Stroesner Ferreira lança obra repleta de histórias hilárias do cotidiano

O autor Stroesner Ferreira é professor efetivo da rede municipal de educação do município onde reside há mais de 24 anos, se graduou em Licenciatura em Matemática e se especializou em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente conclui a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar e agora lança a obra “Gato não toma pílulas e outras crônicas”. Na obra, o autor aborda temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade. O autor reforça que esta obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Stroesner conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Nasci em família humilde, de parcas condições financeiras, mas que sempre valorizou e incentivou os estudos. Tive uma trajetória difícil por conta disso. Hoje, sou professor efetivo da rede municipal de educação do município onde resido, há mais de 24 anos e posso dizer que venci pela educação”.

“Obtive inúmeras outras oportunidades de atuação profissional através de concursos públicos exitosos. Me graduei em Licenciatura em Matemática e me especializei em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente concluo a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar. A educação é minha área de atuação em que me dedico com afinco, pois ela, transformou a minha vida”. 

“A obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas. Possivelmente irá sorrir espontaneamente em diferentes momentos durante a leitura. O livro é composto por 51 crônicas repletas de humor, abordando temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade”. 

As inspirações para Stroesner escrever o livro foram histórias jocosas e inusitadas e o público: “Desde que me tornei professor que adoro contar histórias. As pessoas gostam de ouvir histórias jocosas e inusitadas. Elas foram a inspiração para escrever o que escrevo. Então, o público que me ouve ou me lê por aí, me inspirou a escrever e publicar este livro de crônicas”. 

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Há mais de duas décadas que escrevo crônicas para mim mesmo, como se registrasse aquelas situações corriqueiras do cotidiano, em papel, para simplesmente relembrá-las de vez em quando. Certo dia, publiquei uma delas nas redes sociais e foi uma sensação, um fenômeno de aceitação.

“A partir daí a criatividade e a motivação para escrever aflorou. Rapidamente produzi várias histórias que aos poucos publicava na internet. O público também pedia por uma publicação em livro daquelas crônicas. A ideia surgiu e se firmou, se estabeleceu. Fiz tudo sozinho, às vezes, apenas ouvindo os amigos, dali brotava uma crônica sensacional”. 

Para Stroesner, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É indescritível a sensação de realização e de dever cumprido. Um momento sublime, sem igual. Espero que muitos leitores tenham a oportunidade de ler o livro e dar boas risadas, alimentando o desejo de quero mais”.  

“A leitura é de fundamental importância. Ela nos estimula os sentidos, nos faz rir, nos faz chorar, nos conduz a lugares incríveis, nos alimenta o intelecto, nos torna críticos, nos faz humanos. Com este livro, o leitor irá se deleitar com leituras leves e dinâmicas com fluidez. Sua leitura lhe excitará os sentidos. Consumirá rapidamente a obra sem demonstrar cansaço. Então, meus caros leitores, divirtam-se adquirindo esta obra que fora produzida com todo o carinho pensando em vocês”. 

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Pedro Ramos lança obra que diz ser pequena sátira à sociedade

O autor Pedro Ramos lança a obra “A lua dos uivos de prata”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Pedro conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Costumo pensar que o princípio de minha carreira se deu ainda no início de minha adolescência”.

“Minha primeira obra escrita em prosa, ”Escala Kelvin”, peça que não mais guardo comigo, reunia, numa ficção pseudo-academicista, os meus tenros pensamentos acerca da composição narrativa, além de experimentações criativas”.

“Adiante, após as vicissitudes insondáveis que me vieram a ocorrer, adquiri estro mágico-realista, em parte provido por Garcia Marques, Rosa e Tolkien, e estreei em novas composições no gênero fantástico. Não foram sequer finalizadas”.

“Logo, a partir do meu terceiro round com a doença, surge o desejo de publicação, interpelada com a escrita e evolução de minha principal criação, o romance ”Águas Mortas”, ainda não publicado”.

