Gustavo Bastos lança obra sobre tema que está na contemporaneidade

O autor Gustavo Bastos é formado em bacharelado e licenciatura plena em Filosofia, trabalhou como professor, é coordenador pedagógico e agora lança a obra “Tantra, náusea e flor”. No livro, Gustavo aborda questões que buscam aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Na obra, o autor reforça que a divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gustavo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Me formei no bacharelado de Filosofia na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) em 2007 e em seguida fiz licenciatura plena na UCAM (Universidade Cândido Mendes)”.

“Mudei de Vitória – ES para o Rio de Janeiro-RJ em 2006. Nasci no Rio de Janeiro-RJ, mas em 1987, quando tinha cinco anos, fui morar em Vitória – ES, até que fiz a minha mudança, acho que definitiva, para o Rio de Janeiro-RJ, onde já estou há 16 anos. Passei no concurso público para docente do Estado do Rio de Janeiro em 2008, atuei como professor, até que em 2018 passei ao cargo de coordenador pedagógico, onde estou até o momento”, conta.

“Em 2012 comecei a escrever resenhas literárias na Século Diário, um site de notícias do Espírito Santo, e isto evoluiu para textos literários e sobre poesia no caderno de cultura deste mesmo site e uma coluna sobre temas diversos também na Século Diário. Sou autodidata como escritor, ou seja, nunca fiz oficina literária, então comecei a escrever por conta própria aos 19 anos em 2001”, diz.

“Como um livro de poesia, a sua concepção busca aliar ecos de tradições, de riqueza de imagens e sonoridade, e temas que estão na contemporaneidade. Por vezes pode aparecer algo mais espiritual, com ares beatnik, muito da fonte do simbolismo que foi meio que a minha iniciação ao escrever poesia, coisa que evoluiu para outros lados nas minhas leituras de poetas do século XX e dos poetas contemporâneos”, afirma.

“Para o leitor, acho que posso dizer que este livro é o resultado acabado das minhas influências literárias, que habitam sobretudo os séculos XIX e XX.  A divisão em trilogia dialoga com o título do livro, com Tantra evocando um lado mais espiritual, Náusea evocando poemas mais densos e de temáticas mais duras, e um relaxamento no final na parte intitulada Flor, em que o leitor pode descansar do trajeto mais duro feito na parte Náusea e apreciar poemas mais leves e com a pretensão de serem mais bonitos, se assim podemos dizer”, relata.

A inspiração para Gustavo escrever o livro veio de ideias que o guiaram, de suas leituras de outros poetas e de temáticas que lhe interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A inspiração, entendida como as ideias que me guiaram para erguer esta obra, para mim, vem de um trabalho longo e gradual de burilamento para que a minha dicção poética saísse da imitação de outros poetas, coisa que alguém autodidata, que não fez oficina literária, numa ingenuidade, no bom sentido, começa a fazer, e isto vai dando frutos, e o fruto principal é quando você percebe que quando está escrevendo já não está imitando mais ninguém, que é o que eu chamo de conquista de uma dicção poética própria.”

“Diretamente, sem falar do ofício, para não ficar muito abstrato, a inspiração veio de minhas leituras de outros poetas e de temáticas que me interessam, como a música, a arte, a literatura, a espiritualidade, experimentações com a palavra, e um constante exercício, até obsessivo, que mistura prazer de escrever e a vontade de fazer uma boa obra”, conta.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Fiz tudo sozinho. Não fiz oficina literária. A produção, na verdade, veio de uma seleção de poemas que achei bons o suficiente para compor um bom livro, uma boa obra. Tem mais material para publicações futuras, e a seleção foi meio que bem rigorosa, pois tinha uma boa quantidade de material. Acho que procurei fazer uma síntese da mais interessante do que produzi nos últimos anos, e acho que consegui.”

Para Gustavo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de estar confrontando um cenário que insiste em impor dificuldades para a literatura no Brasil, algumas gratuitas e desnecessárias. Gasta-se um tempo enorme com pessoas que não entendem nada de literatura e do que fazemos quando estamos produzindo material escrito.”

“Ainda paira uma nuvem negra de ignorância por aí e também bem perto da gente. Portanto, a minha sensação ao publicar esta obra é estar contrariando um estado de coisas desnecessário e cada vez mais gratuito, que é uma forma de preconceito disfarçada, pois parte de pressupostos de descrença sobre escritores no Brasil”, conta.

“As minhas expectativas daqui pra frente são de  estar livre destas amarras da ignorância e poder fluir melhor com a minha obra e também de olhar um cenário mais positivo num futuro próximo em relação à nossa atividade de escritores no Brasil”, diz.

