Uma Jogada do Amor, aposta new adult do momento, une romance e suspense

Ruth Arnaldo, em Uma Jogada do Amor, conta a história de Isadora, uma menina que se mudou para o interior em busca de uma nova vida. Tentando deixar seu passado terrível de lado, a moça começa uma rotina de universitária normal e solitária na pequena cidade, mas tem sua vida pacata logo ameaçada.

Em uma entrevista para o Blog Autografia, a autora, nascida na Bahia e graduada em História pela Universidade de Pernambuco, conta como escrever a obra mudou a sua vida: “Ter terminado de escrever o livro inteiro já me fez forte e corajosa, porque eu sempre escrevia, mas nunca finalizava minhas histórias. Então, esses personagens vieram diferentes e me joguei a contar tudo, em dois meses terminei o livro e chorei”.

No livro, Isadora conhece Sebastian, o jogador de futebol sexy e charmoso mais importante da faculdade, que mexe com seu destino. Ele se encanta pelo jeito tímido da menina e seu novo objetivo passa a ser conquistá-la a qualquer custo, mesmo que o passado de Isadora venha à tona novamente, podendo colocar tudo a perder. O jeito divertido e malandro de Sebastian pode seduzir a moça, mas é o suficiente para prendê-la?

Uma Jogada do Amor é uma obra cheia de paixão, que promete tirar o fôlego de qualquer público. A história de Isadora e Sebastian é repleta de sensualidade, mistérios e suspenses. “Uma Jogada do Amor explica o poder do destino na vida do casal. São muitas as adversidades no caminho, mas quando o amor quer fazer sua jogada, nada pode pará-lo, ele sempre vence! O encontro de Sebastian e Isadora é, de fato, uma bela jogada do destino”, compartilha a autora.

Ruth transmite essa atmosfera de romance a cada página, causando curiosidade no leitor: será que essa é uma história de amor verdadeiro ou é apenas uma paixão devastadora? A autora conta, ainda, que os leitores que já apreciaram a obra têm adorado: “Eu sempre digo: eu tenho os leitores mais lindos do mundo! São comentários maravilhosos, de apoio, incentivo e muito carinho”.

Conheça mais sobre a autora pelo seu instagram (@rutharnaldo) e na página do facebook (https://goo.gl/BKjdhw). Adquira seu exemplar em nossa loja online: http://www.autografia.com.br/loja/uma-jogada-do-amor-/detalhes

Carlinhos Sete lança livro com crônicas de um sedutor nato

Crônicas do Incorrigível Jesse, escrito por Carlinhos Sete, conta a vida de um conquistador, machista e de gosto frívolo. Narrado em primeira pessoa com a linguagem informal de um sedutor por natureza, o livro beira ao erotismo. O personagem vive intensamente seus relacionamentos e relata suas experiências ao leitor através de uma série de crônicas que são reunidas na obra.

O autor, natural de São Paulo e formado em Comércio Exterior, conta que a inspiração para produzir a obra veio através de conversas com amigos e situações que ouvia: “Comecei a anotar o que lembrava sobre algumas dessas histórias e juntei num livro, como se fosse algo de uma única pessoa”.

Além disso, Carlinhos confessa que, na vida real, conhece muitos “Jesses” e que até algumas de suas próprias histórias se tornaram as do personagem: “Acredito que todo escritor coloca um pouco de suas experiências no papel. Agora quais, melhor deixar no ar. Jesse é uma fusão de mim mesmo, de alguns amigos e até mesmo amigas”.

Na obra, Jesse não esconde sua fixação por mulheres, especificamente as loiras. Aficionado por curvas volumosas, ele conta seus truques de sedução e suas mais intensas conquistas, transbordando seus desejos, fantasias e sentimentos mais profundos. Sem papas na língua, o personagem relata suas histórias de forma descontraída e bem humorada. Mesmo com tom erótico, o livro gera risadas: “Antes de juntar todas as crônicas em uma única obra, fui mandando partes para que algumas pessoas me dessem suas opiniões. A maioria ria muito. Achavam aquilo divertido”, revela o autor.