“Anos mais tarde, vendo-me numa rotina monótona numa crise pandêmica, onde exibi-me circulando entre minha casa e de minha avó diversas vezes durante o dia, principiei o processo criativo do único livro a qual publiquei ”A Lua dos Uivos de Prata; duas estórias”, ponto de ação dos contos de minha bisavó e de minhas filosofias”.

“Digo-lhes, assim como vim a descrever em uma das orelhas de minha obra, que as estórias são um descanso. Introduzo, creio, com o átimo central de minha família, minha bisavó, e finalizo com uma pequena sátira à sociedade, tentado, numa corda bamba, a não me perder entre a ânsia criativa e a estilística íntima; depois, quando sentado à mesa em processo de revisão, à mente veio uma questão; ”O que exatamente escrevi?”” 

“Mais do que mero instinto catártico, de cenho franzido me faço quando me dizem que se trata de contos; diverso a isso, retruco que, inicialmente, desde antes da concepção da obra, projetei duas novelas”.

A inspiração para Pedro escrever o livro foi sua bisavó: “Sem dúvidas, de minha bisavó. Para mim, ela se eleva a uma figura mística, histórica, lendária, tronco vital de minha família, uma das pessoas que mais amei e que veio a alçar versos mais altos durante a escrita e a sua imortalização”.

“Guimarães Rosa, também, inspirou-me sobremaneira com sua escrita regionalista e sua filosofia que, coincidentemente, fundiu-se com os ritos de minha família. Dentro em breve, posso citar O marquês de Sade, A cinderella, Bram Stoker e Robespierre, contudo, ambos são insurgentes a minha vontade, pois são, de certo modo, vivos ”in operibus”’.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Mais que prazerosa, foi, de certo, um grande desafio. Lidar com o mercado editorial após a finalização, ainda que sozinho numa busca quase que fatalística, transformou-se num aprendizado indizível”.

“Escolhi a Autografia à dedo, pois muito me atraiu monetariamente e em qualidade de trabalho. Ainda que eu tenha sido aprovado em outras linhas e editoras, tive de sentar com minha responsável, já que a idade não permite grandes empreitadas – risos –  para avaliar a opções. A Autografia, sem dúvidas, foi um grande acerto”.

Para Pedro, publicar o livro traz a sensação de grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho: “Me realizo em ‘‘o Baile das duas duas Cinderellas’” , mas é em ”Pássaros Não Nadam Contra a Correnteza” que realmente mostro a minha real face, não só por fazer soar uma tradição semi-oral, mas também por ver-me sentado novamente junto a minha bisa, naquela sala insondável tempo-além, agarrando-lhe as mãos esquálidas, desta vez, eu contando-lhe várias e ela,a escutar.” A lua dos uivos de Prata; duas estórias”  traz-me à mente grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho.

“Certamente, principalmente a aqueles de minha estirpe, os que buscam imortalizar o simples, a brevidade ouvida em silêncio, a experiência e o júbilo escondido nos encontros familiares”.

Aos que cedo entraram a escrever, recomendo cautela e uma grande grade de apoio; se forem taciturnos, carta à frente;  se forem medrosos; façam de cada tentativa um acerto singelo, mesmo que não se pareça com um”.

“Aos meus futuros leitores, pensem que de cada palavra articulada, cada circunstância velada, cada estória insurgente, sai, de mim, fagulha de vida, de minha experiência e que e prosa, sobretudo a literatura, é mais do que histórias incomuns e maneirismos linguísticos; de modo simples míngua ao infinito, entre ledor e escritor, numa íntima e importante conversa”.

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Claudio Guerra lança a obra “Catarses Cantantes”

O autor Claudio Guerra lança a obra “Catarses Cantantes”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Claudio conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Difícil resumir uma trajetória pessoal, mas posso dizer que, ainda que eu não me sustente financeiramente com a arte, a arte me sustenta psicologicamente, com seu poder de desabafo”.

