Kelly Dourado lança obra sobre o aperfeiçoamento de falar em público e se comunicar melhor

A autora Kelly Dourado é professora, palestrante, formada em Administração e Pedagogia, especialista em Coaching, Gestão de Pessoas, Docência do Ensino Superior e Gestão de Negócios, além das palestras e escrita, faz mentoria para vários empresários, artistas e políticos.

Fez teatro por muitos anos, sempre escreveu poesias e textos reflexivos e desde criança sempre teve inclinação e dom para falar em público, ministrava aula na catequese e de língua portuguesa e agora, também escritora, lança a obra “Oratória”.

No livro, Kelly aborda que falar em público é uma arte que TODOS nós precisamos aperfeiçoar diariamente, todas as pessoas, profissionais de todas as áreas. Na obra a autora reforça que quem se comunica melhor, galga os melhores espaços e tiram as melhores notas em avaliações e exposições orais.

Em entrevista ao Blog Autografia, Kelly conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em Feira de Santana- BA, em 17/12/78. Sempre sonhei em contribuir não só com minha cidade, mas com a Bahia e o mundo. Sonhei grande desde pequena”.

“Fiz teatro por muitos anos e sempre escrevi algumas poesias e textos reflexivos. Desde criança percebi que tinha inclinação e alguns chamavam de dom para falar em público. Com 13 anos já ministrava aula na catequese e aos 15 ministrava língua portuguesa, como estagiária estudante do extinto magistério”.

“São 30 anos atuando como professora, mais de 20 como palestrante, e agora, também escritora, fiz um curso e peguei o DRT 6734 como locutora apresentadora, para ter ainda mais respaldo na ministração dos treinamentos e mentorias em oratória”.

“Sou formada em Administração e Pedagogia, especialista em Coaching, Gestão de Pessoas, Docência do Ensino Superior e Gestão de Negócios. Hoje, além das palestras e escrita, faço mentoria para vários empresários, artistas e políticos”.

“Falar em público é uma arte que TODOS nós precisamos aperfeiçoar diariamente, todas as pessoas, profissionais de todas as áreas. Afinal, quem se comunica melhor galga os melhores espaços, tira as melhores notas e avaliações em exposições orais.”

“Até para entrevista, e para conquistar o crach dos sonhos, a oratória é importante. Para se apaixonar pela obra, o leitor só precisa iniciar a leitura repleta de exemplos do dia a dia e uma pitada de humor, além do conteúdo rico e reflexões”.

“O livro é bem completo: Iniciamos com um capítulo sobre OS PRINCIPAIS EQUÍVOCOS DA FALA, seguido por discussões sobre GESTICULAÇÃO, POSTURA, EXPRESSÃO FACIAL E CORPORAL, USO DOS EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS, PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO, RAPPORT”.

“A obra traz, ainda, um capítulo sobre O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO, escrito pela psicóloga e neuropsicóloga Kaline Oliveira, além de finalizar com um exercício de fixação”.

As inspirações para Kelly escrever o livro vieram de sua paixão pela arte de falar em público, seus filhos e muito pautada também na sua vontade de vencer e deixar uma mensagem aos leitores: “Tenho três inspirações: minha paixão pela arte de falar em público, desde sempre e para sempre. Meus filhos, Franklin e Kevin, que são os motivos para eu continuar com tanta vontade de vencer e, sobretudo, a certeza, que está comigo em todo o tempo”.

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Foi um pouco mais demorado do que o previsto, sou mãe, a arrimo, de dois adolescentes. Trabalho bastante para sustentar a casa, então só me restavam os domingos e feriados para escrever”.

“Além disso, eu sonhava em fazer o lançamento presencial, como foi. Escrevi o exemplar durante a pandemia e o lançamento foi como sonhado. Escrevi os sete capítulos sozinha, mas tinha SEMPRE, opinião de algumas amigas ao final de cada capítulo, posso citar: Carol Assemany, Renata Soraia e Celina Santos, estas leram todo o livro, capítulo a capítulo, antes de sua publicação”.

“Além das amigas, minha coautora Kaline Oliveira, escreveu o capítulo que fala sobre o medo, por ela ser psicóloga e neuropsicóloga conferiu e tem mais respaldo científico para falar sobre as emoções primárias, o medo é uma delas”.

Para Kelly, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “A principal sensação é de GRATIDÃO. Um sonho realizado e a certeza do sucesso nas vendas. Minha expectativa é nos tornarmos um Best seller, pois qualidade para isso esta obra tem”.

“Para o leitor, quero agradecer por acreditar em nosso trabalho, convidar para nos seguir nas redes sociais: @kellydourado_prof e deixar a certeza que, adquirir a obra para ser seu livro de cabeceira, será um diferencial na vida. Indico, também, como presente para quem você ama, afinal, quem amamos merece o melhor”.

O livro “Oratória” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!

Leonardo Condurú lança obra sobre a conjuntura brasileira em cenário de crise econômica global

O autor Leonardo Condurú é economista e consultor econômico independente e agora lança a sua segunda obra “A CONJUNTURA BRASILEIRA EM CENÁRIO DE CRISE ECONÔMICA GLOBAL: PERÍODO DE 2018 A 2021. TEXTOS ESCOLHIDOS”.

No livro, Leonardo aborda textos versando sobre economia, finanças, política e legislação. Alguns deles politicamente mais apimentados que, por razões óbvias, refletem a sua posição pessoal sobre os temas apresentados, postos à crítica e ao debate de ideias.

Na obra, o autor reforça a ideia de que, a maioria dos artigos, nos remete a diferentes abordagens sobre a conjuntura brasileira no período citado, enfatizando-se o tira-teima político do um contra todos e todos contra um, em que o presidente Bolsonaro — e de como vem sendo, na visão do autor, martirizado pela grande imprensa, STF e partidos de esquerda — juntamente com a pandemia da Covid são os principais protagonistas. Porém, num jogo de soma não zero, onde ninguém ganha e quem mais perde é a democracia.

Em entrevista ao Blog Autografia, Leonardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Iniciei minha vida profissional na FEEMA (atual INEA), em 1976. Por lá fiquei 20 anos, onde tive muitas conquistas e realizações, como economista e analista ambiental”. 

“Pode-se dizer, que foi uma grande escola, de visão holística, onde aprendi muito. Saí em 1996, em razão de escolha pessoal, ao me transferir por concurso público para a BR Distribuidora, onde fiquei por mais 20 anos, quando me desliguei da Companhia em 2016, através de PIDV”, conta.

