Bruna Leonne lança Estandarte da Paz um livro sobre superação, perdão e amadurecimento

Estandarte da Paz não é apenas um livro; é o resultado de uma década de sonhos, amadurecimento e perseverança de sua autora, que começou a escrever essa obra aos 12 anos e, ao longo de nove anos, foi moldando essa narrativa intensa. Em uma entrevista exclusiva, a escritora compartilhou detalhes emocionantes sobre sua trajetória pessoal e profissional, o processo de criação da obra e o impacto que espera que suas palavras tenham nos leitores.

O livro é dividido em duas partes: “O Antes” e “A Odisseia”. Na primeira parte, o leitor conhece os protagonistas e suas histórias, enquanto a segunda é dedicada à jornada de superação e autoconhecimento. A autora busca, acima de tudo, falar sobre a liberdade que o perdão proporciona, abordando temas como perdas, conflitos familiares, autojulgamento e a dolorosa, mas transformadora, quebra de expectativas. Segundo ela, a obra é uma narrativa profunda e sensível, que provoca uma reflexão sobre o amadurecimento.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Gosto de descrever a minha trajetória com a minha obra como uma grande montanha russa, e realmente grande, uma vez que a produção levou nove anos para ser concluída e mais dois anos de espera pelo registro no Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional (BN).”

“Eu literalmente cresci com a minha obra, durante todo esse período houve muito tempo em que não me senti madura o suficiente para continuar, menos ainda preparada o bastante para dar o melhor que eu sentia que essa história merecia, mas eu respeitei o meu tempo e depois de várias versões, pausas e recomeços, eu consegui enfim dar vida a esse grande sonho.”

“Sei que há muito por vir, que o meu percurso está apenas no início, mas o grande passo já foi dado e eu me orgulho demais disso. Estandarte da Paz é dividido em duas partes “O Antes”, onde há uma breve introdução dos protagonistas e “A Odisseia”, onde começa a nossa aventura.”

“O principal intuito da obra é abordar a superação e a liberdade que o perdão proporciona, trazendo temas sensíveis sobre perdas, conflitos familiares, autojulgamento e quebra de expectativas que levam a um amadurecimento forçado.”

Bruna não sabe exatamente o que a inspirou a escrever: “Comecei a escrever Estandarte da Paz em 2012, com 12 anos, durante uma aula de redação com tema livre. Na ocasião gostei tanto do que criava que não consegui parar e precisei escrever outro texto para a aula.”

“Eu não tirava a história da cabeça e não parava de imaginar como as coisas poderiam ser se eu continuasse a dar vida aos meus novos personagens e o quão longe poderia ir tecendo a trama que os envolvia. Se eu dissesse que sei exatamente o que me inspirou a escrever, eu estaria mentindo.”

“Quando notei as ideias já estavam lá e a história fazia parte de quem sou. Eu dormia imaginando o que a Luary e o Solen fariam, como se fossem reais, com a importância que um ente querido teria. Foi por refletir muito a respeito disso que criei um conto de como as histórias são criadas, presente no livro.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Nenhum processo de crescimento ocorre sozinho. Apesar de sempre ter escrito sozinha, tenho a muitos o que agradecer, especialmente por minha família. Sei que nessa jornada existem vários nomes que me apoiaram, que acreditaram no meu potencial e, em diferentes momentos da trajetória, acenderam a chama que precisei para iniciar, continuar e finalizar. “

“Espero muito em breve escrevê-los na dedicatória dos exemplares físicos. Nunca esquecerei os momentos em que escrevia em um caderno de capa preta e meus amigos de escola faziam questão de me incentivar, pedindo para ler e expressando opinião, bem como minhas professoras maravilhosas de português e espanhol, que me ensinaram a amar ler, escrever e me expressar, cujos nomes foram usados em alguns personagens para saberem que nunca as esquecerei.”

Para Bruna, a sensação de escrever o livro é um sentimento que não cabe no peito e se sente emocionada com cada novo processo: “Não há uma memória que eu guarde sobre quem sou que não inclua a escrita como a minha maior paixão desde que eu me entendo por gente.”

“No decorrer dos anos pude notar a minha evolução e a fome voraz por escrever sobre qualquer coisa que me fizesse sentir algo, mesmo que não fosse sobre mim, ou mesmo que não fosse real. Às vezes é difícil me dar os créditos e acreditar que isso está acontecendo de verdade e confesso que minha ficha só está começando a cair.”

“Não consigo me expressar de forma genuína como me sinto com a publicação, é um sentimento que não me cabe no peito e me sinto emocionada com cada novo processo que me aproxima do lançamento. Espero que a minha obra alcance todas as almas que necessitam dessas palavras e as inspirem a encontrar a cura.”

“Antes de tudo preciso agradecer a quem está aqui me acompanhando e está interessado em ler a obra da minha vida. O caminho até aqui foi longo e eu não teria paz se corresse o risco de deixar essa história cair no esquecimento da minha consciência e morrer junto comigo, não seria justo comigo ou com os meus amados personagens, mas cada vez mais entendo que para tudo há um tempo e enfim esse momento chegou.”

“Mas esse não é o fim, espero muito em breve estar de volta com a continuação. Que essa história traga um pouco da alegria, emoção e inspiração que preenche o meu coração. Desejo a todos uma boa jornada nessa narrativa profunda que mudou a minha vida!”

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Eliege Signorelli lança obra que conta como ela superou alguns desafios desde a infância

A autora Eliege Signorelli sempre fez os cursos que quis, trabalhou em empresas que escolheu e teve muitas oportunidades de empreender, que aproveitou ao máximo, e agora lança a obra “Um ser além de mim”.

