Conselho editorial Autografia

Conheça abaixo o Conselho Editorial da Autografia:

Adriene Baron Tacla
Doutora em Arqueologia pela Universidade de Oxford;
Professora do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense.


Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva
Doutora em História Social pela UFF;
Professora Adjunta de História do Brasil do DCH e do PPGHS da UERJ/FFP.


Daniel Chaves
Pesquisador do Círculo de Pesquisas do Tempo Presente/CPTP;
Pesquisador do Observatório das Fronteiras do Platô das Guianas/OBFRON;
Professor do Mestrado em Desenvolvimento Regional – PPGMDR/Unifap.


Deivy Ferreira Carneiro
Professor do Instituto de História e do PPGHI da UFU;
Pós-doutor pela Université Paris I – Panthéon Sorbonne.


Elias Rocha Gonçalves
Professor/Pesquisador da SEEDUC/RJ.


Elione Guimarães
Professora e pesquisadora do Arquivo Histórico de Juiz de Fora.


Rivail Rolim
Professor do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História-UEM-PR.

Autor lança obra infantojuvenil ilustrada sobre superproteção dos pais

O paulista Daniel Iasi, escritor, dramaturgo, ator e empreendedor, lança “A Fantástica Bolha de Marina”. O livro infantojuvenil, com ilustrações de Pedro Henrique Moutinho, traz uma história fantástica, mas que aborda temas atuais, principalmente a superproteção dos pais, algumas vezes exagerada e prejudicial às crianças e adolescentes. recovering an earlier word file that has been saved over Na obra, a personagem principal Marina vive em uma bolha planejada pelo seu pai, para que nunca mais sofra com os problemas do mundo externo, como o bullying e as doenças.

Em entrevista ao Blog Autografia, Daniel conta mais sobre sua trajetória e sobre o livro: “Desde a minha infância eu tive o privilégio de estudar teatro, dança e música. Também sou formado em Propaganda e Publicidade. Hoje eu digo com todas as letras que eu sou um escritor, a escrita foi um feliz acidente em minha vida que surgiu durante a criação coletiva da minha formatura no Teatro-escola Célia Helena, em 2003. E pra chegar até aqui, eu também trabalhei quatro anos na ‘Casa do Teatro’ da atriz Lígia Cortez, atuei em novelas de 3 emissoras (Record, SBT e Globo) com pequenos papéis. Fiz muitos comerciais de TV, escrevi e atuei em peças. Eu sou um escritor que já se aventurou nas artes cênicas e não o contrário”.

A obra é dividida em 3 partes – a apresentação dos personagens e suas relações, o desenvolvimento de invenções elaboradas e a criação da bolha de Marina – foi inspirada em alguns outros contos, como “Os Três Porquinhos”, “Pinóquio” e na série “Black Mirror”: “Claro que essa bolha serve como metáfora também para nossas bolhas individuais que nos isolam diariamente de outras realidades vizinhas, como aqui onde eu moro, que a poucos quarteirões coexistem comunidades que apresentam um universo paralelo dessa bolha de prédios com muros eletrificados e portarias blindadas”, compartilha Daniel.

Para Daniel, publicar o livro depois de 8 anos de idealização traz a sensação de dever cumprido. Na produção, o autor contou com dicas de Cíntia Di Giorgi e Toni Brandão: “Eu desejo adaptar a obra para o cinema. Uma montagem teatral também me alegraria muito e eu já estava dando alguns passos neste sentido, antes da pandemia. Mas antes disso tudo, eu amaria levar este livro para as escolas e dialogar com os alunos sobre os temas do livro: isolamento tecnológico, bolhas tecnológicas, bullying, preservação do meio ambiente, pais superprotetores, amor de avó… São tantos os assuntos que eu não sei nem por onde começar. O livro tange em pontos ligados a psicologia, filosofia, ecologia… Seria um prazer trocar figurinha com os profissionais dessas áreas! recover files off raw drive ”, finaliza. O livro “A Fantástica Bolha de Marina” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