“Nesta última pergunta, vou ser bem breve. Apreciem a boa literatura, tanto a brasileira como a internacional. Busquem ficar por dentro do que está sendo produzido de novo e ganhando relevância. Leitores, sejam bem-vindos, precisamos de vocês”, finaliza.

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Grieco Greg Soares lança obra que nos faz pensar sobre questões de nossas vidas

O autor Grieco Greg Soares é músico, trabalha numa plataforma marítma e agora lança a obra “O fardo da honra”. No livro, Grieco Greg Soares aborda questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Na obra, o autor reforça que é uma obra para entreter. Tudo isso com um toque musical.

Em entrevista ao Blog Autografia, Grieco Greg Soares conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória foi desafiadora. Eu, músico, achei que escreveria um livro como escrevo uma música. Ledo engano! O processo de escrita de um livro é diferente.”

“Como o livro ‘O Fardo da Honra’ é minha obra debutante, o processo de escrita foi longo, quatro anos. No início da escrita o processo foi empolgante e avassalador, estipulei uma rotina, e cheguei rapidamente ao capítulo 11. O fato de trabalhar em uma plataforma marítima me ajudou muito, todo meu tempo livre no trabalho eu dedicava ao livro”, conta.

“Nesse período também me capacitei com cursos para novos autores e mergulhei na leitura. Houve um tempo também de marasmo no processo de escrita, tempo em que me voltei para um projeto musical. A ansiedade por não terminar o livro prejudicou a escrita e até a minha saúde”, diz.

“Com apoio de um grande amigo e da minha esposa eu retomei a escrita da obra. Fatiei o livro em três , tornando-o numa trilogia. O entusiasmo com a escrita retornou e finalizei a obra”, relata.

“É uma obra para entreter, porém nos faz pensar em questões que temos em nossas vidas, como religião, política, relacionamentos, sentimentos, preconceitos e esperança. Tudo isso com um toque musical”, afirma.

“O livro é divido em ser ou não um ser humano abençoado, virtuoso. É a cor da sua pele que diz isso? É da casta que você vem? É o seu caráter? É divino ou é humano? O livro aborda tudo isso. Com seus personagens procurando, cada um, sua evolução como ser humano”, conta.

A inspiração para Grieco Greg Soares escrever o livro veio de um sonho, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Um sonho. Muitos cantores sonham com músicas, acordam e escrevem a letra. Isso também acontece comigo. Tenho algumas músicas gravadas que as cantei pela primeira vez enquanto dormia, no mundo do sonhar. Em 2018 eu sonhei com O Fardo da Honra.”

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Árdua e prazerosa. Me capacitei com cursos, li bastante, ouvi bastante autores que passaram por esse mesmo processo, separei um tempo todos os dias para escrever o livro, enfim… me entreguei de corpo e alma. Escrevi, escrevi, reescrevi e consegui. Sim, a escrita foi feita somente por mim. Porém sempre mostrei o resultado para duas pessoas para saber se estava no rumo certo.”

Para Grieco Greg Soares, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação é de um segundo filho, já que tenho a Flora. As melhores. Meu desejo é que o livro O Fardo da Honra chegue e encante o maior número de leitores possíveis.”

“Caro leitor, me dê sua mão e embarque comigo nessa incrível jornada que é o livro ‘O Fardo da Honra’. Serei seu guia nessa caminhada, mas você enxergará tudo com seus olhos. Passaremos momentos, felizes e tristes, fáceis e difíceis, na pele de personagens extraordinários”, diz.

“Eles terão seus conflitos, suas questões. Alguns encontrarão a luz, a paz, e outros não. A cada capítulo lido, seu apego pela história será amplificado. Por vezes será preciso suspirar e renovar o fôlego para continuar a caminhar. E no final do livro você ficará com aquele vazio de fim de seriados e se questionará: Poxa… e agora?”, finaliza.

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Ângelo Hentz Cappellari lança obra sobre instigações filosóficas 

O autor  Ângelo Hentz Cappellari é acadêmico de Letras e agora lança a obra “Contos sinistrosos de uma mente escatológica”. No livro, Ângelo aborda um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror. Na obra, o autor reforça que esses contos são profundos estudos ao seu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Ângelo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A essa pergunta dediquei muita energia e reflexão. Acredito que o instrumento principal de trabalho do artista é, antes de nenhum outro, sua criatividade.”

“Por isso, não tenho medo de afirmar que o artista trabalha e se aprimora 24h por dia. Todo sonho, todo delírio, todo desvario, devaneio, silêncio e barulho é informação empírica a ser usada de inspiração para alguma arte. E nós sabemos fazer isso”, conta.

