Giovana Zimermann lança livro que estuda a juventude nas periferias francesa e brasileira

Em um paralelo das realidades vividas por jovens no Rio de Janeiro e em Paris, embasado no mundo cinematográfico, Giovana Zimermann, artista visual e cineasta, lança Rio de Janeiro e Paris: a juventude apache do cinema na periferia. Giovana dedica-se a pesquisas e produção de arte urbana desde 2000, possuindo obras em acervos nacionais e internacionais.

O novo livro é um estudo crítico sobre as mudanças nas cidades e o que elas têm em comum, através de uma filmografia que inclui La Haine (O Ódio), 1995, de Mathieu Kassovitz, e Cidade de Deus, 2002, de Fernando Meirelles e Kátia Lund. Pela perspectiva de Walter Benjamin, Giovana investiga a expressão da periferia na cinematografia brasileira e na francesa.

A autora, pós-doutoranda na Universidade Federal do Rio de Janeiro, utiliza o cinema como dispositivo do discurso sobre os conflitos urbanos.  Na obra, ela propõe a realização de uma discussão sobre os dois países a partir de suas características semelhantes – mesmo que possuam diferenças entre si –, como o comportamento dos jovens em uma sociedade do espetáculo e do consumo.

Luiz Eduardo Soares, antropólogo, cientista político e escritor, conta porque a obra de Giovana é vital: “(…) ela ensina, instrui, sistematiza, analisa processos sociais complexos, comparando-os no tempo e no espaço, entre Brasil e França. E recorre à análise de filmes para fazê-lo, com o auxílio de poetas, filósofos e cientistas sociais”. Para Luiz, a obra fascina o leitor.

Usando uma vasta gama de informações, teorias e a filmografia, Rio de Janeiro e Paris: a juventude apache do cinema na periferia possui uma linguagem acadêmica que elucida diversas questões acerca da urbe no mundo contemporâneo. Trata das dificuldades de equacioná-la diante das crescentes diferenças econômicas, sociais e culturais dentro dela mesma com o avançar do tempo.

O lançamento do livro será hoje (27), às 18h, na Livraria Autografia. Além disso, a autora também lançará, dia 08/06, às 20h, no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), CIC, em Florianópolis, seu filme “branCURA”, que trata sobre a violência de gênero. Com roteiro escrito por Giovana, o curta foi vencedor do Prêmio Catarinense de Cinema na edição 2012/2013.

Estrutura do livro: entenda o que vem antes do texto

Um dos historiadores dos livros mais famosos do mundo, o francês Roger Chartier, costuma dizer que os autores não escrevem livros, eles escrevem textos que se transformam em livros pelas mãos de especialistas, que são os editores. São esses profissionais que traduzem um simples arquivo de texto em material bonito, organizado e vendável.

Mas, afinal, de que é composto um livro? Qual deve ser a estrutura do livro para que ele mereça esse nome?

O que é um livro?

Um livro é uma tecnologia. Nem sempre esse objeto tão banal para nós teve o formato que conhecemos. E há critérios que estabelecem diferenças entre materiais impressos. Por exemplo, a Unesco define que livro é um impresso com miolo entre capas que possua mais de 49 páginas. Se não for isso, não teremos um livro, mas um folheto. Controverso, não?

Estrutura recomendável

Não apenas a Unesco, mas outros órgãos e instituições definem qual deve ser a estrutura de um livro. Geralmente, considera-se o livro impresso, a despeito da existência cada vez mais forte do e-book. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), um livro tem, além do texto propriamente dito, os paratextos, que são elementos que vêm antes ou depois do principal.

Vejamos os elementos mais importantes, que costumam aparecer nas obras de muitos escritores.

Capa e contracapa (ou quarta capa)

A capa protege o livro, mas também serve para seduzir os leitores. Não é à toa que muitas editoras investem em capas bonitas, chamativas, elegantes, visíveis. Geralmente, são feitas de material mais duro, mais resistente, de gramatura maior que a do miolo, justamente para mantê-lo protegido e conservado.

Já que as capas existem, costumam ser usadas também como suporte para alguns textos que ajudam a vender os livros: textos na contracapa, trechos instigantes da obra, dados do autor etc. A capa, propriamente, serve para identificar obra, autor, editora e outras informações interessantes.

Folha de rosto

A folha de rosto e a falsa folha de rosto (opcional) trazem informações sobre a obra que repetem a capa, mas também podem adicionar mais dados, como número de edição ou impressão. Nas costas dessa folha, costuma vir a ficha catalográfica, geralmente feita por bibliotecários. Com isso, é possível classificar a obra, registrar o seu número intransferível (ISBN — International Standard Book Number) e juntar dados, como créditos dos profissionais da edição.

