Afinal, como funciona a tiragem de livros? Nós explicamos!

Quando um escritor entra para o mundo editorial, ele se depara com alguns termos usados na área e pode ficar em dúvida sobre o que essas palavras querem dizer. Um desses termos é a famosa “tiragem de livros”. Você sabe a que as pessoas se referem quando mencionam isso?

Entender o conceito de tiragem é fundamental se você é ou pretende ser um autor. Com essa compreensão, você consegue calcular melhor quantos exemplares do seu livro devem ser produzidos, além de outros aspectos.

Continue a leitura para saber mais sobre esse tema!

O que é a tiragem de livros?

O conceito de tiragem é muito simples: quando se trata de livro impresso, é o número de exemplares produzidos. É comum que surja, também, dúvida sobre a diferença entre “tiragem”, “reimpressão” e “edição”, então saiba que as duas primeiras palavras são sinônimas, mas a última tem outro significado.

A edição diz respeito ao conteúdo final, ou seja, o texto que foi revisado, editado e que vai compor o livro — seja em formato físico ou digital. A primeira vez que um livro é lançado se chama “primeira edição”, e então se define a quantidade de exemplares que serão feitos, ou seja: a tiragem ou impressão.

Se os exemplares se esgotarem e for preciso imprimir mais, sem alterar o conteúdo, o livro terá uma nova tiragem — ou uma reimpressão  mas continuará em primeira edição.

Mas, se o autor ou a editora decidem fazer mudanças no texto, a edição já não será considerada como primeira, e sim como segunda, para a qual se define outra vez a tiragem (quantos exemplares serão impressos).

Como funciona a tiragem?

A tiragem de livros é executada por gráficas e, atualmente, os tipos mais comuns de impressão oferecidos por essas empresas são:

Offset

Impressão rápida, indicada para grandes quantidades de exemplares, quando há muitas cores e o prazo é curto. Assim, é ideal para revistas ou jornais, por exemplo.

Digital

Tampouco é demorada, mas é mais indicada para trabalhos que precisam de alta definição e tenham poucas cores, como livros, cardápios ou convites.

Das duas opções, a offset é mais cara, por exigir equipamentos especializados e que nem todas as gráficas que conseguem fazer. Com isso, acaba que a impressão digital é a de melhor custo-benefício quando a tiragem de livros é baixa, ficando em torno de 100 e 500 exemplares. Acima dessa quantidade, já se considera alta tiragem e compensa fazer em offset.

De que maneira definir a tiragem de um livro?

Os escritores iniciantes geralmente optam pela baixa tiragem, visto que ainda não sabem se a obra será bem recebida no mercado.

Lendo essa informação, você deve estar pensando: “mas imprimindo pouca quantidade, o preço de cada livro deve ficar mais caro“. Realmente, você tem razão. Mas, considere o fato de que é mais fácil garantir a venda de 100 exemplares, por exemplo, do que imprimir 1000 e ficar com os livros estocados.

Portanto, a melhor forma de definir a tiragem do seu livro é fazendo orçamentos distintos, tendo em mente não só a quantidade de pessoas que podem se interessar pela sua obra, mas considerando também aspectos como o tipo de papel e os acabamentos, incluindo:

  • costura;
  • tamanho;
  • cores;
  • capa dura etc.

É possível pedir mais tiragens?

Não há limite para pedir novas tiragens de um livro, mas é preciso considerar alguns aspectos. Não faz sentido solicitar a reimpressão caso a edição da obra mude, por exemplo. Do contrário, se não houver alterações no conteúdo, o autor pode pedir a tiragem de mais exemplares.

Para valer a pena o investimento em uma nova tiragem, recomenda-se que ela seja solicitada quando você perceber que há demanda pelo livro, ou seja, quando estiver seguro de que os novos exemplares de fato serão comprados pelos leitores.

Agora que o conceito de tiragem de livros já está esclarecido, que tal conhecer as alternativas disponíveis para materializar sua obra para venda? Leia nosso post sobre como publicar um livro e confira as diferentes maneiras de fazer isso!

