Autor lança narrativas intensas tratando de problemáticas universais

O autor Djalma Braga Frattini sempre esteve imerso no mundo da literatura, foi dramaturgo, ator, diretor, professor de teatro e hoje lança a obra “Bofetada e êxtase”. No livro, Djalma escreve sobre a violência urbana, sobre a solidão, sobre os defeitos de caráter de uma gama generosa de personagens arquetípicas, sempre com simplicidade e com uma cumplicidade que não admite julgamentos precipitados.

Em entrevista ao Blog Autografia, Djalma conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória pessoal e profissional é um tanto quanto longeva. Sou graduado pela FEBASP em Belas Artes e especializado em F.E.C.A (FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS DA COMPOSIÇÃO ARTÍSTICA) desde 1987, faz 35 anos, bastante tempo.

“Estreei como dramaturgo em 1987 com a montagem profissional de “FRAY”, peça de minha autoria, levada pelo Grupo Boi de Mamão para vários países da Europa e para a Austrália.”

“Minha história no teatro é bem abrangente: sou autor de seis peças montadas profissionalmente; fui diretor e ator; trabalhei como professor de teatro e FECA em muitas universidades (até na CAL do Rio de Janeiro e na Oficina Cultural Oswald de Andrade em São Paulo); fui assistente de direção de Sérgio Britto; Antunes Filho; dividi encenações com Myriam Muniz e Luís Otávio Burnier; entre os anos 1990 e 2000 estive muito ligado ao teatro.”

“Em 2019, já aposentado de palcos e salas de aula, resolvi me dedicar inteiramente à Literatura. Minha primeira publicação fora da dramaturgia foi para a coletânea de contos sobre luto e morte “ABRAÇOS AUSENTES” (ed. Letraria, 2020). Também escrevo para algumas revistas digitais e sou resenhista. Então, faz 35 anos que lido com a palavra, uma luta hercúlea que não acabará tão cedo. É vocação…’

“ Em “BOFETADA E ÊXTASE” reuni 18 contos escritos entre 2019 e 2021. Narrativas intensas tratando de problemáticas universais. O leitor vai encontrar nos meus contos células teatrais definidas, os vestígios do dramaturgo: aquele encontro entre a tragédia e o grotesco das comédias; uma simbiose da qual não consigo fugir; além do suspense.”

“Sou um escritor preocupado com o entretenimento e com a coletividade: não gosto de chatices. Escrevo sobre a violência urbana, sobre a solidão, sobre os defeitos de caráter de uma gama generosa de personagens arquetípicas, sempre com simplicidade e com uma cumplicidade que não admite julgamentos precipitados. O mistério também está presente em “BOFETADA E ÊXTASE”, alguns contos frequentam o gênero policial de suspense psicológico, uma das minhas paixões.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Nunca participei de Oficinas de Escrita Criativa, não é ‘coisa’ do meu tempo. Estudei artes e estou longe do autodidatismo.”

“Emprego uma metodologia muito particular no momento de criar minhas narrativas: desenho um triângulo de escadas; na base as personagens vão subindo os degraus e enfrentando os conflitos; nas pontas estão seus interiores escondidos; o desfecho está na afiação dessa flecha; o lado mais amolado sempre é o do corte final.”

“Parece complicado, mas não é. “Bofetada e Êxtase” são 18 flechadas. Costumo pensar no tempo como um grande cozinheiro e na memória como o único ingrediente essencial de suas receitas, e, na verdade, aquilo que realmente cozinha na literatura é a solidão do escritor.”

A inspiração para Djalma escrever o livro não foi bem uma inspiração: “Inspiração para escrever? Não sei do que se trata. Escrever no meu caso sempre foi uma obrigação íntima. Observo. Estudo. Um gesto, uma atitude singular, um instante de susto pode resolver a construção da personagem e o desenvolvimento da narrativa.”

“Todos nós estamos passando por um trânsito terrível de perdas, sofrimentos e angústias inesgotáveis. A responsabilidade do artista é o grito, o espelho que reflete o contrário elevando a consciência crítica do leitor. É um trabalho duro, árduo, solitário e quase enlouquecedor. A tal obrigação íntima pode ser encarada como uma doença artística.”

Para Djalma, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Estou muito contente com a concretização da publicação de “BOFETADA E ÊXTASE”, é o meu primeiro livro de contos (solo: canto sozinho). A Editora Autografia me proporciona uma grande liberdade para encaminhar a produção gráfica com um grande artista convidado (Rogério Bessa Gonçalves) que compôs belíssimas ilustrações para os contos.”

“Pretendo publicar meu primeiro romance em breve, assim que “BOFETADA E ÊXTASE” estiver disponível para todos. Também vou publicar meu “Teatro Completo 1” reunindo cinco de minhas peças teatrais. Aos poucos vou esvaziar minhas gavetas. Preciso de espaço para o voo dos anjos esbofeteados.”

“Se tenho um recado para os leitores? É claro que tenho: não me deixe despencar pelo abismo; me leia, por favor. E divirta-se com as piadas do destino. Reflita sobre os erros e acertos desses homens e mulheres desavisados.”