No livro, a autora aborda humanidade, altruísmo, fé, perdão, trabalho, busca por conhecimento, amizades, família, filhos, lutos e todos os desafios de ser mulher, profissional, esposa, mãe…

Na obra, a autora reforça que trata-se de algo que sempre quis realizar. Colocar no papel os conhecimentos que ela passou parte da sua vida compartilhando, sempre foi um objetivo seu, ela só não sabia bem como. O livro conta um pouco de como ela superou alguns desafios desde a infância. Aquela história: Na alegria e na tristeza… Temperado com muito afeto e busca incansável pelo destino certo – segundo o seu ponto de vista.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eliege conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Foi muito feliz. O universo me ajudou bastante. Sempre tive a liberdade de escolher meus próprios caminhos, e penso ter feito escolhas certas já que elas nunca feriram ninguém”.

“Fiz os cursos que quis, trabalhei em empresas que escolhi e tive muitas oportunidades de empreender que aproveitei ao máximo. Mas nada foi sorte, tudo foi fruto de trabalho árduo, muito suor e dedicação 100%, respeitando meus valores e princípios, auxiliando muitos pelo caminho”.

“Pessoalmente, não foi diferente. Sempre fui uma pessoa muito positiva e penso que isso ajudou muito. Aceitar que a vida deve carregar um propósito e que deve se estar sempre aberto a aprender e recomeçar é meio sonho realizado. Meus motivos sempre foram maiores para colecionar sorrisos do que lágrimas”.

“Deus é bom comigo, tanto que me trouxe até aqui e me deu a oportunidade de publicar a minha história. Trata-se de algo que eu sempre quis realizar. Colocar no papel os conhecimentos que passei parte da minha vida compartilhando sempre foi um objetivo meu, eu só não sabia bem como”.

“O livro conta um pouco de como eu superei alguns desafios desde a infância. Aquela história: na alegria e na tristeza… Temperado com muito afeto e busca incansável pelo destino certo – segundo o meu ponto de vista. Passei grande parte da minha vida me reinventando, acho que as pessoas também passam assim, só não conseguem reconhecer seus próprios esforços com verdade e ternura”.

“O livro aborda isso: humanidade, altruísmo, fé, perdão, trabalho, busca por conhecimento, amizades, família, filhos, lutos e todos os desafios de ser mulher, profissional, esposa, mãe… Além de entender que sempre existe “UM SER ALÉM DE MIM” para viver múltiplas histórias”.

As inspirações para Eliege escrever o livro foram muitas: “Foram tantas… Lidar com gente uma vida inteira me transformou em uma boa ouvinte e observadora das mazelas humanas. Junte isso a um dos poucos talentos que tenho que é escrever, a obra é só uma consequência, uma forma despretensiosamente simples de registrar para tentar fazer com que outros me lendo se inspirem”. 

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi longo. Passei muitos anos compilando o que eu considerava digno de ser publicado em livro, e confesso que na última hora ainda tinha dúvidas de como selecionar e formatar tantos escritos de uma maneira simples e prazerosa, e que levasse o leitor a um rápido passeio pela minha vida”.

“Na verdade, pela vida de todos nós. Sim, porque os desafios só mudam de endereço. Foi um processo solitário, mas que me fez muito bem, porque me levou a lembrar de muitas coisas que eu já havia me esquecido… A verdade é que seria bom ter alguém que nos dissesse por onde ir, o que nunca acontece de fato. Contudo, o livro talvez possa funcionar como uma dica: Reinventar-se, recriar e deixar ir… Coisas que só mesmo ‘UM SER ALÉM DE MIM’ poderia entender”.

Eliege dia que ainda não processou completamente a sensações: “Olha, eu ainda não processei completamente as sensações, farei isso quando a obra chegar às mãos dos leitores e começarem as críticas…(rs)”.

“Mas sei qual foi a minha primeira ideia há dez anos, quando pensei em escrever um livro. Eu queria simplificar a vida das pessoas. Com toda a humildade, eu queria que elas se enxergassem como seres humanos que estão nesse mundo para errar, acertar e o principal, consertar”.

“Queria que elas vissem num trabalho bem feito a realização promovida por elas mesmas; e que se orgulhassem disso. Por outro lado, eu queria também despertá-las para a importância de uma palavra amiga, um gesto de amor e solidariedade, um puxão de orelha, e que compartilhassem seu conhecimento e deixassem um bom legado”.

“Meu livro é uma tentativa de levar algo bom para as pessoas, e de fazê-las compreender que a vida é simples, muitas vezes irônica e engraçada, somos nós que a complicamos. Sim. Seja simples, divirta-se! E não tenha medo de se REINVENTAR… Minha expectativa? Que ele seja traduzido em vários países, que vire um roteiro de filme, um seriado… Enfim, que chegue a quem precisar”. 

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Julia Gabrielly lança a obra ‘Olhos de serpente’

A autora Julia Gabrielly nasceu em Poços de Caldas, mas passou toda a sua infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos se mudou para Ribeirão Preto, para realizar um curso de comissária de voo. Quando tinha seus 14 anos, escreveu um pequeno livro como trabalho de escola, que acabou nunca entregando, foi uma criança muito tímida, então sempre ficou em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando e agora lança a obra “Olhos de serpente”.

No livro, a autora aborda problemas emocionais, o que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Na obra, a autora reforça que esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.

Em entrevista ao Blog Autografia, Julia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em Poços de Caldas, mas passei toda a minha infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos, me mudei para Ribeirão Preto para realizar um curso de comissária de voo.

