Chico Zuana lança obra que é uma tentativa de chamado as pessoas

O autor Chico Zuana começou a trabalhar com 14 anos, e trabalha até hoje. Trabalhou por 23 anos no Banco do Estado do Paraná e quando ele foi vendido, já tinha sua empresa e foi administrá-la, posteriormente a vendeu e foi trabalhar com antigos parceiros e é empresário até hoje, na área de prestação de serviços. Agora lança sua obra “Evolução Humana: Mudança Radical ou Autoextinção”.

No livro, o autor aborda uma tentativa de chamado às pessoas, nós todos na realidade, comuns para a responsabilidade de cada um sobre a vida, sobre o planeta e sobre as responsabilidades individuais a respeito da evolução da humanidade e da manutenção das condições necessárias para que possamos continuar existindo como nos conhecemos e conhecemos a vida e o planeta como um todo.

Na obra, o autor reforça questões sobre valores que podemos considerar para que possamos mudar nossa forma de sermos usuários de tudo e materialistas, ou mesmo radicais e tendenciosos, e com isso, vemos os outros, os seres humanos, os animais, os vegetais e inclusive os minerais, não como os devemos tratar, e o que mantém a vida e o planeta funcionando e nos mantendo, e isso para as próximas gerações.

Em entrevista ao Blog Autografia, Chico conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu venho de uma família de imigrantes, meu pai era italiano, e descendente de imigrantes italianos, minha mãe era neta de italianos, de poucas posses, mas muito espiritualizada”.

“Tenho uma trajetória familiar no espiritualismo e no espiritismo e depois segui meus caminhos ao longo de minha vida. Me acho um espiritualista, fui em muitas religiões, seitas e doutrinas, procurei estudar um pouco cada uma das que participei e tive contatos e com isso pude apreender um pouco de cada uma e buscar aproveitar o cada uma delas tem de melhor, nunca me prendi a dogmas ou propostas rígidas sempre achei e acho que devemos ser livres e validar tudo o que nos chega, debater e questionar”.

“Estudei em colégios públicos, inclusive minha faculdade foi feita na Universidade Federal do Paraná. Sempre gostei de ler e aprender muito, caminhei por muitos ramos do conhecimento. Por vocação seria biólogo, botânico, mas a vida me levou para o lado da informática e acabei ficando na área”.

“Comecei a trabalhar com 14 anos, e trabalho até hoje. Trabalhei por 23 anos no Banco do Estado do Paraná e quando ele foi vendido eu já tinha minha empresa e fui administrá-la, posteriormente a vendi e fui trabalhar com antigos parceiros e sou empresário até hoje na área de prestação de serviços. Tenho outros dois livros um já publicado na Amazon somente em e-book e outro que está pronto, mas não revisado e nem publicado”.

“Minha obra é uma tentativa de chamado às pessoas, nós todos na realidade, comuns para a responsabilidade de cada um sobre a vida, sobre o planeta e sobre as responsabilidades individuais a respeito da evolução da humanidade e da manutenção das condições necessárias para que possamos continuar existindo como nos conhecemos e conhecemos a vida e o planeta como um todo”.

“O livro está dividido em questões sobre valores que podemos considerar para que possamos mudar nossa forma de sermos usuários de tudo e materialistas, ou mesmo radicais e tendenciosos, e com isso, vemos os outros, os seres humanos, os animais, os vegetais e inclusive os minerais, não como os devemos tratar, e o que mantém a vida e o planeta funcionando e nos mantendo, e isso para as próximas gerações”.

“Como sou um estudioso da transdisciplinaridade eu discorro sobre ela com o sentido de sensibilizar as pessoas sobre a importância que ela tem de um ponto de vista mais abrangente, includente, muito aberto e respeitoso com relação a tudo que nos envolve e envolve a Terra”.

“Teço considerações sobre as possibilidades de sermos extintos por forças fora de nosso entendimento, capacidade, alcance e de nosso controle, tratando de o quão o ser humano é ínfimo, insignificante perante o universo e a natureza”.

“Busco enumerar o que estamos fazendo com as condições de vida tentando tratar o que de mais escabroso fizemos, fazemos e se cada um de per si não se conscientizar continuaremos a fazer e destruiremos a vida, os seres humanos, a natureza e o planeta”.

“Em resumo aborda as possiblidades de extinção da vida e fim dela como a conhecemos e como ela existe em nosso “pálido ponto azul”, sendo o nosso único lar e que deverá se manter assim por muito e muito tempo. Continuo buscando aprender e trabalhar”.