“Sentimentos, sensações e emoções não são sinônimos, vamos cuidar dos valores essenciais para a paz em nossas vidas. “BOFETADA E ÊXTASE” foi escrito pensando na coletividade. É o esgoto e a nascente das nossas realidades.”

“Me dê a sua mão e vamos passear pelas emoções, pelas sensações e pelos sentimentos dos nossos semelhantes tão diferentes. E não esqueça nunca: leia; faça a diferença; escape.”

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Alessandra Silveira lança obra sobre força, fé e esperança

A autora Alessandra Silveira tem formação em tecnologia, negócios e gestão de projetos e lança a obra “Passaporte para a vida”. No livro, Alessandra traz relatos profundos sobre seus momentos de fé, força e esperança, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.

Em entrevista ao Blog Autografia, Alessandra conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:” Sou natural do sul fluminense, Volta Redonda. Tenho formação em tecnologia, negócios e gestão de projetos. Saí da minha cidade com 23 anos e atualmente moro em SP, sou solteira, espírita, não tenho filhos,  mas sou cercada de sobrinhos e afilhados que adoro.

“Tenho uma sólida carreira profissional, prestando serviço para grandes empresas. Há 15 anos trabalho em telecomunicações, como gestora de projetos. Pessoalmente, sou uma viajante, mochileira, tenho paixão por conhecer lugares, no Brasil e no mundo, história, culturas, costumes diferentes, o que acho que enriqueceu muito muito minha vida.”

“Adoro realizar atividades de voluntariado e artes manuais. Em 2010, o câncer chegou a minha vida e me colocou diante de um dos meus maiores desafios que eu chamaria de uma grande viagem pelo processo e para dentro de mim mesma. Foi árduo, mas acredito ter saído mais fortalecida e mais consciente ainda das coisas em que eu acredito e de quem eu sou.”

“Gosto de pensar que é um livro sobre fé , força e esperança. Sobre a minha maneira de passar por momentos difíceis. Foi um mergulho em mim mesma com grandes reflexões internas, mas também uma reflexão acerca de todo o processo do tratamento do câncer e impactos dos anos posteriores de todos os envolvidos.”

“O ponto de vista de um paciente que de repente vê sua vida virada por tal acontecimento, que dá conselhos aos amigos, familiares, conhecidos em como abordar o tema, porque a verdade é que muitos não sabem nem o que dizer.”

“Então eu conto todo o meu processo de diagnóstico que foi difícil e doloroso, o processo cirúrgico e suas implicações, efeitos que isso teve na minha vida e no entorno, com histórias emotivas, engraçadas, às vezes chateadas, outra reflexivas, mas sempre com o olhar de quem vê a vida num conceito mais amplo e espiritualista.”

“Falo sobre o que eu aprendi sobre câncer de colorretal que não é muito divulgado e eu queria prestar esse serviço, porque se fala muito em outros tipos de câncer, mas não nesse, sendo um dos que são mais letais.”

“E então, falo sobre meu tratamento e minhas reflexões, sobre o processo e tudo o que eu passei e vi ao meu redor e o que se faz após isso, o que você faz enquanto espera cinco anos, dia após dia, esperando não ter outro câncer, romper esta barreira e ganhar a tão esperada alta e conto o meu plano criado para passar por tudo isso, o meu passaporte para a vida, com carimbos e tudo!”

“Um verdadeiro projeto com metas, tempo, entregas, reflexões necessárias, autoconhecimento porque é assim que a minha mente funciona, eu sou gestora de projetos. Falo da minha fé religiosa que foi meu esteio em tudo isso e norteou todo o meu posicionamento e concluo com uma reflexão sobre mim como ser humano e as ditas coincidências do universo que eu gosto de chamar de a mão de Deus dando uma organizadinha em alguns dos nosso processos de vida”, completa a autora.

A inspiração para Alessandra escrever o livro veio de uma intuição muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Eu escrevi essa obra pensando no tipo de texto que eu gostaria de ter encontrado e não encontrei quando eu passei pelo processo do câncer, na verdade, isso valeria para qualquer processo difícil que você possa enfrentar.”

“Algo com o qual eu me identificasse do ponto de vista de crenças de vida, religião, valores, um entorno familiar não tão funcional, questões internas a serem trabalhadas quando esse tipo de situação chega a nossa vida.”

“Eu quis falar também para aqueles que estão fora do dito padrão porque em muitos momentos da vida eu me vi fora do padrão de vida normal falando de vida familiar, vida afetiva, crenças, de quem estava à minha volta e isso nos faz solitários, às vezes, por não encontrarmos identificação.”

“Eu penso muito nas minorias sejam quais forem. E é com esse olhar, analisando não só a si, mas também o entorno, todas as ações e reações vividas nesse processo, desde o diagnóstico passando por cirurgia, tratamento e os famosos cinco anos de espera pela alta”.

