Mãe lança obra infantil ilustrada para auxiliar crianças na hora de dormir

Natália Batista, nascida em Minas Gerais, foi advogada por mais de 10 anos, até se tornar mãe, quando decidiu se dedicar inteiramente ao seu filho. A partir daí, a mineira passou a escrever poesias, textos, mensagens e, principalmente, histórias infantis para o pequeno Mateus. Agora, ela traz ao público sua primeira obra infantil ilustrada, “A Hora de Dormir”, uma história sobre a rotina de uma família à noite, que ajuda pais e crianças no momento de se recolher.  

Em entrevista ao Blog Autografia, Natália conta que o incentivo a leitura em casa sempre foi recorrente e que escrever é o que a deixa realizada: “ele [Mateus] sempre queria mais histórias, então decidi investir na escrita de livros infantis e contação de história.  Hoje em dia, sou mais feliz e com muito mais sonhos!”, compartilha Natália.

A autora conta também da inspiração para produzir a obra e publicá-la: “minha inspiração para escrever esse livro foi meu filho, que nunca dormiu uma noite inteira, e então queria fazer um livro para convencê-lo que dormir é muito importante. Quando percebi que várias mães também passavam por isso, decidi publicar o livro para ajudá-las também”.

O livro traz poesia, desenhos e ensinamentos, além de explicar como é importante que todos ajudem em casa: “nas entrelinhas, o livro também preza pela união das famílias em volta da mesa de jantar, pela importância de ajuda mútua em casa com o papai, a mamãe e os filhos contribuindo com a harmonia do lar por meio de divisão de tarefas”, conta a autora.

Natália compartilha a sensação de publicar o livro e seus próximos planos: “quando recebi meus exemplares foi uma das maiores alegrias da minha vida. Fiquei muito mais feliz do que quando ganhava as ações judiciais que eu demandava! Minhas expectativas são as mais altas possíveis, quero publicar, pelo menos, quatro livros por ano, todos para o público infantil”, finaliza.

A obra “A Hora de Dormir” está disponível em nossa loja online. Adquira seu exemplar: http://www.autografia.com.br/loja/a-hora-de-dormir/detalhes.

O que é o método snowflake?

Escrever um romance, um roteiro, uma série de TV, uma ideia que não sai da sua cabeça. Na medida em que você já se imagina ganhando prêmios e se tornando um escritor de sucesso, você fica paralisado em frente à página em branco, calculando o trabalhão que dá para tornar esse sonho realidade.

Ninguém disse que será fácil. Mas já pensou se existisse um jeitinho de encarar esse trabalho todo de forma orgânica, organizada e gradual, sem perder aquela vontade inicial de conquistar o mundo com seu estilo único ao contar histórias? Esse jeito existe e se chama método snowflake.

Ficou curioso para saber mais sobre o método snowflake? É só continuar aqui com a gente!

Método Snowflake? É de comer?

Nada disso! Quem criou o snowflake foi um escritor israelense chamado Randy Igermanson e a ideia é muito simples. Para Randy, escrever uma narrativa é como um floco de neve (snowflake) em formação: um grão de poeira em contato com uma gotinha congelada que vai crescendo, crescendo até formar um belo cristal. 

Sabe o que acontece com a maioria dos escritores? A ideia genial chega, você senta em frente ao computador cheio de energia e, mais cedo ou mais tarde, fica perdido, desmotivado, sem saber como fazer a transição de uma cena para a outra, ou descobrindo depois de 50 páginas que seu personagem não é nada cativante (quem nunca?).

No snowflake, pode parecer que você perde muito tempo planejando seu processo, mas a verdade é que uma viagem bem planejada pode poupar muitas dores de cabeça no trajeto (ou mais de 150 páginas e muita energia jogadas no lixo).

Gaste seu tempo construindo bases sólidas, alimentando sua criatividade e ganhe fluência e concentração na hora de escrever. Essa é a promessa do método snowflake.