A inspiração para Chico escrever o livro veio em função das atitudes da humanidade em relação a tudo: “Creio que a grande inspiração veio em função das atitudes da humanidade em relação a tudo, não só às questões de manutenção da vida no planeta, todas as atitudes que nos chocam e nos deixam, muitas vezes, arrasados, consternados e sem entender efetivamente o que e o porquê das atitudes tomadas, do que a humanidade faz com ela mesmo e com o mundo”.

“Me choca e sempre me chocou os abismos existentes entre os seres humanos, a ganância, o materialismo exacerbado, em todos os sentidos do materialismo, desde a riqueza, a beleza, a ostentação, os títulos, o poder, a honra e a glória sem qualquer tipo de equilíbrio, bom senso, necessidade efetiva das coisas, etc.” 

“Me chocam também as formas como são tratadas as coisas da natureza, os animais, as plantas, a busca sempre por dinheiro e posses, não há a menor preocupação com os outros, com a manutenção da vida e por aí adiante e isso sempre me pesou muito, estudando a transdisciplinaridade e espiritualismo fui fazendo um constructo próprio onde vejo as coisa de um prisma diferente e isso me levou a escrever este livro e o segundo que se chama Evolução Humana – O Fito da Vida, onde como que um complementando o outro, aquele diz, do meu ponto de vista, óbvio, qual seria o objetivo maior e final da vida e este diz porque temos que manter as condições de vida e evolução da humanidade neste orbe”.   

“Concluindo minha grande inspiração é a necessidade de mudanças nas ações humanas e nas possibilidades de aumentar a chance de todos os seres humanos sobreviverem, e quando digo todos me refiro a todos efetivamente e indiscriminadamente, independente de quem sejam e todas as coisas que nós humanos criamos para nos separar e fazer diferentes”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Eu comecei a escrever meus livros várias vezes e parei algumas vezes, sei que deveria ter escrito vários deles que sempre me vinham muito massivamente à mente, mas me deixei levar por várias questões e acabei perdendo alguns no meio da minha trajetória”.

“Especificamente esse, eu escrevi ao longo de 2022/2023, mas já vinha montando muitas ideias a respeito do que achava que deveria escrever e o que queria escrever, pelo tempo dedicado a escrita em si e a pensar o livro, eu creio que foi rápido para escrever, usei muitos conhecimentos já sedimentados em mim, e procurei acrescentar algumas coisas, mas a quase absoluta maioria do seu conteúdo eu já tinha dentro de mim e com a aceleração dos processos de destruição da Terra, isso fez um crescendo dentro de mim, e fui colocando para fora e escrevendo o que ia se estruturando de forma inteligível, para externar minhas preocupações e estímulo, aos que por ventura venham a ler, e que minhas palavras tragam algum significado, importância e impactos em suas vidas e na necessidade de mudança.

“Escrevi sozinho, uma amiga e a nora de um amigo fizeram um primeira revisão, a qual foi completada e refinada pela editora, mas todo o conteúdo do livro eu escrevi sozinho, não preciso falar que escrevi e reescrevi, li e reli dezenas, senão centenas de vezes os textos para chegar onde cheguei”.

Para Chico o livro traz uma sensação de realização: “A sensação é de realização, eu já havia publicado em duas participações, uma em um livro de coaching com vários coaches e cada um escrevendo um capítulo e outro que fizemos um trabalho em grupo para uma instituição espírita montando e publicando o currículo dela, além do que citei acima, publicado somente em e-book na Amazon, no caso específico deste é o primeiro de minha autoria e publicado impresso, além dos outros formatos, e isso tem um grande significado para quem está adentrando ao universo de escritor, com isso essa publicação se torna um marco em minha vida”.

“Como venho lutando já faz algum tempo para dar continuidade em um livro e concluí-lo, a sensação de concluir já ocorreu em dois deles, mas somente este foi impresso e com isso, como o pessoal de minha geração ainda tem o prazer de folhear, um livro a venda foi mais significativa do que em e-book somente”.  

“Tenho um amigo jurista, ele tem uns oito livros de uma área específica do direito publicados, e quando falei para ele que queria publicar meu livro ele me disse que eu estava me iludindo, achando que ia ganhar dinheiro publicando meu livro, e ainda citou que mesmo com oito livros e técnicos de direito (e ele é conhecido), os livros não trazem ganho algum para ele, o que eu achava que ia conseguir, e eu respondi para ele que se uma pessoa que ler o meu livro mudar de alguma forma sua forma de ser e agir ou que meu livro possa impactar a vida de alguém, já estarei realizado, isso é algo límpido e cristalino para mim, acho que temos que fazer as coisas com propósitos e para o bem maior, o bem comum, o bem da humanidade e do Universo e não só pensando em ganhar dinheiro ou ter fama e glória”.