“Como é sabido, este meu segundo livro A CONJUNTURA BRASILEIRA EM CENÁRIO DE CRISE ECONÔMICA GLOBAL: PERÍODO DE 2018 A 2021. TEXTOS ESCOLHIDOS’, foi lançado, em 2022, na Bienal do livro de São Paulo, também pela Autografia.(https://www.autografia.com.br/produto/a-conjuntura-brasileira-em-cenario-de-crise-economica-global-periodo-de-2018-a-2021-textos-escolhidos/)”, lembra.

“Nesta segunda publicação foram incluídos 15 novos títulos, produzidos por mim, nos últimos quatro anos, contemplando textos politicamente mais apimentados que, por razões óbvias, refletem a minha posição pessoal sobre os temas apresentados, postos à crítica e ao debate de ideias”, afirma.

“Dentre os tópicos abordados, alguns permanecem na ordem do dia da atual conjuntura, como a judicialização eleitoral; o Brexit e seus efeitos sobre a economia europeia e mundial; a dolarização dos preços dos combustíveis e seus impactos sobre a economia brasileira; a farra do dinheiro público com as ONGs e a construção de estádios de futebol; a questão dos fundos de pensão públicos — em destaque a cisão do plano PPSP da Petros, que desmascara a relação incestuosa mantida com a patrocinadora PB, em detrimento de seus beneficiários. Este, aliás, um dos textos top ten em visualizações no meu blog pessoal — blog do leocond —, dentre outros assuntos”, relata.

“Numa deferência especial aos leitores, foi incluído um texto referente à história da II Guerra Mundial, da qual sou aficcionado, que discute a possibilidade real do ex-ditador alemão Adolf Hitler ter sobrevivido ao conflito, homiziando-se na América do Sul, onde teria vivido por um bom tempo”, conta.

“Por último, é apresentado um artigo que identifica alguns sinais e aponta prognósticos acerca da retomada do crescimento econômico brasileiro para 2022, num ano eleitoral como sabido”, completa o autor.

A inspiração para Leonardo escrever o livro veio de vários outros textos que não puderam ser incluídos em seu primeiro livro ‘TRINTA ANOS DE CONJUNTURA: ECONOMIA, FINANÇAS, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO. TEXTOS ESCOLHIDOS’ (https://www.autografia.com.br/produto/trinta-anos-de-conjuntura-economia-financas-politica-legislacao/), porque já em bom tamanho, com mais de 350 páginas: “Embora, merecedores de constar em minha primeira obra, permaneceram, contudo, no prelo, aguardando-se uma melhor oportunidade para a impressão de novo livro, em complemento a este, mas sob novo contexto. A oportunidade aconteceu em 2022”, afirma.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Alguns tópicos demandaram muita pesquisa mas, por incrível que pareça, fluíram com naturalidade e culminaram em novos textos em período propício para isso, com a Covid grassando e as cidades esvaziadas, por conta de lockdowns irresponsáveis”.

Para Leonardo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “É sempre muito boa. Mas as minhas expectativas poderiam ser muito melhores se pudéssemos ter, eventualmente, num Vlog da Autografia narrativas acerca das obras dos autores, de modo a que pudessem ser mostradas minimamente em áudio e vídeo aos leitores em potencial”, finaliza.

O livro “A CONJUNTURA BRASILEIRA EM CENÁRIO DE CRISE ECONÔMICA GLOBAL: PERÍODO DE 2018 A 2021. TEXTOS ESCOLHIDOS.” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Ricardo Giovenardi lança volume final da trilogia da obra Gerenciamento de Crises Corporativas

O autor Ricardo Giovenardi tem mais de 20 anos de carreira profissional, administrando crises nos mais diversos tipos de segmentos corporativos no Brasil e exterior e agora lança o volume final da trilogia da obra “Gerenciamento de Crises Corporativas”. No livro,  Ricardo aborda sobre encontrar formas de conduzir uma aula, demonstrando a importância que um profissional precisa para aliar a teoria com a prática, para assim, conseguir atingir os seus objetivos e suas metas. Na obra, o autor reforça que a sua maior preocupação é juntar toda a teoria em material factível para uma organização.

Em entrevista ao Blog Autografia, Ricardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Ao longo de mais de 20 anos de carreira profissional administrando crises nos mais diversos tipos de segmentos corporativos no Brasil e exterior, a minha maior preocupação é juntar toda a teoria em material factível para uma organização e encontrar formas de conduzir uma aula, demostrando a importância que um profissional precisa para aliar a teoria com a prática, para assim, conseguir atingir os seus objetivos e suas metas. Tenho a oportunidade de atuar e aprender com pessoas maravilhosas e conhecer países incríveis”.

“O livro está divido com a parte conceitual e depois muita sugestão de tratamento de alguns cenários, como, por exemplo, cruzar informações de criminalidade x área com risco de alagamento, estudo importante para direcionar o trabalho das equipes de segurança e resposta de forma estratégica”, relata.

“E como não poderia deixar de incluir, anexos com muito material de apoio, com o objetivo de inspirar o profissional a criar e/ou melhorar seus processos. Muita imagem e sugestão para o apoio dos seus trabalhos”, completa o autor.

As inspiração para Ricardo escrever o livro veio da pouca oferta de material referente ao uso da doutrina de inteligência focada na Gestão de Crises e também sempre pautada pela sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Existem excelentes materiais falando sobre o conceito de um serviço de inteligência estratégico em uma organização ou estado e existem excelentes materiais falando sobre Gerenciamento de Crises”.

“No entanto, ainda existe pouca oferta de material referente ao uso da doutrina de inteligência focada na Gestão de Crises – não somente para desastres, mas qualquer tipo de crise corporativa, e, com um agravante, pouco material apresentando um roteiro básico de como implantar essa metodologia na iniciativa privada, utilizando fontes abertas de informação, métodos e processos de administração aliados com as melhores práticas internacionais. Pensei: “Por que não criar um Manual de implantação dessa disciplina na gerência de crises?” E, assim, nasceu a inspiração de criação desta obra.”, afirma.

 O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Assim como os dois últimos volumes, (Gerenciamento de Crises Corporativas – Volume 1 e 2), este livro foi produzindo com base em muita pesquisa nos conceitos e nas melhores práticas, depois alinhado com toda minha experiencia profissional nacional e internacional”, diz.