Carlinhos Sete já escreveu dois livros antes das Crônicas do Incorrigível Jesse, de gêneros totalmente diferentes, e conta que sempre foi visto como uma pessoa criativa: “Mesmo tendo minha formação e atuação na área de exatas, como programador, por exemplo, sempre era convidado por alguém para escrever”. Nesta obra, tudo é revelado com um olhar irônico e sarcástico, especialmente do personagem principal sobre si mesmo, que, de modo surpreendente, faz o leitor mergulhar na vida do personagem.

Com uma linguagem envolvente e excitante, a obra causa curiosidade a cada página virada e novas descobertas vão acontecendo. Será que Jesse é mesmo um homem superficial ou na verdade é um seduzido pelas mulheres? Carlinhos convida você a conhecer a vida desse personagem ímpar: “Crônicas do Incorrigível Jesse foi um livro divertido de escrever. Tenho certeza que você irá se divertir também”.

 

Para conhecer mais sobre o autor e suas obras, acesse:  http://www.mundodeconceitos.com.br

Obra ajuda leitor a descobrir o valor de seu negócio

Qual o Valor da sua Empresa?, de Osiris Mendes Ribeiro e Sergio Ribeiro de Carvalho, auxilia o leitor no processo de conhecimento do valor de sua empresa. O livro, que aborda os procedimentos para a compra e venda de um negócio, une os esforços de dois profissionais com vasto conhecimento acadêmico e também no ramo empresarial, para orientar o leitor neste tipo de negociação. 

Contribuindo para as publicações técnicas de economia, os autores pretendem oferecer seu livro como uma ferramenta aos empresários que se deparam com a necessidade de conhecerem o valor de suas empresas. De forma prática e abrangente, a obra traz informações relevantes a qualquer público interessado pelo cálculo de um patrimônio empresarial, sejam estudiosos do ramo ou analistas de investimentos empresariais.

De fácil leitura e compreensão, o livro trata do assunto de forma leve, explicando os objetivos estratégicos de agregação de valor das empresas, desde sua definição até os mais importantes modelos de definição do seu valor econômico. A obra possui informações valiosas e de muita utilidade, falando sobre um assunto complexo de forma objetiva.

Sobre os autores:

Osíris Mendes Ribeiro é administrador e contador, formado pela PUC-SP. Já foi profissional de administração, controladoria e finanças. Foi presidente da AdelaInvestmentCompany, diretor do Citibank e Vice-Presidente Executivo do NM Rothschild no Brasil. Lecionou nos cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis da USU-RJ e Contabilidade Financeira e Fiscal do ISEC da FGV. Sergio Ribeiro de Carvalho é mestre em Economia Empresarial pela UCAM-RJ, graduado em Economia pela PUC-RJ e obteve MBA em Administração Financeira pelo IAG-PUC-RJ. Possui experiência profissional como executivo e consultor de empresas.

Brunno Vieira de Carvalho lança livro de contos inusitados e divertidos

O Menino Radioativo, de Brunno Vieira de Carvalho, reúne diversos contos sobre aventuras e desventuras vividas pelo autor, desde sua infância peralta até a vida adulta. Com linguagem leve, proporcionando uma leitura dinâmica, as temáticas são “surreais” e possuem muitas referências geeks. Repletos de humor, os causos reais – mesmo que inacreditáveis -, contados de forma desbocada, vão desde extraterrestres, lobisomens, OVNI’s e criaturas folclóricas, até super-heróis e fantasmas.