As inspirações para Claudio escrever o livro foram uma necessidade de expressão: “Foi por uma necessidade de expressão que passei a escrever versos e, a partir daí, aprender música pra poder fazer minhas canções, dizendo o que penso”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Este livro é uma reunião de textos que fui fazendo ao longo de aproximadamente duas décadas. Por isso, o peso de publicá-lo é o peso de contar um tanto da minha vida nestes versos, os quais, a propósito, são letras de músicas”.

Para Claudio, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Dos leitores, espero que curtam a leitura e que esta leitura possa gerar reflexões ou identificações… Bom, cada um recebe de uma forma e as possíveis conversas que vêm disso são momentos preciosos”.

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Sueli Santoro lança obra que aborda forma de tornar a vida mais leve.

A autora Sueli Santoro sempre teve muita disciplina e vontade de trabalhar para evoluir e crescer na vida. Isso a fez ter sempre muita disposição para buscar novas oportunidades e chegar onde está hoje.

Em entrevista ao Blog Autografia, Sueli conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Primeiramente, falando da minha trajetória profissional, quero dizer que sempre tive muita disciplina e vontade de trabalhar para evoluir e crescer na vida”.

“Isso me fez ter sempre muita disposição para buscar novas oportunidades e chegar onde estou hoje. Sei que ainda não cheguei onde desejo como profissional, tenho um caminho longo pela frente. Mas, sei que algo bom está por vir, porque Deus conhece intimamente nossos sonhos”.

“Quanto à minha vida pessoal, sempre busquei agir de forma correta, honesta, com simplicidade e com muita humildade, assim como meu pai e minha mãe me ensinaram. E a minha filha, com 16 anos, veio para me trazer a maior felicidade que sinto hoje. Ela é a maior benção que Deus me permitiu ter. Amo você minha filha”.

“Olhando a minha obra na perspectiva para os leitores, sinto que o que nele está escrito poderá direcioná-los a sentirem o amor, a fé, a paz e a gratidão por tudo. Eu digo que, conhecendo com profundidade a nossa mente e a nossa alma, entendemos o sentido de nossas vidas”.

“E, entendendo o propósito de estarmos aqui neste plano terreno, aprendemos a sentir o amor-próprio, o amor pelo próximo, o amor a Deus e a todas as formas de vida existentes neste Universo”.

 “Pense: Como queremos que o outro nos ame se nós mesmos não nos amamos? Como o outro irá amar você se nem você se ama? Por isso eu digo, precisamos primeiro nos amar, então saberemos como amar aos outros, assim como Deus nos ensina. Amor-próprio é amar-se com o seu amor. Ame-se”.

 “O Poder Ilimitado da Mente Humana está composto por 15 capítulos. Todo o enredo se passa numa estação de trem, durante apenas uma noite. Inicia no final da tarde de um dia e termina ao nascer do sol do outro dia. É uma história comovente que provoca uma reflexão em diversos aspectos da vida, baseada em fatos reais da minha vida e de conexão com o Universo”.

 “O livro aborda também alguns conflitos do nosso cotidiano e procura mostrar de maneira prática e de fácil compreensão uma forma de tornar a vida mais leve. O livro conduz o leitor a ter uma percepção de como agir, pensar e sentir para ter uma vida feliz e abundante, se for o que ele deseja. Eu o considero uma ferramenta de gestão da emoção”.

As inspirações para Sueli escrever o livro foram uma estação de trem, o sentido da existência e a mente humana: “Sempre tive vontade de escrever um livro, mas as ideias não surgiam. Qual assunto abordar que despertasse o interesse e o sentimento das pessoas? Queria escrever sobre algo que pudesse tocar a vida das pessoas e ajuda-las de alguma forma”.