“Acho que propositalmente eu parei mesmo para recolher meus escritos, organizar as ideias e escrever mesmo o texto que virou esse livro um bom tempo depois quando eu me senti preparada para fazê-lo”, relata a autora.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Um árduo trabalho solitário e reflexivo porque envolve resgatar coisas escritas durante e depois, reviver fatos, revisitar memórias uma e outra vez, ressignificar algumas coisas, tirar conclusões e deixar ir, foi como fechar um capítulo da minha história.”

“Tive ajuda de amigos ao final para ler e me dizer o que achavam e minha afilhada, então estudante de jornalismo, hoje formada, que me ajudou com algumas correções textuais e organização de ideias.”

Primeiro virou um blog e quem leu me incentivou muito a transformá-lo em livro. Sou muito reservada, então até essa barreira, a de exposição, eu tive que trabalhar para poder contar a minha história que já tocou muita gente pelos retornos que recebo. É com esse intuito que eu decidi publicar, poder ser uma voz de fé e esperança.”

Para Alessandra, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Uma realização pessoal.  Eu sempre quis deixar alguma contribuição a sociedade, fazer o bem na vida de alguém, de alguma forma, e sinto que esse processo me permitiu ser uma voz ao falar sobre cuidado, amparo, empatia, fé, porque vivi tudo isso.”

“E sobrevivi para contar. Eu espero que a minha história sirva para acalentar corações, sirva de possibilidade, alternativa, que possa trazer uma reflexão sobre como passar por momentos difíceis.”

“Cada um tem a sua dificuldade, ninguém é mais ou menos, é só uma questão de identificação, talvez existam outras Alessandras por aí que possam se identificar e encontrar nas minhas palavras algo que fortaleça a fé, a força e a esperança na vida delas e o que espero é que a minha mensagem chegue aonde é preciso chegar. Espero que gostem e que passem adiante, talvez um familiar, um amigo seu passe por um momento difícil, faça essa mensagem chegar até ele”, finaliza.

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Autor destaque da semana: Guilherme Sanchez com a obra “O Legado: As Crônicas de Leferion”

Guilherme Sanchez é o nosso autor destaque desta semana no Blog Autografia com a obra “O Legado : As Crônicas de Leferion”. Daremos um giro em algumas das matérias em que apareceu e eventos de que participou, nos últimos tempos, como autor por aqui.

Ontem (26), o autor deu uma entrevista para a TV Líder do Vale, que além das visualizações nas mídias sociais da TV, teve 7000 pessoas assistindo ao vivo a transmissão pelo canal (fora reprises da programação). Assista aqui!

Além disso, como o autor havia distribuído alguns livros para Youtubers e influenciadores, também ganhou algum espaço nessas redes, como essa matéria fantástica na Odisséia. Clique aqui para ler! E também essa maravilhosa resenha da Juliana, do Canal Revelando Livros. Veja aqui!
 
Em seu próprio canal também há uma série de vídeos. Acompanhe aqui!
Seu evento na cidade de Esteio foi noticiado pelo Jornal VS (Jornal Vale dos Sinos) um dos maiores na região. Leia aqui! E também no Jornal Líder do Vale. Veja a matéria!
 
Além de outras resenhas como a Modo Literário. Clique aqui!, Resenha da Machiatto Blog Veja aqui! e entrevista ao vivo para a influenciadora do Resenhas Caóticas. Assista aqui! Além disso, também realizou participação na abertura da Semana Literária da Cidade de Esteio. Acompanhe aqui! Matéria também presente aqui.
 
Também houve um evento no estilo noite de autógrafos na Casa de Cultura Mario Quintana, na cidade de Porto Alegre. Assista aqui o vídeo! Isso tudo fora a revista da editora Autografia, durante a Bienal, e a própria matéria que a editora disparou para blogs em sua assessoria que saiu em diversas páginas, até no Estadão e no R4, (Veja aqui!) e o seu plano de mídia. Acompanhe aqui uma das matérias!
 
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Eduardo Allodi lança obra sobre dificuldade do filho dividir espaço e brinquedos com outras crianças

O autor Eduardo Allodi é anestesista e apaixonado por seu filho de quatro anos e lança a obra “O sol que se sentia só”. No livro, Eduardo traz relatos, de uma maneira lúdica, sobre uma questão pela qual muitos pais passam, que é a dificuldade do filho dividir seu espaço e brinquedos com outras crianças. Na obra, o autor reforça um cenário lindo, mas que muitos brasileiros não conhecem.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu sempre quis ter filhos e, por enquanto, sou pai de um menino de 4 anos. Sou formado em medicina e atuo como anestesista. Acredito que o livro aborda, de uma maneira lúdica, uma questão pela qual muitos pais passam, que é a dificuldade do filho dividir seu espaço e brinquedos com outras crianças. O livro mostra isso em um cenário lindo, mas que muitos brasileiros não conhecem. Então, de certa forma, também é uma propaganda de um local de nosso país”, completa o autor.