Gostei! Mas como faz?

O método é dividido em 10 etapas graduais e complementares, que dão a você suporte na construção da narrativa e funcionam como um gatilho para a criatividade. Para você ter uma ideia geral, as etapas são essas aqui:

  • etapa 1 — escrever sua história em uma frase;

  • etapa 2 — expandir sua frase em um paragrafo;

  • etapa 3 — criar fichas para os seus personagens;

  • etapa 4 — expandir o parágrafo inicial em vários parágrafos;

  • etapa 5 — expandir as fichas dos personagens em sinopses mais ricas de cada um deles;

  • etapa 6 — expandir cada parágrafo em uma página;

  • etapa 7 — construir uma ficha detalhada dos personagens; 

  • etapa 8 — fazer uma planilha com os capítulo e cenas (o famoso Outline);

  • etapa 9 — desenvolver as cenas como base para um primeiro rascunho;

  • etapa 10 — escrever seu primeiro rascunho.

Veja, você começa escrevendo uma frase bem curta resumindo a sua história (que pode ajudar a vender seu romance ou roteiro no futuro) e, conforme vai caminhando num zig-zag entre enredo e personagens, chega cada vez mais perto do seu sonho.

Vamos começar?

Com esse método, você construirá sua história do zero e descobrirá que sempre é melhor feito do que perfeito. Não se engane: você voltará em cada etapa algumas vezes, produzirá melhor a estrutura da narrativa, delineará os personagens gradualmente, pensará no foco narrativo, corrigirá possíveis falhas do enredo, mas estará em plena ação. 

Quer começar agora? Aqui vai uma dica para você ir treinando: tente resumir as narrativas que você já conhece! É mais ou menos assim: “um menino de 11 anos que vive com seus tios e dorme em um quarto debaixo da escada descobre ser um bruxo e vai viver em um mundo de magia e aventura”  —e aí, reconheceu?

Que tal você começar aqui nos comentários? Resuma seu livro ou filme preferido em uma frase bem sucinta e comece a pensar seguindo o método snowflake!

Arquiteto faz reflexões sobre o ser humano em novo livro

Fernando Castilho, nascido em São Paulo em 1954, é arquiteto formado pela Universidade de  São Paulo, especializado em planejamento urbano e professor. Foi Secretário Municipal de Habitação e Meio Ambiente, trabalhou em projetos ambientais e lecionou no Japão. Agora, como escritor, lança a obra “Depois que Descemos das Árvores”, uma contemplação sobre o ser humano, fruto de décadas de construção de pensamentos e investigação.

Em entrevista ao Blog Autografia, o autor conta um pouco mais sobre a obra do seu ponto de vista: “minha obra é uma reflexão sobre a história do ser humano na Terra. Discorro sobre temas da humanidade como religião, amor e sexualidade, ética, poder, família, etc., comparando reminiscências de minha infância e juventude com as vivências do ser humano, desde que se tornou homo erectus, passando por homo sapiens, pelos gregos antigos, pelo homem medieval, homem pós revolução industrial e homem contemporâneo”.

“Depois que Descemos das Árvores”, dividido em capítulos segundo os temas abordados na obra, desmistifica opiniões atuais sobre o ser humano: “por exemplo, demonstro que a sede por poder, a falta de ética e a violência, longe de serem características do mundo atual, sempre estiveram presentes na história da humanidade, agravando-se em certos períodos e amenizando-se em outros, como em círculos”, explica Fernando.

O autor compartilha também que a inspiração para escrever o livro veio de desconfianças que surgiram após a leitura de alguns livros, como os de Zygmunt Bauman: “através de muita pesquisa, investigação e leitura, pude constatar que em outras épocas o ser humano já havia passado por muita coisa que está vivendo hoje. Como em círculos”.