“Após uma viagem de carro pelo litoral brasileiro, com minha filha e uma das minhas irmãs, escrevemos um e-book contando cada detalhe da aventura. Foi aí que senti que eu gostava de escrever e percebi que relatar algo vivido se torna mais fácil”.

“Tive algumas inspirações/insights! A estação de trem. Por que uma estação de trem? Criei em minha imaginação o início de uma história e o cenário tinha que ser uma estação de trem. Eu queria escrever algo sobre a vida e penso que o trem que parte da estação tem forte conotação com a temporariedade da vida”.

“Porque tudo aqui é passageiro, e então, a mensagem que eu desejo passar é que precisamos encontrar a felicidade no AGORA. Tudo o que passou, são lembranças. Tudo o que virá, não aconteceu. Então, o AGORA é o único momento para sentir e viver”.

“Além disso, a estação de trem é um local que pessoas chegam e partem, cada uma diferente da outra, e isso nos faz ter um olhar para compreender as diferenças”.

“O sentido da existência. Depois do falecimento do nosso pai, comecei a me questionar sobre qual era o motivo de eu estar aqui neste mundo, nesta vida. Qual era o sentido, o propósito da minha existência. E eu não encontrava respostas. Encontrei a resposta enquanto escrevia essa linda obra”.

“E, entender a morte como a vida além da vida, traz um sentido ainda maior para nossa existência. Traz a certeza da continuidade da vida, com início e começo”.

 “A mente humana. E, por que sobre a mente humana? Durante minha vida toda, li alguns poucos livros conhecidos sobre o poder da mente. Esses livros fizeram com que eu começasse a desenhar em minha mente tudo aquilo que eu desejava”.

“Então, eu havia tido algumas experiências reais com o uso da mente. Mas, não foi isso apenas. Tive também, ao longo dos meus 50 anos, algumas experiências relacionadas à espiritualidade”. 

“Foi então, que ao escrever sobre a mente, entendi que não tinha como separá-la da alma. Que ambas estão unidas em comunhão. A mente e a alma estão totalmente interligadas. O que aquela pensa, esta sente e vice-versa”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Comecei a escrever o livro em meados de maio do ano passado. Em 3 meses eu havia escrito 5 capítulos. Eu estava muito satisfeita e contente com isso. Porém, após 3 meses, um fato aconteceu em minha vida que me fez escrever 10 capítulos em 10 noites, ou seja, 1 capítulo por dia”.

“Parece inacreditável, não é?! Mas acreditem, foi real. Bem, esse e outros fatos que ocorreram após terminar de escrever o livro, tenho a pretensão de contar em uma próxima obra”.

Para Sueli, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de estar publicando essa obra é de imensa alegria e gratidão por tudo. Pelas pessoas, pelos animais, pela vida, pelo amor, pela fé, por tudo o que Deus criou. É um sentimento de amor puro e verdadeiro”.

“Hoje entendo o sentido da minha existência. E sentido vem de sentir. Sei que o meu maior desejo com esta e outras obras que poderão vir, se Deus assim permitir, é ajudar as pessoas a entenderem o sentido de suas vidas, a buscarem o amor dentro de si, a se amarem, a amarem todo ser humano, a Deus e a todas as formas de vida existentes”.

“Sei que Deus quer que todos vivamos em paz. Ele nos disse que a vida é o bem mais precioso que temos e que devemos cuidar. Suponho que Ele se refere a todo tipo de vida”.

“Sabemos que Deus conhece nossas fraquezas e nossas angústias e Ele quer que não sintamos isso, porque todos, sem exceção, merecem uma vida de amor, de paz, de felicidade e de abundância. Isso é o que sei, então essa é a minha maior expectativa de vida”.

“Queridos leitores! Conhecer o Deus que está dentro de cada um de nós é ter a certeza plena de que Ele nos ama incondicionalmente. Sentir-se seguro em qualquer situação na vida é quando confiamos plenamente nessa energia poderosa que é Deus. Friso, plenamente, sem duvidar ou hesitar”.