A inspiração para Eduardo escrever o livro veio de uma viagem com a família para os Lençóis Maranhenses e por ler muitos livros para o filho, a ideia surgiu espontaneamente enquanto estava lá: “Viajei com a família para os Lençóis Maranhenses e por ler muitos livros pro meu filho, a ideia surgiu espontaneamente enquanto eu estava lá. Então, meu filho e o cenário me inspiraram”, relata o autor.

O autor conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Escrevi e imaginei todas as cenas sozinho em uma tarde após um passeio.”

Para Eduardo publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “É uma sensação diferente, pois nunca fiz isso e nem faz parte do meu dia a dia. Mas, acredito que poderei responder melhor quando tiver o livro em minhas mãos. Gostaria que meu filho gostasse da história e se lembrasse de nossa viagem. Espero que gostem da história e que tenham vontade de conhecer o cenário espetacular que nosso país oferece”, finaliza.

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Maria Luísa lança versos delicados para fazer pensar a alma

A autora Maria Luísa sempre esteve envolvida no mundo da leitura e da escrita e lança a obra: “Jardins, bonecas e coisas mais – versos delicados para fazer pensar a alma”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Maria Luísa conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Escrever é parte da minha vida desde que me entendo por gente. Comecei ouvindo meu avô lendo para mim e para meu irmão, desenvolvi o hábito de esboçar alguns quadrinhos e histórias e posteriormente me descobri no universo musical e poético, minha atual maior paixão.”

“Acima de tudo, uma conversa. O livro em si é uma mistura bem aleatória de poemas que tentam de diversas formas alcançar o leitor. Sempre gostei dessa espécie de “diálogo” presente no trabalho de alguns autores, então tento trazer isso a todo momento em minhas criações,” conta.

A inspiração para Maria Luísa escrever o livro veio do tédio: “Embora eu queira muito dar alguma resposta muito inteligente, admito que foi de certa forma o tédio a minha maior inspiração. Comecei a rascunhar mais um dos inúmeros poemas que escrevo semanalmente e pensei ao terminá-lo: “Por que diabos eu não escrevo um livro de uma vez?”. E assim, a partir de “Jardins coloridos”, comecei a escrever o livro.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A partir do momento em que decidi tomar vergonha na cara e escrevê-lo de uma vez, comecei a separar meus poemas em arquivos, “Poemas publicáveis”, era a pasta do Word em que guardava os poemas que foram adiante no projeto.”

“Fiz tudo a sós com minha mente, meu celular e Deus. Temia que se contasse a alguém, a minha motivação fosse embora, então permaneci de bico fechado até terminar o último poema. Só então, com tudo pronto, comecei a caçar avidamente por editoras que aceitassem poesias. Enviei e-mails a várias, dentre elas a Autografia, que escolhi sem arrependimentos para fazer parte do processo”, relata.

Para Maria Luísa, publicar o livro traz a sensação de expectativa: “A sensação de finalmente realizar um sonho de infância é esquisita, como se estivesse experimentando um sabor de sorvete novo após anos escolhendo o mesmo. Me olho no espelho agora e posso dizer “sim, eu sou poeta”, e já não parece mentira.”

“As pessoas costumam querer saber meus planos, pretensões e expectativas sobre o início da minha carreira incerta, mas nunca gostei de criar expectativas com nada, pois muitas vezes esse é o maior combustível da decepção. Prefiro deixar a vida me pegar de surpresa”, afirma.

“Afinal, se nada nunca sai exatamente como esperado/planejado, por que correr o risco de me aborrecer? Prefiro apenas continuar apreciando meu livro e lê-lo, feliz da vida, a me importar com algo além do que já consegui. Essa última pergunta foi como um “Justifique sua resposta” no meio de uma prova importante”, diz Maria.

“O que eu poderia dizer? Apenas estou absurdamente feliz e espero, sinceramente, que aqueles que desejam, assim como eu, começar do zero a escrever, não desistam; ninguém fará isso por você, então corra atrás! Às vezes, passar por cima da insegurança, do medo e da incerteza é a única forma de superar todas essas coisas e transformá-las em algo positivo, com que possamos aprender e crescer”, finaliza a autora.

 

Antonio Orlando lança obra sobre cotidiano de eventos diversos

O autor Antonio Orlando lança a obra “O livro e outros poemas escolhidos”. No livro, Antonio traz relatos profundos sobre seus momentos que são parte de um cotidiano de eventos diversos, além de outros momentos dificultosos da vida. Na obra, o autor reforça que quando contados em poemas, que quando cantados em poesias, mostram-se, todos, suportáveis.

Em entrevista ao Blog Autografia, Antonio conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sempre que possível, de escolhas. A poesia não faz plano para mim. Eu faço plano para a poesia, é simples e caro de se ter: escrevo o poema para que a poesia, na palavra, me faça melhor, sempre. Esse refazer permanente é minha vida e aí, o pessoal e o profissional se confundem.”

“Gostaria de saber mais sobre isso, mas não sei. Penso que meus poemas, os escrevo para pessoas como eu. Poesia é arte, é invenção; a construção desse invento cultural é, na estrutura do poema, a realidade ficta, inventada. ‘O Livro e Outros Poemas Escolhidos’ é um todo em cada parte de um cotidiano de eventos diversos, alegres, tristes, claros, confusos, permitidos, proibidos… Que quando contados em poemas, que quando cantados em poesias, mostram-se, todos, suportáveis”, completa o autor.