Fernando finaliza contando sobre é o sentimento de publicar a obra, produzida durante tanto tempo: “a sensação é muito boa, afinal, foram anos de escrita. Daqui pra frente, tenho dois projetos em andamento, diferentes deste livro, mas já penso em uma continuação baseada em outros conceitos que estou adquirindo com o tempo”.

“Depois que descemos das árvores” está disponível para venda em nossa loja online. Adquira seu exemplar clicando aqui.

Você sabe o que é revisão de literatura? Entenda aqui!

Se você sonha em se tornar um escritor com obras publicadas, é preciso conhecer alguns processos que acontecem antes dos livros chegarem, de fato, às prateleiras de livrarias. Um deles é a revisão de literatura! pokeclicker how to recover save file

Certamente você já sabe que todo material precisa ser revisado para não haver erros ortográficos, gramaticais ou de formatação. Porém, esse tipo de revisão é diferente, pois estamos falando da conferência das referências literárias usadas — direta ou indiretamente — para desenvolver o conteúdo. E, apesar do nome parecer coisa de TCC, não se engane! Ela é importante para quase todos os tipos de textos, não apenas aqueles desenvolvidos no âmbito acadêmico.

Ainda está um pouco confuso sobre o que é revisão de literatura, para que serve e como deve ser feita? Então continue a leitura e entenda mais sobre o assunto! how to recover excel file from pc

O que é revisão de literatura?

A revisão tem por objetivo checar a veracidade e a qualidade de todas as referências bibliográficas — sejam elas autores, livros, artigos, notícias etc. — usadas para compor o texto de uma obra de não-ficção.

Conheça agora os motivos que a tornam tão importante para o sucesso da sua publicação!

Evitar erros

Obviamente, tudo que não é conferido é passível de erro e com os livros não é diferente. Já imaginou precisar tirar às pressas seu trabalho de circulação ou ter que se retratar publicamente por um erro que poderia ser evitado com uma revisão de literatura?

Claro que se seu livro for de ficção, não há o compromisso com a verdade, mas caso ainda não tenha ficado claro: essa etapa é fundamental para todas as obras de não-ficção.

Buscar textos e autores relevantes

Além de evitar erros, essa revisão permite que você verifique a qualidade das fontes e repense as referências literárias escolhidas para embasar o livro e, se for o caso, tenha a chance de enxergar que há textos e autores mais relevantes a serem considerados.

Esqueceu de citar um autor super renomado ou descobriu uma obra que traz uma nova luz para seu tema? Esse é o momento!

Dar credibilidade ao texto

Quando não há erros e as referências são relevantes, de boa qualidade e totalmente condizentes com o contexto da história, as visões apresentadas sobre o assunto ganham uma base sólida e tornam-se mais respeitadas e, até mesmo, mais convincentes.

O conhecido ditado “contra fatos não há argumentos” é uma ótima e breve explicação do que a credibilidade pode fazer pelo seu trabalho. De nada adianta ter uma ótima escrita e um tema superinteressante se no livro não houverem boas referências para sustentá-lo. Quando se trata de não-ficção, a credibilidade do texto é um fator determinante para o sucesso.

Nada impede que você crie novas teorias, sugira um novo olhar sobre um assunto já bastante discutido ou até levante uma polêmica. Você pode fazer tudo isso desde que esteja sempre acompanhado de boas — e verdadeiras — referências. Para tanto, basta lembrar-se de o que é revisão de literatura e colocá-la em prática antes de publicar seu livro!

Quer saber mais sobre temas importantes para a carreira de escritor? Então assine nossa newsletter e receba artigos como este diretamente no seu e-mail.