“Depois de um mapa mental criado, e disponibilizado nos anexos para o leitor, iniciei o processo de criação das propostas, utilizando muita imagem, fluxos e diagramas, pensando em deixar o livro uma verdadeira fonte de pesquisa rápida ao leitor durante algum trabalho. Nada aqui é uma verdade absoluta…, mas sim, algumas inspirações para você produzir algo fantástico no seu trabalho!”, relata.

“O processo de escrita é sempre feito em um momento de inspiração – por exemplo, quando eu sentia falta de algum método para auxiliar na construção de algum trabalho. Eu não queria que outros profissionais também sofressem com isso”, diz.

“A primeira fase da criação da obra foi ‘solo’, depois com o apoio da Editora Autografia, o processo foi finalizado. Sem essa ajuda, não teríamos alcançado esse objetivo”, conta.

Para Ricardo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “Uma sensação de estar contribuindo um pouco com meus colegas de trabalho. Com uma obra simples, de fácil acesso e principalmente realística, com possibilidade de ser aplicada em qualquer empresa de qualquer segmento de negócio” .

“Chegamos ao final da série de livros referente a Gerenciamento de Crises Corporativas. Uma nova série de livros já está em desenvolvimento. Vem novidade por aí! Aguardem… sigam as minhas redes sociais para acompanhar as surpresas… de vez em quando, dou algumas dicas do que está por vir… Espero que essa nova obra contribua ainda mais com a segurança da sua empresa e da sua família. #staysafealways”, finaliza.

O livro “Gerenciamento de Crises Corporativas – Volume Final” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

 

Em autobiografia, autora relata dificuldades das mulheres imigrantes

Mesmo após anos de luta e avanços em direitos, o machismo ainda é um comportamento presente na sociedade. Em seu novo livro, O preço da minha jornada, uma autobiografia, a autora Q. B. Costello relata sua história enquanto imigrante e mulher. Quando jovem, decidiu sair do Brasil para estudar Medicina na Bolívia e, após alguns obstáculos, precisou deixar para trás seu sonho por um ano. Ao se mudar para os Estados Unidos, passou por uma série de dificuldades, entre elas abusos sexuais e psicológicos, os quais superou com o poder da fé em Deus, e agora são compartilhados em um emocionante relato que virou livro.

Em entrevista à Revista Autografia, Costello conta um pouco mais sobre sua trajetória e sobre a obra: “Minha trajetória até aqui foi muito marcante, aprendendo com as lições da vida, tentando moldar-me dia a dia, passando meu aprendizado e experiências adiante. Hoje posso dizer que me sinto totalmente realizada e completa. Em cada capítulo do livro, podemos aprender a conhecer a nós mesmos, podemos questionar, entender que está tudo bem se errarmos, pois é assim que aprendemos a nos tratar com amor e, acima de tudo, ter certeza de que há um Deus que está conosco em todos os momentos, só temos que clamar. Here is how you can use the Windows Recycle Bin to recover recovering deleted file with ccleaner deleted files:

– Open the Recycle Bin by double-clicking on its desktop icon. Seja o que for que tivermos que passar, Ele nunca nos abandonará.”

Costello conta, ainda, que o livro foi dividido em capítulos de acordo com a sua própria jornada, como as mudanças radicais que transformaram sua vida, abordando sua saída do Brasil à Bolívia, sua vida como estudante, a volta ao Brasil e acontecimentos que resultaram na ida aos Estados Unidos: “Trato da sobrevivência em uma país distante sem falar a língua, da trajetória de vinte e três anos em três diferentes países, sozinha, contando somente com Deus, que sempre veio ao meu socorro e colocou pessoas maravilhosas em meu caminho para ajudar-me. Os temas tratados são fortes, como abuso sexual e psicológico, como venci meus traumas, a vida de imigrante ilegal, preconceitos e discriminação, e a confiança em Deus. Também falo de como decidi mudar minha história com passos que tomei deixando de sobreviver para começar a viver”, completa.

A inspiração para a autora produzir O preço da minha jornada veio de si mesma e das pessoas ao seu redor que, quando escutavam sua história, a incentivavam a transformá-la em livro: “Mas a maior inspiração foi que meu sonho era ser médica, poder ajudar as pessoas como no Médicos Sem Fronteiras e, analisando todos esses ‘sinais’, juntamente com meu sonho, entendi que poderia ajudar a muitos com minhas experiências”, relata ela.

“A sensação de publicar o livro é maravilhosa, me sinto completa, um sonho realizado! É como jogar a semente e, onde na terra cair, onde necessita, vai produzir frutos. This can happen how to recover unsaved python file when the file is partially overwritten or modified. Deixo um recado aos leitores: nunca deixem de sorrir, pois mudarão sua trajetória e a dos que estão ao seu lado”, finaliza.

Em romance, jovem carioca nutre amor platônico por um guitarrista de rock

Sissi é uma garota que vive em Ipanema, no Rio de Janeiro, e é apaixonada platonicamente por Michael, o guitarrista de uma banda de rock americana. Michael tem uma tatuagem de golfinho no ombro, e Sissi é tão apaixonada que fez a mesma tatuagem. Já atormentada por esse amor, ela decide escrever um livro para se livrar do sentimento. Essa é a história de Dois golfinhos, um romance bem-humorado escrito por Stella dos Anjos Costa.

Em entrevista à Revista Autografia, Stella conta um pouco mais sobre a história do livro e sobre sua trajetória pessoal e profissional: “Já fui professora, trabalhei em órgão público e hoje sou funcionária pública aposentada. Sou amante da leitura e de boa música. Adoro viajar, conhecer pessoas e novos lugares. O tema principal do livro é o amor. Sempre gostei de falar sobre o amor. Trata-se inicialmente de um amor platônico, que, no decorrer da trama, transforma-se num amor real. Mostra a trajetória do casal com seus altos e baixos, paixão, ciúmes, sensualidade, com uma pitada de humor. Trata também dos conflitos pessoais que envolvem o casal. Uma tatuagem, um livro, um filme e as confusões que surgem daí, causadas principalmente por ele, o amor, o motor da trama.”

Stella relata que leu muito sobre o amor platônico e, aos poucos, a história foi se formando em sua imaginação, e que passou por todo o processo de escrita sozinha: “Juntei todos os ingredientes, sentei e escrevi. À mão mesmo. A inspiração só surge com papel e caneta, no teclado eu engasgo. Hoje só me dedico à leitura, à escrita e ouço música. São noites em claro, madrugadas insones e emoção à flor da pele, às vezes com choro, às vezes com risos”, compartilha.