“Quando eu tinha meus 14 anos, escrevi um pequeno livro, como trabalho de escola, que acabei nunca entregando, eu fui uma criança muito tímida, então sempre fiquei em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando”.

“‘Olhos de Serpente’ aborda bastante problemas emocionais, uma coisa que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.”

A inspiração para Julia escrever o livro surgiu de um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra: “Eu vi um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra, essa ideia começou a vagar pela minha mente, me inspirando a criar Ruby Krait, uma jovem e poderosa mulher, com olhos e veneno de cobra, a ideia para esse livro veio para ser uma mulher diferente de todos e, por causa disso, ela sempre foi subestimada pelas pessoas ao seu redor, mas que desconhecia sua verdadeira origem, assim revelando algo que ninguém imaginava”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A produção foi bem difícil, muitas vezes mudei de ideias sobre várias cenas, o desânimo e o bloqueio criativo me afetaram bastante, mas lutei contra tudo isso e sozinha consegui finalizar”.

Para Julia, o livro traz uma sensação de sonho realizado: “É gratificante olhar um livro e ver seu nome na capa chega a ser um sonho realizado e ‘Olhos de serpente’ é apenas o primeiro, além dessa saga que estou escrevendo já tenho ideias futuras para outros livros”.

“Nunca deixe de sonhar, os sonhos são o que nos mantém motivados e o que nos faz ter esperança de um futuro, então, silencie todos ao seu redor e continue sua caminhada, muitos tentarão te derrubar, mas sempre persista naquilo que você ama, naquilo que faz você se sentir bem, que faz seu coração bater mais rápido, nunca desista de conquistar os céus”.

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Beatris Ramos lança obra que aborda a história de um jovem enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional

A autora Beatris Ramos é nascida em Curitiba, estudou em escola pública e se formou na Universidade Federal de Santa Catarina, é licenciada em Letras – Português/Francês. Foi funcionária pública federal por 33 anos, num cargo administrativo. Mais tarde, já aos 46 anos, percebeu que estava esquecendo as coisas e escreveu um livro sobre suas memórias. O terceiro livro foi sobre seus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da sua mãe, teve participação na escrita da biografia do seu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do seu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou”.

No livro a autora aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento. Na obra a autora reforça que, o protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Beatris conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu nasci em Curitiba, mas meus pais eram de Florianópolis, vim morar nesta cidade com três anos de idade. Vivi numa família com sete irmãos, minha mãe era lavadeira e meu pai alfaiate, estudei em escola pública e me formei na Universidade Federal de Santa Catarina, sou licenciada em Letras – Português/Francês”.

“Fui funcionária Pública Federal por 33 anos, num cargo administrativo. Desde pequena tive o gosto pela escrita, talvez pela minha timidez tenha desenvolvido este gosto, era uma forma que encontrava de me expressar”.

“Posso afirmar que tudo começou quando fui levada para a escola aos seis anos pela minha mãe, com lápis e caderno na mão, e recebi a notícia por parte da Diretora da escola que precisava esperar mais um ano para ingressar na primeira série. Foi minha primeira decepção”.

“Depois ganhei um concurso de redação na escola cujo tema era a campanha do silêncio – tudo a ver comigo – na fase da adolescência comecei a escrever poemas, fiz meu próprio livro de capa dura, manuscrito. Mais tarde, já aos 46 anos, percebi que estava esquecendo as coisas e escrevi um livro sobre minhas memórias”.

“O terceiro livro foi sobre meus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da minha mãe, tive participação na escrita da biografia do meu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do meu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou””.        

“Eu gostaria de despertar no leitor a consciência de que podemos lutar pela nossa independência, ter em mente nossos princípios e valores recebidos com a educação dos pais, procurar quando necessário ajuda para tratar nossos traumas, medos ou quaisquer emoções e sentimentos que dificultem viver em paz, tranquilidade e harmonia”.

“O livro é dividido em capítulos e aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento”.

“O protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima”.   

A inspiração para Beatris escrever o livro surgiu como um flash, de uma hora para outra: “Fui registrando no meu caderninho, visualizava cada cena e ia cada vez mais me envolvendo na história como se estivesse dentro dela”.   

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Em abril de 2022, minha mãe faleceu, eu estava desde 2021 sem inspiração. Exatamente no dia 15/05/2023 veio a inspiração, a primeira frase que surgiu foi encontro inusitado. Então pegava a caneta e registrava o que vinha na mente”.

“Fiz tudo sozinha, o manuscrito, a digitação, a distribuição dos capítulos, o título, a correção ortográfica, assim como em todos os meus livros anteriores. A única diferença é que desta vez resolvi enviar para uma editora fazer a avaliação literária”.

Para Beatris, o livro traz uma sensação de alegria e satisfação: “A sensação de publicar esta obra é de alegria e satisfação. Aos poucos fui percebendo que podia compartilhar com mais pessoas o que escrevia”.

“Especialmente nesta obra dou destaque para a experiência de um jovem diante do amadurecimento longe do aconchego dos pais destacando as possíveis dificuldades, mas também o crescimento pessoal que isto lhe proporcionava. A minha expectativa é que a leitura seja agradável, além de provocar a reflexão dos meus leitores sobre vários aspectos que o livro aborda”. 

“Percebi que o jovem Frederico, protagonista, consegue realmente “acordar para a vida”. No sentido de acordar depois de um sono, de um sonho ou mesmo para a realidade diante de seus olhos. O meu recado é principalmente para os jovens leitores não deixarem de lutar pela sua independência pessoal e profissional, e, inclusive, afirmar que nunca é tarde para ter um olhar responsável, pedir ajuda ou tratar de suas ansiedades, traumas, medos ou inseguranças”.