Pelas mãos de professora, a arte da organização vira livro

Eliana Seraphim, professora e mestre em educação, lança a obra “A arte da organização – do concreto ao abstrato”.  O livro vem, principalmente, para auxiliar às pessoas a se organizarem de forma efetiva, partindo da teoria para a técnica. A obra é ilustrada, o que ajuda ainda mais a visualização das práticas destacadas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eliana fala mais da sua trajetória e como isso a incentivou a escrever o livro: “sempre tive a necessidade de me organizar para desempenhar bem os papéis que ocupei e, logo cedo, descobri que ser organizada me economizava tempo. Meus ambientes de trabalho, estudos e minhas coisas pessoais sempre foram muito bem organizadas. Nunca suportei realizar nenhum trabalho sem antes organizar o meu espaço e esta característica me fez alcançar, logo no início de minha trajetória, cargos de gestão”.

“A arte da organização – do concreto ao abstrato” é um livro simples, objetivo e de rápida e fácil leitura. Além de trazer a conceituação do que é organização e sua visão sobre o termo, Eliana ensina também as técnicas de destralhamento, limpeza e arrumação: “ao longo do livro, apresento muitas dicas e informações extremamente úteis para o funcionamento da casa. Em síntese, do meu ponto de vista, o livro é um manual didático de como organizar a sua casa e, por conseguinte, a sua vida”, conta ela.

A inspiração para Eliana produzir a obra veio da sua experiência com educação e organização, que, somadas, levaram a ela muitos resultados positivos, na vida pessoal e profissional: “a minha inspiração vem do propósito firme de usar a minha experiência, resultados e habilidades como professora e compartilhar de forma organizada, tudo que reuni de conhecimentos e prática sobre o tema,  para fazer a vida das pessoas melhor”, explica.

A autora conta também qual é a sensação de trazer a obra a público, após tanto tempo de produção: “a minha sensação é a de estar começando a cumprir a minha missão de vida pessoal. Minha expectativa, como professora, é a de poder transmitir o conteúdo do livro junto com a mesma energia positiva que depositei sobre ele ao produzi-lo, para o maior número de pessoas possível, de modo que faça bem a elas e que a organização seja uma alavanca que as impulsione a atingir outras coisas boas que desejem em suas vidas. Acredito que pessoas mais conscientes, educadas e organizadas contribuem muito para o desenvolvimento do país e quero dar a minha simples, mas honesta contribuição”, finaliza.

“A arte da organização – do concreto ao abstrato” está disponível em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/a-arte-da-organizacao-/detalhes.

Quais os elementos da narrativa são mais importantes e como estruturá-los?

Quem é aspirante a escritor e quer dar os primeiros passos no universo literário, escrevendo contos ou romances, precisa compreender os elementos da narrativa. Tratam-se de itens que devem ser levados em consideração ao contar uma história, já que possibilitam o relato dos acontecimentos e a compreensão do leitor.

Para que você entenda mais sobre o assunto e possa desenvolver um texto ainda mais rico em suas produções literárias, explicaremos a seguir os principais elementos da narrativa. Continue a leitura!

Espaço

O espaço é o nome dado ao local em que a narrativa se desenvolve. Ele pode ser tanto físico quanto psicológico, sendo que no primeiro caso, é representado o lugar onde a história se passa, como uma cidade, uma casa, um estabelecimento comercial etc.

Por sua vez, o espaço psicológico é um ambiente criado individualmente pelos personagens, nos casos em que a história é baseada em pensamentos abstratos ou narrações de sentimentos.

O espaço também é o responsável pela classificação de uma literatura em regionalista ou regional, conforme propõe o estudioso Pedro Luis Barcia no livro “Literatura de las regiones argentinas”.

De acordo com o autor, uma obra regionalista é aquela que descreve o espaço em tom laudatório, exaltando as suas características. Já a literatura regional não descreve o espaço em que a história se passa, mas está relacionado ao local de abrangência geográfica da obra.

Tempo

O tempo nada mais é do que o período em que uma história se passa. Desse modo, ele pode ser cronológico ou psicológico. No primeiro caso, os acontecimentos ocorrem de forma linear, com a história se desenvolvendo cronologicamente, conforme o passar do tempo.