“Claro que minhas expectativas, dentro de uma visão de mundo necessária, mudança para melhor de toda a humanidade e de tudo o que fazemos, do que gostaria que acontecesse, é que meu livro fosse lido por milhões de pessoas e que ele tenha impacto significativo nessas pessoas, e que, com isso, a humanidade mudasse e mudassem os rumos de nossa sobrevivência e da nossa evolução neste orbe maravilhoso e, por enquanto, único”.

“Sou humano e não poderia deixar de dizer que me realizaria se o livro impactasse em nossa história de forma contundente e decisiva, e óbvio, que eu pudesse viver com o conforto que gostaria, podendo isso ser fruto de suas vendas e ganhos”.

“Com certeza, apesar de que entendo já ter discorrido um tanto sobre o que seria esse recado nas perguntas anteriores, vamos a um recado, que sei será mais que um recado: Se cada um puder ler este livro de um ponto de vista muito aberto e livre e que possa buscar entender o que eu pretendi colocar nele, desde valores diversos e que rompem e ultrapassam barreiras religiosas, filosóficas e científicas, busquei colocar um entendimento da transdisciplinaridade que foge da academia e das cadeias que sempre acabam sendo colocadas em tudo, e expus o que eu sinto e entendo da transdisciplinaridade, buscando mostrar como tudo está interligado e intrinsecamente, interdependente, fazendo a unidade e totalidade de tudo, em suma, todos estamos ligados, e fazemos parte de tudo, por isso o respeito e a aceitação, entre outros valores que coloco, me parecem tão importantes”.

“Em suma o recado pode ser o seguinte: por favor, impacte o menos possível no mundo e faça a sua parte na manutenção da vida e deste lindo e surpreendente minúsculo, infinitesimal, grão de pó cósmico perdido na imensidão do Universo”.

“Olhe para si mesmo e olhe para o universo, olhe para a galáxia e analise quem você realmente é na dança da humanidade e na dança cósmica universal, quem são os outros, o que nos sustenta, para que a riqueza, a empáfia, a prepotência e arrogância, para onde levaremos cada uma cessas coisas materiais que angariaremos aqui e que valorizamos de forma absoluta, de que vale destruir o planeta para que eu e meus pares, os que  eu acho que merecem, vivam de forma nababesca e a continuidade do projeto Terra, dos que virão depois de nós, ou até mesmo poderemos ser alcançados pela destruição que nós mesmo fazemos”.

“Não precisa tecer considerações sobre Deus ou não e teus amores, quem vem depois de você como ficarão no bom e velho mundo pós-apocalíptico, um lugar destruído. Recado final e curto, façamos nossa parte de forma equilibrada, bela e justa e preparemos o mundo para os que virão depois de nós e não o destruamos e desgastemos de forma absoluta, para tirarmos o maior proveito possível e que nos agrade e somente a nós em todos os aspectos de nossas vidas materiais e o resto que se dane, não tenho nada a ver com isso”.

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Lucas Vasques e Fellipe R.Vasques lançam obra sobre o período da ditadura militar

O autor Lucas Vasques tem 60 anos e é jornalista e escritor. Atua no jornalismo há 39 anos, em inúmeros veículos de comunicação como rádio, assessoria de imprensa, jornal impresso e portal de notícias. Exerceu funções como repórter, redator, subeditor e editor e lança agora seu segundo livro, a obra “Sobrevivi ao Raul Soares: Memórias de uma época sombria”. O primeiro foi com entrevistas que realizou com personagens ao longo de sua trajetória profissional, cujo título é “Entrevistas: Visões de mundo”.

No livro, o autor aborda uma história, como encara o ofício de jornalista. Na obra, o autor reforça que o livro pode ser interpretado como uma ferramenta de divulgação de informações sobre uma época trágica da história brasileira: o período da ditadura militar (1964-1985).

Em entrevista ao Blog Autografia, Lucas conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Meu nome é Lucas Vasques, tenho 60 anos e sou jornalista e escritor. Atuo no jornalismo há 39 anos em inúmeros veículos de comunicação, como rádio, assessoria de imprensa, jornal impresso e portal de notícias”.

“Exerci funções como repórter, redator, subeditor e editor. Este é meu segundo livro. O primeiro foi com entrevistas que realizei com personagens ao longo de minha trajetória profissional, cujo título é ‘Entrevistas: Visões de mundo’”.

“O livro conta uma história, como encaro o ofício de jornalista. Pode ser interpretado como uma ferramenta de divulgação de informações sobre uma época trágica da história brasileira: o período da ditadura militar (1964-1985)”.

“Além disso, tem como objetivo contar parte relevante da trajetória da Osmar Alves de Campos Golegã, durante os meses em que ficou preso no navio-prisão Raul Soares, em Santos (SP). Ele revela um pouco do sofrimento que passou na embarcação, convivendo com constantes ameaças e torturas”.