A autora relata ainda como se sente publicando Dois golfinhos, a sua primeira obra: “Como o mesmo tema continua a se desenvolver e eu não consigo mais parar de escrever, virou vício. Já estou finalizando o manuscrito do terceiro volume. Não tenho muitas expectativas. Leitura neste país é uma coisa meio complicada, ninguém larga o celular. Mas, se alguém ler e eu conseguir arrancar uma expressão de emoção, um sorriso, já me dou por satisfeita. Não tenho grandes pretensões como escritora, mas tenho orgulho do meu livro.”

Para finalizar, Stella deixa um recado para os seus leitores: “Leiam, leiam bastante. Se não sobre temas variados, ao menos pelos que te atraem. A boa leitura é algo mágico, envolvente e rico. Ajuda a desenvolver a sua imaginação sobre os personagens, o local da trama e os sentimentos que a cercam. E amem, amem muito. O amor, apesar de estar meio sufocado na realidade atual, está só camuflado. Por trás de cada gesto, cada decisão, cada história, você irá encontrá-lo lá, na raiz de tudo.”

 

Celia Ferrari  lança obra sobre intimidade com Deus

A autora Celia Ferrari sempre gostou muito de livros e agora lança a obra “Aquele que venceu”. No livro, Celia aborda uma emocionante história sobre obter oportunidades de mudar escolhas que não proporcionaram bons resultados na sua vida, e se voltar para a espiritualidade para obter tal êxito. Na obra, a autora reforça que podemos trazer reflexões para a nossa vida, mesmo se tratando de situações diferentes, buscando mudanças que nos tornem pessoas melhores.  

Em entrevista ao Blog Autografia, Celia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Esta obra foi escrita após eu conquistar uma intimidade com Deus.
 O conteúdo do livro foi construído no ano de 2021, a partir desse estado de conexão, e com palavras eu não saberia explicar como era possível eu estar escrevendo um livro.”

“Mas a verdade é que todos os dias, quando eu me sentava para escrever, vinha a inspiração; palavras e frases pareciam sussurrar em minha mente e eram transcritas, se transformando nessa obra. Por se tratar da minha primeira obra, procurei por editoras que pudessem compartilhar os serviços de seus especialistas, para que eu pudesse dividir a minha experiencia com outras pessoas”, conta. 

“É uma obra que aborda um homem estuprador, obtendo oportunidades de mudar escolhas que não proporcionaram bons resultados na sua vida, e se voltando para a espiritualidade obteve tal êxito”, diz.

“Quando terminei de escrever, precisei ler o livro todo porque eu não sabia do que
se tratava exatamente. Lembrava da parte mais genérica e corriqueira humana do livro, mas, quando o li, principalmente a parte sobre a espiritualidade, soube que era para eu rever muitas das minhas escolhas de vida”, afirma.  

“A partir das experiências de Pablo, podemos trazer reflexões para a nossa vida, mesmo se tratando de situações diferentes, buscando mudanças que nos tornem pessoas melhores”, relata.  

“O livro está dividido contando, inicialmente, como foi a adolescência do estuprador Pablo Montêz, no capítulo 1. No capítulo 2, acontece todo o desfecho da fase adulta de Pablo em todas as situações em que ele se engajou e o que isso lhe proporcionou. No capítulo 3, trata do cumprimento do tempo de prisão por Pablo, conquistando a sua liberdade e o convívio junto a sociedade”, conta.

“No capítulo 4, mostra as escolhas diferentes feitas por Pablo ao receber de volta a sua liberdade, repensando nos resultados da sua vida anterior e se abrindo para um processo de conversão a partir da mudança de atitudes”, completa a autora.

As inspiração para Celia escrever o livro veio de sempre gostar muito de livros e também sempre pautada pela sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Eu sempre gostei muito de livros e, na minha infância, me imaginava escrevendo um, mas via esse sonho como algo impossível, que isso não era para mim.”  

“Percebo que, quando tive tempo para Deus, foi no momento em que pela primeira vez tive tempo para mim, para me ouvir, para me olhar, para me perceber. Foi esse movimento de silenciar com Deus que me colocou em conexão com as minhas verdades, habilidades e possíveis dons que ficaram escondidos por todos esses anos, me deixando insatisfeita comigo e com a vida que tinha escolhido viver”, conta.

“Me levou a ter sede de autoconhecimento, deixar a minha mulher velha e abraçar as novas oportunidades de fazer a diferença no mundo, me tornando terapeuta Energy Healing e escritora”, afirma.

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O conteúdo do livro foi construído no ano de 2021, quando tomei a decisão de pedir demissão do cargo de gerente, para viver um ano sabático, a procura de algo que fizesse a minha vida ter mais sentido.” 

“Adquiri cursos de autoconhecimento e escolhi realizar rotinas muito diferentes de tudo que eu já havia vivido, aprendendo a meditar, silenciar, me conectar com Deus e passei a fazer terapias semanais desejando me conhecer mais e compartilhar com outras pessoas tudo aquilo que me tornava cada vez melhor”, conta. 

“Escrevi o livro em dupla com esta conexão espiritual, que me preenchia de alegria sentar todos os dias para escrever. Eu apenas obedecia aos comandos que me vinham para executar, sem saber no início que este seria o resultado, a construção de um livro”, diz.

“Foi tomando corpo, forma e me sentia feliz com a minha disciplina, dedicação e sacrifícios com que eu me permiti trocar momentos de lazer por este projeto. Quando finalizei a escrita, fiz a leitura novamente, promovendo ajustes gramaticais deixando o mais adequado possível, para enviá-lo a editoras que pudessem fazer uma parceria de publicação desta obra”, afirma.

“Comecei a pesquisar e estudar sobre publicação e obtive algumas propostas de editoras que me encantaram ainda mais, para realmente eu publicar. Apesar do medo, não tinha mais dúvidas que eu precisava publicar e segui fechando uma parceria com a editora Autografia que me apoia de forma amorosa para que esse projeto chegue até as mãos de todos os leitores”, relata. 