Dedicatória e agradecimentos

Quem não sonha com isso? Um dia, dedicar a obra a uma namorada, aos filhos, aos pais, aos amigos. Essas são folhas que servem para homenagear, agradecer, explicar. Do mesmo modo, a folha de epígrafe, opcional, mas que muita gente usa para transcrever algum trecho inspirador de outra obra. Um poema, uma frase, um excerto filosófico pode vir aí, mostrando que um livro puxa outro.

Sumário

É comum e recomendável que se siga o sumário. Trata-se de uma espécie de esquema que traz os capítulos e as seções, com seus títulos e numeração de página. Com ele, é possível encontrar partes da obra quase diretamente, sem ter de folhear de forma aleatória.

Não confundir sumário com índice. Os índices vêm no fim da obra, e nem todas têm. Costumam ser por temas ou por assuntos tratados no livro.

Prefácio e apresentação

Pode ser importante apresentar a obra ao público, fazer um estudo sobre ela, mostrar a que veio. Isso é feito pelo próprio autor, e aí costuma se chamar apresentação. No entanto, é mais comum que os autores convidem outros autores, mais importantes e reconhecidos, para falar sobre a obra. Isso ajuda a divulgá-la e a legitimá-la. Os prefácios costumam ser escritos por outros, assim como os posfácios, que são a mesma coisa, só que depois do texto principal.

Essa é a estrutura básica de um livro, muito embora o essencial mesmo sejam capa, contracapa e miolo. O sumário deve entrar nessa lista. Tudo o mais depende bastante da vontade do autor e do campo de publicação: literário, técnico, religioso, autoajuda, infantil etc. O planejamento de tudo isso é bem importante para que um livro chegue ao seu público e tenha a devida atenção.

Gostou das nossas dicas? Esperamos que tenha aprendido sobre a estrutura do livro. Comente nosso post! Esperamos pelas suas considerações.

 

Seus livros na Bienal do Livro 2016

A 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá este ano no Pavilhão de Exposições do Anhembi, de 26 de agosto a 04 de setembro. A Bienal é o maior encontro dos principais autores, editoras, livrarias e distribuidoras do Brasil, com aproximadamente 480 marcas apresentando seus lançamentos e mais de 700 mil visitantes.

Com diversas ofertas de obras, a Bienal, além de ser uma feira para a venda de livros, possui programação cultural de literatura, negócios, gastronomia e muita diversão, atraindo todos os públicos. Nesta edição, a Editora Autografia estará presente na Bienal e oferece diversas modalidades para que você exponha seu livro na maior feira literária do país.

Confira abaixo nossas modalidades e entre em contato pelo telefone (21) 2232-4022, (11) 3062-8758 e (21) 3179-0979 ou [email protected]. Vai ficar de fora dessa?

Para os autores da Editora Autografia:

 

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Impressão de 40 exemplares 
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m. 
 
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Impressão de 100 exemplares
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un). 

 

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Impressão de 150 exemplares.
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

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Impressão de 150 exemplares para o autor.
Revisão ortográfica
Distribuição em livrarias (até 400 exemplares)
Assessoria de imprensa.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

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Impressão de 200 exemplares para o autor.
Revisão ortográfica
Distribuição em livrarias (até 500 exemplares)
50 livros em destaque em até duas filiais da Livraria Cultura
(a escolha da livraria fica a critério do autor).
Assessoria de imprensa.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

Para os futuros autores da Editora Autografia:

 

50904297-29b9-4791-aa15-edb21bbc5d66
Impressão de 40 exemplares
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
 
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Impressão de 100 exemplares
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

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Impressão de 150 exemplares.
Livro em destaque no estande
Livro disponível no catálogo da Livraria Cultura.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

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Impressão de 150 exemplares para o autor.
Revisão ortográfica
Distribuição em livrarias (até 400 exemplares)
Assessoria de imprensa.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

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Impressão de 200 exemplares para o autor.
Revisão ortográfica
Distribuição em livrarias (até 500 exemplares)
50 livros em destaque em até duas filiais da Livraria Cultura
(a escolha da livraria fica a critério do autor).
Assessoria de imprensa.
Lançamento na Bienal 2016 SP.
Banner de 1,20 x 0,80m.
Marcador de livros (300un).

 

* Válido para livros com até 200 páginas diagramadas.

Não perca essa oportunidade e entre em contato com a Autografia para mais informações. Venha participar da Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016! 

Como posso escrever melhor? Confira as nossas dicas

Vivemos em uma era que as informações, além de circularem, mudam rápida e constantemente. E, apesar de ser uma técnica milenar, escrever textos também faz parte desse fenômeno. Por isso, um bom escritor jamais deve parar no tempo, sempre buscando novas – e já conhecidas – maneiras de agregar valor ao seu texto a fim de atrair e reter a atenção do seu público.

