Beatris Ramos lança obra que aborda a história de um jovem enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional

A autora Beatris Ramos é nascida em Curitiba, estudou em escola pública e se formou na Universidade Federal de Santa Catarina, é licenciada em Letras – Português/Francês. Foi funcionária pública federal por 33 anos, num cargo administrativo. Mais tarde, já aos 46 anos, percebeu que estava esquecendo as coisas e escreveu um livro sobre suas memórias. O terceiro livro foi sobre seus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da sua mãe, teve participação na escrita da biografia do seu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do seu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou”.

No livro a autora aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento. Na obra a autora reforça que, o protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Beatris conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu nasci em Curitiba, mas meus pais eram de Florianópolis, vim morar nesta cidade com três anos de idade. Vivi numa família com sete irmãos, minha mãe era lavadeira e meu pai alfaiate, estudei em escola pública e me formei na Universidade Federal de Santa Catarina, sou licenciada em Letras – Português/Francês”.

“Fui funcionária Pública Federal por 33 anos, num cargo administrativo. Desde pequena tive o gosto pela escrita, talvez pela minha timidez tenha desenvolvido este gosto, era uma forma que encontrava de me expressar”.

“Posso afirmar que tudo começou quando fui levada para a escola aos seis anos pela minha mãe, com lápis e caderno na mão, e recebi a notícia por parte da Diretora da escola que precisava esperar mais um ano para ingressar na primeira série. Foi minha primeira decepção”.

“Depois ganhei um concurso de redação na escola cujo tema era a campanha do silêncio – tudo a ver comigo – na fase da adolescência comecei a escrever poemas, fiz meu próprio livro de capa dura, manuscrito. Mais tarde, já aos 46 anos, percebi que estava esquecendo as coisas e escrevi um livro sobre minhas memórias”.

“O terceiro livro foi sobre meus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da minha mãe, tive participação na escrita da biografia do meu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do meu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou””.        

“Eu gostaria de despertar no leitor a consciência de que podemos lutar pela nossa independência, ter em mente nossos princípios e valores recebidos com a educação dos pais, procurar quando necessário ajuda para tratar nossos traumas, medos ou quaisquer emoções e sentimentos que dificultem viver em paz, tranquilidade e harmonia”.

“O livro é dividido em capítulos e aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento”.

“O protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima”.   

A inspiração para Beatris escrever o livro surgiu como um flash, de uma hora para outra: “Fui registrando no meu caderninho, visualizava cada cena e ia cada vez mais me envolvendo na história como se estivesse dentro dela”.   

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Em abril de 2022, minha mãe faleceu, eu estava desde 2021 sem inspiração. Exatamente no dia 15/05/2023 veio a inspiração, a primeira frase que surgiu foi encontro inusitado. Então pegava a caneta e registrava o que vinha na mente”.

“Fiz tudo sozinha, o manuscrito, a digitação, a distribuição dos capítulos, o título, a correção ortográfica, assim como em todos os meus livros anteriores. A única diferença é que desta vez resolvi enviar para uma editora fazer a avaliação literária”.

Para Beatris, o livro traz uma sensação de alegria e satisfação: “A sensação de publicar esta obra é de alegria e satisfação. Aos poucos fui percebendo que podia compartilhar com mais pessoas o que escrevia”.

“Especialmente nesta obra dou destaque para a experiência de um jovem diante do amadurecimento longe do aconchego dos pais destacando as possíveis dificuldades, mas também o crescimento pessoal que isto lhe proporcionava. A minha expectativa é que a leitura seja agradável, além de provocar a reflexão dos meus leitores sobre vários aspectos que o livro aborda”. 

“Percebi que o jovem Frederico, protagonista, consegue realmente “acordar para a vida”. No sentido de acordar depois de um sono, de um sonho ou mesmo para a realidade diante de seus olhos. O meu recado é principalmente para os jovens leitores não deixarem de lutar pela sua independência pessoal e profissional, e, inclusive, afirmar que nunca é tarde para ter um olhar responsável, pedir ajuda ou tratar de suas ansiedades, traumas, medos ou inseguranças”.

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