“Com certeza, alguém em algum lugar, esteja precisando ler esta obra, caso contrário eu não teria recebido essa experiência única em minha vida. Enquanto eu escrevia esse livro, me veio algumas clarezas de que poderia ser uma coleção e não apenas um livro, mas que os demais não serão sequenciais, não abordará o mesmo assunto, mas com um conteúdo espiritual em que, a qualquer momento da vida, é possível mudar”, conta.

Para Celia, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “A sensação de eu aceitar ser eu mesma, mesmo que, ainda exista muitos medos e estejam sendo trabalhados para que este novo ‘Eu’ aconteça.”

“As minhas vulnerabilidades gritam dentro de mim, com muitos medos como: o da crítica, da vergonha de me expor, de falar em público, dentre outros que preciso vencê-los, para que eu viva esse momento único de compartilhar que a mudança é possível”, conta. 

“A minha expectativa é não criar expectativa, não importando aquilo que o leitor vai achar do livro, mas se ele realizar uma única mudança na sua vida para melhor, esse livro já cumpriu com o seu papel. O intuito é trazer uma reflexão individual a cada leitor sobre esta minha experiencia espiritual”, diz.

“Como fruto deste trabalho, foi gerado o meu primeiro livro da coleção: ‘Aquele que venceu’, com o nome: ‘O estuprador’. Estou muito animada para realizar todas as demais etapas de publicação e ver o meu livro ajudando milhares de pessoas. Com certeza novas inspirações virão para os próximos livros desta coleção”, afirma. 

“Aprendi que, todos os nossos “impossíveis” são possíveis para Deus, e quando nos conectamos com Ele, nos conhecemos profundamente, entendendo como funcionamos e o que precisamos. Apenas deixe que Ele se faça presente em você”, finaliza.

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Leandro Luiz  lança romance sobre maior acidente do mundo com fonte radiológica

O autor Leandro Luiz é doutor em Física e agora lança a obra “CAESIUM: Goiânia, 1987”. No livro, Leandro aborda uma emocionante história de amor entre uma profissional da área de saúde e um jovem físico, no ambiente do maior acidente do mundo com fonte radiológica, que ocorreu aqui no Brasil, em Goiânia, com o césio-137. Na obra, o autor reforça que teve o cuidado de usar o relatório da própria Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) como referência. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Leandro conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “ Nasci em Campo Grande, no subúrbio do RJ. Sou o segundo filho de uma família humilde. Minha mãe, também carioca, Georgina (In Memoriam), do lar e diarista me deu os primeiros ensinamentos, me incentivando a desenhar, ler livros e revistas que ganhava das casas em que fazia faxina.”

“Meu pai, nordestino, operário da construção civil, mesmo sem nenhum estudo incentivava os seus filhos a estudarem. Lembro-me até hoje, do ‘dinheiro suado’ que ele me deu para comprar meu primeiro livro na faculdade. Segundo minha mãe, eu aprendi a ler sozinho, entrando com seis anos, já sabendo ler na primeira série”, conta.

“Sempre estudei em escolas e universidades públicas, no segundo grau, tive um professor de literatura, José Geraldo, que nos incentivava constantemente a leitura de clássicos da literatura. Acredito que ali começou minha paixão pela escrita”, relata.

“Neste colégio, Raja Gabaglia, fui apresentado à Física, de maneira mais completa e me apaixonei pela área. Cursei a graduação em bacharelado e licenciatura plena em Física na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, aonde me interessei pela Física Nuclear”, afirma.

“Então, fui fazer o mestrado em Engenharia Nuclear na COPPE/UFRJ. Lá pude conhecer e trabalhar com diversos profissional que inclusive estiveram em Goiânia, na época do acidente com o césio-137. Foi um aprendizado entanto. Terminei o mestrado e prestei concurso para professor substituto de uma universidade federal no RJ, fui aprovado e fiquei por lá dois anos, ensinando e orientando alunos”, diz.

“Nesta mesma época, fui selecionado para trabalhar em uma faculdade privada no RJ, Faculdade Bezerra de Araújo, aonde leciono até hoje, para os cursos de Farmácia e Enfermagem e oriento alunos em seus TCC e Iniciação Científica. Buscando me inspirar mais, fui respirar os ares das Minas Gerais, então ingressei no doutorado em Física na Universidade Federal de Juiz de Fora, após o término fui convidado a fazer um pós-doutorado pela mesma”, conta.

“Neste período acadêmico publiquei dezenas de artigos com centenas de citações, mas sempre quis que o meu conhecimento fosse mais acessível, então resolvi escrever livros didáticos na área de radiação, e após o sucesso dos mesmos, pensei: Por que não escrever um livro de ficção, romance que envolva radiação. Assim, nasceu CAESIUM”, relata.

“Em relação aos conceitos que envolvem radiação, uma obra de fácil leitura, rápida e objetiva. Já o romance, uma obra que vai te prender, você vai terminar um capítulo, já querendo ler o outro, e quando terminar o livro irá ficar com gostinho de quero mais rsrsrsrs”, brinca.

“O livro é dividido em oito capítulos, aonde um destes é dedicado à explicar sobre o acidente com o césio-137, embora seja um livro de ficção, neste capítulo tive o cuidado de usar o relatório da própria Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) como referência”, afirma.

“Então, o leitor estará lendo um livro de ficção/romance e também agregando conhecimento, deste fato histórico que ocorreu no Brasil, em 1987. O livro aborda uma emocionante história de amor entre uma profissional da área de saúde e um jovem físico, no ambiente do maior acidente do mundo com fonte radiológica, que ocorreu aqui no Brasil, em Goiânia, com o césio-137”, completa o autor.

As inspiração para Leandro escrever o livro veio de doramas e também sempre pautada pela sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “ Me inspirei em doramas (séries produzidas em países asiáticos).”

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “Foi muito interessante, pois eu havia terminado de escrever um livro didático de Física, com quase 400 páginas. Isto foi em meados de dezembro. Para me distrair um pouco, pensei em continuar o meu primeiro livro de romance, um livro que estava por terminar”.

“Mas após assistir um dorama, ‘Pousando no Amor’, que mostra uma linda história de amor, em meio ao caos, pode-se dizer, pensei em escrever algo novo, envolvendo um fato histórico e a minha área. Então, surgiu a ideia de falar sobre o acidente com o césio-137. Fiquei super empolgado, e no recesso do final do ano, escrevi em 5 dias este livro, do dia 26 a 31 de dezembro”, conta.