Publicitário lança livro de crônicas sobre o que é melhor que sexo

Luiz Cláudio Siqueira, formado em Publicidade pela UFF, Universidade Federal Fluminense, e redator publicitário, lança a obra “Melhor que Sexo!”, uma coletânea de 69 crônicas, acompanhadas de uma ilustração cada. Os textos chegam para mostrar que existem muitos aspectos importantes na vida além do sexo, como o amor, a fé, a família, a paz e as amizades.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luiz Cláudio conta mais sobre a obra e o que deseja passar com ela: “a ideia de ‘Melhor Que Sexo!’ é mostrar que existe uma cobrança muito grande para que você tenha uma vida sexual sempre ativa. Sexo é ótimo, mas não é tudo! Vamos valorizar também as emoções positivas e a espiritualidade. São mensagens bem otimistas, para ajudar o leitor a viver de forma mais feliz e gratificante”.  

As crônicas foram originalmente postadas semanalmente na página do autor no facebook, a “Altos Textos”, e um público fiel interagia nos comentários, inspirando Luiz a publicar uma obra: “eu respondo todos os comentários dos leitores. Muitos deles já haviam pedido a publicação de um livro. Daí, surgiu este lançamento. Contei com a colaboração preciosa de pessoas como Marcos Godoy, que fez o prefácio, e Xande Pimenta, que fez as ilustrações”, relata. 

Luiz Cláudio pensa em lançar outros livros com a Autografia, e um deles já está saindo da gaveta: “os meus planos são de finalizar o meu segundo livro, também pela Editora Autografia. Também será um livro de crônicas, mas falando apenas sobre espiritualidade. As ilustrações serão coloridas e terá pensamentos de pessoas iluminadas como o Papa Francisco e Santa Teresa de Calcutá”, compartilha.

A mensagem que Luiz tenta passar com seus livros é que a fé e o amor são o caminho para a felicidade: “gostaria de que os leitores tivessem cada vez mais interesse em desenvolver o seu lado espiritual, seja qual for a religião que sigam”, conta.  

O autor explica ainda como está sendo a recepção do público: “é muito gostoso perceber que as pessoas estão curtindo bastante o ‘Melhor que Sexo!’. Muita gente compra um exemplar, e depois leva outro para dar de presente”. “Melhor que Sexo!” está à venda nas principais livrarias de todo o Brasil e no site da Editora Autografia. Adquira seu exemplar: http://www.autografia.com.br/loja/melhor-que-sexo!/detalhes.

Sua poesia ou conto num espaço exclusivo na Bienal de SP e na Flip

Você pode ver sua poesia ou conto na Flip 2018 e na Bienal do Livro de SP, com a Antologia Palavreiras 2018 da Editora Autografia! E o melhor, em um ambiente exclusivo. Na Bienal de SP reservamos um auditório especial para o lançamento, o Espaço Suzano. Na Flip, teremos a Casa Autografia, que será palco de uma sessão de autógrafos para o Palavreiras.
 
 
Faça parte dessa Antologia, um projeto para integrar autores e leitores nos dois principais eventos literários do Brasil. O Palavreiras será distribuído gratuitamente nestes eventos, um total de 1 mil exemplares do livro. Sua obra poderá ser lida pelo maior público leitor de livros do Brasil!
 
Sua criação merece fazer parte dessa obra. Participe desse projeto da Autografia Editora por um preço mais que especial.
Vagas e prazo limitados. Aproveite essa oportunidade!
 Garanta sua participação através dos links abaixo: 
 

Um conto ou um poema por R$ 249:

 
Conto: até 3.000 caracteres, considerando espaços
Poema: até 50 versos.

Dois contos ou Dois poemas por R$ 399:

Conto: até 3.000 caracteres, considerando espaços
Poema: até 50 versos.

 

Você garante:

► Seu conto ou poema em uma coletânea com tiragem de 1.000 exemplares distribuídos gratuitamente na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) 2018 e na Bienal do Livro de São Paulo 2018;
  2 (dois) exemplares da coletânea enviadas para sua casa;
  Revisão ortográfica de seu conto ou poema;
  Direitos autorais de 10% das vendas após a distribuição gratuita;
   Coletânea disponível no estoque das principais livrarias do Brasil.
 
 Curadoria: Rapha Santos
Publicitário, poeta e autor de três livros de poesia.

Para maiores detalhes, basta enviar um e-mail para
palavreiras@autografia.com.br ou ligar para 21 3179-0979.

De hobby a profissão: descubra como ser um escritor!

Você já se perguntou como ser um escritor? Muitas pessoas escrevem, mas poucas acreditam que tornar-se um autor profissional ou, até mesmo, lançar um livro seja algo possível. 