Para o autor, formado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e natural do Rio de Janeiro, escrever o livro foi um processo muito rico, que proporcionou bons momentos, além de um crescimento na sua vida profissional: “Reencontrei velhos amigos, fiz novas amizades e revi toda a minha história revirando velhos baús de memórias. Posso afirmar também que cresci como redator, apurando o meu estilo, estudando a língua e meu timing cômico”, conta ele. Brunno explica que a energia que ele precisa para viver vem da diversão, que é um vício para ele: “No filme de animação Monstros S.A. (Pixar/Disney), os monstros precisam assustar as crianças para que seus gritos gerem energia para a cidade de Monstrópolis. Então… O riso me gera esta energia! I would highly recommend this recover files online guide to anyone facing a similar issue. ”.

Brunno compartilha que vem alcançando esse objetivo principal de transmitir alegria e gerar risadas, agradando muito o público com uma obra descontraída e, realmente, capaz de gerar boas energias em quem a lê: “Apesar do lançamento recente, tenho recebido feedbacks muito especiais. O melhor comentário que recebi foi do amigo Sílvio Eberardo, que recomendou em seu blog: ‘Em vez de gastar dinheiro com remédios para dar uma relaxada, compra o livro do Brunno!’. Uma frase singela, mas que me emocionou profundamente, pois ali vi minha missão plenamente realizada”. It is important to be aware of the signs that indicate a corrupted XML file so that you can is there a way to recover deleted files take appropriate action to recover the file and prevent any data loss.

Na obra, o autor mostra que o inacreditável e fantástico podem invadir as nossas vidas, mas isso depende do olhar sobre nossas experiências. Ele conta o inusitado como algo do dia a dia: descobrir um tesouro perdido da Segunda Guerra Mundial ou se encontrar com um Lobisomem nunca foi tão corriqueiro quanto nas peripécias vividas por Brunno.

A obra prende a atenção de qualquer público e não só dos jovens. Apesar do título se referir a um “menino”, o autor explica que o nome é mais uma inspiração nas suas histórias: “Foi por um fatídico dia em que peguei fogo durante uma cirurgia, então a dermatologista me batizou como ‘O Menino Radioativo’”. Another method is to recover files samsung s6 manually repair the XML file by identifying and fixing any syntax errors or missing tags. Para os amantes das leituras coloquiais, fantasiosas, descontraídas e animadas, o livro é uma ótima pedida. Pode ser lido sem compromisso, sendo um momento de entretenimento e fantasia para relaxar.

Confira a página do livro no facebook e adquira já o seu: https://www.facebook.com/omeninoradioativo/?fref=ts

Livro mostra recursos para lutar contra a alienação parental

A Família Rasgada e a Costura dos Vínculos, escrito por Adriana Barros, trata sobre a necessidade de enfrentar a Síndrome da Alienação Parental, vivida por muitas famílias brasileiras. Após uma separação conjugal entre os pais, os vínculos entre eles e seus filhos podem ser afetados, causando distanciamento físico e emocional. Ela mostra quais são os recursos que podem ser utilizados para lutar contra esse fenômeno.

Adriana Rodrigues de Barros Miranda é mãe, autora do blog Acesso Negado e diretora da Associação Brasileira Criança Feliz – ABCF, no Rio de Janeiro. Possui formação de professores, é graduada em Serviço Social e pós-graduada em Marketing de Serviços.  Habilitada como Perita pelo TJ-RJ, a autora mostra, em sua obra, as possibilidades que podem ser aplicadas no cotidiano familiar para superar os problemas derivados da separação.

Com um discurso positivo e cheio de esperança, Adriana ajuda, capítulo a capítulo, seus leitores a não desistirem de suas próprias famílias. A proposta do livro é orientar os pais que passam por essa situação e muitas vezes não conseguem manter seus laços diante das dificuldades de uma separação. Falando com o leitor de forma clara, simples e fluída, a autora é esperançosa em seus capítulos e acredita que o ponto-chave para unir uma família é o amor.