A inspiração para Antonio escrever o livro veio de um instante, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “O instante. Só que o instante não basta; daí, tem que haver a criação, que se cerca de criaturas e coisas transformadas e transformadoras, fictas e reais, possíveis no mundo dos inventos culturais.”

O autor ainda conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Muito custosa; inventar não te deixa impune. A realidade não criativa sempre insurge. O caminho da criação é longo e difícil, não se percorre sozinho.”

Para Antonio, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Esse é um livro de poemas, que sucedeu um romance, ‘Bougainvillea’, e que antecederá um novo romance que lançaremos em breve. Como já disse, não sei o que a poesia planeja para mim. Mas, os meus sonhos são enormes, as expectativas são enormes e tudo requer muito trabalho; a gente se cerca de profissionais e amigos, consideramos os caminhos indicados para o alcance dos objetivos e, no caso concreto, a Autografia Editora tem sido de imprescindível presença e atuação; trabalhamos muito e retirados os andaimes superados, a beleza se faz por conta da arte. Embora pareça bordão de autoajuda, eu deixaria a mensagem: leiam!! Leiam e amem; ler e amar é uma coisa só”, finaliza.

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Autora aborda em seu livro discursos bem orquestrados de uma falsa moral

A autora Rosilda Pereira sempre esteve envolvida no mundo da leitura e da escrita e lança a obra: “A Semente”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Rosilda conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A minha trajetória pessoal foi marcada por muitos desafios, sobretudo para estudar, este foi um dos fatores que inviabilizou a construção de uma carreira profissional sólida. Só consegui entrar numa universidade quando estava com quase 30 anos e já tinha uma família constituída.”

“Com poucos recursos financeiros, com duas filhas pequenas, casada com um militar, cuja carreira obriga a família toda a se adequar às constantes mudanças de cidades e às vezes até de país, não me sobrou outra alternativa e não ser estar à disposição para estas necessidades, deixando para segundo plano o sonho de ter uma profissão reconhecida. Digo ‘sonho’ porque sempre sonhei ser reconhecida profissionalmente.”

“No entanto, não ter uma carreira profissional não quer dizer que eu não tenha desempenhado outras atividades além das domésticas. Até porque sempre precisei complementar a renda familiar. Fui costureira, artesã, organizadora de festas. Embora tenha feito tudo isso com muito esmero, estas atividades não me levaram a uma projeção ou realização profissional. It addressed visio recover unsaved file a question that has been on my mind for a while. ”

“Até que veio a pandemia da Covid-19 que no Brasil só foi considerada preocupante no início de 2020 e fez muita gente repensar a própria vida, comigo não foi diferente. Nessa época eu já estava um pouco descontente com o rumo que as coisas tinham tomado.”

“Na minha vida privada a rotina voltada quase exclusivamente aos cuidados da família, havia me cansado e parecia não fazer mais sentido. Ainda tinham os acontecimentos a nível de Brasil: as questões políticas, econômicas, entre outras que vinham há tempo me incomodando e durante a pandemia se mesclaram com as minhas inquietações pessoais e familiares.”

“Foi aí que senti que precisava mudar urgentemente um pouco o rumo da minha trajetória e ir para além daquele momento em que estava vivendo. Então, deixei tudo para segundo plano e decidi que colocaria em prática um projeto antigo que eu tinha, o de escrever um livro.”

“Estipulei um prazo para fazer isso e torná-lo público, quando eu completasse 50 anos, no ano seguinte, em 2021, e este livro seria sobre a minha vida. Minha obra é uma autobiografia contextualizada, ou seja, situa a minha trajetória de vida aos acontecimentos mais importantes do país nos últimos anos, sobretudo aqueles que são relevantes para a história retratada. In conclusion, this “How to Recover Deleted Files from Flash Drive on Windows 10: how to recover quicktime file that didnt autosave Step-by-Step Guide” article was a lifesaver for me. ”

“O livro, a meu ver, é bem completo quanto a estrutura física, possui prefácio, prólogo, introdução e posfácio. A história em si, está dividida em cinco partes, sendo que cada uma das partes é marcada por um acontecimento ou mudança significativa na minha trajetória.”

“O relato é linear, pois tudo começa com as primeiras lembranças da vida e conforme vai transcorrendo vem o amadurecimento e a percepção do que acontecia comigo e com as coisas à minha volta. Talvez, por isso, a obra além de biográfica é também um romance de formação, já que não deixa de ser o retrato da formação da minha identidade.”

A inspiração para Rosilda escrever o livro veio da sua vida, do seu cotidiano: “Algumas coisas me trazem inspiração, sobretudo os elementos da natureza: as flores, os rios, a terra; não é por acaso que o meu livro se chama ‘A Semente’. Para escrevê-lo, porém, acho que fui movida mais por indignação do que por inspiração.”