Pensando nesse contexto, preparamos uma série de dicas de como escrever melhor e conquistar e engajar ainda mais seus leitores. Confira:

Pense no leitor

Antes de mais nada, ao se começar a escrever, você deve ter em mente o perfil do seu leitor. É ele que vai ditar o tom da escrita, a maneira como será exposto o conteúdo, a linguagem mais adequada e os elementos que serão utilizados. Uma boa dica para essa situação é usar a empatia, ou seja, se colocar no lugar da pessoa que lerá seu texto: eu gostaria do que estou lendo?

Seja claro e objetivo

Quanto menos “encheção de linguiça” seu texto tiver, mais atrativo ele será. Uma boa escrita não pode enrolar o leitor com conteúdos descontextualizados e informações não objetivas. Maneire nas citações, para não parecer que você não tem nada a dizer e evite exemplos em excesso. Além disso, aplique a escaneabilidade, que desperta a curiosidade do leitor e o faz entender o conteúdo com uma simples “passada de olhos”.

Crie títulos atraentes

A expressão “não julgue um livro pela capa” ainda é usada quando o assunto é escrita. Assim sendo, é a partir da leitura do título do seu texto que despertará no leitor a vontade de continuar lendo. Afinal, a primeira impressão é a que fica.

Não seja condescendente

Não subestime o potencial de leitura do seu público. Dessa forma, apresente questionamentos, compartilhe dúvidas, relate situações, falando de igual para igual, de maneira que o leitor se sinta próximo a você.

Leia bastante

Pode soar clichê, mas esse é um método infalível. Quando lemos muito, aumentamos nosso repertório e vocabulário, que serão utilizadas para agregar valores à nossa escrita. Sempre seja eclético na leitura a fim de diversificar seu conhecimento literário. Além disso, essa pluralidade de textos te auxiliará a sempre estar bem informado.

Consulte dicionários

É natural termos muitas dúvidas ao escrever um texto. Dessa forma, é importante que você sempre tenha um dicionário em mãos para consultar naqueles momentos “é com g ou com j?”.

Aposte nas figuras de linguagem

Escrever literatura é bem diferente de escrever um texto comercial, que é bem diferente de escrever um blog post e por aí vai. No entanto, em meio a todas essas modalidades textuais, existe uma intercessão: as figuras de linguagem. Sendo assim, essa expressões conotativas da língua, pautadas no sentido figurado, podem ser utilizadas para dar um certo charme a sua escrita e despertar o interesse do leitor.

Exercite as regras da língua

Para uma leitura fluida, é essencial que a pontuação esteja impecável. Por isso, desenvolva habilidades para trabalhar com vírgulas, pontos e acentuação. Além disso, aprenda sobre concordância, regência, coesão e coerência. Tudo isso, impulsionará a qualidade do seu texto.

Revise seu texto

Uma boa escrita acompanhada de uma boa revisão é sucesso garantido. Por isso, sempre que finalizar seu texto, não deixe de checá-lo para procurar erros gramaticais, ortográficos ou até mesmo de digitação. Ótimas técnicas para uma revisão exemplar é ler seu texto em voz alta e de traz para frente, lendo palavra por palavra.

Agora que você já está preparado para gabaritar o português, não deixe de comentar suas considerações!

Conheça os blogs parceiros da Autografia

Parcerias são imprescindíveis para o sucesso de um trabalho: a reunião de pessoas por um mesmo objetivo facilita o alcance das metas com êxito. Na Autografia, queremos tornar real o sonho de quem quer finalmente publicar seu livro e divulgá-lo. Mas, para isso, contamos com a ajuda dos blogs parceiros, que recebem os exemplares em suas casas e resenham, tornando a obra do autor mais visível. Que tal conhecer um pouco mais sobre alguns deles?

O blog “Fórmula do Amor, criado em 2012 pela Sofia Trindade para expressar seus sentimentos, tem quase 1000 curtidas. A blogueira conta um pouco sobre como se sentiu com a parceira entre All JerseySport o blog e a nossa editora: “É muito gratificante, pois assim consigo perceber que meu trabalho está sendo reconhecido. Recomendo a Autografia, não só pelos livros, mas também pela bela relação entre blogueiro e editora”.

O “La Oliphant da Débora, de 24 anos, começou como um passatempo, e conta com quatro colaboradores e 4000 curtidas. O La Oliphant traz sempre um conteúdo diferente para os leitores e também tem um canal no Youtube. Débora fala um pouco sobre o seu livro preferido da editora: “Eu gostei muito do trabalho “Habeas Corpus”, da Eliane de Lacerda. Acho muito legal vocês darem esse espaço para os autores nacionais”.