No caso do tempo psicológico, são adotados recursos que envolvem o passado e o futuro dos acontecimentos ao longo das páginas. Um bom exemplo disso são os flashbacks, trechos das obras em que são explicadas situações anteriores ao tempo presente da história, de forma estratégica, para que o leitor tenha um melhor entendimento do que está acontecendo.

Personagens

Os personagens são as entidades sobre as quais a história se passa. Eles podem ser pessoas, animais, objetos, entre outros itens, de acordo com a criatividade e vontade do autor. Isso porque na literatura fantástica ou maravilhosa, seres inanimados ou sem o poder da fala também podem ter vida, convivendo e interagindo entre eles ou com as pessoas.

Quando um personagem é o centro de uma obra, ele é chamado de protagonista. Já os que não são os principais, mas têm grande destaque, recebem a nomenclatura de coadjuvantes.

Narrador

Também conhecido como foco narrativo, o narrador é a voz do texto, ou seja, quem conta a história. Ele pode ser classificado em três tipos:

  • narrador personagem: quando um personagem da trama conta a história;
  • narrador observador: quando alguém relata uma história que observou, por sua ótica;
  • narrador onisciente: é aquele em que a história é narrada em primeira ou terceira pessoa, demonstrando todo o conhecimento sobre os acontecimentos e não apenas sob uma única ótica.

Entender sobre os elementos da narrativa é indispensável para os autores, que precisam aplicá-los a seus textos, de modo que eles tenham qualidade e sejam completos para o leitor. Esperamos que você tenha conseguido aprender mais sobre o assunto e que isso possa contribuir com as suas produções literárias.

Quer continuar se informando sobre como ser um grande autor? Então, leia o nosso guia definitivo para escrever um livro de sucesso.

Biólogo lança obra sobre sua trajetória com mensagens motivacionais

Txai Evandro, biólogo, professor do ensino médio e pré-vestibular há 29 anos, lança agora sua autobiografia em “A Jornada de um Beija-flor – Diário de Bordo”. Txai, já autor de 33 livros em Ciências Biológicas e Biologia, é também teólogo, coach, ufólogo e universalista, palestrante sobre esses temas em festivais, simpósios e congressos.

A nova obra de Txai traz, principalmente, sua trajetória como pesquisador de culturas ancestrais e da medicina da floresta. O autor morou em aldeias indígenas, acampamentos ciganos, quilombolas e outros grupos para aprender sobre as culturas ancestrais e agora relata essa jornada de vida que começou aos seus 10 anos de idade.

Em entrevista ao Blog Autografia, Txai conta mais sobre o conteúdo do livro: “aos dez anos de idade, as frases vinham chegando e sendo colocadas em ordem cronológica. Cada capítulo, um mês. Cada dia, uma mensagem. O livro aborda em cada mês uma mensagem diária de cunho universal, em uma verdade, a verdade de um Beija-flor”, explica ele.

A inspiração para Txai escrever o livro veio da sua própria história, publicando, agora com 50 anos, os detalhes dos últimos 40 anos vividos: “foi a autodescoberta de uma criança aos dez anos de um mundo interior, observando o planeta com mensagens e sinais que venho, em meu autoconhecimento, retirando as cobertas na busca do meu mestre de mim mesmo”, completa.  

O autor compartilha, ainda, a sensação de trazer a obra a público após tanto tempo produzindo: “a sensação é de um nascimento de filho, de saber que precisa ainda crescer, mas que já possui uma identidade. Trilhar uma jornada é individual, sem divisão. Mas, ao ler este diário, posso sentir o voo de um beija-flor”, finaliza.

“A Jornada de um Beija-flor – Diário de Bordo “ está à venda em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/a-jornada-de-um-beija-flor:-diario-de-bordo/detalhes.