A boa notícia é que não é inviável transformar seu hobby em profissão! A atitude requer, sim, muita dedicação e foco, mas aqueles que já publicaram garantem que vale cada minuto investido!

Já imaginou pegar seu livro nas mãos ou entregar sua história finalizada para uma editora? Então, confira nossas dicas para desenvolver as suas habilidades e apostar nesse tipo de criação. Boa leitura!

Pesquise referências

Se você já sabe sobre o que quer escrever e como quer fazê-lo, a dica é pular de cabeça nesse mundo.

Leia todas as obras que puder do estilo escolhido e todos os autores que são tidos como referência. Para ter uma história convincente e interessante, você precisa mostrar que domina o assunto.

Pratique para desenvolver seu estilo

Se a nossa primeira dica ficou na teoria, nosso segundo tópico é pura prática e talvez seja o mais importante para descobrir como ser um escritor. 

Você só vai conseguir desenvolver um estilo próprio e original de escrita quando já tiver praticado muito. Por isso, segure a ansiedade e entenda que um jeito único de escrever nasce aos poucos e vem da prática constante. A ordem é praticar, praticar e praticar!

Trabalhe sua criatividade

Como ser um escritor criativo? O temido bloqueio pode acontecer com qualquer um — seja iniciante, seja experiente. Você só precisa aprender como despertar a sua criatividade!

Algumas estratégias são bem simples e podem ajudá-lo no processo criativo, como ter um hobby — que não seja escrever —, e ler outros tipos de obras, além das que está acostumado ou usando como referência para criar.

Inspire-se em escritores de sucesso

Já parou para pesquisar a trajetória dos seus autores preferidos? Pois, então, reserve um tempo para aprender com a história (real) deles. Essa pode ser uma ótima maneira de se inspirar e ganhar confiança para seguir escrevendo, mesmo quando a folha em branco parecer assustadora demais.

Você vai ver como eles também tiveram que se dedicar muito para aprender como ser um escritor profissional.

Invista em capacitação

Começar a escrever profissionalmente pode parecer um desafio intimidante à primeira vista e, até agora, vimos que a prática é realmente o melhor caminho. No entanto, é claro que você não precisa aprender tudo sozinho.

Apostar em cursos e workshops voltados para desenvolvimento da criatividade e da escrita é uma ótima porta de entrada para o mundo da criação literária. Além do conhecimento que você adquirirá estudando, também é possível usufruir desses encontros para trocar experiências com pessoas que estão na mesma jornada.

Se você quer mesmo transformar seu hobby em profissão, nada mais justo do que investir na sua carreira!

Gostou das nossas dicas e já está sonhando com o lançamento da sua obra? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo! Somos especialistas em tornar real o sonho de publicar um livro e queremos ir muito além de ensiná-lo como ser um escritor.

Advogado Marcelo Sabino lança obra sobre crimes de feminicídio

No Brasil atualmente, mais mulheres são assassinadas do que soldados em alguns cenários de guerras pelo resto do mundo. Muitas vezes, os criminosos são justamente as pessoas nas quais elas mais deveriam confiar: seus maridos, namorados e homens com quem se relacionam. Tocado por essa situação, o advogado Marcelo Sabino traz o livro “Feminicídio: uma tragédia brasileira”.

Logo no início de sua carreira no Direito, o autor trabalhou como Assistente de Acusação em um caso no qual uma mulher foi assassinada pelo seu ex marido. Foi a partir desse julgamento que ele se envolveu com a causa, como conta em entrevista à Autografia: “vi a dificuldade do Ministério Público em aplicar a devida pena. Aquele primeiro processo realmente me sensibilizou, e a partir daí passei a reunir dados estatísticos sobre crimes passionais”, compartilha. 

Marcelo conta que os números de homicídios de mulheres, praticados por homens com os quais tiveram envolvimento amoroso, só aumentaram ao longo do tempo e, por isso, resolveu escrever a obra: “no final do século XIX e início do século XX esses assassinatos de mulheres já ocorriam com frequência. E de lá pra cá os índices só aumentaram, apesar das inúmeras alterações legislativas que relatamos no livro, essas ainda se demonstram insuficientes para coibir crimes semelhantes”, conta ele.