Para Leandro, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “Muito boa, pois ela está sendo apresentada também para um público novo, dos livros de ficção. Tenho ficado muito feliz com o feedback obtido, você acredita que uma leitora de MG sugeriu que o livro poderia virar filme ou série?”, nos conta o autor.

“Outro leitor, agora do CE, pediu continuação. Teve um leitor do RN, que sugeriu que eu escrevesse uma coletânea, e que me aprofundasse na vida acadêmica dos personagens. Isso é muito legal. Isso é muito legal, o pessoal tem se emocionado já no primeiro capítulo. Já estou com as ideias formadas na cabeça para atender o pedido dos leitores e produzir algo novo relacionado ao CAESIUM”, conta.

“Sim! Muito obrigado por terem lido esta matéria, se puderem me sigam em minhas redes sociais, FACEBOOK: livroleandroluiz, INSTAGRAM: livroleandro, YOUTUBE: livroleandro para vocês terem acesso à conteúdos e também aos próximos livros que irei lançar”, diz.

“Ah, os meus livros estão todos disponíveis em e-books, nas mais diversas plataformas, e vocês podem ler gratuitamente pelo Kindle Unlimited. Tenho a certeza de que vocês irão se emocionar e apaixonar por esta história. Me respondam uma pergunta? O maior acidente com fonte radioativa do mundo pode unir duas pessoas? Para saberem a resposta, leia CAESIUM: Goiânia, 1987. Abraços e Paz!”, finaliza.

O livro “CAESIUM: Goiânia, 1987” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Lu Barbosa lança obra sobre experiências pessoais com Deus

A autora Lu Barbosa é agente de viagens e estudante de Teologia e lança a obra “Quando você coloca Deus no centro da sua vida”. No livro, Lu traz relatos profundos sobre seus momentos com Deus, além de outros momentos dificultosos da sua vida. Na obra, a autora reforça que a fé e a esperança intensas foram decisivas para a sua recuperação plena.

Em entrevista ao Blog Autografia, Lu conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Está sendo tudo novo, um recomeço, estou fazendo tudo zero, estou abrindo minha própria agência de viagem, estou atualmente trabalhando como afiliada, estou fazendo curso de agente de viagem e estudando Teologia ”.

“Através da leitura as pessoas possam se identificar e que se Deus fez na minha vida vai fazer na delas também. Minha história, felicidade e dor, mudança, aqui começa meu chamado, o processo de libertação, o dia em que Deus recolheu minha filha”, completa a autora.

A inspiração para Lu escrever o livro veio de uma intuição espiritual, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem de fé e esperança aos leitores: “Primeiramente Deus, depois tia Edina e minha mãe sempre me falavam para escrever tudo que Deus me fala e todas as experiências que eu passei”, relata a autora.

A autora ainda conta um pouco mais sobre o processo de produção do livro: “Foi um processo complicado na minha vida, tudo começou, eu gravei um vídeo do meu testemunho e minha filha estava no meu colo e naquele momento senti um desejo em colocar tudo no computador, na realidade, nunca pensei que chegaria a ser publicado. O processo da escrita foi no momento mais doloroso, porque quando eu comecei a escrever a minha filha estava no CTI, sim, fiz tudo sozinha.”

Para Lu, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita fé e persistência: “Até agora não estou acreditando, porque como eu mencionei que nunca passou pela minha cabeça em publicar o livro, para mim só iria ficar guardado”.

“Minhas expectativas são que as pessoas ao lerem o livro, vejam o agir de Deus e que sejam tocadas pelo Espírito Santo de Deus. Eu sei que às vezes é difícil estar de pé, sei como é difícil prosseguir tamanha é a dor. Mas, em tudo olhem para Deus por mais que esteja ao seu redor, ouça a voz de Deus, se agarre com todas as suas forças no Senhor porque ELE vai te ajudar! Elements are the basic building blocks of an recover files emptied from recycle bin mac XML file and can be nested within each other to form a hierarchical structure. ”, finaliza.

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Laércio Majadas lança obra literária de poesia que visita a metafísica

O autor Laércio Majadas é médico e apaixonado pela natureza e pescaria e agora lança a obra “Retratos Imprecisos”. No livro, Laércio visita a metafísica, a natureza brasileira e a cruel realidade de uma sociedade dividida, presa fácil para o discurso falso dos profetas. Na obra, o autor reforça que flertou com o caos. Após dois anos de afastamento, medo e dor…muita dor.

Em entrevista ao Blog Autografia, Laércio conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tenho 57 anos, natural de Goiânia, capital do estado de Goiás, casado e pai de dois filhos. Médico e apaixonado pela natureza e a pescaria. Ensaiei meus primeiros versos aos 14 anos, incentivado pela minha mãe, Wânia Majadas, doutora em Literatura, vítima da Covid-19 a uma semana da chegada da vacina. Publiquei meu primeiro livro, ‘Pescador de Mim’, em 2010, pela editora Kelps da capital goiana”.

“Obra literária de poesia que visita a metafísica, a natureza brasileira e a cruel realidade de uma sociedade dividida, presa fácil para o discurso falso dos profetas. Sendo meu segundo livro, Retratos Imprecisos nasceu, há dez anos, no cotidiano e flertou com o caos. Dois anos de afastamento, medo e dor…muita dor”, conta.

“Não bastasse a atmosfera estranha e negra, éramos um país à deriva, em um processo desenfreado de desconstrução. A poesia mostrou sua força para resistir aos momentos mais críticos. A obra está dividida em duas partes: Aquarelas do Dia e Esboços à sombra. As partes se completam e se misturam”, diz.

As inspirações para Laércio escrever o livro foram diversas e também sempre pautadas pela sua forma de enxergar a vida, engatilhadas pela inquietação existencial: “Inspirações diversas, sempre pautadas pela minha forma de enxergar a vida, engatilhadas pela inquietação existencial. O cotidiano ferve em meus versos”. 

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O livro foi construído no ritmo das inspirações, sem alarde. Tive a valorosa contribuição de minha mãe, Wânia Majadas e do poeta e amigo Edmar Guimarães. O designer José Carlos, responsável pela diagramação, capa e ilustrações, minha filha, a jornalista Bárbara Majadas e Zuleika Santos Andrade na revisão ortográfica.” 

Para Laércio, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “ A sensação principal é de sobrevivência. Depois dos acontecimentos trágicos desses últimos anos em nosso país e no mundo, sair vivo e publicando um livro de poesias do outro lado do túnel, é alentador. A expectativa é que o livro alcance o maior número de pessoas, de todas as idades, raças e escolhas pessoais. Em momentos sombrios, apenas as artes nos proporcionam coerência e equilíbrio. Não se abdiquem de apreciá-las”.