4 elementos que não podem faltar em um livro de crônicas

A crônica tem se configurado, ao longo do tempo, como um dos gêneros literários preferidos do leitor brasileiro. Seu formato leve e despretensioso agrada tanto a leitores vorazes quanto aos que leem esporadicamente. recover corrupt pst file free Por isso, quem pensa em reunir seus textos em um livro de crônicas tem boas chances de que ele agrade ao público.

Quem escreve crônicas pode se inspirar a qualquer momento, pois um fato cotidiano — por mais banal e prosaico que seja — ganha um novo olhar e reflexões mais aprofundadas aos olhos do cronista: ele é o escritor do tempo, do clique do cotidiano.

Se você gosta de escrever histórias curtas e tem vontade de publicar um livro com elas, leia este artigo e veja 4 itens essenciais para produzir um livro de crônicas. Acompanhe!

1. Gênero livre 

Inspiração: esse não é um problema para um autor de crônicas. Como os textos são curtos e leves, a inspiração aparece a qualquer momento. O gênero permite abusar da subjetividade e, por isso, um pensamento pode se transformar em um texto narrativo, descritivo ou argumentativo.

Sim, as crônicas não são um gênero rígido. Existem crônicas diferenciadas, que contam uma história, são mais focadas nos detalhes ou, ainda, visam defender um ponto de vista pelo uso de argumentos convincentes. Rubem Alves, escritor e teólogo, lançava mão da argumentação em suas crônicas, como “A máquina de fazer salsichas”.

2. Percepções do cotidiano

Como falamos acima, simples passagens do cotidiano se transformam sob o olhar do escritor. É ele quem traz leveza à dureza da vida, revela a intimidade, coloca humor nas amarguras do dia a dia e pinça doses de felicidade onde só se via sofrimento.

Portanto, independentemente do estilo da crônica, perceber as nuances do cotidiano e extrair dela um pouco de leveza, como fez Fernando Sabino em “A última crônica”, é um ato de congelar o momento exato do cotidiano e transformá-lo em lição, em aprendizado.

3. Linguagem simples e coloquial

A crônica não é lugar, a priori, de rebuscamento; pelo contrário, ela casa bem com a coloquialidade, com a prosa leve do cotidiano. Na hora de escrever seus textos para compor um livro de crônicas, leve isso em consideração para aproximar-se do leitor e dividir com ele essa conversa. recover trashed files windows 7

Luis Fernando Verissimo, por exemplo, é mestre em contar, em suas crônicas (“Comédias da vida privada”, entre outras coletâneas), as aflições da classe média e seus valores (in)contestáveis, fazendo uso de gírias e expressões coloquiais tanto no discurso dos personagens, quanto na interlocução com o leitor.

4. Atemporalidade

Apesar de a crônica se caracterizar pela expressão do cotidiano, a reflexão que ela pode provocar, o sentimento que é compartilhado pelo autor e mesmo a sacada humorística de uma situação, têm uma vida mais longa, pois, acima de tudo, trata-se do comportamento humano e esse não muda tão rápido assim.

Portanto, os textos não ficam velhos. Mesmo que a crônica tenha sido escrita há algum tempo, ela ainda é o retrato momentâneo de um cotidiano. Leia “Como comportar-se no bonde”, crônica de Machado de Assis publicada em 1883, e comprove.

Fique atento ao mundo, escreva e, depois de reunir seus textos, é hora de compartilhar com os leitores: você pode reuni-las em um livro de crônicas para publicação!

Entre em contato com a Autografia, uma editora especializada em realizar o sonho de novos autores, fornecendo todo o suporte para a confecção e a divulgação do livro.

Cidade misteriosa e extraordinária é cenário de nova ficção

A professora mineira Val Rosa lança a obra “Callam, uma cidade Brilhante”, um romance misterioso que tem como cenário um local mágico e extraordinário. Val, graduada em Matemática e Física pela Universidade Estadual de Montes Claros, traz a história da heroína Alice, uma garota comum do interior, com suas fragilidades e forças. Sua vida muda quando acorda em um hospital em Callam, até então desconhecida por ela, e se descobre detentora de poderes.