“De diferentes modos, com diferentes materiais físicos – e [por que não?] metafísicos -, pensamos muito sobre muita coisa e muitos de nós enlouquecem de vez. É muito difícil criar uma cisão entre quem sou eu e quem é minha arte. Creio que um não existiria sem o outro – quem sou eu hoje deriva, também, mas não apenas, da minha arte”, diz.

“Comecei a escrever consciente de um objetivo contístico por causa de um pesadelo que tive, em 2015. Depois desse causo, foi-se uma história atrás da outra e assim sucessivamente, até esse livro. Eu escrevo muito! Seja conto, poema, seja… Escrevo muito!”, relata.

“Mas, como é de se esperar de nossa sociedade, preciso ceder mais tempo à atividades como a graduação que à arte. Infelizmente, precisamos sacrificar algumas coisas para conciliar tudo dentro da rotina. Então, em suma, pessoal, profissional e artisticamente, sou uma pessoa sem tempo que usa o pouco tempo vago para tentar manter o equilíbrio (sonora gargalhada)”, conta.

“Eis uma pergunta difícil de se responder. Esse livro pode ser considerado o produto-resumo de um grande aprendizado, de um longo caminho percorrido como pessoa e como escritor. Nesse caminho, o mínimo que fiz foi questionar e esses contos são parte questionamento, parte tentativas de buscar respostas a algumas dessas indagações”, diz.

Esse livro é formado por 27 histórias, entre contos e minicontos, que me ajudaram a aperfeiçoar minha estética como contista, bem como impulsos a estudar Teoria Do Conto. E, sendo acadêmico das Letras, tendo como Alma Mater a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), esses contos são profundos estudos ao meu próprio objeto de apreciação e análise como discente e como docente”, afirma.

“Em suma, esse livro significa muito para mim, todas as perspectivas supramencionadas e mais! Em termos de conteúdo, pode-se dizer que é um conglomerado de instigações filosóficas que se coaduna com a ficção e, talvez, suspense e terror”, relata.

A inspiração para Ângelo escrever o livro veio de tudo, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Como artista, creio que tudo pode ser inspiração. Nesses anos morando na cidade de Rio Grande, conheci diversas pessoas, de diferentes partes do Brasil e do mundo”.

“Cada uma delas alimentou uma parte da minha criatividade: diferentes pessoas, perspectivas, culturas… Para mim, se eu estiver dentro do ônibus, indo para a faculdade, um passageiro que jamais vi pode ser inspiração; um transeunte que existe ou não, uma ilusão de ótica…”, conta.

“Tudo pode ser um ponto de partida. Contudo, o que mais acredito que tenha me influenciado é a situação deplorável que o Brasil vive e que a pandemia tem escancarado. Isso, é claro, sem contar que sou um louco desvairado! Minha insanidade merece seus créditos (risos)”, brinca.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Francamente, foi uma obra árdua de se escrever. Não pela densidade ou extensão dos contos, mas pelo escasso tempo que tinha para escrevê-lo. Infelizmente, minha rotina não me disponibiliza tempo o suficiente para toda a dedicação que gostaria à arte literária”.

“Para se ter uma ideia, o conto mais antigo desse livro é de 2017! Além disso, envolve muita ansiedade. Escrevi o livro sozinho, mas a obra, como um todo, é produto também de intenso trabalho da editora. E isso significa, portanto, esperá-los para revisar e vice-versa. É uma obra em conjunto e, por isso, o trabalho é mútuo e teve colaboração dos dois lados”, conta.

Para Ângelo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Ansiedade pura e aplicada. Minha, mas não apenas – família e amigos também estão esperando a publicação, o lançamento”.

“E acho que grande parte dessa ansiedade vem de um certo mistério que fiz: quase ninguém conhece o conteúdo do livro senão a capa. E, de alguma forma, sinto que eu também não conheço: a obra, como um todo, o livro diagramado, físico e palpável, até não chegar a mim e eu lê-lo, parece muito distante”, diz.

“Quanto ao futuro, creio ser esse meu estopim público como artista da literatura. Não pretendo parar nesse, pretendo seguir escrevendo e publicando enquanto minha (in)sanidade permitir”, afirma.

“Acredito ser pertinente uma orientação aos leitores: nesses tempos em que fui lido apenas por alguns amigos, deles, a maioria me confundia com o narrador, com algum personagem ou, de alguma forma, me inseria pessoalmente/intimamente nos textos”, conta.

“Não façam isso. Eu sou nada mais, nada menos que o autor. Não sou Verônica nem Regina nem Raphael nem Camélia. Aliás, algumas considerações trazidas por Verônica eu não sei se concordo. Eu teria de estudar esse assunto muito mais a fundo para opinar”, diz.

“Ela, no entanto, crê nesses argumentos. Nesse sentido, peço que entendam que eu não “sofri demais” ou “vivi demais”, ou, mesmo, “de menos” para escrever esse livro. Essa obra é, na verdade, apenas um uso específico da minha criatividade”, finaliza.