 

Errata do livro “Dicionário Crítico de Serviço Social”

1. Em determinados segmentos do artigo “A importância do estudo social no contexto da instrumentalidade do Serviço Social”, de autoria de Sara Lemos de Melo Mendes, são reproduzidos trechos da obra “O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos”, de organização do CFESS e propriedade da Cortez Editora e Livraria Ltda. Esses trechos, identificados abaixo, foram duplicados sem os devidos créditos e formatação necessárias para identificar sua autoria original. Segue a correção. O conteúdo entre colchetes são acréscimos da autora, enquanto o conteúdo entre parênteses faz parte da obra original. Favor substituir os parágrafos pela formatação e respectivas citações, conforme segue:

– Página 145, 3º parágrafo: “Tem sido utilizado nas mais diversas áreas de intervenção do Serviço Social, sendo instrumento fundamental no trabalho do assistente social que atua [principalmente] no sistema judiciário.” – O trecho encontra-se na página 43 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008,p.43) – Página 149, último parágrafo: “avaliação, exame ou vistoria, solicitada ou determinada sempre que a situação exigir um parecer técnico ou científico de uma determinada área do conhecimento, que contribua para o juiz formar a sua convicção para a tomada de decisão. (…) Ela é realizada por meio do estudo social e implica na elaboração de um laudo e emissão de um parecer. Para sua construção, o profissional faz uso dos instrumentos e técnicas pertinentes ao exercício da profissão, sendo facultado a ele a realização de tantas entrevistas, contatos, visitas, pesquisa documental e bibliográfica que considerar necessárias para a análise e a interpretação da situação em questão e a elaboração de parecer.” – O trecho encontra-se nas páginas 43 e 44 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 43-44)

– Página 150, 1º parágrafo: “[É] mais um elemento de “prova”, com a finalidade de dar suporte à decisão judicial, a partir de uma determinada área do conhecimento. (…). Ele, na maioria das vezes, contribui para a formação de um juízo por parte do magistrado (para que ele tenha [no sentido de ele ter]) elementos que possibilitem o exercício da faculdade de julgar, a qual se traduz em “avaliar, escolher, decidir. (…) laudo oferece elementos de base social para a formação de um juízo e tomada de decisão que envolve direitos fundamentais e sociais.” – O trecho encontra-se nas páginas 45 e 46 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 45-45)

– Página 150, 2º parágrafo: “diz respeito a esclarecimentos e análises com base em conhecimento específico do Serviço Social, a uma questão ou questões relacionadas a decisões a serem tomadas. Trata-se de exposição e manifestação sucinta, enfocando-se objetivamente a questão ou situação social analisada, e os objetivos do trabalho solicitado e apresentado; a análise da situação, referenciada em fundamentos teóricos, éticos e técnicos, (…) e uma finalização de caráter conclusivo ou indicativo. […]. (…) pode ser emitido enquanto parte final ou conclusão de uma laudo, bem como enquanto resposta a consulta ou a determinação da autoridade judiciária a respeito de alguma questão constante em processo já acompanhado pelo profissional.” – O trecho encontra-se na página 47 da obra original. A referência correta é: (FÁVERO, 2008, p. 47)

2. Na página 311, linha 19, onde lê-se (FÁVERO, 2012, p. 201), leia-se (SILVA apud FÁVERO, 2012, p. 201). Na página 312, linha 2, onde lê-se (FÁVERO, 2012, p. 202), leia-se (SILVA apud FÁVERO, 2012, p. 202).

3 escritores famosos e seus rituais de sucesso

“Continuo batendo com dois dedos e errando muito.” A frase foi dita por Jorge Amado, em 1988, quando questionado por que não trocava por uma eletrônica a sua máquina de escrever – a mesma velha máquina com a qual o escritor baiano, na base da lenta digitação a “dois dedos”, criou preciosidades como Gabriela e Tieta, traduzidas em cerca de 30 idiomas e adaptadas até hoje para cinema e teatro. O método arcaico de um dos maiores escritores da literatura contemporânea é apenas um exemplo das excentricidades que permeiam o processo de criação de muitas obras-primas por aí.