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Welton Reis lança obra baseada em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil

O autor Welton Reis é nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em sua adolescência viveu no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em sua vida, passada esta fase, veio morar em São Paulo, com sua mãe e quatro irmãos, onde terminou os estudos e se formou em alguns cursos, profissionalmente Welton Reis foi professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente se dedicando a carreira de escritor e agora lançando a obra “Projeto Ana de Ferro”

No livro, o autor aborda uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo. O autor reforça que a obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil.

Em entrevista ao Blog Autografia, Welton conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Fui nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em minha adolescência vivi no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em minha vida, passada esta fase vim morar em São Paulo, com minha mãe e quatro irmãos, onde terminei os estudos e me formei em alguns cursos, profissionalmente fui professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente estou me dedicando a carreira de escritor”.

“A obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil, entretanto, a magia do enredo está em uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo”.

A inspiração para Welton escrever o livro veio de sua mãe e suas inscrições em seriados japoneses, animes e novelas brasileiras e mexicanas. O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Sim, tudo é de minha autoria”.

Para Welton, o livro traz uma sensação de persistência e não desistir de seus sonhos: “Tenho certeza que os leitores vão aguçar e ampliar suas imaginações ao ler o “Projeto Ana de Ferro”. E também, quero que os leitores nunca desistam de seus sonhos, seja qualquer projeto, independente de frustrações, eu tenho experiência o suficiente para garantir que a persistência faz acontecer”.

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Luciana Sedrinho lança obra sobre casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus

A autora Luciana Sedrinho teve um relacionamento com a totalidade de tempo de 25 anos. Durante esse processo casou, separou, orou quase nove anos pela restauração do casamento seguindo em obediência e fé em Deus. Passou pelo divórcio e o segundo casamento. Todos esses momentos foram com a mesma pessoa, até que após três anos de restauração do casamento ele veio a falecer. Hoje é viúva. Desde o início do chamado de Deus para orar pelo seu casamento, foi ministrada por Ele a fim de conhecer mais sobre o que é casamento. E então passou a cuidar de mulheres que passam pela mesma situação que estava passando. 

No livro, a autora aborda os temas casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus. Na obra, a autora reforça que descreveu um pouco das experiências que viveu.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luciana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tive um relacionamento com a totalidade de tempo de 25 anos. Durante esse processo casei, separei, orei quase nove anos pela restauração do casamento seguindo em obediência e fé em Deus”.

“Passei pelo divórcio e o segundo casamento. Todos esses momentos foram com a mesma pessoa, até que após três anos de restauração do nosso casamento ele veio a falecer. Hoje sou viúva. Desde o início do chamado de Deus para orar pelo meu casamento, fui ministrada por Ele a fim de conhecer mais sobre o que é casamento”.

“E então passei a cuidar de mulheres que passam pela mesma situação que estava passando. Na obra descrevo um pouco das experiências que vivi e abordo os temas casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus”.

“O livro é dividido em seis capítulos( atribuições definidas – atribuições do homem e da mulher); casamento ( sexo, preliminares, duração do casamento, casamento e não céu, casamento e Jesus e aliança); Princípios para um casamento poderoso, O amor); Divórcio (consequências do divórcio, traição); Graça, perdão e fé; Restauração.

“O centro do livro é o poder do Espírito Santo na união de dois corações. O que desperta a originalidade de Deus que deseja que as famílias cristãs sejam o reflexo do poder d’Ele aqui na Terra”. 

A inspiração para Luciana escrever o livro veio do chamado de Deus para restaurar seu casamento quando nem mesmo ela queria tê-lo de volta: “A inspiração foi o chamado de Deus para restaurar meu casamento quando nem eu mesmo queria tê-lo de volta. Mas Deus com o Seu amor incondicional foi me orientando e me direcionando nas experiências diárias”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O livro começou a ser escrito quando eu ainda orava pela a restauração do meu casamento e acabei deixando-o  guardado”.

“Após a restauração do meu casamento mostrei o livro ao meu esposo e juntos iríamos finalizar. Porém não deu tempo, ele faleceu. Após quase três anos do seu falecimento eu ainda estava sem expectativa de vida e propósito. Estava vivendo por viver!”

“Foi então, que Deus me lembrou do livro e ao começar a ler o Espírito Santo como um fogo no meu interior reacendeu a chama que estava apagada em mim. Então pude experiênciar reviver em mim o propósito de ajudar mulheres e famílias com seu casamento. Fui restaurada! Por fim, eu que escrevi e finalizei o livro sozinha”. 

Para Luciana, o livro traz uma sensação de dever cumprido: “A publicação para mim não foi uma simples realização, mas a sensação de dever cumprido. Foram anos de oração, fé e obediência a Deus e vê-lo publicado significa honra a Deus por tudo o que Ele fez”.

“Minha expectativa é que os solteiros e casados entendam através da revelação do Espírito Santo o que verdadeiramente é o casamento cristão e que através do fruto do Espírito Santo o relacionamento seja alicerçado na rocha Jesus Cristo. Para além das experiências que vivi para a escrita do livro”.

“A presença de Deus se fez constante na escrita. Por isso creio que é um livro cheio de unção de Deus. Meu desejo é que cada casal viva nos princípios de Deus em seu casamento e que o segredo para ter um lar poderoso, pleno e abençoado é a busca constante pela trindade: Deus, Jesus e o Espírito Santo”.