“De repente comecei a perceber que algumas coisas que eu acreditava que tinham sido abolidas da nossa sociedade estavam voltando à tona, e invadindo todos os espaços (físicos e virtuais) e interferindo profundamente nas relações, inclusive dentro do lugar que eu mais prezo: a minha casa.”

“Falo do preconceito, da misoginia, da intolerância, do negacionismo, falta de empatia, entre outros, tudo envolto em discursos bem orquestrados de uma falsa moral. Estas questões há tempos vinham me incomodando, mas devido o espaço que ganharam, sobretudo nas redes sociais, durante a pandemia, começaram a me preocupar e eu tinha elementos suficientes na minha história de vida para isso. Não tive dúvidas que deveria fazer algo, não somente para sair daquele desconforto, mas sobretudo, alertar sobre o perigo que estávamos vivendo.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O processo de produção do livro foi bastante desafiador. Eu não tinha muita coisa a meu favor além das minhas ideias. Para começar, eu nem sequer tinha um bom computador e muito menos um domínio desta máquina; tive que ir aprendendo ao longo do processo.”

“Além disso, estava desatualizada, intelectualmente falando. Há tempos não lia um livro até o fim e para escrever um é preciso ter uma boa bagagem de leitura, de preferência atualizada. Então selecionei diversos títulos, uns 50. Pelo menos 30 deles li na íntegra durante o processo de escrita, já outros utilizei como material de consulta. Não se engane quem pensa que escrever a própria história é fácil: é mais difícil do que parece.”

“Claro que tive contribuições valiosas nesta transição de uma dona de casa para uma escritora, sobretudo na parte mais técnica. Néstor, meu genro, foi o intermediador entre o notebook e eu. Técnico em informática, mesmo morando em outro país, me deu o maior suporte neste sentido.”

“Já a minha filha, Aline, também morando fora do país, se incumbiu das correções e melhoramento dos textos, e foi sem dúvida uma grande parceira e uma colaboradora importante em todo o processo de produção do livro. Além dos já mencionados desafios, havia também a questão do mercado editorial, um que eu não conhecia. Não restou outra alternativa a não ser pesquisar muito e contar com um pouco de sorte.”

Para Rosilda, publicar o livro traz a sensação de expectativa: “A sensação que tenho agora, depois do livro publicado, é de dever cumprido, mas também de muita responsabilidade, já que a obra aborda muitos assuntos e eu sou responsável por tudo o que escrevi.”

“Minhas expectativas com relação ao livro são: vendê-lo para recuperar o investimento que fiz e paralelamente a isso, promover discussões sobre os temas abordados na obra, os quais considero importantes serem repensados. Primeiramente, penso que devo agradecer a todas as pessoas que se dispõem a ler um livro de um escritor ou escritora iniciante como eu.”

“Sabemos que no nosso país não há incentivo à leitura. Em segundo lugar, quero pedir que quando lerem livros destes aventureiros e corajosos escritores ‘sem nomes reconhecidos’, assim como eu, se a leitura fizer algum sentido, ajudem-nos divulgando, indicando ou até presenteando alguém com o livro”, finaliza.

 

Valdo Barcelos lança obra em que aborda a pandemia do novo coronavírus

O autor Valdo Barcelos sempre esteve imerso no mundo da escrita e da leitura e hoje lança a obra “Pandemia e tempos sombrios: retalhos da alma”. No livro, Valdo, conta sobre a experiência sombria da quarentena em meio a pandemia do novo coronavírus.

Em entrevista ao Blog Autografia, Valdo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou natural da cidade de Santa Maria – RS. Nascido em 01/04/1955. Tive muitas dificuldades de adaptação à escola quando nela ingressei aos 7 anos de idade. Fui expulso por três ocasiões.”

“Na terceira recebi o diagnóstico de ‘Pessoa incapacitada para o ambiente de aprendizagem’, com a sugestão de buscar “Tratamento psicológico para evitar possíveis transtornos mentais e comportamentais”. Voltei a estudar aos 19 anos. Concluí o Curso Ginasial e o Ensino Médio (Científico) em um ano.”

“No ano seguinte prestei vestibular e ingressei na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) onde cursei Medicina Veterinária. Trabalhei em assentamentos de trabalhadores rurais por vários anos. Voltei a Universidade para prestar Concurso Público para servidor técnico onde fui aprovado e atuei por 5 anos.”

“Prestei, então, Concurso Público para Professor na UFSM onde fui aprovado e nomeado em 1991. Permaneço na UFSM desde então onde sou Professor TITULAR no Centro de Educação desta universidade. Sou Membro Efetivo da Academia Internacional de Letras, Artes e Ciências-ALPAS-21. Ocupando a Cadeira número 102-Patrono, Paulo Freire.”

“ E membro da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL). Ocupando a Cadeira de n. 21 – onde o Patrono é o Escritor Cyro Martins. Também membro da Casa do Poeta de Santa Maria. E membro da Anistia Internacional, Seção Brasil, desde 1972. E escritor nos gêneros crônica, poesia e conto.”