“Não se trata de biografia, mas de uma entrevista com Osmar, aos 89 anos, e seu filho Alcino Antonio Campos Golegã, em setembro de 2022. O livro é dividido entre a descrição do momento político da época (início da década de 1960) e o relato de Osmar, com passagens bem fortes em relação ao que ele sofreu e observou no navio-prisão”.

A inspiração para Lucas escrever o livro veio do pai de um amigo: “Houve alguns elementos de inspiração, principalmente contar essa trajetória rica e ao mesmo tempo trágica. Outro fator foi que o personagem principal da obra é pai de um amigo, o que me aproxima ainda mais da história”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O processo foi intenso, a partir da entrevista com Osmar. Como escrevemos a quatro mãos, eu e meu filho, dividimos o trabalho, o que foi extremamente gratificante e deixou a empreitada mais intensa ainda, principalmente sob o aspecto emocional”.

Para Lucas, o livro traz a melhor sensação possível: “A sensação é a melhor possível, por transmitir aos leitores um pedaço da história do Brasil ainda pouco conhecido. Além disso, foi um prazer e um privilégio assumir um projeto junto com meu filho. As expectativas são de atingir cada vez mais leitores e servir de ponte entre a história e as pessoas”.

“O recado que gostaria de deixar é para que os leitores procurem sempre descobrir novas facetas da história do país, porque, seguramente, há dezenas de fatos e acontecimentos que ajudaram a formar o Brasil, que, infelizmente, ainda não se ensinam nas escolas”.

O livro “Sobrevivi ao Raul Soares: Memórias de uma época sombria” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Jovelina Dantas lança obra sobre superar dificuldades observando a natureza 

A autora Jovelina Dantas começou como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual, é, também, dona de casa e mãe e agora lança a obra “No quintal da minha mente”.

No livro, a autora aborda  que passou por uma situação de “fundo do poço” e encontrou no seu quintal o modo de superar essa dificuldade, observando a natureza. 

Na obra, a autora reforça que meteu a mão na terra: limpou, plantou, cultivou e colheu um livro impressionante que veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos.

Em entrevista ao Blog Autografia, Jovelina conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Primeiramente, dona de casa e mãe, mas, logo, vieram as preocupações em como sustentar minha filha, que tem sido a manivela que tem feito minha vida se movimentar”.

“Comecei como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual. Contudo, sentia uma chama em meu interior, que não sabia determinar seu sentido. Vieram algumas situações difíceis na vida, as quais me deram a ideia de escrever”.

“Acordava às 4 horas da manhã, horário em que ia treinar numa academia da cidade. Surgiram as primeiras ideias. Então, o primeiro livro nasceu: ‘Life: A vida e suas nuances’, um conto que foi publicado pela editora Autografia”.

“Vieram ideias de livros infantis, como: ‘Apolônio: Uma lição de vida’ e ‘Meu nome é Juca’, livros infantis que foram publicados apenas como livro digital, na Amazon. Em 2020, a ideia de mais um livro, agora, uma autobiografia, de experiências pelas quais passei, um livro de autoajuda”.

“Em 2022, brotou mais uma ideia. ‘O monstro que eu alimento’, livro que aborda assuntos muito comuns hoje, infelizmente: ansiedade e depressão, em andamento pela editora Autografia”. 

“Bem, sou suspeita para falar sobre, mas vamos lá. Escrevi o livro “No quintal da minha mente” em apenas 45 dias, pois as ideias vieram numa fluidez incrível. Considero meu livro um presente, um lembrete para mim, da forma como devo levar a vida; sobre plantação e colheita; acerca de como sou responsável por minhas escolhas e de que a vida deve ser leve e linda, e, não, um fardo. Apenas uma palavra para isso: abençoada”.

A inspiração para Jovelina escrever o livro veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos: “Passei por uma situação de “fundo do poço” e encontrei no meu quintal o modo superar essa dificuldade, observando a natureza”.

“Assim, meti a mão na terra: limpei, plantei, cultivei e colhi um livro impressionante que me veio de livros, filmes e da minha própria experiência em lidar com meus erros e equívocos”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A ideia surgia como magia, sentei e escrevi muito rápido. Levou 45 dias, pois tive que ajustar minhas ideias e experiências aos livros e a tudo que já tinha visto até ali. O processo foi muito tranquilo e, com certeza, as ideias nasceram de um ‘Ser Maior’, pois até eu me surpreendi com o resultado”.