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Economista lança obra sobre os dois lados da moeda do mercado acionário

O autor Luis Fernando Diedrich é economista e lança a obra “Mercado acionário”. No livro, Luis Fernando traz à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, além da ideia de mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente.

Na obra, o autor reforça sobre perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira —a mente do investidor e tributação do lucro na venda de ações.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luis Fernando conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, de família modesta, mas com educação rígida. Com 17 anos fui para Porto Alegre/RS fazer curso de Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas e com 18 anos ingressei em um banco para trabalhar na área de Controle da Carteira de Ações, de modo que, desde então, me apaixonei pelo assunto e assim continuo”.

“Com 20 anos vim trabalhar em São Paulo na área financeira de outro banco – quando, também, me formei em Economia – e passei por várias instituições nacionais e internacionais até 2002, ato contínuo ingressei na área jurídica em meu escritório próprio de advocacia com ênfase na área tributária, agronegócios e mercado de capitais, a qual permaneço até hoje com vários cursos de atualização periódicos e pós graduação em direito tributário, propriedade intelectual e novos negócios e, por último, em tributação de agronegócios, ambos pela FGV”, conta.

“Esta obra tem o objetivo de ser um livro diferenciado dos existentes atualmente, pois diferentemente do que é tratado nos demais, procuro trazer à tona questões que foram adquiridas com muito estudo, pesquisa e experiência, ao longo de mais de 30 anos”, relata.

“A ideia é mostrar “os dois lados da moeda”, tanto possibilidade de ganhos e perdas, dentro de um contexto prático, fácil entendimento, linguagem simples, tanto para o potencial investidor iniciante ou aquele já experiente”, afirma.

“O livro aborda os seguintes temas: prefácio, introdução, perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a falácia (ilusão) do “comprar na baixa e vender na alta”, risco, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira — a mente do investidor, tributação do lucro na venda de ações e epílogo”, completa o autor.

A inspiração para Luis Fernando escrever o livro veio da paixão e experiência sobre o assunto, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A paixão e experiência sobre o assunto, desde meu primeiro emprego, quando tive contato com o mercado acionário”.

Para Luis Fernando, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Satisfação e realização pessoal.  Que tenha ótima aceitação perante o público e que possa ser fonte inspiradora para novos investidores, pois este tipo de mercado no Brasil ainda é muito incipiente, inclusive podendo ser fonte de palestras e eventos sobre o tema. Desmistificar ao leitor este mercado, atentando as peculiaridades inerentes a ele”.

“Este livro é voltado ao mercado acionário e em nada se parece com os demais livros que encontramos a disposição no mercado, pois esta obra foi redigida para ser o livro; para o investidor iniciante ou que não conhece na prática o que move o mercado acionário, pois meu real interesse é que o leitor tenha conhecimento do que realmente afetam os mercados diariamente e globalmente, de modo que, o objetivo é encorajar o leitor a ser um investidor ou conhecedor diferenciado neste mercado tão pouco explorado no Brasil que ainda tem muito a crescer, destoando de publicações tradicionais que se tornam repetitivas e não reproduzem a realidade fática dos mercados, tudo dentro de uma linguagem simples, didática, exemplificativa e organizada para facilitar a compreensão do mais inexperiente leitor ao já habituado com o tema, utilizando-se de minha experiência de mais de 30 anos como investidor e bibliografia de primeira linha”, relata o autor.

“E esclarecer aos investidores que há vários fatores que interferem no mercado acionário, inclusive a psicologia financeira, (mas, vista na prática) de modo que, muitos modelos matemáticos e previsões são meras especulações, visto que, o que move o mercado é a sua “irracionalidade”, tudo inserido, através de uma leitura dinâmica e texto de simples absorção, ou seja, dar uma visão diferente daquela lida nos jornais, revistas, fóruns de redes sociais, livros tradicionais, etc.”, finaliza.

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Gilvan Fernandes lança obra sobre a institucionalização do biscate

O autor Gilvan Fernandes é advogado e agora lança a obra “A institucionalização do biscate”. No livro, Gilvan aborda o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica. Na obra, o autor reforça que há uma nova modalidade de contrato, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gilvan conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A minha trajetória pessoal e profissional até aqui foi construída com força de vontade e muito trabalho. O exercício da advocacia é um sacerdócio, exige dedicação e estudo contínuo”.

“Do ponto de vista para os leitores o livro é dividido em considerações iniciais que abordam o ponto central do tema, mas antes de adentrar na conceituação técnica, traz um conteúdo histórico preliminar, necessário à uma compreensão geral e fácil, mesmo para os leitores que não são da área jurídica”, diz.

