transmitida por energia). A matéria é produto da condensação desta energia. Vivemos num sistema energético regido por leis cósmicas e por uma inteligência que está além da lógica da nossa razão”, completa.
“O mundo espiritual deve ser sentido e vivido para ser compreendido, o que só é possível à medida que cultivamos a presença íntima, o olhar para dentro, a meditação. A liberdade está dentro de nós. Que cada um conquiste sua carta de alforria e se liberte das mentiras contadas ao longo dos séculos pela história religiosa, política, econômica, social e etc.”, finaliza.
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