O “Tô Pensando em Ler, da Alê Tapias, já tem quase cinco anos e mais de 11000 seguidores. A Alê criou o blog para conversar sobre livros com quem divide a mesma paixão que ela pela literatura e está muito feliz com a parceria: “O trabalho de vocês é incrível. Já indiquei os livros para vários leitores. As capas são lindas, os livros que li são ótimos”, conta ela.

O blog “Brainstorm, do Leonardo, fala de filmes, séries, curiosidades, dicas e mundo pop, mas o foco, é claro, são os livros. O Leo conta que ficou muito surpreso com a parceria: “Eu me senti extremamente feliz Detroit Lions jerseys sale quando eu recebi o e-mail anunciando que fui um dos selecionados. Saí gritando e pulando pela casa, pois eu não estava esperando que fosse um dos escolhidos”. 

A Mari, do “Maravilhosas Descobertas, criou o blog em 2012 para conversar sobre livros. Ela considera a parceria útil e o trabalho proveitoso, e conta sobre a felicidade de ser parceira da Autografia: “A editora tem uma diversidade de gênero que se encaixa em todos os blogs. Como temos uma equipe, assim que fechamos parceria dei a noticia às meninas e todas gritamos muito!”.

O Mon Petit Poison, da Andréia, tem mais de 3000 curtidas e existe há seis anos. Com a parceria, ela espera conhecer novos autores e histórias, e divulgar aos leitores do blog algumas novidades. Andréia compartilhou que é bem eclética e gostou do catálogo da editora: “Vocês tem vários estilos e gêneros, acredito que abrangem um público bem diversificado”.

A Carolina, criadora do blog Delírios Literários da Snow, adora falar sobre livros e é apaixonada pela Autografia. Ela conta que está cheia de expectativas com a parceria www.alljerseysports.com e muito animada: “Já ouvi comentários positivos sobre vocês, sem contar que fui recebida de braços abertos, o que me deixou ainda mais feliz”.

O Up We Go, da Daniella Santos, existe desde 2014 para a blogueira expressar sua opinião sobre diversos assuntos, inclusive livros. Ela é muito fã do mundo do entretenimento e tem o sonho de ser escritora: “Eu estou bem ansiosa para ler coisas novas de autores novos, eu também desejo ser uma no futuro! Existem muitas pessoas com grandes ideias só esperando uma Turkey football shirts oportunidade para lançar os seus livros. A proposta da editora é genial”, conta Daniella.

A Pérola Pires, do “Chá com Livros, criou o blog como um hobby Liverpool football shirts e o site tem mais de 4000 curtidas. Para ela, a parceria será proveitosa, produtiva e divertida. Ela já leu o livro “72 Horas de Tensão”, de Beatriz Andrade, produzido pela nossa editora, e adorou: “Gostei de toda a produção, que teve cuidado e capricho”, conta ela.

Além dos blogs acima, também contamos com outros parceiros recentes, como o Macchiato, Me Livrando, Blog da Fê, De Bem Com a Leitura, Mix Literário, Coleções Literárias , Incrível Mundo de Ju , Queridinhos da Estante , Starbooks , Claquete Literária , Bela Psicose, The Best Words BR, Andreia Marques, Contra Capa, Dear Maidy, Papel Papel, Like Paradise e Doces Letras. Para acessar todos os blogs citados, é só clicar em cima do nome. E você, o que está esperando para curtir e seguir esses blogs super legais?

Se você quer ser parceiro da Editora Autografia, envie um email com os links das suas redes sociais para [email protected]. Vem trabalhar com a gente! 

3 dicas para escrever um livro de romance

Algumas pessoas trabalham melhor de manhã, outras, de noite. Tem quem goste de silêncio absoluto e quem não consiga escrever uma linha sem aquela música tocando no fone de ouvido ou som ambiente. Alguns terminam o primeiro esboço numa tacada só e outros não conseguem passar para o parágrafo seguinte sem retocar o anterior.
 
A escrita pode ter as suas idiossincrasias, mas uma coisa é certa: escrever é um ofício e exige rotina. 
 
Se você está pensando em começar a escrever um romance ou em transformar seu prazer de contar histórias na sua profissão, está no lugar certo! Neste post contaremos para você algumas boas técnicas para escrever um livro. Continue a leitura e descubra!

O planejamento leva você à fluência

Sabe quando você decide fazer uma viagem de última hora? Tudo pode acontecer: você pode comprar uma passagem aérea barata e acabar indo para um destino incrível ou sequer conseguir agendar um quarto de hotel! Escrever é como viajar. Quanto melhor você planejar o seu trajeto, menores serão os imprevistos (o que não exclui uma dose de emoções e boas surpresas pelo caminho).
 