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Gonzalo Bolliger lança obra em que aborda conflito do eu com o mundo

O autor Gonzalo Bolliger é formado em Letras na USP, trabalha como professor de Espanhol e com traduções, é apaixonado por literatura e música, principalmente rock e agora lança a obra “Rumo ao âmago da própria voz”. No livro, Gonzalo aborda muitos temas. O principal talvez seja o conflito do eu com o mundo e como o eu percebe o mundo. Na obra, o autor reforça que é um livro, na sua perspectiva, ao mesmo tempo colorido e sombrio.

Em entrevista ao Blog Autografia, Gonzalo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Comecei a escrever cedo, desde meus 14 anos, e terminei meu primeiro livro ‘Poemas Esparsos’ aos 18. Depois escrevi este livro: o poema extenso ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’ (o qual comecei em 2008 e terminei em 2018; e estou publicando agora pela Autografia)”.

“E o volume conceitual de contos, novelas e romances; ‘As Realidades Invisíveis’ (escrito de 2015 a 2018; publicado agora também pela Autografia). Nunca pensei na arte como uma evolução de uma voz pessoal e sim mais como um leque quase infinito de possibilidades, em que cada livro pode ter uma voz própria”, conta.

“Assim, o ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’; tem uma alma; ‘A Melancolia’ (que é outro livro de poemas vou lançar este ano) tem outra; e ;’As Realidades Invisíveis’, uma completamente diferente. Para mim o mais importante sempre foi adaptar a forma ao espírito da obra e, dessa forma, expressar com mais acuidade o que se quis expressar”, diz.

“E o que me levou a escrever? A necessidade de expressar tanto o meu mundo interior, como aquele que chega do mundo de fora e as fantasias da mente. Como curiosidades bibliográficas: nasci no Peru mas moro desde os 4 anos no Brasil; passei a maior parte em Campinas, mas nos meus 20 morei muitos anos em São Paulo”, relata.

“Estudei Letras na USP, onde por inércia demorei vários anos para me formar e esse, para bem e para mal, foi o tempo em que vivi mais intensamente; além de escritor, trabalho como professor de espanhol e com traduções; ao contrário de muitos artistas contemporâneos, não tenho interesse por seguir carreira acadêmica; quase nunca participo de concursos literários”, afirma.

“Sou apaixonado por literatura e música, principalmente rock; gosto de saber sobre diversos assuntos como psicologia, biologia, história, antropologia etc; não sigo em meus escritos o politicamente correto; mas que fique claro que sou de esquerda; sou introvertido com aspectos extrovertidos; meu sonho de vida era conhecer todos os tempos e lugares e seres e tudo o que existe e não existe neste mundo”, conta.

“Tenho complexos em relação à minha infância, à passagem do tempo e à morte; em vários aspectos odeio a sociedade em que estamos; sou uma máquina de ter crises, fantasiar e elaborar poemas e histórias”, diz.

“Imagino que seja um livro forte para muitos leitores, difícil de compreender para alguns, e ambos para outros. A minha recomendação é que leiam o livro de começo ao fim, em sequência, se possível em uma única leitura, como se estivessem escutando um disco de rock num aparelho de vinil e em volume bem alto”, relata.

“Tudo isso nessa primeira leitura sem se preocupar se estão entendendo ou não, só sentindo as imagens, a sonoridade, o seu fluxo e o que tudo isso provoca e remete para você. O livro é dividido em: um extenso poema um prosa que funciona como abertura e que fala que o personagem adormeceu aos quatro anos, só acordando por volta dos 24”, conta.

“Isso está um pouco implícito demais nesta primeira edição, na segunda vou deixar mais evidente); e cinco painéis do espírito humano, os quais constituem a jornada do eu-lírico enquanto estava adormecido. Cada painel, por sua vez, varia em relação ao outro; principalmente no que diz respeito à relação do eu com o mundo, talvez o tema central do livro”, afirma.

“O primeiro painel ‘Arte e Loucura’ é mais intimista e aborda temas como o passado, a infância, como em ‘Peregrinação’, a melancolia, a ambição e a solidão dela inerente, como em ‘Os Delírios de Narciso’, o tempo e a sensação de desagregação do ser e distância em relação à realidade, como em ‘O Arco-íris Negro’ além dos temas citados no título, a arte e a loucura”, diz.

“No segundo painel ‘Feitiços’ o eu entra em contato com a sociedade. Mas, a sociedade é sentida de forma distorcida/fantasiosa e é vista como um castelo onde há vários personagens. Nessa parte, há várias metáforas/imagens de teor antigo que expressam elementos do mundo que vivemos hoje em dia, como a futilidade, o materialismo e a sensação e vazio, como em ‘O grande teatro das ilusões perdidas’ ”, relata.

“No terceiro painel ‘Cátedra’ o ser se isola em seu mundo novamente. Essa parte é a mais depressiva e escura. Mas, ao contrário do que acontece na maioria do primeiro painel, não em todo o primeiro painel, pois o poema ‘O Arco-íris negro’ também funciona parecido aos poemas do ‘Cátedra’, os poemas são em si menos ligados diretamente ao Eu, ou seja, a maioria não está na primeira pessoa. O que aumenta a sensação de desagregação e escuro, como no poema ‘Cátedra’ e no Os Mosaicos Eternos’ ”, afirma.

“No quarto painel ‘As Cidades Desertas da Alma’, o Eu vai de novo para a sociedade e dessa vez ela aparece de forma um pouco menos fantasiosa/distorcida, já que aparece como cidades; como o eu acordando em uma cidade. Nessa parte o personagem vai sentindo a realidade de forma aflitiva, junto tanto a elementos mitológicos como Pandora ou mais modernos como a estação ferroviária ou uma televisão gigante”, conta.

“Essa parte começa na manhã no primeiro poema, avança até a noite ‘Noite de Insônia 1104’, vai para a manhã de novo e assim segue. Aparecem temas como: a sensação de exilio em relação à sociedade ‘Exílio’ e ‘In The Wonderland’; a ambição ‘O epitáfio da estátua’; a história da humanidade, seus mitos e a morte ‘A Caixa de Pandora’; a alienação das pessoas, como em ‘O epitáfio das cobaias’ “, diz.