Livro infantil ilustrado conta a história do surgimento das vacinas

O autor Bruno Rebello lança o livro infantil “Edward Jenner: A chifrada de vaca que salvou o mundo”, com colaboração de Davi Rebello e ilustrações de Guilherme Holz. A obra conta, através de desenhos, de forma leve e divertida, a história do médico inglês Edward Jenner. O médico, em 1796, descobriu a primeira vacina a partir da observação de uma doença branda que ocorria inicialmente em vacas e leiteiros.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruno conta mais sobre a sua trajetória e sobre a obra: “Sou analista de ciência e tecnologia com formação em TI, mas antes de tudo sou uma pessoa que defende que o conhecimento é transformador. Desde criança, minha curiosidade me levou a buscar e a estudar sobre os mais diversos temas, mas nos últimos anos, meus estudos têm se voltado mais à vida daqueles que foram responsáveis por ações de grandes impactos na sociedade por meio da ciência e da tecnologia, como, por exemplo, Edward Jenner, protagonista dessa biografia cheia de suspense e aventura voltada ao público infantil”.

“A história da vacina ilustrada nessa obra precisa ser lida e compartilhada, pois mostra como a observação, experimento, coragem e registros minuciosos foram fundamentais na solução de um problema de milhares de anos que marcava gerações com sofrimento e perdas. Abordar esse tema é crucial para inspirar crianças com histórias reais de grandes heróis do passado que transformaram o mundo, salvaram milhões de vidas ou melhoraram muito nossas vidas com ações revolucionárias, como foi o caso da história no livro”, completa.

A inspiração para o autor produzir o livro veio da curiosidade das crianças e da pandemia do Coronavírus, momento em que o assunto das vacinas está em voga: “Muito se falou e se discutiu sobre vacinas. Mas como elas surgiram? Em que momento? Quem foi o maior responsável pelo surgimento? Essas e outras perguntas nos inspiraram a escrever essa envolvente e necessária história que teve entre os principais envolvidos uma criança de 8 anos e agora é recontada sob a adaptação no olhar de uma criança de 7 anos e sob as lindas ilustrações de seu amigo da escola”, conta ele.

Bruno conta também sobre a produção do livro, feita juntamente com seu filho, Davi Rebello: “Sempre fui muito curioso e passei isso para o meu filho. A busca pelo saber científico deve ser parte da formação de todos. Pensando nisso, começamos a estudar sobre a vacina e sua origem e vimos a necessidade de transmitir essa informação para todos e, em especial, para as crianças,  mas era necessário que tudo fosse muito leve e divertido conforme o toque infantil de meu filho que correlacionou o tomar uma vacina com a chifrada da vaca”.

Para o autor, publicar o livro traz satisfação e felicidade: “Tenho a sensação de cumprir com uma responsabilidade voltada para o estímulo da pesquisa e da busca pelo conhecimento, desde criança até a fase adulta. Afinal, o conhecimento precisa ser de acesso a todos. É só o primeiro livro de um projeto que trazer vários outros assuntos relevantes a respeito da ciência e de outros conhecimentos relevantes à humanidade”, finaliza. O livro “Edward Jenner: A chifrada de vaca que salvou o mundo” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

Jovem autor lança livro infantil ilustrado sobre o poder da imaginação

O jovem autor Cassiel da Rosa lança “O mundo de Color”, livro infantil ilustrado sobre o forte poder da imaginação em tornar tudo possível e mais feliz. Na obra, Cassiel traz o personagem Color, que vivia em um cenário triste, mas, com tinta e pincel, Color passou a pintar o mundo da forma como queria, trazendo sentido e alegrias à sua vida.

Em entrevista ao Blog Autografia, Cassiel conta mais sobre sua relação com a literatura e a arte: “Eu comecei a desenhar desde muito pequeno, quando iniciei minha vida escolar. A arte de desenhar ficou muita mais presente, isso fez com que eu apresentasse problemas na escola, pois me dedicava somente ao desenho. Passei a fazer aulas extracurriculares para sanar as dificuldades na aprendizagem, hoje já superadas. Fiz aulas de desenho e há dois anos iniciei aula de pintura em tela e, com ela, a imaginação para criar personagens, lugares e histórias, mas nunca imaginei escrever um livro”.

Cassiel conta também sobre a produção do livro: “Tudo começou com um pequeno rabisco em uma borracha, e esquecido. Um certo dia meu irmão encontrou e disse que havia gostado e que era para eu não desistir e fazer mais coisas usando aquele desenho, foi aí que surgiu o personagem Color. Com certeza a minha família me ajudou a criar esse personagem”.