“Crer naquilo que é invisível aos olhos, mas que é sentido pela alma ou pelo coração, requer algo imensurável: a fé. Aquele que tem fé, crê naquilo que não consegue ver através dos olhos físicos, mas através do amor da alma. Nada é eterno até que a vida além da vida seja sentida. É assim que eu entendo hoje a vida”.

Já dizia Einstein: “A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.”

“Desejo, com muito amor, que todos tenham uma vida feliz e abundante. Espero que todos tenham acesso a essa obra, que considero uma linda mensagem de amor, de vida, de fé, de paz e de gratidão. Muito obrigada a todos pelo carinho!”

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Rochelly César lança obra sobre amor-próprio e relacionamentos tóxicos

A autora Rochelly César escreveu seu primeiro livro como hobby, no período da faculdade, e 15 anos depois publicou a primeira edição com a Autografia. Hoje se dedica integralmente à carreira de escritora e agora lança a obra “Você não pode parar a garota”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Rochelly conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Escrevi o meu primeiro livro como hobby, no período de faculdade, e 15 anos depois publiquei a primeira edição com a Autografia. Hoje me dedico integralmente à carreira de escritora. De fácil leitura, trata de forma leve assuntos que deve ser discutido com mais frequência como amor-próprio e relacionamentos tóxicos”. 

As inspirações para Rochelly escrever o livro foram seus sonhos: “Minhas obras começam comigo escrevendo sobre algum sonho meu, e no final, é um história completamente diferente, então meus sonhos são minhas inspirações”. 

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A história em si, eu faço sozinha, no meu tempo, mas o prefácio e a introdução são de outros escritores e poetas”.

Para Rochelly, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Publicar uma obra literária sempre me deixa em pânico, mas vale a pena. É bom ouvir que seu livro foi lido e bem avaliado. Vocês vão gostar dessa nova história assim como eu gosto”.

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Janir Juvêncio Machado lança romance cheio de aventura

O autor Janir Juvêncio Machado acaba de lançar um romance cheio de aventura intitulado: “O náufrago da sorte”. Em entrevista ao Blog Autografia, Juvêncio conta mais sobre o tema do livro: “É um romance com muita aventura, dividido em etapas da aventura conforme sumário”.

“Os personagens Roger e Dri se conheceram em um passeio em alto mar pela passagem de final de ano, se apaixonaram, foi amor à primeira vista. Devido à forte tempestade a embarcação veio a naufragar.  O casal foi arremessado ao mar agitado e arrastados pela forte correnteza até uma ilha deserta e com muita sorte, esforço e determinação conseguiram sobreviver”.

“A ilha era por demais distante do continente, e não era rota de embarcações ou aeronaves, daí os pedidos de SOS não foram localizados. Passados três meses, convencidos que não seriam localizados, decidiram construir uma robusta jangada e lançaram-se ao mar, enfrentando tempestades, sol forte, chuvas e ataques de tubarões, até serem resgatados por um navio cargueiro e retornaram as suas casas”.

As inspirações para Janir escrever o livro foram escrever sobre aquilo que gosta que são aventuras em alto mar: “Durante a pandemia em 2020, já estava ficando meio neurótico por não ter atividades a realizar, daí veio a ideia de escrever sobre aquilo que gosto que são aventuras em alto mar”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi aos poucos, a medida que as ideias iam aparecendo, fiz sozinho”.

Para Janir, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É um sensação de estar realizando um sonho, as expectativas são de comercializar e que os leitores aprovem. Sim, ler um bom livro é sonhar, é viajar com as narrativas  e personagens, compre meu livro, você vai gostar.”