“No mais, que o amor, graça, perdão e fé encha não somente a vida de cada leitor, mas também o seu casamento do poder de Deus. Creia no poder do AMOR e da FÉ!”💜

O livro “Casamento Poderoso: o poder de Deus na união de dois corações” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Michel Luiz lança obra sobre conhecimentos transmitidos ao longo de gerações 

O autor Michel Luiz nasceu em junho de 1986 e cresceu em uma bucólica cidade do interior rural de Minas Gerais. Em sua infância sempre se interessou por assuntos das ciências e frequentava a biblioteca municipal para aprender mais com sua curiosidade expansiva.

Aos sete anos sua singela redação sobre uma cidade futurista e ecológica ganhou espaço no jornal local, o que o levou a experienciar seu gosto pela narrativa e pesquisa.

Apesar de seu apreço pela Física e Filosofia, se formou em 2008 em Psicologia, onde atua desde então e descreveu sobre como as ciências empregam a linguagem artística e a arte mantém a memória viva nas fontes e inovações das novas tecnologias e métodos científicos.

Seu campo de pesquisa varia entre neurociências, psicologia junguiana e história da evolução humana, da qual interage diretamente com textos de tradições místicas. Diante disso, sentiu a necessidade de compilar todos estes saberes nesta obra que lança agora e denominou como O Novo Tarot: de Urano, conectando os saberes das ciências com os mitos ancestrais em suas representações revolucionárias, das quais ele acredita que serão as fontes de preservação do legado da história humana para os herdeiros do amanhã.

Em entrevista ao Blog Autografia, Michel conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A obra O Novo Tarot: de Urano é para mim uma amálgama de conhecimentos transmitidos ao longo das gerações através dos ritos estacionais, mitos multiculturais, entre diversos saberes populares, científicos e esotéricos”.

“Além de abordar conceitos necessários para a manutenção da saúde coletiva e planetária, tais como a preservação da vida, esta obra busca esclarecer temas complexos em suas visões filosóficas e como os saberes estão diretamente transmutados nas artes arcanas”.

“Desta forma, o livro se divide na iniciação do leitor sobre as tradições místicas que evoluíram para as ciências modernas, passando pela história da evolução humana em mutualidade com plantas e outros animais”.

“Adentra nas concepções sobre saúde mental, tão necessárias ao público esotérico nos dias de hoje, e desta concepção, adentra-se nos saberes astroteológicos zodiacais e suas correlações com as virtudes e desejos que refletem no desenvolvimento da ética humanitária”.

“Após isso, apresenta uma forma básica de como compreender os mistérios da Cabala e suas fontes de saberes ancestrais conectados ao conhecimento cosmológico atual. A partir daí, adentra-se na visão pessoal baseada em intensa pesquisa sobre como cada Arcano do tarô surge e toma uma nova forma para se apresentar às novas gerações”.

“Além disso, nos adendos e comentários busquei compilar o máximo de saberes encontrados pela psicologia, arqueologia e antropologia sobre a história da evolução simbólica, esta que revolucionou nossos cérebros em suas imensas capacidades de aprendizado e inovação, ou destruição e extinção que portamos em nossas mãos”.

A inspiração para Michel escrever o livro veio do ritmo dançante e capaz de gerar intensa transformação impressos nas lâminas dos tarôs: “Me inspirei no ritmo dançante e capaz de gerar intensa transformação impressos nas lâminas dos tarôs”.

“Ao perceber como sua sabedoria mística conversa diretamente com os conhecimentos modernos que temos da mente e cérebro, busquei aprofundar em cursos e ordens que pudessem ampliar meu conhecimento”.

“Durante meus anos digamos “mais ateístas”, a prática cética pôde me guiar com maior clareza sobre as fontes esotéricas. Assim pude separar o joio do trigo e utilizar cada ferramenta de acordo com sua forma que não fosse algo puro e simples charlatanismo capitalista”.

“Sabemos que em todas as eras sempre houveram aqueles que usam do conhecimento para dominar o público leigo e assim, exercer seu poder e controle. Diante deste desserviço malicioso, também me inspirei em trazer uma forma de conhecer as tradições mágicas abertas para todas as pessoas. Sem ficar amarrado em juramentos que possam comprometer o compromisso em disseminar a verdade para todas as pessoas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Busquei produzir o livro num formato que me lembrava os livros de Física Moderna do ilustre autor e pesquisador Stephen Hawking”.

“Além de uma forma que intercalasse a narrativa de Yuval N. Harari com minha forma de descrever pesquisas e me entendimento cosmológico. Ao longo de um ano descrevi tudo, contando com ajuda das referências que chegavam até a mim e, posteriormente, com as excelentes revisões fornecidas pela Editora Autografia, das quais me auxiliaram muito no processo de escrita formal”.

Para Michel, o livro traz uma sensação de prazer mesclado com boa ansiedade: “Sinto um prazer mesclado com boa ansiedade sempre que estou para publicar algo referente a esta obra. É um sentimento empolgante que me leva a querer desenvolver cada vez mais a obra e as artes que serão publicadas posteriormente, das quais comporão o tarô registrado neste livro”.

“Sinto que esta obra precisa alcançar mais pessoas, principalmente o público esotérico e científico, para que eu possa receber a devida crítica que melhorará minha escrita e pesquisa para futuras novas edições desta obra impactante”.

“E espero que este livro seja bem recebido pelo Brasil e posteriormente pelo mundo, para que mais pessoas possam descobrir os complexos fatores mágicos que permeiam as histórias de cada um dentro desse coletivo sagrado que é a vida!”