A maior inspiração para Cassiel escrever o livro veio então do seu irmão, que o impulsionou a criar a história. Sua imaginação também foi fundamental para a produção da oba: “Como minha paixão sempre foi desenhar, minha imaginação sempre me acompanha. Imaginava Color em algum lugar e já pensava no que iria escrever e assim foi surgindo o livro, é claro, com alguns ajustes da minha mãe”, relata ele.

Para o autor, lançar o livro traz felicidade e também ansiedade pelo momento: “O apoio de minha família é o principal, enquanto sonho e imagino, meus pais me trazem de volta e me fazem desenhar e registrar os meu sonhos Espero desenhar e escrever cada vez melhor, tenho muitos planos, projetos de outros livros que já estão fazendo parte da minha vida, foi o que a quarentena me deu de presente, precisei me desligar de tudo e fazer nascer um pequeno escritor sonhador”, finaliza. O livro “O mundo de Color” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

Relação entre jovem acompanhante e homem mais velho vira livro

Eduardo Torres lança “Uma acompanhante em frente e verso”, obra que narra a história de um homem de princípios rígidos que se envolve com uma jovem acompanhante, mais nova do que ele. No livro, Eduardo aborda a importância de se olhar para o outro sem julgamentos e preconceitos, e mostra que princípios podem não definir uma pessoa.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Não sou escritor. Tenho outra profissão onde sou realizado e bem-sucedido. Fui criado em um ambiente conservador, porém um pouco conturbado. Prostituição e adultério não eram de pessoas de bem. O casamento será para toda a vida e uma traição nunca faria parte de minha história. No livro, a condição de ‘traidor’ e o trabalho de ‘acompanhante’ não definem os personagens como seres humanos. A idade não traduz maturidade”.

A principal inspiração para escrever o livro foi a vontade de mostrar às pessoas o que leva alguém a se tornar prostituta: “Cada uma deve ter sua história. Não é só pelo dinheiro, nada fácil. O ‘teatro’ do encontro só nos dá a conhecer a personagem que ela representa. Atrás desta personagem existe uma história de vida. Esta sim é quem a define como pessoa. As mulheres tem que ser respeitadas. Nada justifica a violência”.

O autor conta ainda como foi a produção do livro, escrito entre os seus tempos livres: “Escrevi em períodos de recordação. Nunca foi minha pretensão chegar ao fim. Mas com o passar do tempo vi aquelas páginas formando capítulos. Então pensei: por que não? Poderá ser um exemplo para qualquer pessoa”, relata ele.

Para Eduardo, publicar o livro traz a sensação de ter conseguido algo inédito em sua vida: “Nunca sonhei com tal coisa. A expectativa é que este romance atinja quem o ler de algum modo. Se cada leitor tirar uma lição para sua vida, já terá valido a pena. Não tenham medo de descobrir que dentro de vós existem sentimentos por explorar. Nem tudo pode ser controlado. E que errar hoje pode ser necessário para acertar amanhã. Nada é por acaso”, finaliza. “Uma acompanhante em frente e verso” está disponível em nossa loja online, adquira o seu exemplar em nossa loja online, clicando aqui.

Poesias curtas e reflexivas sobre a sociedade viram livro

O autor Luiz Carlos Zanardo lança “Poesia acalma, atiça e grita”, uma coletânea de curtas e pequenas poesias, mas, ao mesmo tempo, grandes em reflexões e provocações ao leitor. A obra é um convite a se refletir sobre o que acontece no mundo, na sociedade, na política, no meio ambiente, na cultura e na educação, através de textos rápidos, mas repletos de propostas poéticas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luiz, formado técnico em contabilidade, em Administração de Empresa, com MBA em Gestão de Pessoas e MBA em Gestão de Marketing, conta mais sobre sua trajetória: “Minha vida foi sempre uma grande luta, comecei a trabalhar muito cedo na lavoura, por volta dos oito anos, ajudava meu pai na marcenaria que ele trabalhava, e comecei a trabalhar no comercio e no rádio posteriormente. Aos 18 anos, iniciei minha carreira bancária e voltei com os estudos interrompidos 25 anos depois, quando terminei a faculdade, pós e tudo mais. Dentro daquela perspectiva de humildade familiar, estou convicto de que sou um combatente, um eterno aprendiz e vencedor”.