Para Jovelina o livro traz uma sensação indescritível de saber que é capaz de fazer uma obra assim e que é capaz de conquistar todos os seus anseios e desejos: “Meu sonho de ser escritora brotou e é uma sensação indescriptível saber que é sou capaz de fazer uma obra assim”.

Não seria uma questão de ser minha obra, mas de ver algo nascer da minha mente, a qual sempre me disse que eu não era capaz, contudo agora me faz acreditar que sou capaz de conquistar todos os meus anseios e desejos, despertando em mim um desejo muito grande de viver e de ajudar outras pessoas para que encontrem esse desejo também”.

“Sim, o recado de que somos todos poderosos e que somos tão capazes, mas que esse poder e essa capacidade seja para que tenhamos e venhamos a imaginar/criar um mundo melhor, como diz a música de Jonh Lennon, Imagine:

Deixo um trechinho dela para quem na conhece.

Imagine todas as pessoas

Imagine all the people

Vivendo a vida em paz

Living life in peace

Você pode dizer que sou um sonhador

You may say I’m a dreamer

Mas eu não sou o único

But I’m not the only one

Eu espero que algum dia você se junte a nós

I hope someday you’ll join us

E o mundo será um só

And the world will be as one”

O livro “No quintal da minha mente” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Eduardo Azzi Benvenuto lança obra que fala sobre amor

O autor Eduardo Azzi Benvenuto está com 55 anos, é casado e tem dois filhos. É graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhou por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e, atualmente, é Gestor de Planejamento Estratégico.

No livro, o autor aborda basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia. 

Na obra, o autor reforça que divide o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Estou com 55 anos, sou casado e tenho dois filhos. Esse é o primeiro livro que eu escrevo, portanto minha trajetória profissional não está ligada ao mundo literário”.

“Ainda que não profissionalmente, eu já escrevo poesias e letras de música há muito tempo. Sou graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhei por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e atualmente sou Gestor de Planejamento Estratégico”.


“Mas, vale dizer que a escrita tornou-se uma paixão e dessa forma é muito provável que eu tenha a vontade de lançar um novo livro futuramente. Meu livro fala basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia”.

“Eu divido o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura”.


“Eu narro os fatos ocorridos em uma viagem que fiz à Inglaterra, conto a trajetória dessa viagem, as boas histórias e ao longo disso, reflito sobre um período da minha vida que vai da adolescência até o início da minha vida adulta, onde eu vivi muitas aventuras com os amigos, e também muitas paixões e amores, conto como isso ocorreu, como eu descobri o amor na minha vida, como isso me afetou positivamente ou negativamente, como eu compreendi tudo isso e de que forma isso formou a pessoa que eu sou hoje”.

As inspirações para Eduardo escrever o livro foram dividir suas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vivê-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas:

“De alguma forma, muitas dessas histórias eu sempre quis contar às pessoas, porém não o fiz, escrever as primeiras linhas dessa obra talvez tenha sido mais um desabafo, naquele momento, ou uma forma de registrar aquelas histórias para além da minha memória”.


“Ler e falar sobre viagens é encantador, todo mundo gosta. Sobre o amor não é diferente, mas poucos o fazem a partir das suas próprias experiências. Eu quis exatamente fazer isso, quis dividir minhas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vive-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O original eu escrevi sozinho. Os dois primeiros capítulos foram escritos durante minha viagem a Londres, quando eu tinha 22 anos e logo o texto foi “engavetado”. Depois, já aos 30 anos, resgatei-o e dei continuidade à história,  finalizando-a, porém ela voltou para a gaveta e de lá foi retirada somente agora, quase 25 anos depois”.


“Com o original pronto, minha primeira iniciativa foi a de submetê-lo à uma agência literária para que fizessem uma leitura crítica, posteriormente submeti-a a uma revisão gramatical e ortográfica e depois entreguei-a a alguns amigos e amigas, de muita confiança e carinho, que fizeram o papel de leitor beta e, assim, puderam fazer críticas construtivas que muito me ajudaram a lapidar o texto. Por fim confiei no trabalho da Autografia e hoje o produto final disso está em minhas mãos e é esse livro sensacional”.

Para Eduardo o livro traz a sensação de realização de um sonho que nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciou a escrita:  “Ver o livro publicado é a realização de um sonho que eu nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciei a escrita, porém ao digitar o último ponto final, anos depois, isso veio à minha cabeça de uma forma muito real”.

“Esse livro é para quem sonha e para aqueles que tiveram, têm ou querem ter no seu coração o amor. Ler esse livro poderá fazer o leitor se dar conta de que também viveu tantas emoções e aventuras em algum momento, porém, talvez, sem que tivesse se dado conta disso”.