A inspiração para produzir “Feminicídio: uma tragédia brasileira” veio justamente da necessidade de expor tais casos, que, muitas vezes, se iniciam em situações menores, como violações à liberdade da mulher no relacionamento: “nem todo casal com histórico de agressões pode chegar a um homicídio. Mas todo homicídio teve, antes, um período maior ou menor de agressões físicas, morais e psicológicas”, explica o autor. 

As pesquisas de Marcelo para produzir a obra foram feitas em várias mídias, como jornais, revistas, telejornais e internet, além de reunir informações dos  julgamentos de homicídios com vítimas mulheres, focados em crimes passionais. O autor conta que não foi fácil: “confesso que foi um trabalho angustiante. Várias vezes imaginei que estava concluindo o livro, quando um novo feminicídio ocorria. E reabria a pesquisa e o levantamento de dados”.

A intenção do autor com “Feminicídio: uma tragédia brasileira” é alertar as pessoas dos possíveis perigos em relações amorosas desequilibradas: “[ajudar] é o que me deixaria feliz. Era hora das pessoas enxergarem que o amor entre duas pessoas não passa pela dominação de um sobre o outro. E chamo a atenção dos leitores: a linha que separa a tragédia da felicidade é tênue e invisível. E se a cruzarmos, normalmente percorremos um caminho sem volta”, finaliza Marcelo.

A obra “Feminicídio: uma tragédia brasileira” está à venda em nossa loja online. Adquira seu exemplar pelo link: http://www.autografia.com.br/loja/feminicidio-%E2%80%93-uma-tragedia-brasileira/detalhes.

Tire 5 principais dúvidas sobre o copidesque

O universo das editoras é repleto de conceitos que podem causar confusão naqueles que estão se aventurando pela primeira vez na arte de publicar um livro. Entre tantos termos, o copidesque surge como uma das principais dúvidas dos autores.

Por isso, se você é um marinheiro de primeira viagem no mundo da literatura, este artigo pode ajudá-lo a desbravar com mais tranquilidade esse terreno desconhecido e a aprender sobre esse conceito — essencial no processo de publicação de uma obra.

Continue a leitura e descubra tudo o que você precisa saber sobre copidesque!

1. O que é copidesque?

Apesar de a sua origem ser um tanto enigmática, podemos descrever a atividade como a prima moderna da revisão de textos tradicional.

Enquanto alguns acreditam que a prática surgiu na edição dos jornais impressos para adequar as notícias às suas práticas editoriais, outros consideram que ela remete ao século XV, quando os monges que trabalhavam na reprodução de obras alteravam palavras que julgavam prejudicar a leitura. Já no mundo digital, também é usado para otimizar conteúdo criado para web.

2. Quando é realizado?

No fluxo editorial, o copy desk (versão em inglês do termo, mas que também é bastante utilizada por aqui), é realizado antes da revisão de provas, também conhecida como revisão de textos — outra etapa fundamental parte do processo de publicação.

Ou seja, após o autor entregar sua versão final do livro para a editora, ele segue para o profissional responsável pela atividade que fará os ajustes necessários.

3. Como funciona?

Já deu para entender que o copidesque vai muito além da correção ortográfica, não é mesmo?

O foco dessa etapa é ajudar o autor a transmitir sua mensagem da melhor forma possível, ou seja, fazer com que o leitor compreenda perfeitamente a história. Para isso, o profissional pode, se julgar necessário, reescrever o texto, adicionar conteúdo relevante, fazer ajustes estruturais, adequar a linguagem e verificar fontes e dados.

4. Qual sua importância?

Em um primeiro momento, é compreensível que possa parecer um pouco estranho aceitar que alguém tenha tanta autonomia para alterar trechos da sua obra.

Porém, é preciso entender que a prática é fundamental para explorar todo o potencial do texto original, já que podem haver pontos a serem melhorados que passaram despercebidos na hora da criação.

5. Qual a diferença entre revisão e copidesque?

Enquanto a revisão do texto tem como objetivo corrigir erros gramaticais, ortográficos e adequar o conteúdo à formatação final, o copidesque se preocupa com a experiência da leitura e permite mais liberdade para mexer no texto do que o tradicional revisor.

Nada impede, porém, que as duas tarefas sejam realizadas por um único profissional.