Por mais que se romantize a noção de que um bom escritor é aquele que diante do papel ou do computador espontaneamente transforma magicamente suas ideias em palavras num fluxo contínuo de alta qualidade, não confie em seu gênio! Uma escrita assim pode ser muito terapêutica (ou traumática, no caso de bloqueios), mas dificilmente resulta num bom romance.
 
Existem diversas técnicas para auxiliar um escritor iniciante nessa jornada (como o método snowflake, criado por Randy Ingermanson). Mas, independente de como você decidir organizar seu trabalho, não deixe de criar um planejamento. Quanto mais tempo você se dedica a essa etapa, maior será sua fluência na escrita do primeiro rascunho.

A preparação do romance

A preparação de um romance, por ser um trabalho minucioso que exige coerência e atenção ao desenvolvimento de uma estrutura particular, demanda um planejamento ainda mais denso em comparação a outros projetos.
 
Criar uma narrativa longa solicita o delineamento dos traços psicológicos das personagens, do foco narrativo, das descrições, entre tantos outros elementos. Por isso, elaborar um roteiro inicial para sua escrita é fundamental para manter ao longo dessa jornada a coerência e o interesse de sua história.
Abaixo, você verá o que deve levar em conta em seu roteiro.

Subgênero

Romance histórico, policial, aventura, ficção científica, fantasia, infantil, infanto-juvenil… o seu livro pertence a algum desses segmentos? Se a sua resposta for sim, saiba que cada subgênero tem um conjunto de obras clássicas e contemporâneas que devem ser estudadas.
 
Além de serem fontes de inspiração, a leitura desses livros pode ajudar você a definir quais estratégias narrativas mais agradam ao seu estilo e pensar em maneiras de contar a sua história.
 
Leia atentamente os livros pertencentes ao segmento escolhido e extraia o que há de melhor em cada obra. Além disso, é importante estar atento ao que os leitores desse subgênero esperam. Quem sabe você não consegue inovar com sua escrita e tornar-se uma referência dentro da sua categoria?

Fio condutor 

Defina o fio condutor da sua narrativa: o que vale a pena ser contado? Uma história, geralmente, tem em sua estrutura uma situação problema (clímax), seguida de uma solução que pode ser explorada ou modificada de acordo com sua técnica. 

Tente entender qual o ritmo da sua narrativa antes de começar a escrever, assim, você já mergulha no trabalho sabendo exatamente quais objetivos você deve atingir.

Construção das personagens

Planeje detalhadamente os seus personagens e aprofunde suas histórias pessoais. De onde veio sua personagem? Qual é a sua personalidade e são seus anseios? O que ela aprende ao longo na narrativa? Qual é o seu papel na narrativa? 

É importante ressaltar que esse planejamento faz parte do processo de construção do personagem, mas não será necessariamente incorporado totalmente ao texto final. Essa é uma etapa que serve para pautar suas ações e emoções ao longo da trama e é a base para que você possa criar personagens inesquecíveis por conta de sua coerência e complexidade.

Cenário

O cenário de um romance histórico certamente não será o mesmo de uma ficção científica e exige um tipo diferente de pesquisa. Imagine os principais ambientes pelos quais seus personagens poderão transitar.

A criação de um cenário demanda um bom conhecimento de seu tema, gênero narrativo e bastante trabalho imaginativo. Criar e descrever detalhes desse cenário, deixando-o o mais coerente possível, torna sua narrativa mais rica e facilitará o desenvolvimento da construção.

O mundo ensina boas técnicas para escrever um livro

“Write what you know”. A frase integra boa parte das listas de conselhos para escritores e se tornou uma regra cardeal da escrita. Porém, o que muitos vêm ressaltando é que “o que você conhece” não se limita a suas experiências mais imediatas.
 
O que você conhece inclui, principalmente, suas experiências afetivas, mas que podem — e devem! — englobar o que você observa no mundo, seus personagens preferidos, a vivência de outras pessoas etc.
 
Em suma, o que você conhece precisa ser expandido! Escreva sobre o que você conhece, mas nunca deixe de conhecer coisas novas.
 
Para um escritor tudo pode ser material de escrita. Por isso, tenha sempre um caderno à mão para anotar novas ideias e situações inspiradoras. As melhores ideias e soluções, afinal, surgem quando menos estamos esperando por elas.
 
Sabe aquele seu amigo que adora ler ou mesmo aquele seu colega que também está pensando em começar a escrever um romance? Ele pode ensinar muito comentando seu primeiro rascunho. Não tenha medo de pedir conselhos as pessoas mais próximas. Você pode estar tão imerso no seu enredo que não percebe as incoerências e possíveis descontinuidades da sua história.