“Tenho a expectativa de que o livro alcance um público muito grande, que as pessoas se encantem, que se permitam emocionar-se, alegrar-se, rir ou chorar e, também, lembrar das suas próprias histórias de vida, valorizarem-nas e saberem que sempre qualquer fato positivo ou negativo da nossa vida tem sempre muitos ensinamentos a nos oferecer”.

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Sammaria Bahia lança “Eu sou Deus”

O autor Sammaria Bahia, dedicou 45 anos de sua vida, estudando e pesquisando, de uma forma muito especial sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo.

Na obra, o autor aborda e reforça que temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Sammaria Bahia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Dediquei 45 anos de minha vida estudando e pesquisando, de uma forma muito especial, sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo”.

“Temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. Enfaticamente, como você está observando, este é como o livro se divide”.

As inspirações para Sammmaria Bahia escrever o livro foram as Escrituras Sagradas, mortandade, discriminações e o insano semitismo aos judeus: “Além da inspiração nas Sagradas Escrituras, me intrigava muito o fato da mortandade, das discriminações e o insano semitismo aos judeus, como se ao olhos do mundo, isso fosse um acontecimento natural e não interessasse a humanidade”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Pela minha experiência de 45 anos focado na experiência alienígena de vida celestial dos judeus! E, até porque, tenho poucos amigos para falar desse assunto! A estruturação dessa obra é toda minha”.

Para Sammaria Bahia o livro traz a sensação inestimável como se tivesse ganhado o prêmio máximo da loteria: “Minha sensação é inestimável, é como ter acertado o prêmio máximo da loteria, é tudo como eu pensei e o que deveria ser, que esta obra faça as pessoas entenderem: o ponto de equilíbrio delas está em ter uma mente sã, para discernirem o que estão vendo, no que estão lendo”.

“Não se desesperem, o nosso planeta Terra tem uma administração celestial que independe do egocentrismo dos que tem poderes sobre nós! Não se atemorizem, porque ainda temos 1000 anos de paz e tranquilidade com a vida que sempre sonhamos”.

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Vânia Benvolf estreia no gênero romance com “Ponte, ponteiro, pontal”.

A autora Vânia Benvolf é formada em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursou MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Se aposentou em 2004, quando iniciou sua contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca.

Escrever fez parte da sua vida desde os 13 anos, quando começou a escrever poesias. Aos 48 teve um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais. Em 2013 selecionou todos os seus escritos e publicou o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”.

Durante a pandemia decidiu investir na prosa e no seu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreia no gênero Romance e lança a obra “Ponte, ponteiro, pontal”. Na obra, a autora aborda fundamentalmente a liberdade. A autora reforça que embora esteja ordenado em capítulos, sua obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vânia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci no Rio de Janeiro em 1956, me formei em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursei MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.

Aposentei em 2004, quando iniciei minha contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca. Escrever fez parte da minha vida desde os 13 anos, quando comecei a escrever poesias. Aos 48 tive um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais”.

Em 2013 selecionei todos os meus escritos e publiquei o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”. Durante a pandemia decidi investir na prosa e no meu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreio no gênero Romance”.

Minha obra aborda fundamentalmente a liberdade. Uma mulher em busca do desejo e um homem atormentado pelo passado brasileiro em sua raiz estrutural. Embora esteja ordenado em capítulos, minha obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção”.

Vânia disse que não teve inspirações prévias: “Eu não tive uma inspiração prévia. Foi absolutamente intuitivo e visceral. Os personagens e suas estórias foram se impondo ao meu raciocínio e sensibilidade que se alternavam com pragmatismo e beleza.
O mais belo processo de criação que já vivi”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foram 5 meses de dedicação aos meus personagens e suas vivências encantadoras. Saboreei cada linha, cada capítulo com a mais genuína alegria a ponto de não fazer correções de conteúdo, deixando que a essência fosse maior que eu”.

Para Vânia o livro traz a sensação de realização de um sonho que superou qualquer expectativa: “Embora clichê, a sensação é de realização de um sonho que superou qualquer expectativa que eu tivesse. Ponte, Ponteiro, Pontal é livre como o que dentro dele há. Espero que ele seja lido por muitas e muitas pessoas”.

Quero que ele esteja nas rodas literárias, de samba, de gente que pensa nas pessoas, no Brasil de ontem, de hoje e que as dores tocadas sejam cuidadas. Se você está me lendo agora, é porque avançou até aqui e isso te fez me dar a oportunidade de dizer que me ler é uma escolha sem volta, um prazer com gosto e um refletir intensamente amoroso.

O livro “Ponte, ponteiro, pontal” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Marco Marzullo lança obra em que ficção e realidade caminham de mãos dadas 

O autor Marco Marzullo é médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia e agora lança a obra “Em nome da vida”. Na obra, o autor aborda uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média. O autor reforça que ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marco conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia. É uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média . Ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína”. 