Aqui, vale ressaltar que nem todo editor exerce os dois trabalhos ibebet, já que estamos falando de algo complexo e que tem como objetivo deixar o conteúdo mais coerente e interessante para o leitor.

Viu como você não precisa trabalhar sozinho para, literalmente, tirar seu sonho do papel? Existem diversos tipos de parceiros qualificados que podem lhe ajudar.

Quer aprender mais sobre como publicar um livro e todas as possibilidades que a literatura reserva para transformar seu hobby em profissão? Receba em seu e-mail nossas melhores dicas assinando a nossa newsletter e conheça muito além do copidesque!

Bruno H.S. lança “Diário 2116”, obra de ficção científica futurista

O autor Bruno H.S. lança o livro “Diário 2116”, que conta a história do personagem Thiago, um homem até então normal e com uma vida pacata, que cuidava de uma empresa de segurança ao lado de sua família. Em 22 de setembro de 2016, o rapaz altera todo o futuro do mundo: ele puxa um gatilho e a civilização da Terra como é conhecida hoje em dia muda completamente. Select the version from which you want to recover the bluebeam crash recover file deleted file.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruno fala um pouco mais sobre a obra: “do meu ponto de vista, ‘Diário 2116’ é uma história pessoal de ficção-cientifica, com a qual espero poder entreter, ensinar e inspirar, as três coisas que toda história deve tentar fazer”, conta ele. O livro é o volume 1 de uma saga e é dividido em três capítulos e meio, que abordam o início dos próximos 100 anos da civilização mundial: “eu tenho muita paixão e amor por esse livro, dei tudo que tinha nele, o que pode explicar porque ficou tão grande a ponto de ser dividido em volumes”, explica Bruno.

A obra trata sobre como o ser humano pode ser melhor, sobre sua inteligência e potencial para criar coisas inimagináveis, principalmente prevenir guerras e um apocalipse. “Diário 2116” traz uma mistura de romance, aventura, ação e muitas reviravoltas. Bruno conta como surgiu a ideia de produzir o livro: “temos o costume de imaginar o que poderemos fazer no futuro, tanto quanto temos o costume de imaginar erros que poderíamos consertar no passado”, relata. Foi a partir de sua imaginação que um novo futuro surgiu no papel.

Bruno compartilha que o processo de escrita foi rápido e divertido. Ele sabia desde o começo como seria o final e criou personagens fortes e originais a partir daí. Ele conta, também, que teve fontes de inspiração para escrever: “embora o livro seja de apenas minha autoria, seria ingênuo dizer que fiz tudo sozinho. Sem os discursos de Carl Sagan e sem a música sensacional de Hans Zimmer, acho que jamais entraria no tom certo para escrever isso”, explica.

Bruno já tem planos para lançar os outros volumes da saga e se sente animado pela publicação do volume 1: “é uma sensação muito boa, esse projeto está na minha cabeça há anos e finalmente estou testemunhando seu nascimento”, finaliza ele.

Siga e converse com o autor no twitter, @BrunoSMAP. Adquira o seu exemplar através do link: http://www.autografia.com.br/loja/diario-2116:-volume-i/detalhes.

O que é book trailer e como utilizá-lo na divulgação de livros?

Quem nunca assistiu a um trailer no cinema, ou mesmo navegando na internet, e ficou com vontade de assistir ao filme? Certamente isso já aconteceu com você! Pois saiba que essa estratégia de divulgação também pode ser adaptada para o mundo da literatura usando o book trailer. 

Se isso lhe soa estranho ou como uma novidade, você está no lugar certo! Neste texto, explicaremos o que é, quais os formatos possíveis e como ele pode fazer a diferença ao divulgar seu livro. Vamos lá!

O que é book trailer?

A analogia ao trailer de cinema feita no início do texto não foi à toa. O recurso é, de fato, um trailer para o livro: um vídeo curto — aproximadamente 2 minutos —, feito com trilha sonora, roteiro previamente elaborado e forte apelo visual.

Ele funciona como uma apresentação da sua obra em formato audiovisual e sua finalidade é despertar a curiosidade do espectador de forma dinâmica e atrativa para, assim, aumentar as chances de transformá-lo em um leitor.

Tecnicamente falando, ele é muito parecido com os trailers de filmes, mas sempre adaptado ao estilo do autor e ao orçamento disponível para desenvolvê-lo. Por isso, não se engane: também é possível produzir um vídeo gastando pouco, já que existem diversos formatos a serem explorados.