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Marise Lemos lança obra infanto-juvenil realista que fala sobre natureza e meio ambiente

A autora Marise Lemos é casada, mãe de dois filhos e avó de três netos, iniciou sua trajetória profissional como revisora de textos freelancer, prestando serviço para algumas editoras no Rio. Na sequência iniciou a faculdade de Serviço Social e Direito, com algumas pós-graduações e MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas, atuou nas duas áreas de conhecimento, como assistente social na área de psiquiatria no Ministério da Saúde e como advogada profissional liberal, mas sempre escrevendo, pois lhe dava muito prazer, era sua fuga.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marise conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória profissional inicia como revisora de textos freelancer, prestando serviço para algumas editoras no Rio. Na sequência iniciei a faculdade de Serviço Social e Direito, com algumas pós-graduações e MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas, atuei nas duas áreas de conhecimento”.

“Como assistente social na área de Psiquiatria no Ministério da Saúde e como  advogada profissional liberal, mas sempre escrevendo, me dava muito prazer, era a minha fuga. A trajetória pessoal segue o padrão do povo brasileiro, pais semianalfabetos, família pobre e numerosa, filha do meio de uma prole de sete filhos, nascida na favela de Manguinhos – RJ e muita batalha. Hoje casada, mãe de dois filhos, avó de três netos e muito feliz”.

“É um  livro infantil/infanto-juvenil realista que fala  da natureza e do meio ambiente. Mostra o encantamento e a experiência das crianças pela flora e a fauna que cerca a casa da vovó, que está situada em Vargem Pequena – Zona Oeste do Rio de Janeiro”.
 
“As crianças são meus netos que foram os principais responsáveis pela criação e as personagens desse projeto. Quando vem me visitar fazem uma expedição pela área próxima à casa para verem os animais silvestres que vivem livres em seu habitat natural e a vegetação característica do lugar. É sempre uma novidade, um acontecimento, cada visita”.
 
As inspirações para Marise escrever o livro foram o interesse de sua neta de seis anos e dos primos pela natureza: “Muito curiosa a inspiração desse projeto. Eu escrevo poesias, sabedora dessa minha habilidade, minha neta de seis anos me encomendou uma poesia para colocar no mural da sua escola, era uma tarefa de casa para ela, onde podiam ter ajuda dos familiares, mas para mim um desafio”.
 
“Pensei muito sobre o que escrever, queria falar de algo que a envolvesse e nada melhor falar do interesse dela e dos primos pela natureza. Entreguei a poesia que se tornou o livro que será lançado em breve – ‘O Zoológico da Vovó'”.
 
A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Por se tratar do meu primeiro projeto literário a  produção desgastou um pouco, mas conseguimos resolver os tropeços e percalços da caminhada, a editora me ajudou bastante, deu tudo certo”.
 
“O processo da escrita foi bem tranquilo, eu era observadora do tema que abracei, fluiu com muita facilidade. Costumo dizer que não fazemos nada sozinhos, para este projeto sair do papel tive ajuda da minha filha Luisa, professora de Língua Portuguesa e doutoranda em Linguística Aplicada na UFRJ, que fez o Copidesque e do meu marido José Carlos, advogado e revisor de textos e toda a equipe técnica disponibilizada pela editora, é sempre um trabalho de equipe”.
 
Para Marise, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação é maravilhosa, ver materializado a idealização de um projeto é magnífico, a conclusão de um trabalho é sempre muito gratificante. Minhas expectativas é que ele agrade ao público leitor e venha agregar interesse e conhecimento a todos que o manusearem”.
 
“O recado que deixo para o leitor é que ele se inclua na minha obra. Lá na última página do livro tem um espaço que é dele, que contribua com o trabalho incessante de preservação da natureza. E que leia e leia muito, que crie o hábito da leitura”. 
 

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Martha Gonzalez lança obra onde narra fatos ocorridos cronologicamente durante o período da pandemia

A autora Martha Gonzalez sempre foi imersa no mundo da leitura e da escrita, “Lockdown: o mundo por trás das máscaras” é seu primeiro livro publicado, porém o segundo escrito. Escreveu peças desde a adolescência e letras de música. Publicar este livro foi uma conquista pessoal maravilhosa.