“Além do drama existencial/psicológico/social de muitos dos seres que habitam a cidade e sua noite (‘Noite de insônia 1104’). A quinta parte ‘Rumo ao Âmago da Própria Voz’ e a descida final ao inconsciente, ao que seria seu ‘âmago’ e à desagregação do ser. É a parte mais onírica e surrealista do livro”, relata.

“O primeiro poema ‘Jenny segurou a minha mão…’ é uma verdadeira viagem por um pesadelo, o poema que começa por ‘É um corredor que jamais cessa …’ é o poema mais surrealista que já fiz; ‘Nos Pavilhões Vermelhos’ é ao mesmo tempo uma incursão oriental e uma viagem pelas fantasias e crises existenciais da infância”, afirma.

“E ‘O Âmago’ é meu poema preferido, não só deste livro como de todos que fiz, nele está a busca pela essência de si mesmo, uma busca que em geral traz mais fragmentos de lembranças da infância, sonhos, pesadelos, inconsciente, dando a impressão de que o âmago, em verdade não existe”, diz.

“Para os leitores atentos, logo após esse poema há umas partes em letra bem clara, os quais funcionam como fragmentos de sonhos/pesadelos. Esta obra aborda muitos temas. O principal talvez seja o conflito do eu com o mundo e como o eu percebe o mundo. Aí temos a busca pela essência de nós mesmos, a morte ou as várias formas de pensar o que há ou não há depois da vida, a infância, a melancolia, o vazio, a futilidade e o materialismo da sociedade, o vazio, os sonhos, os pesadelos, as visões fantasiosas da infância e da imaginação etc. É um livro, na minha perspectiva, ao mesmo tempo colorido e sombrio”, conta.

A inspiração para Gonzalo escrever o título do livro veio de um show de rock cover e também muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “Antes do livro em si, ou seja, antes de 2008, eu tinha alguns poemas feitos que tinham outro espírito e estrutura dos poemas do meu livro ‘Poemas esparsos’ “.

“Esses poemas, mais outros que criei, vieram a compor a primeira parte do livro, que é o ‘Arte e Loucura’, o qual tem toda uma sequência dentro de si e que terminei em 2008. A partir disso, em 2008, já na universidade, tive a ideia de fazer mais quatro partes e fazer uma sequência unindo eles, cinco partes no total”, relata.

“E inclusive parte dos versos finais do livro remetem ao começo do livro, como se fosse um círculo. Depois, o último que adicionei ao livro foi o prefácio, que dá o sentido da obra. O título teve a ideia em um show de rock cover do Cream. Estava, ao ouvir música, imaginando versos e pensei no verso “rumo ao âmago da própria voz”, repetido de forma obsessiva três vezes. Isso usei no último poema do livro e depois escolhi também como título da obra’ afirma.

O autor ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita foi árduo. Foi difícil conectar as partes, manter o nível de qualidade ao longo de mais de 3000 versos e, ao mesmo tempo, deixar o livro com bastante diversidade. Absorvi elementos de várias culturas”.

“Por exemplo: mitologia grega; oriental como budismo e hinduísmo; animismo; elementos da idade média etc… E a influência de vários artistas e movimentos artísticos. Por exemplo: letras de rock, principalmente dos anos 1960 e 1970 como King Crimson, álbuns como’ In the Court of The Crimson King’, ‘Lizard’, ‘Red’, ‘Larks Tongue in Aspic’, Pink Floyd com o álbum ‘The Piper at the gates of Dawn’ ”, diz.

“Músicas como ‘Echoes’, ‘Set the Controls of the Heart of the Sun’ e ‘Eclipse’ etc, Yes e Cream, junto com recursos dessas músicas como a sua junção de imagens e cores; e poetas como T.S Elliot, Vicente Huidobro, o poema ‘Altazor’, Edgar Allan Poe, Lord Byron, o poema ‘Darkness’, Coleridge, o poema ‘Kubla Khan’, Blake, Roberto Piva, o livro ‘Paranoia’, Meng Chiao, o livro ‘Poemas Tardios’, Cesar Vallejo, Lautremond, Mallarmé, Baudelaire, Neruda etc”, relata.

“Alguns poemas fiz em uma vez por inspiração, outros fiz ao longo de um bom tempo e outros foi uma mistura desses dois processos. Outros inclusive fiz propositalmente para servir de sequência entre os poemas/ partes. Por exemplo, uma boa parte da segunda metade do poema ‘A Caixa de Pandora’ eu fiz aos meus 18 anos numa noite em que caminhava sozinho, e rascunhei tudo em um caderno”, conta.

“Ao longo dos anos seguintes fui completando o poema (incluindo a primeira metade e o que faltava da segunda) em parte por inspiração, mas uma boa parte também por tentativa e erro e por raciocínio; em geral diretamente no computador. Às vezes um dia completava um verso, em outro dois, outras completava um trecho mais por inspiração, e assim foi indo até terminá-lo por totalmente uns dois ou três anos depois”, diz.

Para Gonzalo, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação de meta alcançada com muita persistência: “A sensação de estar publicando este livro é de muita alegria e ansiedade, pois afinal foram dez anos (de 2008 a 2018) escrevendo-o; estruturando a sequência entre os poemas para que desse uma impressão de unidade narrativa, imagética e sonora; elaborando as imagens e poemas gráficos do livro; completando os versos que faltavam; revisando todas as partes etc”.

“Espero de tempos em tempos tirar novas tiragens e edições do livro, mesmo sendo algo muito caro, e poder difundi-lo pelo mundo porque é a obra minha que mais gosto. Também pretendo traduzi-lo a outras línguas como o espanhol e o inglês e difundir o livro nesses países”, conta.

“Espero que este livro algum dia seja considerado minha melhor obra. Considero meu livro mais ambicioso, completo e bem-acabado que fiz. Não é uma obra tão fácil, porque além de ser poesia (o que muitas pessoas já hoje em dia não leem), é um tipo de poema não muito comum para os leitores de poesia atual”, diz.

“Funciona como um poema longo e é muito simbólico, metafórico e imagético, o que faz que muitas pessoas tenham medo de não entender. Além disso, pega recursos da música dos 1960 e 1970, o que as pessoas que leem poesia em sua maioria estão pouco habituadas. Sem contar o fato do falar de temas algo pesados como morte, infância, melancolia, desagregação, o conflito do eu com a sociedade etc”, finaliza.

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