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Deivide Sacramento lança obra que busca ajudar as pessoas a perseguirem seus sonhos

Em seu primeiro livro, o jornalista baiano Deivide Sacramento revela sua trajetória ao deixar a periferia de Salvador, para alcançar o sonho de ser repórter de televisão no sul do país.

Formado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade 2 de Julho, o autor trabalhou em emissoras afiliadas ao SBT, Record e Globo, e teve a oportunidade de aprender com grandes profissionais e lendas do telejornalismo.

Sua carreira como repórter começou ainda durante o estágio, e teve um crescimento meteórico graças a entrevistas com personalidades da música e da política. O autor já venceu os prêmios Sebrae de Jornalismo, Unesc e foi finalista do nacional ABMES de Jornalismo, que teve como júri técnico membros da Academia Brasileira de Letras (ABL). Agora, o jornalista abre seu coração e lança o seu primeiro livro “Minha voz: uma autobiografia”.

Na obra, o autor mostra a vida como ela é, mas carrega também uma pitada de humor. O jornalista quis mostrar que em todas as situações, sejam boas ou ruins, é possível encontrar algo positivo.

A autobiografia é dividida em atos. Deivide começa contando a história dos seus pais, depois o seu nascimento e crescimento na Liberdade, bairro periférico de Salvador, até chegar nas suas experiências profissionais.

A escrita é subjetiva e tem cunho autobiográfico. O autor abre o coração e conta detalhes de sua história, sem tirar e nem por.

São 170 páginas muito intensas, onde é possível arrebatar os leitores, mesmo aqueles que não acompanham diretamente a trajetória do profissional.

Em entrevista ao Blog Autografia, Deivide conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou muito feliz e grato por minha história profissional até aqui. Graças a Deus eu trabalhei em bons veículos de comunicação, e tive a chance de aprender com grandes profissionais e lendas do telejornalismo”.

“Comecei como repórter ainda durante o estágio, e no início eu tinha muito medo de me posicionar em frente a câmera. Gravar uma passagem (momento no qual o repórter aparece no vídeo) poderia ser assustador. Mas, com o tempo, a prática foi levando a “perfeição”, salienta Deivide.

“Não há nada 100%, a gente sempre vai aprender, e acho que por isso é muito importante estar aberto pra acolher as demandas, aberto pra ouvir. Tive a oportunidade de fazer grandes coberturas, entrevistar grandes personalidades, e de falar com seu João e dona Maria também. Reportar o problema deles, e ajudar a resolver”, acrescenta o autor.

“O livro Minha Voz – Uma autobiografia, é sincero e direto, e busca ajudar as pessoas a perseguirem seus sonhos. Em momento nenhum ilude ninguém, dá a real, mostra a realidade da vida. Mas, carrega também uma pitada de humor e mostra que em todas as situações, sejam elas boas ou ruins, é possível encontrar algo positivo, e isso é muito a minha filosofia de vida”.

“O livro começa contando a história dos meus pais, depois o meu nascimento, crescimento em uma comunidade de Salvador, até chegar nas minhas experiências profissionais. E aí entra um lado muito subjetivo também da escrita autobiográfica, é a minha história, é o meu lado da história, sem tirar e nem por”.

“São 170 páginas muito intensas, com um cunho pessoal em cada uma das palavras, mas que é possível arrebatar os leitores, mesmo aqueles que não acompanham a minha trajetória”.

A inspiração para Deivide escrever o livro veio de sua família. “Minha inspiração foi eu e minha família. Quando se é uma pessoa pública, há histórias pra todos os lados sobre você. As pessoas querem te julgar pelo que ficou sabendo sobre você da boca de outra pessoa”, conta o jornalista.

O vendedor do Prêmio Sebrae de Jornalismo conta que foi necessário deixar um tema importante fora da obra.  “Então, minha inspiração foi meu coração, arrancar pra fora uma trajetória, que apesar de jovem, já percorreu longos caminhos. Mas também fazer uma homenagem a minha família. E aqui preciso abrir uma história. Esse ano tive a infelicidade de perder meu irmão Daniel”.

O autor continua. “Eu o amava! Nós crescemos juntos e dividimos muitas histórias. Durante o processo de escrita do livro, fiquei sabendo que ele estava com uma doença e em fase terminal. Mas, em respeito a ele, e ao que ele desejava, preferi excluir esse detalhe do livro”, reflete.

“Quando ele faleceu, o livro já estava pronto e já tinha ido pra gráfica. Então, durante a leitura vai ser possível ler eu falar dele sempre no presente, como se ele ainda estivesse aqui, e realmente está, no meu coração”.

O escritor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O processo de escrita do livro foi muito bonito, sereno e envolveu muito sentimento. Escrever sua própria vida não é uma das tarefas mais fáceis, ainda mais quando sua história também envolve a vida de outras pessoas, e lugares pelos quais você já passou ou trabalhou”.

“Mas, a produção foi muito gostosa, escrevi tudo em apenas 2 meses, e tenho orgulho em dizer que fiz tudo sozinho. Era apenas eu e o notebook na maior parte das vezes, mas confesso que tive que recorrer a minha mãe algumas vezes, principalmente quando a história envolvia a infância dela. E aí que digo que o livro ‘Minha Voz’ não é só meu, é a obra autobiográfica da minha família”.

Para Deivide, o livro traz uma sensação de felicidade e que é possível alcançar os seus sonhos, basta querer. “Estou muito feliz de lançar meu primeiro livro. Realmente espero que ele possa ser uma injeção de ânimo pra quem o lê. Que as pessoas possam se inspirar, e que a partir da leitura saibam que não importa o quão rápido você pode alcançar um sonho, o que realmente é importante é a caminhada”.