Em entrevista ao Blog Autografia, Val Rosa conta sobre a obra do seu ponto de vista: “é um livro de ficção, mas que nos remete aos valores do cotidiano. É um local de pessoas éticas e comprometidas com o reino. O livro é o primeiro de uma trilogia. Ele aborda temas que vão desde a ética até novas visões sobre tecnologia, viaja na imaginação, misticismo, magia e fala muito de amor”.

A inspiração para Val Rosa produzir a trama veio de seu pai, que estimulou muito a ela e suas irmãs à leitura quando crianças: “ele lia histórias antes de irmos dormir e era um capítulo do livro em cada noite. Ficávamos ansiosas para, na noite seguinte, ele contar o restante. E isso me fazia ficar com uma vontade enorme de aprender a ler e saber das histórias logo. Acho que é esse o motivo pelo qual aprendi a ler antes de ir para a escola. Quando acabava os livros que tínhamos em casa, ele inventava outras histórias e foi daí que surgiu Callam”, compartilha ela.

A autora conta também sobre a processo de escrita da obra, que durou três anos: “eu começava e às vezes parava. Tem uma amiga chamada Jane que é minha maior incentivadora. Ela é escritora e lia o que eu escrevia e se dizia maravilhada. Insistia para eu continuar e eu continuei”. Val compartilha a sensação de ver, agora, a obra publicada: “é muito bom ver um sonho sair da mente e se tornar realidade. Fico muito feliz de escrever para jovens. Tenho filhos que adoram ler e eles amaram a história, isso já valeu a pena. As expectativas são as melhores possíveis. Já estou escrevendo o segundo livro e pretendo concluir a trilogia”, finaliza a autora.

“Callam, uma cidade brilhante” está à venda em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/callam,-uma-cidade-brilhante/detalhes.

Pesquisador lança guia para brasileiros que desejam morar em Portugal

Marcelo Migowski, cidadão luso-brasileiro, lança a obra “Destino… Portugal: Sonho ou Realidade?”, um guia para auxiliar brasileiros que desejam se mudar para Portugal. A obra, com linguagem simples e objetiva, traz um material completo sobre o tema, desde informações sobre obtenção da nacionalidade ou visto, até questões mais profundas, como moradia, saúde, educação, emprego e economia do país.

O autor, formado em Educação Física e Fisioterapia e pós-graduado em Docência do Ensino Superior, mora no Brasil e vai a Portugal pelo menos duas vezes por ano. Cidadão português há mais de dez anos, Marcelo conta, em entrevista ao Blog Autografia, um pouco mais sobre seu livro: “a obra trata sobre tudo aquilo que envolve uma mudança de país e a sua reestruturação como cidadão, sem necessitar contratar serviços de despachantes ou qualquer outra assessoria, democratizando e facilitando o acesso à informação junto aos órgãos oficiais no Brasil e em Portugal”.

A inspiração para Marcelo produzir o livro surgiu após uma viagem a Portugal em janeiro de 2017: “vi que o número de brasileiros no país aumentava em grande escala e como sempre procuro conversar com essas pessoas, tomo conhecimento de que grande parte entra como turista e depois tenta se legalizar. Temos acesso aos números crescentes de recusas de entrada, não só em Portugal, mas em toda a Europa”, explica ele.

O autor explica ainda como foi o processo de produção e publicação da obra, que, para ele, traz como recompensa os relatos de pessoas que conseguiram uma reestruturação em Portugal a partir do que leram: “eu já possuía grande parte das informações e havia ajudado vários amigos e parentes com questões legais em Portugal. Espero que o livro continue chegando ao maior número de pessoas que dele necessitem e faça a diferença nas suas vidas”, finaliza.

Adquira seu exemplar de “Destino… Portugal: Sonho ou Realidade?” em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/destinoportugal,-sonho-ou-realidade-/detalhes.