“O livro aborda uma nova modalidade de contrato, qual seja, o Contrato Intermitente, oriundo da Lei n.13.467/2017 (Reforma Trabalhista), numa ótica conexa com a realidade atual”, completa o autor.

A inspiração para Gilvan escrever o livro veio de outros autores de renome que costuma ter em sua biblioteca, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “O processo de inspiração para escrever a obra adveio de outros autores de renome, a exemplo da Dra. Vólia Bonfim Cassar; Maurício Godinho Delgado, dentre outros que costumo ter em minha biblioteca”.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita foi sozinho, pesquisando sobre o tema, seus pontos positivos e negativos dentro da seara jurídica trabalhista.”

Para Gilvan, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “ A sensação de estar publicando essa obra é muito boa. Minhas expectativas são as melhores possíveis, considerando que o assunto em voga é recente e é preciso um estudo mais dedicado sobre a matéria, tanto por estudantes como por operadores do Direito.”

“O recado que deixo aos queridos leitores é que precisamos praticar sempre o hábito da leitura, estudando continuadamente, objetivando construir um país melhor através da educação e do conhecimento.”, finaliza.

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Adriana Zwiernik lança o romance Poderia ter sido antes

A autora Adriana Zwiernik lança a obra “Poderia ter sido antes”. No livro, Adriana traz à tona um romance leve, gostoso de ler, recheado de acontecimentos, assim como é a vida, além de abordar assuntos como amizade, traumas, sofrimento, desafios, confiança e superação. Na obra, a autora reforça sobre os sentimentos que cada situação traz. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Adriana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Quero agradecer a oportunidade e o espaço para falar de mim e da minha obra. A minha trajetória pessoal é um pouco diferente das pessoas que fizeram e fazem parte da minha vida”.

“Sou filha de mãe solo, que, com poucos recursos financeiros, precisou deixar-me aos cuidados de minha avó e mais tarde dos meus tios. Com 16 anos comecei a namorar meu marido, o Alexandre. Casamos e construímos uma família linda, com 2 filhas e, no momento, 4 cachorros”, conta.

“Amo estudar! Estudaria sempre. Eu sou formada em administração de empresas, mas mesmo conseguindo o emprego dos sonhos de várias pessoas (trabalhava em uma multinacional), não era o meu emprego dos sonhos. Meu sonho era ser professora”, relata.

“E fui. Fiz magistério aos 26 anos de idade. Muitos acharam loucura. Eu tinha terminado uma faculdade e estava fazendo magistério? Mas quem precisava me apoiar me apoiou e, ainda com 26 anos, comecei a dar aula e nunca mais parei! ”, completa a autora.

A inspiração para Adriana escrever o livro veio de uma manhã, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Não sei explicar. Por se tratar da minha primeira obra – não sei se isso acontece com todos os escritores, acordei numa manhã com a história toda desenhada na cabeça, como um filme. Eu sabia desde o primeiro dia como seria o início, o meio e o fim da narrativa”.

Para Adriana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Não sei se é por nunca ter tido o sonho de ser escritora (apesar de ser uma ávida leitora), que parece surreal o que estou vivendo. Ainda assim, estou aproveitando cada fase”.

“É um friozinho na barriga a cada nova etapa do processo de publicação. Espero que muitas pessoas possam ter acesso à minha obra. O livro é muito interessante e a história é envolvente demais. Queridos leitores, muito obrigada pela oportunidade de apresentar meus personagens para vocês”, afirma

“A história é linda, com personagens reais, daqueles que poderiam ser tu, teus parentes ou amigos. Espero que gostem da leitura e que cada página lida seja uma grata surpresa”, finaliza.

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Com 35 anos de experiência, autor lança livro sobre bastidores do mercado imobiliário

O autor Marcelo José Lomba Valença, mestre em financiamento imobiliário e desenvolvimento urbano pela Northwestern University de Chicago, IL, Estados Unidos, lança a obra “Desenvolvimento, comércio e financiamento imobiliário estruturado”.

No livro, ele aborda a história de projetos imobiliários icônicos desenvolvidos, comercializados e financiados nos últimos 30 anos, com o passo a passo de como tudo foi feito, além das lições que a Indústria Imobiliária aprendeu com a pandemia da Covid-19.

Em entrevista à Revista Autografia, Marcelo conta mais sobre sua trajetória profissional até aqui: “Voltei para o Brasil no começo da década de 2000, montei meu primeiro escritório, o ABV, que era uma boutique especializada em desenvolvimento, financiamento e comércio imobiliário.

Houve a fusão do ABV com o Aidar-SBZ, que hoje é o ASBZ, e meu último caso foi em 2020, depois saí e hoje atuo como empresário do setor imobiliário, com investimentos pontuais e me intitulo um psiquiatra imobiliário para os meus clientes que presto consultoria.”