Quais os formatos mais utilizados?

Entre os tipos mais comuns de book trailer estão:

  • animação — como se fosse um desenho animado; 
  • fotos com narração;
  • imagens com frases do livro — estilo apresentação de PowerPoint; 
  • e os similares aos de filmes, com atores interpretando os personagens e dando vida à um pedaço da obra.

É importante ressaltar que você não precisa se limitar a essas categorias. Afinal, formas criativas de produzir seu vídeo podem chamar ainda mais atenção do público! Mas, obviamente, o formato dependerá de quanto tempo e dinheiro você pode investir e se vai contar com algum parceiro especializado.

Independentemente da escolha, a primeira coisa a ser feita é elaborar um bom roteiro para transmitir a mensagem de forma clara, interessante e que cative as pessoas. A qualidade do vídeo também conta muito. Usar bons equipamentos e programas é de extrema importância para ter um resultado final, no mínimo, satisfatório.

Como usar para divulgar o livro?

Além de produzir, também é necessário saber como divulgar o book trailer. Afinal, se ele não chegar até o público, não vai adiantar nada, certo? Por isso, valorize seu trabalho e aproveite as diversas plataformas — como YouTube e Vevo — para divulgá-lo. By following these preventative measures, you can significantly reduce the risk of file corruption on your flash drive and how do i recover deleted files from sd card ensure the safety of your important data.

Porém, lembre-se de que atualmente há uma enxurrada de vídeos disputando o clique das pessoas. Então, você precisa ir além para conseguir visualizações! The article also emphasizes the importance of acting quickly to increase the chances of successful recovery. git recover unstaged deleted file A dica é apostar todas as fichas: divulgue nas suas redes sociais, no seu blog e de parceiros. Vale até pedir para amigos e familiares compartilharem e recomendarem aos contatos deles.

Seguindo as nossas dicas, com certeza seu book trailer terá tudo para ser uma ótima estratégia de divulgação, aumentar o alcance da sua obra e conquistar novos leitores de um jeito interessante e todo especial!

Gostou de conhecer essa alternativa para divulgar seu trabalho como autor? Então continue por dentro das novidades do mundo literário assinando a nossa newsletter!

Se você tem interesse em produzir um booktrailer com a Autografia, clique aqui e adquira o seu.

Brad Crowley lança na Bienal de São Paulo “Perseguição Frenética”, obra de romance policial

Nascido em São Paulo, formado em Biologia e Direito, Brad Crowley, apaixonado desde sempre pela literatura, lança agora a obra “Perseguição Frenética”. O livro é um romance principalmente policial, passado nos Estados Unidos, e a obra inteira do escritor, que compreende dez livros, reúne também outros gêneros, como drama, ficção científica e erótico. O pano de fundo são crimes como estelionato, homicídio, conspiração e tráfico.

Neste livro, o personagem Travis testemunha um crime e precisa ser protegido até depor no processo, em Chicago. Brad conta um pouco mais sobre a história, em entrevista a Autografia: “trata-se de uma louca escapada. Para a função de proteção é designado um policial muito competente, especializado em proteção de testemunhas, Kevin, e os dois vão se refugiar em Memphis. Lá, conhecem uma moça chamada Chelsea, que por razões pessoais também tem que se refugiar”, explica.

Os três precisam fugir pelas estradas dos Estados Unidos, e muitas cidades conhecidas são cenário da obra, como Oklahoma City, Denver, Casper e Seattle, o que divide o livro em partes, por onde passam. Travis, amante de Tarot, sempre se consulta com uma cigana chamada Aisha, outra personagem enigmática da trama. Inclusive, o autor explica na obra como ler cartas de Tarot, o que a torna ainda mais interessante, sendo esse o respiro no meio de todo o ritmo frenético da história.

O livro, de ação intensa, é o oitavo escrito de Brad e o primeiro publicado. Ele conta como foi a ideia de produzir: “a inspiração veio dos road movies, que acho tão atraentes. Tive vontade de escrever um porque sempre me inspiraram uma sensação de liberdade e aventura. Os road movies também costumam apresentar um ritmo narrativo que contém muita ação, e é isso que eu queria para este livro, por isso também me inspirei neles”, conta ele.