A rotina é a sua melhor amiga

Alguns romances notáveis foram escritos, surpreendentemente, em poucos dias. O que aprendemos com a maioria dos grandes escritores, entretanto, é a não confiar em uma semana super produtiva apenas contando com bons momentos de inspiração.
 
Pode parecer clichê, mas aquela porcentagem do 1% de inspiração e 99% de trabalho duro continua valendo na hora de escrever um romance e. para isso, é preciso de rotina.
 
Stephen King em seu livro Sobre a Escrita diz que tudo que você precisa é uma porta que você possa fechar para cumprir uma meta-diária preestabelecida, bem como Virginia Woolf diz o quanto ter um teto todo seu é fundamental para um escritor. Um espaço próprio — por mais modesta que seja sua mesinha — e uma quantidade de tempo livre em que você possa mergulhar diariamente na sua escrita é o que vai fazer de você um escritor.
 
James Joyce, Charles Dickens, Ernest Hemingway, Elena Ferrante e Gabriel García Márques além de serem grandes romancistas, todos eles estabeleceram e cumpriram rituais diários para escrever — faça chuva ou faça sol. Se você quer se tornar um escritor precisa começar a descobrir quais são os seus rituais e como você se sente mais confiante ao colocar suas ideias no papel.
 
Escrever livros de romance não é uma tarefa fácil, porém, dar vida e compartilhar o seu universo imaginário é extremamente gratificante. Com método, dedicação e criatividade, seu romance pode existir e até mesmo ser um grande sucesso.
 
Gostou das nossas técnicas para escrever um livro? Então continue a sua jornada pelo conhecimento, clique aqui e descubra o que vem antes do texto!

7 comunidades de escritores que você não pode ficar de fora

Escrever é uma atividade que depende de feedback. Não basta produzir os textos. É preciso reescrever, repensar, revisar. A ideia de que o texto é mais trabalho do que inspiração é conhecida entre aqueles que lidam profissionalmente com as palavras. Tanto durante o processo da escrita quanto depois de uma obra publicada, os retornos são sempre importantes para o autor. Ou deveriam ser. E tanto é assim que várias comunidades se formaram com a finalidade de promover a troca de textos, o compartilhamento de ideias, produções, sugestões e mesmo para a escrita colaborativa. Essas comunidades de escritores – profissionais ou não – estão por todo lado, mas principalmente na internet, em redes sociais e por meio de aplicativos. Algumas delas são grupos fechados, sendo preciso conhecer alguém para acessar. Outras são grupos abertos, públicos, bastando um clique para chegar. Que tal juntar-se a alguma delas?

2 mil toques

2 mil toques é uma comunidade com página no Facebook e no Tumblr. Lá, é possível acompanhar escritores falando de suas rotinas, modos de trabalho e mesmo das agruras e alegrias da profissão. Muito interessante para o escritor ou a escritora terem como se balizar no processo de escrita e no funcionamento da carreira.

Partilha da escrita

Trata-se de um grupo fechado no Facebook, mas é bem fácil pedir acesso a ele. Escritores – muitos deles profissionais – trocam ideias e divulgam trabalhos e eventos por ali. A tônica deste grupo é a discussão sobre aspectos da escrita, especialmente a literária.

Letra viva – Literatura de confronto

É um grupo público no Facebook que discute, ferrenhamente, aspectos da vida literária no Brasil. Talvez seja uma das comunidades mais combativas. Ali, escritores, também muitos deles profissionais renomados, discutem aspectos positivos e negativos do campo da produção literária.

LiteraturaBr

O LiteraturaBr é um site que reúne informações sobre escrita, leitura, escritores, além de divulgar eventos, serviços e livros. Mantém uma página no Facebook onde é possível participar com outros autores. 

Scribe

A Scribe é uma plataforma de leitura e escrita. Por lá, é possível escrever, publicar e acompanhar estatísticas e retornos. É diferente de um grupo de discussão ou de divulgação apenas. Pode ser bem útil para quem deseja testar a escrita em ambiente digital. 

Skoob

Talvez esta seja a comunidade – rede social – mais conhecida entre os amantes de livros e leitura. Esta rede serve para a divulgação, troca e comentário de livros lidos. Funciona bastante bem para quem quer conhecer e comentar a produção literária. 

Wattpad

É um aplicativo muito conhecido pelos amantes da leitura. É uma das maiores comunidades de troca de textos e livros que existem. É possível postar a produção e trocá-la com outros participantes. Feedback garantido. 

Não vai ser por falta de espaços de discussão que um escritor deixará de publicar ou de escrever textos melhores. A troca de ideias e de sugestões é fundamental para esse ofício. As comunidades de profissionais – e amadores – estão espalhadas por aí. É só entrar e participar.