“O livro é simples, direto e objetivo. Para os leigos na área de desenvolvimento, financiamento e comércio imobiliário, literalmente conto como se concebe o prédio onde o leitor mora, só que de trás para frente. Ou seja, de quando a pessoa é convidada para a festa de lançamento de um empreendimento imobiliário, eu conto quais foram os estágios que o incorporador do projeto passou para chegar no momento desta festa. Para os profissionais que atuam no mercado imobiliário, a narrativa do livro é no sentido de seguir o que está posto”, explica Marcelo.


O autor explica ainda que Desenvolvimento, comércio e financiamento imobiliário estruturado é dividido em quatro capítulos introdutórios, em forma de narrativas sobre o que é desenvolvimento, ou seja, o que é a construção; o que é financiamento; o que é comercialização; e como tudo isso pode ser feito de maneira estruturada: “Uma vez ancorados esses temas, eu ilustro a dinâmica de como funciona isso tudo junto a casos concretos em que atuei.

Acho que é a primeira obra consolidando os efeitos da pandemia de Covid-19 nos contratos imobiliários. Tudo isso ilustrado com fotos dos empreendimentos e notas explicativas sobre assuntos que gravitam o tema de cada capítulo”, compartilha o autor.


A inspiração para Marcelo produzir o livro veio da falta de informação sobre o histórico dos empreendimentos imobiliários sob uma ótica não exclusivamente arquitetônica: “E também é uma homenagem a todos os incorporadores imobiliários, que são os maestros de todos os processos ora mencionados”, completa.


Para finalizar, o autor relata como se sente trazendo seu livro ao público: “A sensação de publicar é a mesma do estado de espírito de quem escuta a canção ‘Non, je ne regrette rien’, interpretada por Edith Piaf. Os planos agora são de divulgar o livro e inseri-lo no universo de formação dos profissionais que atuam na área.

Detalhe: é um livro que também considera aspectos legais dos empreendimentos, mas é principalmente um manual para quem quer comprar ou alugar um imóvel, e é um livro para que os jovens profissionais da área se inspirem no sentido de ‘andar pela rua’ e ver casinhas, construções abandonadas, problemas mal resolvidos, necessidades não sanadas e oportunidades inexploradas pelo senso comum para incorporá-los, resolvê-los, atendê-los e usufruí-los.”

Jornalista lança obra sobre projeção da realidade espiritual

A autora Juliana Moura é jornalista, terapeuta voluntária, pós-graduada em Psicologia Transpessoal, formada em Relações Públicas, ama dançar e lança a obra “Você não existe”. No livro, Juliana traz relatos profundos sobre seus momentos de mergulho no autoconhecimento para um novo despertar, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.

Em entrevista ao Blog Autografia, Juliana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Desde pequena tenho um profundo interesse pelos mistérios ocultos que guiam a inteligência divina. Entender o universo sempre foi meu grande objetivo. A pobreza e a dor alheia sempre me incomodaram e eu não conseguia entender a razão de tanta desigualdade e injustiça neste mundo que é tão rico e abundante”.

“Acredito que sempre tive uma alma filosófica. Sou formada em Jornalismo e Relações Públicas, atuei na área por alguns anos. Porém, alguns anos depois, surgiu uma inquietação interior que acabou me levando a praticar trabalho voluntário. Desde 2013 sou terapeuta voluntária na ONG Terapeutas Sem Fronteiras”, relata.

“Desde então passei a estudar sobre a alma e essência humana. Fiz pós-graduação em Psicologia Transpessoal (aborda além da mente e corpo, a alma), fiz vários cursos no exterior, estudei radiestesia, reiki, florais etc. E tive experiências espirituais que possibilitaram compreender a dinâmica que existe entre o mundo oculto e a matéria, ou seja, um novo paradigma sobre a nossa existência. Inclusive é sobre isto que o livro fala”, completa a autora. 

“A obra Você não existe visa libertar o ser humano das mentiras que o aprisionam por séculos. Além disso, busca instigar a reflexão e o autoconhecimento e assim promover uma revolução de consciência. Este livro busca fazer com que o leitor comece a olhar para dentro, e através desse processo interior, consiga encontrar as verdadeiras respostas sobre a vida e tudo mais que tange à existência. O que é real? Os cinco sentidos são confiáveis? Quem somos? Qual o sentido da vida? São apenas algumas das perguntas que sustentam o esqueleto do livro”, afirma a autora. 

A inspiração para Juliana escrever o livro veio de uma intuição espiritual, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Esta obra nasceu de um acordo que havia feito com o universo em 2010. Se recebesse de presente um caderno (não poderia ser bloco de anotação e nem agenda, mas sim um típico caderno com espiral) eu deveria escrever um livro, o que aconteceu em 2019.

