O autor Eduardo Azzi Benvenuto está com 55 anos, é casado e tem dois filhos. É graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhou por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e, atualmente, é Gestor de Planejamento Estratégico.
No livro, o autor aborda basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia.
Na obra, o autor reforça que divide o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura.
Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Estou com 55 anos, sou casado e tenho dois filhos. Esse é o primeiro livro que eu escrevo, portanto minha trajetória profissional não está ligada ao mundo literário”.
“Ainda que não profissionalmente, eu já escrevo poesias e letras de música há muito tempo. Sou graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhei por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e atualmente sou Gestor de Planejamento Estratégico”.
“Mas, vale dizer que a escrita tornou-se uma paixão e dessa forma é muito provável que eu tenha a vontade de lançar um novo livro futuramente. Meu livro fala basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia”.
“Eu divido o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura”.
“Eu narro os fatos ocorridos em uma viagem que fiz à Inglaterra, conto a trajetória dessa viagem, as boas histórias e ao longo disso, reflito sobre um período da minha vida que vai da adolescência até o início da minha vida adulta, onde eu vivi muitas aventuras com os amigos, e também muitas paixões e amores, conto como isso ocorreu, como eu descobri o amor na minha vida, como isso me afetou positivamente ou negativamente, como eu compreendi tudo isso e de que forma isso formou a pessoa que eu sou hoje”.
As inspirações para Eduardo escrever o livro foram dividir suas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vivê-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas:
“De alguma forma, muitas dessas histórias eu sempre quis contar às pessoas, porém não o fiz, escrever as primeiras linhas dessa obra talvez tenha sido mais um desabafo, naquele momento, ou uma forma de registrar aquelas histórias para além da minha memória”.
“Ler e falar sobre viagens é encantador, todo mundo gosta. Sobre o amor não é diferente, mas poucos o fazem a partir das suas próprias experiências. Eu quis exatamente fazer isso, quis dividir minhas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vive-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas”.
O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O original eu escrevi sozinho. Os dois primeiros capítulos foram escritos durante minha viagem a Londres, quando eu tinha 22 anos e logo o texto foi “engavetado”. Depois, já aos 30 anos, resgatei-o e dei continuidade à história, finalizando-a, porém ela voltou para a gaveta e de lá foi retirada somente agora, quase 25 anos depois”.
“Com o original pronto, minha primeira iniciativa foi a de submetê-lo à uma agência literária para que fizessem uma leitura crítica, posteriormente submeti-a a uma revisão gramatical e ortográfica e depois entreguei-a a alguns amigos e amigas, de muita confiança e carinho, que fizeram o papel de leitor beta e, assim, puderam fazer críticas construtivas que muito me ajudaram a lapidar o texto. Por fim confiei no trabalho da Autografia e hoje o produto final disso está em minhas mãos e é esse livro sensacional”.
Para Eduardo o livro traz a sensação de realização de um sonho que nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciou a escrita: “Ver o livro publicado é a realização de um sonho que eu nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciei a escrita, porém ao digitar o último ponto final, anos depois, isso veio à minha cabeça de uma forma muito real”.
“Esse livro é para quem sonha e para aqueles que tiveram, têm ou querem ter no seu coração o amor. Ler esse livro poderá fazer o leitor se dar conta de que também viveu tantas emoções e aventuras em algum momento, porém, talvez, sem que tivesse se dado conta disso”.
“Tenho a expectativa de que o livro alcance um público muito grande, que as pessoas se encantem, que se permitam emocionar-se, alegrar-se, rir ou chorar e, também, lembrar das suas próprias histórias de vida, valorizarem-nas e saberem que sempre qualquer fato positivo ou negativo da nossa vida tem sempre muitos ensinamentos a nos oferecer”.
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