Brad foi escrevendo o livro aos poucos, passo a passo, e descobrindo o rumo que iria tomar enquanto produzia: “eu acabava um capítulo, ponderava se seria a ocasião de fazer mais uma leitura de Tarot, depois imaginava qual seria a próxima etapa e em qual cidade dos Estados Unidos, quais seriam os obstáculos e conflitos. Foi surgindo o livro assim, sem muito planejamento. Fiz tudo sozinho, como sempre faço quando escrevo”, compartilha.

O autor quer publicar mais livros, entre eles os que já estão escritos. Brad vai lançar “Perseguição Frenética” na Bienal do Livro deste ano, em São Paulo: “tenho uma sensação maravilhosa de publicar esta obra, em primeiro lugar porque a considero uma das minhas melhores, senão a melhor. Não tem sentido escrever tanto e não tentar dividir com ninguém”, conta ele.

“Tenho como características explorar temas bem inusitados, fazer tramas bem boladas, dinâmicas e incomuns, em lugares nem sempre tão usuais para os romances. Quem gostar de ficção, dentro dos temas policial, drama, mistério, suspense, terror, ficção científica e eventualmente erótico, convido a conhecer meus livros”, finaliza Brad.

Feira de livros: saiba quais são as principais para 2018

Se você gosta de escrever, mesmo que por hobby, participar de uma feira de livros é fundamental. Além de ser um ótimo passeio e da chance de estar no epicentro do mundo literário e de conhecer pessoalmente seus autores favoritos, também é possível aproveitar o espaço para divulgar seu trabalho. 

Os festivais literários são ótimos lugares para mostrar sua obra e conhecer pessoas influentes na literatura. Afinal, quer oportunidade melhor para compartilhar seu trabalho do que um ambiente onde circulam milhares de pessoas apaixonadas por esse universo?

Continue a leitura e descubra quais são as principais feiras de livros de 2018 e como aproveitá-las para dar mais um passo na carreira de escritor. 

Salão Carioca do Livro (Ler)

De 17 a 20 de maio, o Rio de Janeiro é palco da segunda edição do Salão Carioca do Livro, também conhecido como Ler. O encontro, que vem ganhando destaque no cenário nacional dos festivais de literatura, acontece em novo local e marca a reabertura da Biblioteca Parque Estadual, no centro da cidade.

Além do tradicional salão com a feira de livros, serão quatro dias de palestras diversas, workshops e apresentações artísticas. Ou seja, é uma ótima oportunidade para aprender e se integrar com profissionais da área!

Feira do Livro de Joinville

Em 2018, o maior festival literário do sul do país comemora 15 anos. Para celebrar em grande estilo, a feira, que acontece de 8 a 17 de junho, terá a presença de nomes como Lázaro Ramos, Pedro Bandeira, Walcyr Carrasco e outros escritores, jornalistas e artistas. 

A programação é intensa e durante o encontro acontecem entregas de prêmios, seminários, oficinas e, claro, muitos lançamentos de livros.

Festa Literária Internacional de Paraty (Flip)

A Flip dispensa apresentações. Neste ano, acontece de 25 a 29 de julho e terá a atriz Fernanda Montenegro na abertura. O festival, que se reconhece como uma manifestação cultural que discute muito além da literatura, nesta edição presta homenagem à escritora paulista Hilda Hilst.

Não se deixe intimidar pelo porte da feira e coloque-a na lista de prioridades. Um ambiente rico assim pode guardar muitas oportunidades para quem está começando.

Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Quem nunca ouvir falar da Bienal do Livro? É a maior feira de livros da América Latina e, em 2018, acontece de 3 a 12 de agosto. A expectativa de público é de 700 mil pessoas — ou seja, o que não vai faltar é gente interessada em conhecer sua obra!

A programação é tão extensa que o encontro tem até aplicativo próprio para que os participantes possam acompanhar tudo sem perder atrações do seu interesse.

Em cada um desses eventos é possível fazer muitos contatos, conhecer o público e novos autores, conversar com escritores consagrados e se inscrever para oferecer oficinas ou mediar debates. Outra opção é até mesmo lançar um livro em uma dessas feiras.

Quem sonha com as possibilidades que uma feira de livros pode proporcionar, pode vê-las se tornarem realidade se tiver o parceiro certo ao seu lado. Então, que tal assinar nossa newsletter para ficar ainda mais por dentro desse universo e descobrir como podemos ajudá-lo?