“Neste ano eu comecei a escrever o livro. O processo de escrita do livro demorou 9 meses, igual o período de uma gestação. O livro fez eu encarar os próprios medos e crenças limitantes. Foi uma experiência pessoal  transformadora”, conta. 

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita durou 9 meses. Foi um período intenso de produção. Passava madrugadas escrevendo. Escrevi o livro totalmente sozinha com a inspiração divina “soprando“ muitas vezes as palavras e assuntos. Acordava no meio da noite para anotar os insights que surgiam tempestivamente. Foi um momento que fiquei praticamente reclusa”. 

Para Juliana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de escrever este livro é de missão cumprida. Espero que este livro seja um agente transformador elevando a consciência dos leitores e inspirando-os melhor a fim de construirmos um mundo muito mais justo e harmônico”. 

“O recado principal para o leitor está contida no próprio título da obra: Você não existe. Frase dita por Jesus Cristo para mim numa das minha experiências espirituais, ou seja, a realidade como conhecemos hoje é na verdade apenas um simulador de experiências e vivências a fim de promover a consciência (processo de aprendizagem)”, conta.

“Somos seres espirituais (consciência em evolução), num veículo (corpo físico) que, através dos dramas e das tramas desenvolvidas pelas experiências humanas, capta pelos cinco sentidos, sensações e percepções ( energia) que são validadas pela mente como real, mas na verdade, é uma ilusão, apenas uma simulação para que possamos sentir, aprender e viver o que significa alegria, tristeza, dor, harmonia etc.”, afirma.

“A matéria é reflexo do mundo espiritual, assim como uma imagem refletida no espelho; ou seja, o criador da existência é o mundo espiritual. A matéria é apenas reflexo, por isso, hoje o mundo tem tanta pobreza, dor, sofrimento, violência etc.; pois, assim é, ou melhor, está a consciência humana”, relata.

“Precisamos mudar nossa consciência se quisermos ver e viver num mundo melhor. A mudança só acontece se mudarmos a informação (plano espiritual – consciência  – informação transmitida por energia). A matéria é produto da condensação desta energia. Vivemos num sistema energético regido por leis cósmicas e por uma inteligência que está além da lógica da nossa razão”, completa.

“O mundo espiritual deve ser sentido e vivido para ser compreendido, o que só é possível à medida que cultivamos a presença íntima, o olhar para dentro, a meditação. A liberdade está dentro de nós. Que cada um conquiste sua carta de alforria e se liberte das mentiras contadas ao longo dos séculos pela história religiosa, política, econômica, social e etc.”, finaliza.

O livro “Você não existe” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

 

Ernani Amaral lança obra sobre assuntos atuais

O autor Ernani Amaral é apaixonado por literatura e lança a obra “Máscara do Esquecimento”. No livro, Ernani traz relatos profundos sobre momentos atuais, além de outros momentos dificultosos da vida. Na obra, o autor reforça sobre temas como bullying, invasão de privacidade, crimes na Internet, fraudes, drogas, ética, política e campanhas eleitorais.

Em entrevista ao Blog Autografia, Ernani conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou mineiro morando atualmente em Brasília. Minha carreira profissional foi praticamente toda na área de Tecnologia da Informação, mas sempre me interessei por literatura. Já participei de vários cursos e seminários de um instituto do Rio de Janeiro dedicado à literatura.”

“O livro narra as tentativas de um candidato a deputado de manter em segredo erros e desvios cometidos no passado (a tal “máscara do esquecimento”) a fim de não prejudicar sua campanha. É dividido em quatro partes correspondentes às diferentes fases da vida do protagonista. O livro aborda assuntos atuais como bullying, invasão de privacidade, crimes na Internet, fraudes, drogas, ética, política e campanhas eleitorais”, completa o autor.

A inspiração para Ernani escrever o livro veio de um curso de marketing político que fez, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Em um curso de Marketing Político que fiz há alguns anos, o instrutor (que é marqueteiro político) mostrou como os candidatos são capazes de tudo para esconder erros do passado. Quis escrever um livro (de ficção) retratando essa situação no Brasil”, relata o autor.

O autor ainda conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Escrevi o livro sozinho. Quando terminei enviei uma versão compacta para amigos e familiares para avaliação. Com base nas críticas e sugestões recebidas fiz diversos ajustes. O processo todo levou dois anos.”

Para Anthony, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Não é fácil escrever um livro. Exige esforço, dedicação e criatividade. Vê-lo publicado é gratificante. Espero que o livro ajude as pessoas a entender melhor o comportamento dos políticos e a não se deixar enganar por suas máscaras. O livro trata de assuntos sérios, porém tentei não ser chato. Espero que os leitores curtam bastante…”, finaliza.