Neste post, você vai conhecer manias e rituais de outros escritores famosos antes, durante e após a escrita de um livro e perceber como o estilo de vida de alguns deles acaba dando um toque todo especial ao trabalho. Confira:

1. Nelson Rodrigues — A vida como ela é

O escritor pernambucano com alma carioca tinha prazer em ouvir “causos” e, principalmente, observar. Das histórias de vizinhos, amigos, colegas de trabalho e até desconhecidos que ouvia conversando na rua ou no ônibus, extraiu boa parte dos enredos que compõem o conjunto de contos de A vida como ela é, originalmente uma coluna de jornal que foi transposta para livro. Pode-se dizer que Nelson foi um dos poucos que soube como transformar a fofoca em estilo literário.

2. Graciliano Ramos — Memórias do cárcere

O método de trabalho de Graciliano Ramos acabou contribuindo para que as controvérsias cercassem o lançamento do seu livro póstumo Memórias do cárcere, em 1953. Nele, o escritor alagoano relata o período de 12 meses em que passou atrás das grades em função da ditadura Vargas. O problema é que Graciliano só sabia escrever à mão e fez o grande desfavor de deixar quatro versões diferentes para o livro. Como se não bastasse a suspeita de a versão original ter sido entregue misteriosamente datilografada, há também indícios de que o Partido Comunista teria editado os capítulos.

3. Hunter S. Thompson — Medo e delírio em Las Vegas

Thompson foi um ícone da contracultura norte-americana e um dos expoentes do chamado “jornalismo gonzo”, no qual a imaginação dispensa o compromisso com a veracidade dos fatos. Sua grande obra foi escrita na base de muito LSD e mescalina, causando alucinações que contribuíram para transformar Medo e delírio em Las Vegas — a princípio, uma trivial cobertura de evento esportivo — numa experiência lisérgica que chegou a ser adaptada para o cinema, com Johnny Depp no papel do escritor. Thompson se suicidou com um tiro de espingarda, em 2005, deixando um bilhete em que confessava estar deprimido.

Outro escritor do quilate de Thompson que se suicidou com uma arma (e não abria mão do álcool na hora de criar) foi Ernest Hemingway, autor do clássico O velho e o mar. É dele a célebre frase “Escreva bêbado e edite sóbrio”, que contribui ainda mais para mitificar o trabalho solitário de quem lida com a escrita no dia a dia.

Todos esses nomes, sem exceção, referem-se ao ofício como algo doloroso, que exige preparo mental e espiritual diário. No entanto, não há um deles que deixe de reclamar do vazio que os acomete assim que o livro é lançado no mundo. Fato é que a literatura, por mais que se trate de ficção, é indistinta da vida dos seus autores e tão brilhante quanto os seus pensamentos.

E então, gostaria de compartilhar com a gente algum ritual curioso do autor que mais admira? Deixe o seu comentário!

 

Saiba como e por que começar a escrever um livro

Você sabe que deseja publicar um livro, pensa nisso com alguma frequência mas não faz ideia de por onde começar? Se você se identificou, podemos ajudá-lo a pensar na questão. No entanto, é importante frisar que não há receitas prontas. Em alguns casos, é justamente o inusitado que faz um autor ficar reconhecido e admirado.

Ainda assim, existem algumas dicas bem valiosas que podem te guiar para um bom começo:

Por onde começar?

Pensar na experiência de autores mais tarimbados pode ser bem interessante. Existem livros e revistas com entrevistas e depoimentos que mostram como alguns escritores conhecidos chegaram a um processo criativo confortável e bem-sucedido. Depois de conhecer as estratégias de outros autores, comece a conhecer seu próprio processo. Há quem faça anotações de coisas que observa e tire inspirações daí. Depois, com as anotações em mãos, passa a desenvolver sua história.