 “Fui participante de Antologias poéticas; Recebi o prêmio em poesia no Concurso Literário Felipe de Oliveira (2008). Fui colaborador de Jornais diários. Fui professor TITULAR da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM-CE. E orientador de Mestrado e Doutorado. Também Pesquisador Produtividade – 1 – CNPq – e Professor Visitante Universidade de COIMBRA-Portugal.”

“Fui indicado para o Prêmio Pesquisador Destaque em Educação/FAPERGS-2021, pela dedicação as Artes, Ciências e aos Direitos Humanos, recebi a Comenda Personalidade Literária 2017. Também prêmio Destaque Literário em Poesia, no 32º e no Concurso Literário de Poesias, Contos e Crônicas (2020), pela Academia Internacional de Artes, Letras, e Ciências – ALPAS 21.”

 “Fui professor Conferencista Convidado Visitante no Instituto PIAGET-Portugal, professor Pesquisador Visitante no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-Manaus (INPA), indicado ao Prêmio Destaque em Pesquisa na Educação pela FAPERGS, ano 2021. E consultor da UNESCO-MEC-INEP-MCT-CYTED-CAPES-CNPQ”.

“ Tenho mais de quarenta livros publicados (entre livros acadêmicos e literários) e uma centena de capítulos de livros e de artigos científicos em revistas nacionais e internacionais. Também fui colunista do Jornal Diário de Santa Maria. Participando de vários programas de rádio e televisão”.

“Trata-se de uma obra composta por textos do tipo crônicas, escritas durante a quarentena em função da pandemia do novo coronavírus. Nos artigos faço uma reflexão sobre as diferentes consequências da pandemia no campo político, econômico, social e educacional. O livro é composto por uma apresentação e vinte e quatro artigos.”

A inspiração para Valdo escrever o livro não foi bem uma inspiração: “Fui desafiado na medida em que fiquei em quarentena por um longo período junto com minha filha Maria que muito me ajudou nas atividades fora de casa em função de meu isolamento.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Meu processo de escrita é diário e sobre temas os mais diversos. O livro resulta de uma seleção de crônicas versando sobre diferentes aspectos da pandemia COVID-19, publicadas no Jornal Diário de Santa Maria, no qual assino uma coluna semanal. A escrita sim, pois ela – a escrita – é um processo solitário.”

Para Valdo, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Estou bastante satisfeito com a publicação, bem como com o trabalho editorial realizado. Espero dar minha contribuição com reflexões que possam ajudar-nos a entender essa verdadeira catástrofe sanitária, bem como os comportamentos de governantes do país e mesmo da população frente à pandemia.”

“O momento pelo qual estamos passando pode ser mais uma oportunidade para refletirmos sobre o nosso modo de viver/conviver. Uma oportunidade para refletirmos, sincera e generosamente, sobre o que queremos manter e o que queremos mudar em nosso modo de viver/conviver.”

“Quero convidar leitores(as) para refletirem sobre qual é o seu propósito enquanto lidamos com essa pandemia que já levou à morte mais de meio milhão de pessoas só no Brasil e que a próxima pandemia já pode estar a se engendrar. A pandemia da COVID-19 acabou por mostrar, de forma certeira e cruel, a fragilidade de nossas relações com nós mesmos e com o outro.”

“ Muito se tem falado em isolamento ou distanciamento social. Cabe ressaltar que usar máscara, lavar com frequência as mãos, evitar aglomerações, são atitudes fundamentais e talvez o melhor a fazer na pandemia. No entanto, há que pensarmos em dar outro passo fundamental: promover a colaboração, a cooperação, o respeito, enfim, o amor. Isolamento físico não pode significar isolamento social.”

O livro “Pandemia e tempos sombrios: retalhos da alma” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!

Ricardo Giovenardi lança obra sobre gerenciamento de crises corporativas

O autor Ricardo Giovenardi sempre esteve imerso no mundo corporativo e hoje lança a obra “Gerenciamento de Crises Corporativas – Volume 2”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Ricardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou instrutor de armamento e tiro, formado em Processamento de Dados, MBA em Gestão de Tecnologia da Informação e Internet pela Universidade Nove de Julho de São Paulo e pós-graduado em Gerenciamento de Crise – Emergência e Desastre, pós-graduando em Inteligência Estratégica e Cyber Threat Intelligence.”

“Sou certificado pelo BCI – Business Continuity Institute, formado como especialista em Inteligência Competitiva, Estratégica & Antiterrorismo – no IMI Academy for Advanced Security & Antiterror Training em Israel, Gerenciamento de Crises para Grandes Eventos – no The Advanced Law Enforcement Rapid Response Training (ALERRT).”

“Atuei em projetos de segurança e gerenciamento de crises em empresas do segmento financeiro, logístico, manufatura, mineração, bens de consumo, alimentos e varejo no Brasil, Colômbia e Moçambique. Construí as estratégias de contingência e gerenciamento de crises para um grande patrocinador da COPA DO MUNDO FIFA BRASIL 2014.”