Segundo o autor, a obra traz a concepção de mundo que ele enxerga neste momento: “Coloco temas atuais da miséria que vivemos, seja ela econômica, política, cultural, social, artística, criticando, colocando o dedo na ferida  da indignidade, do obscurantismo, da violência gratuita que todos os viventes estão inseridos, principalmente os menos favorecidos e as minorias, arriscando pelo menos um debate neste tempo polarizado”, relata.

A inspiração para Luiz produzir o livro veio a partir da pandemia do Coronavírus, quando se viu isolado: “A pandemia trouxe consequências de solidão, angústia, tristeza, ansiedade e pude constatar com maior ênfase que vivemos um verdadeiro refluxo do tempo e do espaço. Fiz uma coleta dos meus escritos, acrescentei, tirei, escrevi outros e o resultado está aí. Espero contribuir para reflexão de nossa vida contemporânea. Foi também a maneira que escolhi de enfrentar a crise exposta”, relata.

Para o autor, publicar o livro traz uma sensação de felicidade e de dever cumprido, de propósito realizado: “Nenhum um homem encerra-se nele próprio. Não somos uma ilha, viemos para este mundo porque temos uma incumbência, a minha neste momento é retratar o cotidiano e o combustível principal é a crítica social. Espero contribuir com a descrição às vezes factual, outras irônicas da realidade”. A obra “Poesia acalma, atiça e grita” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

 

Sonetos sobre etapas da vida e os lados do ser humano viram livro

O autor Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira lança “Sonetos de Dom Carlos – Vol. II: Moderna Geração”, obra que reúne vários textos sobre as etapas da vida de indivíduos maduros. Carlos, natural de Saquarema, região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro, desenvolveu uma série de sonetos que exploram expressões sociais e naturais, e refletem os diversos lados dos seres humanos, como seus princípios, sonhos, paixões e seus desejos.

Em entrevista ao Blog Autografia, Carlos conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema da obra: “Publiquei o meu primeiro texto aos 17 anos. Fiz engenharia e, dentro da universidade, conheci o curso de Letras e Literatura, sendo ouvinte em algumas turmas. Recebi o primeiro convite para publicação de livros em 2019, logo em seguida conheci o lado do cartoon e HQs. Este ano publiquei pela Autografia 2 volumes do livro ‘Sonetos de Dom Carlos’, contabilizando 4 livros publicados e fui contemplado com o título de Acadêmico para a Academia de Letras de Cabo Frio”.

“A obra relata as etapas da vida de um homem/mulher maduro(a). Decidi elaborar as sessões de sonetos com títulos que sejam interpretativos para os versos, os leitores conseguirão mergulhar de maneira profunda nas estrofes, toda a obra é um mix de paixões, ilusões, desafios, princípios e, em alguns casos, o descaso do rebuscamento. Seu objetivo é, como o dito antes, transpassar todas as etapas da vivência de um gênero”.

A inspiração para o autor escrever a obra veio a partir de acontecimentos que observou ao longo de sua vida, principalmente experiências de sua própria mãe e irmã: “Foram algumas observações de algumas emoções, como quando minha irmã mais velha mudou de país. O primeiro volume do livro levei cerca de 1 ano para concluir, pois fui fazendo aos poucos. Me desafiei a escrever o segundo volume deste livro em 72 horas, foram três dias de muita concentração trancado em meu quarto, em todos os segundos do dia eu estava relacionado a me concentrar e deixar a imaginação fluir”, relata ele.

Para o autor, publicar traz uma incrível sensação de objetivo alcançado: “Escrever foi incrível, em cada poesia escrita, em cada sensação, havia a necessidade de despertar para o elaborar. Meu projeto futuro é a criação de uma nova metodologia que servirá de base para os sonetos, quem sabe a exploração da nova geração do modernismo, que está sendo a ideologia de transição das obras”, finaliza. O livro “Sonetos de Dom Carlos – Vol. II: Moderna Geração” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

Pernambucano lança coletânea de crônicas sobre as relações humanas

Gilvan Balbino, natural de Palmares, Pernambuco, lança “Reticências”, uma coletânea de 20 crônicas que abordam as relações humanas. No livro, Gilvan, que trabalha com teatro há mais de 30 anos, traz um olhar diferenciado sobre o cotidiano e a forma como os indivíduos, em sua pluralidade e diversidade, se integram e assimilam uns aos outros.  