Há quem tenha ideias a partir da leitura de jornais, revistas ou outros livros: nada de errado nisso. Às vezes, a realidade é mais espetacular do que a própria ficção. Você precisa descobrir de onde vem sua inspiração e começar a escrever um livro. Memória? Fantasia? Não importa. Comece por uma palavra, uma frase, uma ideia central que deverá ser destrinchada e desenvolvida. Talvez um personagem em torno do qual outros virão. Pense nisso, teste possibilidades e encontre-se. 

Como começar a escrever um livro?

Do mesmo modo que a inspiração pode ter diversas fontes, os modos de começar a escrever também vão variar de autor para autor. Comece pela frase de um personagem e assim por diante. Algumas oficinas de escrita criativa propõem justamente isto: pensar em como você continuaria este começo, frase, ideia – e então, é só desfiar a história com criatividade.

Há quem comece pelo fim, tendo já um desfecho e passando depois a pensar em como sua história chegará até ali. Faça testes também quanto às técnicas mais práticas de escrever: você prefere escrever à mão e depois ir digitando tudo quando tiver algo mais consolidado? Ou prefere já partir diretamente para os teclados de computador? Também é possível utilizar uma gravação de voz para ajudar a pensar e a compor a história. Tudo é possível. Tente!

Por que você deveria começar a escrever um livro?

Há quem queira fazer um registro das histórias da família ou de casos do nosso tempo; há outros que preferem pensar na escrita como uma solução quase terapêutica para problemas pessoais. A cura para muitas coisas pode estar na palavra: a escrita pode servir como desabafo ou até mesmo como diversão. Muitas pessoas transformam suas vidas a partir da escrita, inclusive profissionalmente. Esta é uma possibilidade. 

Hoje em dia, escrever não é tão difícil quanto há algum tempo. Os recursos estão em suas mãos ou muito ao seu alcance. Serviços de publicação e divulgação estão às suas ordens, dependendo de uma negociação que pode ser muito simples. Se você tem a história em mente e quer escrever o texto, mas não tem ideia de como transformá-lo em um livro bem editado, não se preocupe, pois existem editoras especialistas nisso. Preocupe-se mais com a sua criatividade e com a visibilidade que um livro publicado pode trazer para você!

Gostou do nosso post? Quer mais dicas? Então deixe seu comentário!

5 dicas para escrever um livro infantil

Os livros infantis formam um importante setor do mercado editorial brasileiro. Contendo textos literários ou apenas entretenimento, trata-se de uma fatia expressiva das vendas diretas e de compras governamentais para distribuição em escolas e bibliotecas públicas. A quantidade de títulos por ano só aumenta, o que também estimula o surgimento de autores a cada dia. No entanto, não é simples escrever um livro para o público infantil. Não basta criar uma historinha ou buscar belas ilustrações, é preciso pensar, estudar e experimentar. Vamos a algumas dicas sobre esses livros?

1. Ler muitos livros destinados às crianças

Não adianta achar que é só ter um clique genial. Para encontrar um tom, os temas e a escrita, é preciso ler muitos livros. Se o foco são os livros para crianças, então é fundamental conhecer autores importantes, livros de qualidade, boas ilustrações e boas editoras.

A produção infantil é forte no Brasil e nossos autores e ilustradores são reconhecidos mundialmente. Basta pesquisar e mergulhar nesse universo.

2. Decidir-se por um objetivo

Uma coisa é escrever livros de entretenimento, cujo objetivo seja apenas divertir as crianças. Isso já é difícil, mas pode acontecer com algum esforço. É ainda mais trabalhoso decidir ser autor de literatura infantil. Aí, sim, é preciso encontrar uma expressão artística, em que a linguagem seja mesmo um dos focos do trabalho. Isso só ocorre após bastante leitura e reiterada experiência com as linguagens.

