Vânia Benvolf estreia no gênero romance com “Ponte, ponteiro, pontal”.

A autora Vânia Benvolf é formada em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursou MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Se aposentou em 2004, quando iniciou sua contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca.

Escrever fez parte da sua vida desde os 13 anos, quando começou a escrever poesias. Aos 48 teve um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais. Em 2013 selecionou todos os seus escritos e publicou o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”.

Durante a pandemia decidiu investir na prosa e no seu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreia no gênero Romance e lança a obra “Ponte, ponteiro, pontal”. Na obra, a autora aborda fundamentalmente a liberdade. A autora reforça que embora esteja ordenado em capítulos, sua obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vânia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci no Rio de Janeiro em 1956, me formei em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursei MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.

Aposentei em 2004, quando iniciei minha contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca. Escrever fez parte da minha vida desde os 13 anos, quando comecei a escrever poesias. Aos 48 tive um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais”.

Em 2013 selecionei todos os meus escritos e publiquei o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”. Durante a pandemia decidi investir na prosa e no meu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreio no gênero Romance”.

Minha obra aborda fundamentalmente a liberdade. Uma mulher em busca do desejo e um homem atormentado pelo passado brasileiro em sua raiz estrutural. Embora esteja ordenado em capítulos, minha obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção”.

Vânia disse que não teve inspirações prévias: “Eu não tive uma inspiração prévia. Foi absolutamente intuitivo e visceral. Os personagens e suas estórias foram se impondo ao meu raciocínio e sensibilidade que se alternavam com pragmatismo e beleza.
O mais belo processo de criação que já vivi”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foram 5 meses de dedicação aos meus personagens e suas vivências encantadoras. Saboreei cada linha, cada capítulo com a mais genuína alegria a ponto de não fazer correções de conteúdo, deixando que a essência fosse maior que eu”.

Para Vânia o livro traz a sensação de realização de um sonho que superou qualquer expectativa: “Embora clichê, a sensação é de realização de um sonho que superou qualquer expectativa que eu tivesse. Ponte, Ponteiro, Pontal é livre como o que dentro dele há. Espero que ele seja lido por muitas e muitas pessoas”.

Quero que ele esteja nas rodas literárias, de samba, de gente que pensa nas pessoas, no Brasil de ontem, de hoje e que as dores tocadas sejam cuidadas. Se você está me lendo agora, é porque avançou até aqui e isso te fez me dar a oportunidade de dizer que me ler é uma escolha sem volta, um prazer com gosto e um refletir intensamente amoroso.

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