Que tal nos ajudar com mais grupos e redes de autores? Comente nosso post. Esperamos suas sugestões. 

 

Como escrever bons diálogos: veja 4 dicas

Os diálogos são uma parte fundamental das narrativas. Eles permitem avançar a trama, apresentar mais informações sobre personagens e acelerar ou reduzir o ritmo da história. Para conseguir isso, é preciso estar atento não só à naturalidade da conversa mas também  à sonoridade e ao ritmo.

Essa não é uma tarefa fácil; por isso, no post de hoje trouxemos 4 dicas de como escrever diálogos para te ajudar. Confira:

Mantenha-se fiel a seus personagens

Cada pessoa tem seu próprio jeito de falar, influenciado por fatores como faixa etária, região, grau de instrução e situação de conversa. Isso tudo deve vir à tona quando seus personagens estiverem falando e cada um deve ter sua própria voz. Para isso, é fundamental conhecê-los muito bem e estabelecer manias, expressões e até vícios de linguagem mais usados por cada um.

Além disso, é preciso ficar atento ao contexto da conversa. Se o seu personagem é mais fechado e introspectivo, não faz sentido ele contar toda a sua história de vida para um desconhecido no ônibus. Essa pode até parecer uma maneira fácil de apresentá-lo e contar ao leitor quais são os objetivos daquele personagem, mas não é nem um pouco verossímil.

Fique atento ao ritmo

Uma conversa real entre duas pessoas inclui frases abandonadas pela metade, pausas para retomar o pensamento, assuntos misturados e vários outros elementos que, quando transpostos para o texto, podem confundir o leitor e atrapalhar o andamento da história. Por isso, não tente fazer diálogos realistas demais. Em vez disso, preocupe-se em mantê-los fluidos e informativos: inclua apenas as falas que avancem a narrativa ou revelem mais informações necessárias à trama.

Não hesite em transpor partes do diálogo para o discurso indireto. Por exemplo, em vez de iniciar uma conversa entre dois personagens com “oi”, você pode escrever:

“Clara se aproximou de Roberto e o cumprimentou.

— Eu estava te procurando! — disse ele.”

Da mesma maneira, se quiser deixar claro que a conversa durou bastante tempo, pode incluir essa informação em um parágrafo narrativo. Uma autora que faz isso muito bem é Jane Austen: em seus livros, ela alterna entre o discurso direto e o indireto para destacar os trechos da conversa que são relevantes para o leitor e manter a história fluindo.

Use os incisos a seu favor

Os incisos são as inserções do autor no diálogo, ou seja, os trechos como “ele disse”, ou “Sandra perguntou”. Além de deixar claro quem fala, eles podem cumprir objetivos como emular o ritmo da conversa, descrever o tom de voz e narrar ações que acontecem simultaneamente ao diálogo.

Para entender esses usos, vamos pegar como exemplo um personagem prestes a revelar que está apaixonado pela melhor amiga. Ele pode iniciar a conversa da seguinte maneira:

“Escuta — chamou hesitantemente, se aproximando da menina —, eu preciso falar com você.”

Além do adjetivo deixando claro que nosso personagem está hesitante, o inciso logo depois de “escuta” faz uma pausa no diálogo, imitando sua hesitação, e nos diz que ele se moveu enquanto falava. Essa construção deixa o ritmo da ação muito mais natural do que incluir, por exemplo, uma frase como “ele foi se aproximando da menina enquanto falava” caso você precise que os dois estejam próximos ao final do diálogo.

Leia em voz alta e interprete seus diálogos

Um diálogo é uma conversa transcrita para o papel e, por isso, para saber se ele está funcionando bem é preciso ouvi-lo. Leia em voz alta para saber se a sonoridade está boa e interprete as falas, pronunciando-as da mesma maneira que você imagina que seus personagens fariam. Assim você consegue testar se as frases e palavras que escolheu são condizentes com a emoção que seu personagem está sentindo.

Bons diálogos podem tornar sua história mais fluida e mais interessante. Para consegui-los, é preciso praticar bastante e estudar bons exemplos na literatura para entender o que funciona melhor em cada caso. Ainda tem alguma dúvida sobre como escrever diálogos? Conte para a gente nos comentários!

 
 

Livro sobre a primeira discoteca do Brasil ganha crítica no jornal O Globo

No último domingo (24), o jornal O Globo publicou uma crítica sobre o livro A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil, de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior. Na publicação, Silvio Essinger sintetiza a história da casa noturna e traz entrevistas exclusivas com Mario Abbade, autor do livro, e Carlos Wattimo, dono da New York City Discotheque.