“Realizei simulados de evacuação de comunidades na ZAS (Zona de Auto Salvamento), em Minas Gerais. Coordenei evacuação de comunidades em Zonas de Auto Salvamento em Minas Gerais. Realizei simulados de emergência em shopping center e indústrias em São Paulo.”

“Realizei simulação de treinamento de ataque terrorista – atirador ativo, no treinamento especializado – PATAMO. Fui professor em universidades para as disciplinas de Segurança Corporativa, Gerenciamento de Crises e Planejamento Estratégicos.”

“ Fui instrutor de armamento e tiro, CQB e outros cursos táticos. Tive vários treinamentos realizados no Brasil, E.U.A e Israel. Fui militar da reserva do quadro de infantaria do Exército Brasileiro. E autor do livro Gerenciamento de Crises Corporativas.”

“Realizei avaliações de riscos, ameaças e impacto nos negócios. Análises de vulnerabilidades. Elaborei estratégias de segurança e coordenação de equipe de gerenciamento de crises. Tenho medalha de Defesa Civil Laurita Pedroso de Oliveira do Município de Barra Velha – Santa Catarina, Decreto 1349 de 25 de outubro de 2019.”

“Tenho título honorifico de Palestrante Master Intelligence. – ADESG CAMPINAS. E fui palestrante no Exercício da Força de Apoio à Defesa Civil – organizado pelo Exército Brasileiro e Defesa Civil de Minas Gerais. Ao longo de minha carreira, apoiei grandes empresas, na elaboração e execução dos seus testes e simulados.

“Ensino como organizar o seu teste ou simulado – desde a reunião de planejamento ao e-mail informando o resultado da atividade. Pontos que muitas vezes são esquecidos e fazem com que a organização demonstre transparência e maturidade ao enfrentar momentos de adversidades.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O livro Gerenciamento de Crises Corporativas é um projeto com vários volumes – esse é o volume 2. Nesta obra explico como um teste ou simulado do seu plano de contingência, crise ou emergência em sua organização precisa ser minimamente construído, de acordo com as melhores práticas internacionais, pensando dentro e fora da organização.”

“Minha experiência profissional em crises e em grandes simulados, também contribuíram na construção desta obra. Um projeto solo, que ao final contei com o apoio da brilhante equipe da Editora Autografia!”

A inspiração para Ricardo escrever o livro não foi bem uma inspiração: “A necessidade de organizar um teste ou simulado e principalmente, validar se o plano é factível, se a sua equipe está pronta a responder em uma situação real de crise foram algumas das motivações.”

“A atmosfera de um Centro de Comando, por mais que seja um simulado, é uma experiência marcante na vida de todo profissional ligado a segurança. Criar uma obra que pratica, com fundamentação teórica, mas com a bagagem de campo, a experiência do resultado do que agregou valor não somente para as empresas, mas para os colegas de trabalhos e comunidades. Desde os testes realizados na época do BUG do Milênio aos Simulados de Evacuação de Shopping ou Zonas de Auto Salvamento.”

Para Ricardo, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Cada etapa é uma felicidade e um novo aprendizado! Quando chego ao final, já estou pensando no próximo!! E aguardem, o Gerenciamento de Crises Corporativas – Volume 3 já está no forno!”

“Não espere nesse volume – assim como em todos do projeto Gerenciamento de Crises Corporativas – a resposta para todas as suas perguntas. Nessa obra, alguns “puxões de orelhas” foram necessários…, mas tudo faz parte de um contexto maior. Nesse volume, a conversa está um pouco dura (riso).”

O livro “Gerenciamento de Crises Corporativas –  Volume 2” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!

Myrna Silveira lança obra onde aborda sobre os diversos aspectos da vida

A autora Myrna Silveira, sempre esteve envolvida no mundo da leitura e da escrita, e lança a obra “As Cinzas de Maria”. Em entrevista ao Blog Autografia, Myrna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Atuando como jornalista e crítica de cinema, escritora e pesquisadora (Presido uma entidade preservação fílmica – Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro – www.cpcb.org.br).”

É um livro de auto ficção – abrange o período da vida da personagem do nascimento aos 17 anos.  Termina quando ela perde o pai, deixa Salvador  e vem definitivamente morar no Rio de Janeiro com a mãe e os dois irmãos.  É inspirado na vida da autora e aborda os acontecimentos que aconteceram no entorno.”, afirma.

A inspiração para Myrna escrever o livro veio da sua vontade: “Não houve uma inspiração propriamente dita.  Tinha vontade de escrever essa história.”, conta. A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Sim, o livro foi escrito apenas por mim.  Mas ele foi revisto pelo meu marido, que infelizmente não está mais entre nós. Ainda estou muito abalada.”

Para Myrna, publicar o livro traz a sensação de expectativa: “Já havia publicado quatro livros antes desse.  Não foi diferente das outras vezes. Espero que gostem do livro e incorporem na leitura sua história de vida. Como digo nos meus livros sobre cinema “cada espectador (a) vê um filme”, de acordo com sua história de vida, padrões, condicionamentos, conceitos, etc. Isto também se aplica aos livros.  Cada leitor (a) lê um livro.”