Em entrevista ao Blog Autografia, Martha conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Esse foi meu primeiro livro publicado, porém o segundo escrito. Escrevi também peças desde adolescência e letras de música também. Publicar este livro foi uma conquista pessoal maravilhosa.

“A obra narra fatos ocorridos cronologicamente durante o período da pandemia, fatos desde  o começo da Covid até a descoberta da vacina, também abordo a situação política do Brasil, a polarização dos presidentes Bolsonaro e Lula. Eu conto fatos ocorridos na minha história de vida que me fizeram chegar até aqui”.
 
As inspirações para Martha escrever o livro foram a Covid, Anne Frank e sua mãe que é jornalista e escritora de alguns livros e sua maior incentivadora desde nova:
“Minha inspiração foi o próprio fato da Covid, que gerou consequências muito importantes historicamente, e a lembrança do livro da jovem Anne Frank que escreveu suas memórias de clausura. Aliada ao fato de ter uma mãe jornalista e escritora de alguns livros e incentivadora de minhas leituras desde muito nova”.
 
A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Meu processo de escrita foi com inspiração diária de acordo como os fatos se apresentavam, fazendo e refazendo muitas vezes, tudo sozinha. Só contei com ajuda para digitar”.
 
Para Martha, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Minha sensação é de vitória por ter concluído um projeto feito com muito amor e dedicação. Minhas expectativas são de que muitas pessoas possam ler o livro e que tenham momentos de reflexão de uma obra feita para pensar”.
 
“O recado para os leitores é: A pandemia do Covid 19, ocorrida no ano de 2020 veio a enclausurar o mundo inteiro por um grande período, as ruas ficaram vazias, não havia mais nenhum evento, nenhuma atividade, não se podia visitar as famílias, e os noticiários falando de mortes o tempo todo, nunca havia acontecido algo assim no mundo”.
 
“O que vc fez durante este período, como foi seu dia a dia? Aproveitou para aprender coisas? Ter um bom convívio familiar? Ou viveu experiências ruins dentro do seu lar. Seja o que tenha vivido neste período, como saiu de tudo isso? Percebe as grandes mudanças no mundo e em você mesmo? Reflita sobre isso”.
 

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Patrícia de Oliveira lança obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil 

A autora Patrícia de Oliveira desde muito pequena, já gostava de ler e escrever histórias, tanto é verdade, que o seu primeiro livro foi um trabalho de escola e agora lança a obra “Os guardiões dos casulos”. Na obra, a autora aborda uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil. A autora reforça que esta obra visa envolver os leitores no universo puro e lúdico repleto de muitas aventuras. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Patrícia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Bem, na realidade, desde muito pequena, já gostava de ler e escrever histórias tanto é verdade que o meu primeiro livro vamos dizer assim foi um trabalho de escola. O título era ‘FESTA NA FLORESTA’”.

“Eu escrevi a história, desenhei as imagens e fiz uma bonita capa e ao longo de todos esses anos tenho batalhado para tentar publicar as minhas histórias tanto é que mais recentemente consegui publicar ‘Os Guardiões dos Casulos’, uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil e publicada pela editora Autografia”.

“Como eu já havia dito trata-se de uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil e conta a história de quatro jovens que vão parar dentro de um livro e que tem por objetivo defender o reino das borboletas governado pela rainha Vesthi contra a tirania do Reino dos gafanhotos liderado pelo Terrível ER.”

“Do meu ponto de vista essa obra visa envolver os leitores no universo puro e lúdico repleto de muitas aventuras. O livro é dividido em 15 capítulos e aborda temas como o despertar dos jovens pela leitura”.