Leia a matéria na íntegra em: http://goo.gl/qzCPFN

A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil nasceu para fazer jus ao protagonismo da New York City Discotheque, primeira discoteca brasileira e que tem sido esquecida da história da noite carioca. Além de ter trazido os ritmos nova iorquinos para o Rio de Janeiro, a casa, inaugurada no dia 21 de maio de 1976 na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, foi também responsável pela democratização da noite no Brasil.

Se antes da New York City Discotheque frequentar casas noturnas não era uma diversão para qualquer bolso e pessoa – visto que só entravam no ambiente indivíduos com quais os seguranças simpatizavam – a discoteca permitiu que qualquer um com um ingresso conseguisse dançar das 21h às 6h. Por esse motivo, a casa servia como ponto de encontro entre pessoas anônimas e figuras como Erasmo Carlos, Christiane Torloni e a cantora Maysa.

Se quiser saber mais sobre a discoteca que mudou a vida noturna no Brasil, o livro de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior estará a venda nas melhores livrarias do país e no site da Editora Autografia em breve.

O lançamento da obra acontece no dia 16 de maio em uma noite de autógrafos na Livraria da Travessa de Ipanema, não perca!

Como escolher um bom título para o seu livro

Escolher um bom título para um livro não é tarefa a All JerseySport ser menosprezada. Além de simplesmente “resumir a ideia principal”, como aprendemos na escola, um bom título precisa atrair leitores, cativá-los, impressioná-los, ajudar nas vendas e mesmo facilitar a memorização do nome da obra. Não estamos tratando de uma simples redação, mas do seu livro, que precisa circular nas mãos www.alljerseysports.com dos leitores. Trazemos então algumas dicas que podem auxiliar você nesta tarefa delicada e definidora: escolher um título de livro. 

Releia e observe se o título já está lá

É bastante comum que os escritores encontrem seus títulos depois da escrita do livro. Relendo tudo, vasculhando aqui e ali, com um olhar aguçado para boas palavras, frases e expressões, é bastante provável encontrar o título em meio ao próprio texto. Muitos Philadelphia Eagles jerseys casos são assim e rendem boas histórias. A ideia é terminar o texto, relê-lo com atenção e procurar elementos que possam ser levados direto para a capa.

Pense no efeito que quer obter

O que você quer com o título? Resumir a ideia principal pode ser uma boa porque é linear. Dependendo do gênero da sua obra, pode ser mais interessante que ela diga logo a que veio, o que quer dizer, que tema aborda, sob que ângulos. Não hesite então em dizer Indianapolis Colt jerseys ao leitor, logo no título, de que trata o livro. É uma estratégia bem comum, por exemplo, em livros técnicos ou em autoajuda, que procuram entregar ao leitor a ideia principal: “X dicas para enriquecer” ou “Mapeamento da literatura brasileira”. Mas se a ideia é Buffalo Bills jerseys não revelar, aí tudo muda de figura. Em alguns casos, o suspense funciona melhor e atrai mais do que aquela história do resumo. Daí parte-se para o nome de um personagem (que tal “Dom Casmurro” ou “Madame Bovary”?) ou para alguma insinuação que deixe o leitor curioso (“A trégua” ou “Cem anos de solidão”?).

Consulte leitores

Pode ser interessante pedir que algumas pessoas de confiança leiam seu livro para ajudar a batizá-lo. Se houver pessoas interessadas e conhecedoras do seu tema, melhor ainda. Pode ser que alguém consiga perceber algo ou ter insights que o próprio
Tennessee Titans jerseys autor não tem. Essa colaboração é preciosa. Muitos livros tiveram seus nomes iniciais alterados por pessoas que tinham um pouco mais de senso de marketing. E funcionou. 

Pense no impacto causado pelo título

É difícil medir o impacto que o título do livro terá, mas algumas coisas são previsíveis. Evite, por exemplo, nomes muito compridos. Eles são difíceis de memorizar e até de compreender. Escapam do esquecimento alguns títulos que se transformam em apelidos, mas os nomes longos costumam desanimar. Se a obra for acadêmica, pode até ser que passe, mas na literatura e em outros campos, é melhor escolher um título direto e conciso. 

É claro que há muitos exemplos e vários contraexemplos nessa história dos títulos de livros. Há um livro do premiado Gabriel García Márquez que nos faz repensar a necessidade de concisão: “A incrível e triste história da Cândida Erêndira e sua avó desalmada”. No entanto, pode perguntar por aí: este livro se transformou na simples “Cândida Erêndira”, ficando o restante para leitores mais dispostos. Enquanto não se é um Nobel de Literatura, é bom ir pensando em títulos fáceis, memorizáveis e que cumprem o que prometem. 

E então, o que achou do nosso post? Deixe um comentário e participe da conversa!