As inspirações para Marco escrever o livro foram conhecer os primórdios das ciências médicas e relatar as dificuldades de sua evolução: “A censura da Igreja Católica impedia que os conhecimentos do Oriente chega-se ao Ocidente. Contraditoriamente mantinha em suas bibliotecas ( mosteiros, abadias etc. ) o escrito das ciências. Esta dominação religiosa teria impedido o desenvolvimanto da razão criando uma era de atrazo e primitivismo. Foi a ¨Idade das Trevas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Muita pesquisa, visitas presenciais em catedrais, abadias e mosteiros descritos na obra. Viagem encantadora em todo o trajeto da Via Francigena ( Canterbury, na Inglaterra até Apúlia, na Itália ), anotando os mínimos detalhes do maravilhoso cenário de sua natureza, tentando transmitir aos leitores uma imagem real dos locais percorridos pelo personagem principal”.

Para Marco o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de publicar este livro é a de poder contribuir para fazer com que os leitores viajem pelo lindo universo das ciências médicas e ver que a evolução da mesma ajuda a previnir algumas doenças e nos orienta para uma melhor qualidade de vida”.

“Que aproveitem e curtam como eu a Via Francigena. Conheçam os mosteiros, as abadias e suas bibliotecas, a paisagem linda e maravilhosa de todo o trajeto da via, mesmo que seja no imaginário. Tentei descrever todas suas peculiaridades transportando-as para a Idade Média”.

“Não me lembro quanto tempo levei para percorrer todo o trajeto que fiz de carro em duas viagens. Em resumo: Os pequenos ensinamentos contido na obra tentam relatar que a medicina e a vida se encontram em essência”.

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Stroesner Ferreira lança obra repleta de histórias hilárias do cotidiano

O autor Stroesner Ferreira é professor efetivo da rede municipal de educação do município onde reside há mais de 24 anos, se graduou em Licenciatura em Matemática e se especializou em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente conclui a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar e agora lança a obra “Gato não toma pílulas e outras crônicas”. Na obra, o autor aborda temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade. O autor reforça que esta obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Stroesner conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Nasci em família humilde, de parcas condições financeiras, mas que sempre valorizou e incentivou os estudos. Tive uma trajetória difícil por conta disso. Hoje, sou professor efetivo da rede municipal de educação do município onde resido, há mais de 24 anos e posso dizer que venci pela educação”.

“Obtive inúmeras outras oportunidades de atuação profissional através de concursos públicos exitosos. Me graduei em Licenciatura em Matemática e me especializei em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente concluo a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar. A educação é minha área de atuação em que me dedico com afinco, pois ela, transformou a minha vida”. 

“A obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas. Possivelmente irá sorrir espontaneamente em diferentes momentos durante a leitura. O livro é composto por 51 crônicas repletas de humor, abordando temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade”. 

As inspirações para Stroesner escrever o livro foram histórias jocosas e inusitadas e o público: “Desde que me tornei professor que adoro contar histórias. As pessoas gostam de ouvir histórias jocosas e inusitadas. Elas foram a inspiração para escrever o que escrevo. Então, o público que me ouve ou me lê por aí, me inspirou a escrever e publicar este livro de crônicas”. 

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Há mais de duas décadas que escrevo crônicas para mim mesmo, como se registrasse aquelas situações corriqueiras do cotidiano, em papel, para simplesmente relembrá-las de vez em quando. Certo dia, publiquei uma delas nas redes sociais e foi uma sensação, um fenômeno de aceitação.

“A partir daí a criatividade e a motivação para escrever aflorou. Rapidamente produzi várias histórias que aos poucos publicava na internet. O público também pedia por uma publicação em livro daquelas crônicas. A ideia surgiu e se firmou, se estabeleceu. Fiz tudo sozinho, às vezes, apenas ouvindo os amigos, dali brotava uma crônica sensacional”. 

Para Stroesner, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É indescritível a sensação de realização e de dever cumprido. Um momento sublime, sem igual. Espero que muitos leitores tenham a oportunidade de ler o livro e dar boas risadas, alimentando o desejo de quero mais”.  

“A leitura é de fundamental importância. Ela nos estimula os sentidos, nos faz rir, nos faz chorar, nos conduz a lugares incríveis, nos alimenta o intelecto, nos torna críticos, nos faz humanos. Com este livro, o leitor irá se deleitar com leituras leves e dinâmicas com fluidez. Sua leitura lhe excitará os sentidos. Consumirá rapidamente a obra sem demonstrar cansaço. Então, meus caros leitores, divirtam-se adquirindo esta obra que fora produzida com todo o carinho pensando em vocês”. 