As inspirações para Patrícia escrever o livro foram clássicos como ‘VIAGEM AO CENTRO DA TERRA’, de Júlio Verne, e também outras obras de ficção científica: “Eu me inspirei em clássicos como ‘VIAGEM AO CENTRO DA TERRA’, de Júlio Verne, e também, em outras obras de ficção científica, até porque é uma categoria que, pessoalmente, me agrada muito”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Essa obra tem na realidade quase 30 anos e, primeiramente, foi escrita a lápis, um caderno, e depois de pronta eu a datilografei, enviei as cópias para várias editoras, mas sem sucesso, até que eu encontrei a editora Autografia, que abraçou o meu trabalho e por quem eu sou eternamente grata, e nesse meio tempo, o livro passou por uma série de etapas, desde diagramação até a elaboração de imagens, e é claro, eu contei com a ajuda de toda a equipe Autografia para que o livro ganhasse corpo e chegasse no produto final”.

Para Patrícia, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É uma sensação muito boa e estimulante poder ver que o seu trabalho ganhou vida. A minha expectativa é comum para qualquer autor, ou seja, que o meu trabalho seja reconhecido”.

“Gostaria de agradecer, antecipadamente, a presença dos leitores, até porque, sem eles, nós não somos nada e o meu desejo, de coração, é que vocês leiam o livro, que se apaixonem por ele e que fiquem satisfeitos com a leitura. Gostaria de agradecer, primeiramente, a Deus, a toda equipe Autografia, e é claro, os leitores. Muito obrigada por essa oportunidade”. 😊

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Raphael Andrade lança obra complexa que nos faz pensar em sentimentos conflitantes

O autor Raphael Andrade é servidor público na Universidade Federal do Espírito Santo há sete anos, já trabalhou por conta própria, de forma autônoma e agora lança a obra “Ana Lúcia”. Na obra, o autor aborda uma história complexa dividida em vários capítulos curtos de forma a deixar o seu desenrolar mais dinâmico. O autor reforça que é um livro denso, tenso, e de certa forma angustiante, que nos faz pensar muitas coisas, sentimentos conflitantes também.

Em entrevista ao Blog Autografia, Raphael conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Mineiro de nascimento, capixaba de criação. Hoje com 40 anos, hoje servidor público na Universidade Federal do Espírito Santo há sete anos. Já trabalhei por conta própria, de forma autônoma, e hoje, para a sociedade, não necessariamente para o governo. Observador das coisas desde cedo, que me permite hoje criar histórias sobre vários aspectos da vida”.

“Um livro denso, tenso, e de certa forma angustiante, que nos faz pensar muitas coisas, sentimentos conflitantes também. Aborda uma história complexa dividida em vários capítulos curtos de forma a deixar o seu desenrolar mais dinâmico”.

As inspirações para Raphael escrever o livro foram as encruzilhadas que encontramos ao longo da vida e as injustiças: “Minha inspiração foram as diversas encruzilhadas que encontramos ao longo da vida, e que muitas vezes nos leva a tomar caminhos não necessariamente errados, mas predominantemente difíceis. E as injustiças intrínsecas que se abatem sobre nós, mesmo que achamos não ser merecedores delas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Quando começo a escrever não defino um roteiro em seus mínimos detalhes, e assim foi com ‘Ana Lúcia’. A partir de um tema central e o estabelecimento de um núcleo familiar e um de trabalho, fui desenvolvendo o fio da história, focando sempre na protagonista, mas sem esquecer do seu entorno, que é determinante para o destino dela.

Para Raphael, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de terminar um livro é ótima, de alegria e também de alívio. Escrever é algo muito difícil, só quem se dispõe a isso sabe. É portanto uma sensação de vitória. Minha expectativa é que ele seja apreciado e entendido não como um panfleto, mas como um motivador de reflexão. Que desfrutem da obra com a cabeça aberta e preparados para fortes emoções. E o meu muito obrigado pelo privilégio dado a mim de ser lido por outras pessoas.”

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