“Gostaria de pedir aos leitores do blog, e da Editora Autografia, que prestigiem o lançamento do meu livro. E quero desejar que cada palavra lida nele seja como benção na vida de cada um de vocês”.

O livro “Minha voz: uma autobiografia” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Thiago Carvalho lança obra sobre efervescente cena de exibição independente do Brasil nos anos 2000

O autor Thiago Carvalho ingressou em 1998 no Curso de Cinema e Vídeo da UFF. No início dos anos 2000, foi integrante da produtora Asterisko Filmes. Desde então, sua trajetória passou também pela produção e realização de curtas, edição de vídeos, filmes e séries, e pela docência em cursos de graduação, especialização e formação técnica.

Desde 2006, atua no setor público, trabalhando com políticas públicas de fomento e regulação do setor. Buscou também a atividade acadêmica realizando especialização no Instituto de Economia da UFRJ, e mestrado na Escola de Comunicação também da UFRJ e agora lança a obra: “Cinema é Celebração: a cena de exibição de cinema e audiovisual independentes do Rio de Janeiro na virada dos anos 2000“.

No livro, o autor aborda essa efervescente cena independente que despontou na região, se expandindo também para regiões periféricas, cuja característica central era sua dimensão celebratória, festiva e gregária, incorporando elementos da socialidade da cultura urbana da cidade e arredores.

Na obra, o autor reforça que entre as questões abordadas estão aspectos como: o papel das escolas e cursos de cinema na formação dos grupos; as transformações tecnológicas da época; a importância do curta-metragem na cena; o movimento cineclubista no Rio de Janeiro nos anos 2000; a expansão do audiovisual para a periferia; o resgate histórico e a relação com a institucionalidade existente na região.

Em entrevista ao Blog Autografia, Thiago conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Em função da admiração juvenil pelas imagens em movimento e do desejo de exercer atividade criativa, ingressei em 1998 no Curso de Cinema e Vídeo da UFF”.

“A partir da rica vivência do período universitário, minha inserção no campo se deu em grupos de jovens engajados no audiovisual na época, os quais, por meio de práticas compartilhadas, estabeleceram conexões geracionais”.

“No início dos anos 2000, fui integrante da produtora Asterisko Filmes, um coletivo de audiovisual da cena independente do Rio de Janeiro, onde participei do movimento cultural descrito no livro. Desde então, minha trajetória passou também pela produção e realização de curtas, edição de vídeos, filmes e séries, e pela docência em cursos de graduação, especialização e formação técnica”.

“Desde 2006, atuo no setor público, trabalhando com políticas públicas de fomento e regulação do setor. A partir da crença na importância da reflexão e da pesquisa como complemento para a experiência prática, busquei também a atividade acadêmica realizando especialização no Instituto de Economia da UFRJ, e mestrado na Escola de Comunicação também da UFRJ, de onde teve origem o presente livro”.

“No início dos anos 2000, o Rio de Janeiro foi possivelmente palco da principal cena de exibição independente do país nesse período, com dezenas de espaços alternativos de exibição, cineclubes, mostras e festivais, exibindo regularmente centenas de filmes e vídeos para milhares de pessoas”.

“O livro aborda essa efervescente cena independente que despontou na região, se expandindo também para regiões periféricas, cuja característica central era sua dimensão celebratória, festiva e gregária, incorporando elementos da socialidade da cultura urbana da cidade e arredores”.

“O movimento estava também inserido em um cenário mais amplo de transformação do cinema brasileiro, que teve início na mudança do século a partir de transformações sociais e tecnológicas no ambiente cultural, e que se transformou, a partir de 2010, na geração de renovação do cinema brasileiro do período”.

“O foco de interesse foi buscar compreender o papel desempenhado pelos cineclubes, eventos e espaços de exibição, na formação de identidade da geração local, a partir do estudo de cinco de seus principais eventos: Festival Brasileiro de Cinema Universitário, Incinerasta, Cachaça Cinema Clube, Mostra do Filme Livre, e Cineclube Mate Com Angu”.

“Entre as questões abordadas estão aspectos como: o papel das escolas e cursos de cinema na formação dos grupos; as transformações tecnológicas da época; a importância do curta-metragem na cena; o movimento cineclubista no Rio de Janeiro nos anos 2000; a expansão do audiovisual para a periferia; o resgate histórico e a relação com a institucionalidade existente na região”.

A inspiração para Thiago escrever o livro veio da intenção de apresentar um panorama sobre as características principais da cena: “Como integrante dessa geração, compartilho de suas experiências formativas e seus anseios, possuindo, dessa forma, interesse pessoal em contar uma história que entendo como socialmente relevante”.

“Mas, para além disso, penso que esse movimento possui importância histórica para a cena de cinema e audiovisual da cidade e do país. Dada sua intensidade e capacidade de mobilização, e seu caráter celebratório e libertário de experimentação de linguagens e práticas, representou impacto e força contundentes no sentido de desestabilizar as formas de fazer e assistir cinema então estabelecidas, abrindo possibilidades de renovação”.

“A intenção foi apresentar um panorama sobre as características principais da cena, assim como apresentar um registro que sirva como fonte de memória documental, com retrospecto e referências a manifestações, eventos, agentes e produções dos grupos estudados, de forma a possibilitar futuras pesquisas”.

“Entendo também que a análise de grupos e contextos que adquiriram capacidade de mobilização e efervescência cultural, representa material para o debate, sempre necessário, sobre questões e desafios, sociais e artísticos, presentes na construção da trajetória do cinema brasileiro”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O livro é uma adaptação de minha dissertação de mestrado, defendida no Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas da Escola de Comunicação da UFRJ em novembro de 2022”.