3. Evitar tom adulto e professoral

Muitos livros para crianças têm o objetivo de ensinar algo ou de transmitir uma “moral”. Isso precisa ser feito do modo mais sedutor possível para crianças. Muitos editores dizem que os pequenos não gostam da “voz” adulta que os textos têm. Pode ser interessante, então, encontrar uma voz mais simpática, mais próxima do público, tomando-se o cuidado de não soar forçado.

Nas obras literárias, o mesmo tipo de questão é colocado. Os textos devem evitar uma voz adulta, um tanto mandona e emissora de regras, para que as crianças sintam-se atraídas pelo livro.

4. Observar verdadeiramente as crianças

Não basta estudar, é preciso conviver com as crianças para compreendê-las e senti-las. Também não basta ter filho ou sobrinho e cismar de se tornar autor de livros infantis. As duas coisas precisam estar conciliadas. Muitos autores se inspiram de fato em seus filhos ou parentes; outros, não. As crianças mudam junto com os tempos. É fundamental encontrar temas, argumentos, linguagens e possibilidades entre a vida real e o conhecimento adquirido na leitura de muitas obras.

5. Manter parcerias com ilustradores

Todos sabemos que a ilustração não é apenas complementar em obras infantis. Ela é fundamental. Em alguns casos, os livros sequer têm palavras. A força de uma obra bem ilustrada é reconhecida pelos pequenos, que leem e veem com encantamento. Mas é preciso ter cuidado com isso. A ilustração também transmite antipatias, preconceitos, ideias errôneas. Seja uma ilustração mais técnica, seja uma mais artística, ela precisa ser pensada para o público a que se dirige. E esse público é particularmente exigente! O Brasil tem excelentes ilustradores. Muitos deles são também autores dos textos de suas obras. Trata-se de uma parceria importante de ser cultivada na produção desses livros.

Mãos à obra? Boas listas de livros infantis importantes e premiados, de todos os tempos, podem ser facilmente encontradas. Que tal começar? Comente nosso post. Estamos esperando suas considerações.

 

Swellen Sauer lança livro sobre relacionamentos conturbados e traições

Swellen Sauer, em Nasci Para Ser Traída, nos conta sobre os inúmeros namoros inusitados que já teve – inclusive alguns muito polêmicos, como sua relação com um jogador de um dos maiores times de futebol do Brasil e outra com um ídolo em ascensão do funk nacional – e até uma recente traição. A obra, além de narrar acontecimentos pessoais na vida de Swellen, também é lugar de destaque para reflexões, pensamentos e opiniões sobre o jogo do amor.     

capa-nasciparasertraida-swelensauer_BMesmo depois de tantas desilusões e traições que sofreu, a autora, formada em Relações Internacionais e pós-graduada em Docência do Ensino Superior,  não perde a esperança. Swellen já conheceu doze países, morou em Londres e, hoje em dia, dedica-se à produção executiva de comerciais de TV, sendo sócia de três empresas de diferentes ramos e prestando consultoria de marketing.

A moça é uma apaixonada pela vida e acredita que ainda é possível cultivar relacionamentos saudáveis – para ela, nada acontece por acaso. Aprendendo a lidar com as dores, a autora escreveu sobre suas tragédias amorosas de forma leve e inovadora, transmitindo toda a sua criatividade e algumas lições ao leitor.      

Nasci Para Ser Traída é um livro que diverte, distrai e, ao mesmo tempo, aconselha o público a lidar com esse recorrente problema dos relacionamentos: a traição. Mostrando como o amor é importante e que as dores existem para nos ensinar alguma lição, Swellen, que começou sua vida profissional com apenas quinze anos, desmistifica a infidelidade e inspira o leitor.

Confira sua última entrevista para o site OFuxico: http://goo.gl/aeLG7s e adquira já seu exemplar de “Nasci Para Ser Traída”, autografado pela autora na loja online da Editora Autografia: http://goo.gl/uJslKZ. O lançamento será neste sábado (11), às 16h, na Livraria Cultura do Shopping Fashion Mall, no Rio de Janeiro, não perca!