Em entrevista ao Blog Autografia, Gilvan conta mais sobre sua vida profissional e sobre o tema do livro: “Minha trajetória profissional foi ligada ao fazer teatral, não só como dramaturgo, mas como ator, diretor, professor e produtor cultural. Durante mais de 35 anos venho me dedicando a esse ofício com muita responsabilidade, sempre buscando, através dos estudos e muitas pesquisas, dialogar com o nosso ‘presente’, questionando e apontando com a arte um atravessamento para um futuro mais digno para toda humanidade.

“Como um bom leitor que sou, espero sempre que tenha conseguido de alguma forma uma comunhão com todes que se aventurarem nessas crônicas que falam um pouco de cada um de nós! O livro aborda várias inquietações que permeiam o cotidiano de quaisquer pessoas, como separação, preconceitos, política, religião… Sempre dando vozes às classes menos favorecidas dentro da nossa sociedade”, completa ele.

A inspiração para Gilvan escrever o livro foram os dias que ele mesmo viveu, que, segundo o autor, são “uma rica fonte de inspiração e de experimentações”. Ele conta ainda sobre a produção da obra: “Foi muito difícil para mim que renego sempre as burocracias que temos que, de uma hora ou outra, nos inserir. O processo de escrita é sempre muito prazeroso e espero que os meus leitores e leitoras se divirtam, reflitam, sonhem, lutem e se entreguem à leitura como foi a minha entrega na escrita. Nunca estamos sós. A arte é, mesmo no campo da literatura, sempre acompanhada de muita gente, nem que seja dos nossos fantasmas que querem ganhar vida mesmo que seja em uma folha de papel”.

Para o autor, a sensação de publicar o livro “é inexplicável, porque o medo e a felicidade se misturam e tocam em outro lugar que ainda não descobri como achar e viver com eles. As expectativas são muitas, mas deixo nas reticências… E deixo uma citação de Gilberto Gil: ‘O melhor lugar do mundo é aqui e agora. Aqui, onde indefinido, agora, que é quase quando’”, finaliza. O livro “Reticências” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui.

Série de assassinatos misteriosos em pacata cidade é tema de livro de suspense

O autor Daniel Schaefer, estudante de licenciatura em Português, Inglês e Literatura, lança “Assassino de Atalantha”, livro de suspense sobre uma, até então, pacata cidade. Cenário de uma lenda antiga, Atalantha era um local de paz, até que uma série de assassinatos se inicia, cometidos por uma misteriosa pessoa mascarada, trazendo à tona a possibilidade de o rumor antigo ser, na verdade, uma história verdadeira.

Em entrevista ao Blog Autografia, Daniel conta mais sobre sua vida profissional e pessoal, e sobre o tema da obra: “Não tive uma infância e adolescência tranquila, junto de outros jovens da minha idade, não tinha afinidade com outros adolescentes. Busquei na literatura, no cinema, nos videogames, o meu amor maior. Cursei Letras com o intuito de aprimorar minhas habilidades de escrita. Hoje, busco trabalhar como escritor e, também, com algo relacionado à escrita, seja revisando outros livros, os traduzindo ou construindo críticas literárias. Minhas trajetórias pessoal e profissional se misturam como um experimento químico, e essa deve ser a dopamina e a oxitocina, as químicas da felicidade e do amor”.

“O leitor pode ser quem ele quiser durante a leitura de ‘Assassino de Atalantha’. Pode ler por puro passatempo, como um hobby; pelo apreço; e, inclusive, para se distrair de um dia ruim. Ou o leitor pode usá-lo como forma de reflexão, há muitas realidades inseridas na obra. Cada personagem representa um pedaço dessa sociedade enorme em que vivemos hoje em dia, cada qual com seus problemas e opiniões pessoais. A história possui muitos mistérios, esse é o gênero que predomina em todas as páginas”, conta o autor.

Daniel explica que o objetivo principal do livro é oferecer acessibilidade à leitura para qualquer tipo de público, e compartilha sobre o processo de produção da obra: “O meu livro pode servir para um leitor que já leu mil livros ou recém-começou a se aventurar na literatura. Usei das tantas histórias, das tantas batalhas e tantas injustiças que enxerguei com meus próprios olhos”. O livro teve seu processo de criação durante a minha adolescência, eu basicamente passei dez anos criando o enredo, que não se resume somente ao primeiro volume. Enquanto eu escrevia, nunca tinha me sentido tão feliz. Foi um processo cansativo, por desgaste emocional com a faculdade e algumas coisas que eu estava enfrentando em relação ao meu passado. No passar dos capítulos, praticamente respirava os meus personagens, eles habitavam os meus sonhos. A ansiedade me dominou um tanto, mas o outro sentimento era gigantesco, de um prazer que nunca havia sentido antes”.