O livro “Gato não toma pílulas e outras crônicas” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Pedro Ramos lança obra que diz ser pequena sátira à sociedade

O autor Pedro Ramos lança a obra “A lua dos uivos de prata”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Pedro conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Costumo pensar que o princípio de minha carreira se deu ainda no início de minha adolescência”.

“Minha primeira obra escrita em prosa, ”Escala Kelvin”, peça que não mais guardo comigo, reunia, numa ficção pseudo-academicista, os meus tenros pensamentos acerca da composição narrativa, além de experimentações criativas”.

“Adiante, após as vicissitudes insondáveis que me vieram a ocorrer, adquiri estro mágico-realista, em parte provido por Garcia Marques, Rosa e Tolkien, e estreei em novas composições no gênero fantástico. Não foram sequer finalizadas”.

“Logo, a partir do meu terceiro round com a doença, surge o desejo de publicação, interpelada com a escrita e evolução de minha principal criação, o romance ”Águas Mortas”, ainda não publicado”.

“Anos mais tarde, vendo-me numa rotina monótona numa crise pandêmica, onde exibi-me circulando entre minha casa e de minha avó diversas vezes durante o dia, principiei o processo criativo do único livro a qual publiquei ”A Lua dos Uivos de Prata; duas estórias”, ponto de ação dos contos de minha bisavó e de minhas filosofias”.

“Digo-lhes, assim como vim a descrever em uma das orelhas de minha obra, que as estórias são um descanso. Introduzo, creio, com o átimo central de minha família, minha bisavó, e finalizo com uma pequena sátira à sociedade, tentado, numa corda bamba, a não me perder entre a ânsia criativa e a estilística íntima; depois, quando sentado à mesa em processo de revisão, à mente veio uma questão; ”O que exatamente escrevi?”” 

“Mais do que mero instinto catártico, de cenho franzido me faço quando me dizem que se trata de contos; diverso a isso, retruco que, inicialmente, desde antes da concepção da obra, projetei duas novelas”.

A inspiração para Pedro escrever o livro foi sua bisavó: “Sem dúvidas, de minha bisavó. Para mim, ela se eleva a uma figura mística, histórica, lendária, tronco vital de minha família, uma das pessoas que mais amei e que veio a alçar versos mais altos durante a escrita e a sua imortalização”.

“Guimarães Rosa, também, inspirou-me sobremaneira com sua escrita regionalista e sua filosofia que, coincidentemente, fundiu-se com os ritos de minha família. Dentro em breve, posso citar O marquês de Sade, A cinderella, Bram Stoker e Robespierre, contudo, ambos são insurgentes a minha vontade, pois são, de certo modo, vivos ”in operibus”’.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Mais que prazerosa, foi, de certo, um grande desafio. Lidar com o mercado editorial após a finalização, ainda que sozinho numa busca quase que fatalística, transformou-se num aprendizado indizível”.

“Escolhi a Autografia à dedo, pois muito me atraiu monetariamente e em qualidade de trabalho. Ainda que eu tenha sido aprovado em outras linhas e editoras, tive de sentar com minha responsável, já que a idade não permite grandes empreitadas – risos –  para avaliar a opções. A Autografia, sem dúvidas, foi um grande acerto”.

Para Pedro, publicar o livro traz a sensação de grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho: “Me realizo em ‘‘o Baile das duas duas Cinderellas’” , mas é em ”Pássaros Não Nadam Contra a Correnteza” que realmente mostro a minha real face, não só por fazer soar uma tradição semi-oral, mas também por ver-me sentado novamente junto a minha bisa, naquela sala insondável tempo-além, agarrando-lhe as mãos esquálidas, desta vez, eu contando-lhe várias e ela,a escutar.” A lua dos uivos de Prata; duas estórias”  traz-me à mente grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho.

“Certamente, principalmente a aqueles de minha estirpe, os que buscam imortalizar o simples, a brevidade ouvida em silêncio, a experiência e o júbilo escondido nos encontros familiares”.

Aos que cedo entraram a escrever, recomendo cautela e uma grande grade de apoio; se forem taciturnos, carta à frente;  se forem medrosos; façam de cada tentativa um acerto singelo, mesmo que não se pareça com um”.

“Aos meus futuros leitores, pensem que de cada palavra articulada, cada circunstância velada, cada estória insurgente, sai, de mim, fagulha de vida, de minha experiência e que e prosa, sobretudo a literatura, é mais do que histórias incomuns e maneirismos linguísticos; de modo simples míngua ao infinito, entre ledor e escritor, numa íntima e importante conversa”.

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