Bruna Leonne lança Estandarte da Paz um livro sobre superação, perdão e amadurecimento

Estandarte da Paz não é apenas um livro; é o resultado de uma década de sonhos, amadurecimento e perseverança de sua autora, que começou a escrever essa obra aos 12 anos e, ao longo de nove anos, foi moldando essa narrativa intensa. Em uma entrevista exclusiva, a escritora compartilhou detalhes emocionantes sobre sua trajetória pessoal e profissional, o processo de criação da obra e o impacto que espera que suas palavras tenham nos leitores.

O livro é dividido em duas partes: “O Antes” e “A Odisseia”. Na primeira parte, o leitor conhece os protagonistas e suas histórias, enquanto a segunda é dedicada à jornada de superação e autoconhecimento. A autora busca, acima de tudo, falar sobre a liberdade que o perdão proporciona, abordando temas como perdas, conflitos familiares, autojulgamento e a dolorosa, mas transformadora, quebra de expectativas. Segundo ela, a obra é uma narrativa profunda e sensível, que provoca uma reflexão sobre o amadurecimento.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Gosto de descrever a minha trajetória com a minha obra como uma grande montanha russa, e realmente grande, uma vez que a produção levou nove anos para ser concluída e mais dois anos de espera pelo registro no Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional (BN).”

“Eu literalmente cresci com a minha obra, durante todo esse período houve muito tempo em que não me senti madura o suficiente para continuar, menos ainda preparada o bastante para dar o melhor que eu sentia que essa história merecia, mas eu respeitei o meu tempo e depois de várias versões, pausas e recomeços, eu consegui enfim dar vida a esse grande sonho.”

“Sei que há muito por vir, que o meu percurso está apenas no início, mas o grande passo já foi dado e eu me orgulho demais disso. Estandarte da Paz é dividido em duas partes “O Antes”, onde há uma breve introdução dos protagonistas e “A Odisseia”, onde começa a nossa aventura.”

“O principal intuito da obra é abordar a superação e a liberdade que o perdão proporciona, trazendo temas sensíveis sobre perdas, conflitos familiares, autojulgamento e quebra de expectativas que levam a um amadurecimento forçado.”

Bruna não sabe exatamente o que a inspirou a escrever: “Comecei a escrever Estandarte da Paz em 2012, com 12 anos, durante uma aula de redação com tema livre. Na ocasião gostei tanto do que criava que não consegui parar e precisei escrever outro texto para a aula.”

“Eu não tirava a história da cabeça e não parava de imaginar como as coisas poderiam ser se eu continuasse a dar vida aos meus novos personagens e o quão longe poderia ir tecendo a trama que os envolvia. Se eu dissesse que sei exatamente o que me inspirou a escrever, eu estaria mentindo.”

“Quando notei as ideias já estavam lá e a história fazia parte de quem sou. Eu dormia imaginando o que a Luary e o Solen fariam, como se fossem reais, com a importância que um ente querido teria. Foi por refletir muito a respeito disso que criei um conto de como as histórias são criadas, presente no livro.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Nenhum processo de crescimento ocorre sozinho. Apesar de sempre ter escrito sozinha, tenho a muitos o que agradecer, especialmente por minha família. Sei que nessa jornada existem vários nomes que me apoiaram, que acreditaram no meu potencial e, em diferentes momentos da trajetória, acenderam a chama que precisei para iniciar, continuar e finalizar. “

“Espero muito em breve escrevê-los na dedicatória dos exemplares físicos. Nunca esquecerei os momentos em que escrevia em um caderno de capa preta e meus amigos de escola faziam questão de me incentivar, pedindo para ler e expressando opinião, bem como minhas professoras maravilhosas de português e espanhol, que me ensinaram a amar ler, escrever e me expressar, cujos nomes foram usados em alguns personagens para saberem que nunca as esquecerei.”

Para Bruna, a sensação de escrever o livro é um sentimento que não cabe no peito e se sente emocionada com cada novo processo: “Não há uma memória que eu guarde sobre quem sou que não inclua a escrita como a minha maior paixão desde que eu me entendo por gente.”

“No decorrer dos anos pude notar a minha evolução e a fome voraz por escrever sobre qualquer coisa que me fizesse sentir algo, mesmo que não fosse sobre mim, ou mesmo que não fosse real. Às vezes é difícil me dar os créditos e acreditar que isso está acontecendo de verdade e confesso que minha ficha só está começando a cair.”

“Não consigo me expressar de forma genuína como me sinto com a publicação, é um sentimento que não me cabe no peito e me sinto emocionada com cada novo processo que me aproxima do lançamento. Espero que a minha obra alcance todas as almas que necessitam dessas palavras e as inspirem a encontrar a cura.”

“Antes de tudo preciso agradecer a quem está aqui me acompanhando e está interessado em ler a obra da minha vida. O caminho até aqui foi longo e eu não teria paz se corresse o risco de deixar essa história cair no esquecimento da minha consciência e morrer junto comigo, não seria justo comigo ou com os meus amados personagens, mas cada vez mais entendo que para tudo há um tempo e enfim esse momento chegou.”

“Mas esse não é o fim, espero muito em breve estar de volta com a continuação. Que essa história traga um pouco da alegria, emoção e inspiração que preenche o meu coração. Desejo a todos uma boa jornada nessa narrativa profunda que mudou a minha vida!”

O livro “Estandarte da paz” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.