Para o autor, a expectativa principal com o livro é alcançar o maior número de pessoas: “E espero, de coração, que ninguém tenha preconceito com qualquer gênero, seja de seu agrado ou não. Espero construir uma grande carreira com este e os próximos livros que pretendo lançar. A minha história está apenas começando. Cresci com pessoas dizendo que literatura é besteira ou ouvindo coisas estúpidas a respeito dos livros. Valorizem a literatura brasileira que está chegando. Aventurem-se com tudo o que vocês encontrarem, essa vida é somente umazinha”, finaliza. “Assassino de Atalantha” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui

Superação após acidente com o poder da fé é tema de livro

A autora Emilia P. Macedo dos Santos lança “Passando no vale com Jesus: vencendo batalhas”, obra que conta sua trajetória de fé e a superação após um acidente que a deixou paraplégica. No livro, Emilia relata como foi sua experiência durante o tratamento da lesão na primeira vértebra lombar, e traz esperanças aos leitores, ao relatar o poder da crença.

Em entrevista ao Blog Autografia, Emilia conta mais sobre sua vida pessoal e profissional, e sobre o tema do livro: “Minha trajetória é bastante comum. Sempre fui do lar, cuidando da casa e da família (quase uma ‘Amélia’ da canção popular). Sou costureira por profissão. Junto com meu esposo, gravei um LP em 1992, aproximadamente, e um CD no ano 2000. Não chegamos a seguir com a música. Meu intuito com o livro foi mostrar que não devemos desistir, pois todos têm suas batalhas. Procurei colocar as minhas experiências de vida, uma experiência em cada capítulo. Assim, mesmo quem não tem costume de ler, não achará cansativo. A obra aborda, principalmente, o cuidado de nosso Pai, Deus, com seus filhos – todos que quiserem chamar por Ele”.  

A inspiração para Emilia escrever “Passando no vale com Jesus: vencendo batalhas” aconteceu quando viu sua vida desabar aos 34 anos: “Percebi o carinho do Pai a todos nós, cuidando, nos mínimos detalhes, para que eu, mesmo no ‘vale’, sentisse de várias formas que Ele estava cuidando de mim e de minha família. A produção do livro foi muito difícil, pois foi algo que ninguém se vê preparado para passar. Tanto que levei mais de vinte anos para concluir. Passei anos sem poder rever o texto para continuar escrevendo. Épocas de depressão, síndrome do pânico… Quando consegui escrever novamente falei também sobre tudo isso. Escrevi sozinha e busquei ajuda de amigos para a organização do texto, correções, coisas assim”, compartilha.

Emilia conta ainda que a publicação do livro é a realização de um sonho e uma honra: “Gratidão ao meu Pai e a todos que fizeram parte desta trajetória. Creio que meu Pai programou pra que eu chegasse até aqui. É um novo capítulo na minha vida, uma mistura de sentimentos. Um pouco de segurança, um pouco de receio, frio na barriga. Mas ‘é pra frente que se anda’, então, vamos em frente” relata a autora.

“Nunca desista, pois, depois da noite, por mais difícil que seja, vai amanhecer. A tempestade, por mais forte que seja, vai passar. Depois do inverno a primavera vai chegar com certeza. Sempre terá algo de bom pra se ver. Não precisamos sentir pena de nós mesmos, essa é a pior maneira de se olhar para a vida. Escolha se amar, se cuidar, aproveitar as pequenas coisas que alegram, mesmo que pareçam pontinhos de alegria. Colecione-os como se fossem ouro, vai valer! Cada pontinho de alegria tem valor! A vida é um presente e quem te deu quer te ajudar a desfrutá-la. Não rejeite Sua ajuda. Ele te ouve e mesmo que você não perceba. Ele te responde”, finaliza.

O livro “Passando no vale com Jesus: vencendo batalhas” está à venda em nossa loja online, adquira o seu exemplar clicando aqui