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Adriana Pires lança poesias voltadas a pessoas que tem pressa

A autora Adriana Pires é médica especializada em oncologia, professora doutora, esposa e acima de tudo mãe de duas filhas e lança a obra “Poesia para mães cansadas”. No livro, Adriana traz relatos profundos sobre um livro de poesias voltado a pessoas que tem pressa, além de outros momentos dificultosos da vida. However, for most cases of unallocated SD cards, the following steps should help recovering autorecover files word you recover your files. Na obra, a autora reforça que há pessoas que não tem tempo, que sempre estão cansadas e que podem não perceber que mesmo nesse cansaço, há muita poesia a viver e ser.

Em entrevista ao Blog Autografia, Adriana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou esposa e mãe de duas meninas, Júlia e Isadora. Ser mãe é uma doce tarefa cheia de desafios, muitas vezes nada glamourosos. Sou também mãe da minha própria mãe que hoje é como um bebê que exige muitos cuidados.”

“Ter uma mãe com Alzheimer também me trouxe um aprendizado além de todos os livros que já li. Quando criança e adolescente eu amava escrever poesias, desde muitas primeiras escritas eu já tinha interesse em rimas e versos. Após entrar na faculdade de medicina, e durante minha trajetória médica que já tem 20 anos de formação, passei a me dedicar aos estudos e a meus pacientes.”

“Fiz oncologia, segui com doutorado, leciono em uma faculdade de medicina e passei a me dedicar também a ensinar e praticar a empatia e a compaixão. Durante a pandemia, tive que me reinventar como a maioria das pessoas e de repente fui despertada por um presente de um aluno com uma poesia.”

“Retornei à minha infância e em 2021 passei a escrever poesias, motivadas pela maternidade, meus desafios como médica, professora, minhas experiências doces e amargas de viver”.

“Trata-se de um livro de poesias voltado a pessoas que tem pressa. Pessoas que não tem tempo, que sempre estão cansadas e que podem não perceber que mesmo nesse cansaço, há muita poesia a viver e ser. Application-specific errors:
Some software applications that work with XML files may have specific bugs or limitations that can lead to XML how to recover files from a dead flash drive file corruption. São três partes divididas em parte um – toda mãe sente algum cansaço, parte dois – Olhe para dentro e parte três – liberte-se.”

“A primeira parte é sobre a correria da vida e as pequenas alegrias que muitas vezes passam sem ser percebidas. A segunda é sobre nos enxergar como seres maravilhosamente imperfeitos. E por fim, a libertação de tudo que pode podar a vida de uma mãe”, completa a autora.

A inspiração para Adriana escrever o livro veio de muitas mães cansadas como ela, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Caminhando pelo lindo campus da Universidade de Fortaleza, cercada de muita natureza e lindas obras de arte, eu estava exausta e apressada como sempre.”

“De repente parei para tomar fôlego e percebi como a poesia estava presente nesse emaranhado de sentimentos que juntavam meu cansaço, a natureza, as estátuas me observando e a quantidade de coisas que eu ainda tinha de fazer nas próximas quatro a cinco horas desse mesmo dia.”

“Pensei nas muitas mães cansadas como eu e então vieram os primeiros versos, que tive que gravar andando, em um áudio para mim mesma. Sentei no carro e escrevi poesias para mães cansadas no grupo de WhatsApp que tenho comigo mesma. Então, eu Adriana cansada e eu Adriana poeta, batemos um papo sobre juntar-nos nessa empreitada”, relata a autora.

A autora ainda conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Os temas vieram surgindo pouco a pouco, diante de todas as coisas que eu passei. Há frases inocentes da minha caçula, a mente criativa e sensível da Júlia, as alegrias de cuidar e ser amada pela minha família, as frustrações e confusões que uma mãe passa desde que acorda até o momento de colocar as crianças para dormir. Cada poesia foi nascendo e sendo escrita, muitas delas no meu grupo: eu e eu mesma, do celular. The article started by explaining how to recover an excel file on mac the possible causes of XML file corruption, which was very informative. ”

Para Adriana, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Tenho uma grande felicidade e realização com essa obra. Desejo que seja lido por todas as mães cansadas como eu e que elas e eles (pais também) alegrem-se e orgulhem-se de quem são.” 

“Ser cansado não é defeito e nem incapacidade. Sei o quanto gera frustração muitas vezes não atender tantas expectativas internas e externas, contudo a poesia nasce do amor cansado e até derrotado, mas que levanta no dia seguinte e faz a vida acontecer. Viva o cansaço de viver! Seja a poesia que só o cansaço pode trazer”, finaliza.

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