“Trata-se de uma investigação preliminar, de importante movimento cultural ocorrido na região, efetuada por meio de abordagem qualitativa, com base em levantamento bibliográfico e documental e a partir de entrevistas semiestruturadas com alguns de seus integrantes”.

“A ideia da adaptação para o livro foi retirar, na medida do possível, o excessivo teor acadêmico, construindo uma linguagem mais simples, direta e acessível, de forma a permitir o alcance por parte de um público mais amplo. Ainda assim, trata-se de um livro de divulgação científica, organizado e estruturado segundo os aspectos formais da pesquisa”.

Para Thiago, o livro traz uma sensação de satisfação: “Mesmo com as limitações naturais de um primeiro estudo sobre tema complexo, é uma satisfação poder compartilhar uma história e uma memória que considero relevantes acerca de bastidores culturais, pouco lembrados, de nosso cinema e do nosso território”.

“Penso que se trata de um capítulo importante, tanto da trajetória recente de movimentos culturais e geracionais no campo do audiovisual no Rio de Janeiro, quanto do cineclubismo e do cinema no país, que não apenas necessitam de reconhecimento histórico, mas também servem como referências, para novas gerações, na contínua reinvenção de futuros para os desafios e complexidades contemporâneas para o audiovisual brasileiro”.

“Para mim, pessoalmente, é uma forma não só de disseminar conhecimento para além dos círculos acadêmicos restritos, permitindo que os resultados encontrados sejam compartilhados com um público mais amplo, e incitando o debate sobre o tema, mas também um gesto de reverência à memória da rede afetiva de sociabilidade e coletividade que constituiu meu ser social, e que segue atuante no tecido social da cidade”.

“É uma história instigante sobre uma geração de jovens apaixonados pela sétima arte que decidiu fazer cinema em terras fluminenses sem pedir licença. Um convite à reflexão sobre a importância da paixão e do sonho para o cotidiano da atuação social do ser humano, especialmente da juventude”.

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Marianna Muzzi lança livro de ficção voltado para o público infantil

A autora Marianna Muzzi é tradutora e revisora de livros de ficção contemporânea, o que serviu de inspiração para colocar no papel as histórias que moravam no seu imaginário e agora lança seu primeiro livro de ficção voltado para o público infantil “Pela estrada afora” que certamente será diversão garantida para toda a família.

No livro, a autora aborda uma história divertida sobre um lobo comilão que, na sua missão de conseguir comer as guloseimas que uma habilidosa velhinha cozinha no interior da floresta, se depara com acontecimentos imprevistos ao longo do caminho.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marianna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “As histórias sempre fizeram parte da minha vida. Durante muitos anos, como professora regente da educação infantil e do ensino fundamental lia e compartilhava com meus alunos as minhas histórias preferidas”.

“Depois, quando meu filho nasceu, comecei a ler para ele e com ele essas e outras histórias que foram aparecendo ao longo do caminho. E recentemente, há quatro anos, me mudei com meu filho e meu marido para a Espanha e aqui, distante da sala de aula, comecei a buscar novos caminhos para a minha vida profissional”.

“Hoje, sou tradutora e revisora de livros de ficção contemporânea, o que me serviu de inspiração para colocar no papel as histórias que moravam no meu imaginário. Um dia comecei a escrever e aqui estou. Esse é meu primeiro livro de ficção voltado para o público infantil, mas que certamente será diversão garantida para toda a família”.

“Esse livro é uma história divertida sobre um lobo comilão que, na sua missão de conseguir comer as guloseimas que uma habilidosa velhinha cozinha no interior da floresta, se depara com acontecimentos imprevistos ao longo do caminho”.

A inspiração para Marianna escrever o livro veio da vontade de aproximar uma história tradicional de memórias afetivas da sua infância e da vontade de desconstruir a dicotomia ‘bom vs. mau’ tão presente ainda na educação: 

“Essa história nasce da vontade de aproximar uma história tradicional de memórias afetivas da minha infância, as iguarias da culinária mineira que minha avó preparava com tanto carinho e habilidade para toda a família, especialmente para os netos: empadinhas crocantes e bolos perfumados”.

“Além disso, nasce também da vontade de desconstruir a dicotomia “bom vs. mau” tão presente ainda na educação que vejo como um fator limitante para formação do sujeito”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Histórias nascem quando a gente menos espera, por exemplo, durante a prática habitual da escrita. Assim nasceu essa história. Nasceu, meio que despretensiosamente, numa manhã quando me sentei para escrever”.

“Entretanto, em livros pensados para o público infantil, o texto clama por imagens para ficar completo. Quando lemos histórias para crianças, sempre ouvimos: ‘Mostra os desenhos’. Assim, de uma parceria muito feliz com um grande amigo, professor de artes e educador, Tiago Giora, nascem as ilustrações que completam esse projeto”. 

Para Marianna, o livro traz uma sensação de um marco muito especial, o realizar de um sonho, a concretização de um projeto, uma alegria inexplicável: “A publicação do primeiro livro é um marco muito especial. É o realizar de um sonho. É a concretização de um projeto. Ter o livro nas mãos é uma uma alegria inexplicável”.

“Estamos – Tiago e eu – muito animados com esse lançamento. Certamente, será o primeiro de outros que virão na sequência. Essa nossa parceria deu tão certo, que já estamos trabalhando no próximo. Espero que vocês se divirtam muito com a história desse lobo comilão! Mas, atenção, aposto que essas guloseimas irão abrir o seu apetite!”

O livro “Pela estrada afora” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui