Verônica Stivanim lança livro de poemas que aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos

A autora Verônica Stivanim é formada em administração e pós-graduada em Gestão Estratégica, durante a pandemia começou a trabalhar como redatora e sempre gostou de ler e escrever, escreveu seu primeiro livro aos 13 anos e agora lança seu sexto livro “Pausas, palavras e poesias”.

Na obra, a autora aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos. No livro, a autora ainda reforça que este pode gerar uma identificação a partir de uma interpretação pessoal de sentimentos comuns a todos, no entanto, cada poema pode parecer que foi escrito para você.

Em entrevista ao Blog Autografia, Verônica conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sempre gostei de ler e escrever, escrevi o meu primeiro livro aos 13 anos, mas, profissionalmente, andei por outros caminhos por um tempo. Estudei Administração e fiz uma pós-graduação em Gestão Estratégica”.

“Durante a pandemia comecei a trabalhar como redatora e dei mais atenção à minha carreira de escritora, pois já havia quatro livros publicados. Em 2021 publiquei mais um livro, sendo assim, este livro pela Autografia – ‘Pausas, Palavras e Poesias’ – é meu sexto livro”.

“Espero que os leitores recebam a obra com identificação. Trata-se de um livro de poemas que aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos, seguindo a premissa do meu livro anterior, ‘As cartas que eu não mandei’, este livro pode gerar uma identificação a partir de uma interpretação pessoal de sentimentos comuns a todos, no entanto, cada poema pode parecer que foi escrito para você”.

As inspirações para Verônica escrever o livro foram poetas que ela lê,?principalmente Carlos Drummond de Andrade e Fernando Pessoa: “Eu gosto de escrever sobre diversos assuntos e poemas são uma forma de linguagem que muito admiro na leitura. Posso arriscar dizer que me inspiro em poetas que leio, principalmente Carlos Drummond de Andrade e Fernando Pessoa. Não menos importante, nesta obra há nuances do meu último livro”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Eu escrevi sozinha, mas tive o apoio do olhar crítico da minha irmã Nilma, assim como ocorreu nas demais obras lançadas, ela me sugeriu ideias e me deu o retorno de sua interpretação pessoal”.

Para Verônica, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É sempre muito gratificante publicar um livro! Espero que as pessoas se identifiquem com os poemas e que a obra alcance muitos leitores! Espero que conheçam o meu trabalho e que apreciem a leitura! Todo o processo foi feito com muito carinho!”.

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Alex Maktub lança obra sobre as páginas de nossas vidas

O autor Alex Maktub, sempre esteve imerso no mundo da escrita e da leitura, e hoje lança a obra “Fora da Lei”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Alex conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tenho trinta e dois anos, e minha trajetória foi de superação. Sempre brinquei com papel e caneta, e quando já percebia que gostava de cadernos ao invés de carrinhos, fui diagnosticado com uma Anemia Aplástica Grave na Medula, e a partir de então precisei realizar um transplante de medula óssea.”

“Tornei-me um adulto aos dez anos. Desde então, a leitura e a escrita se tornaram parte de mim, a ponto de hoje eu me ver com cinco livros publicados. É vista sempre da ótica de que podemos escrever as páginas de nossas vidas. Por isso meu pseudônimo literário MAKTUB, está escrito. O livro “FORA DA LEI”, é uma novela, dividida em dez capítulos.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A escrita foi muito rápida, e a produção mais ainda. Vim de um 2020 lançando o REVIVENDO UM AMOR CRÔNICAS, também pela Autografia. Como deu tudo muito certo, decidi um ano depois lançar FORA DA LEI, e a Tamiris Coelho, maravilhosa como tudo o que ela faz, agilizou tudo perfeitamente!”

A inspiração para Alex escrever o livro não foi bem uma inspiração: “Sempre me incomodou as pessoas acharem que após a formação acadêmica, a vida delas entrará nos eixos. Exemplo: Vou me formar e arrumar um emprego na área, me casar e tudo dará certo.”

“Então, quando tive meu primeiro contato com o mar, em Santos, imaginei como seria se três amigos, após se formarem, percorressem um caminho FORA DA LEI dessa “vida”. Assim surgiu meu quinto livro.”

Para Alex, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A resposta é sempre a mesma: é equiparável à sensação de ter um filho. Um livro é um filho que nasce e que rodará ao mundo. Eles estão servidos de uma editora maravilhosa, profissional cujo tema principal é apresentar produtos de qualidade.”

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Daniele Bessa lança obra cheia de surpresas e revelações

A autora Daniele Bessa é formada em Direito, já atuou na área de contratos para empresas de engenharia e lança a obra “Memórias de Borghild”. No livro, Daniele traz relatos profundos abordando mistério, romance, poesia, dor, cura

Em entrevista ao Blog Autografia, Daniele Bessa conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: Sou formada em Direito. Atuei na área de contratos para empresas de engenharia. Com o advento da descoberta do autismo do meu filho mais novo, mudei meus objetivos que precisaram se adequar à uma vida de abnegações e transformações. Minhas prioridades mudaram”.

“Tenho recebido muitos feedbacks sobre o livro. Para os leitores, de um modo geral, o livro é cheio de surpresas e revelações. Cada um se identifica de uma forma diferente, com o mistério, romance, poesia, dor, cura… Mas no aspecto geral, todos disseram que leram muito rápido porque não conseguiram parar até desvendar todos os mistérios envolvidos”.

A inspiração para Daniele escrever o livro foram as experiências que viveu desde a infância, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A inspiração foram as experiências que vivi desde a infância. Meu pai era cinéfilo e eu cresci em nosso pequeno cinema, em casa”.

“Quando interrompi meu trabalho para cuidar do meu filho, também pude mergulhar no universo das minhas filhas adolescentes e no modo como elas encaravam o amor, traição, vingança, dor e cura. Decidi me basear em suas personalidades e visões para criar uma personagem que viveria um turbilhão de emoções”.

“O maior desejo da personagem era descobrir sua verdadeira identidade, nesse percurso, pude me curar da dor e ajudar minhas filhas a descobrirem que “as maiores verdades são reveladas pelas escolhas que fazemos.”

A autora ainda conta mais um pouco sobre o processo de produção do livro: “A produção do livro foi toda idealizada, criada e escrita por mim. Não contei com a ajuda de ninguém. Minhas filhas aprovaram o livro, se identificaram, se emocionaram, torceram e brigaram pela personagem. Esse foi o meu maior incentivo para publicar. Então procurei a editora para revisão e diagramação do livro”. 

Para Daniele, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “A sensação é de ter colocado um filho no mundo. Tenho excelentes expectativas! Acho que a história é repleta de mistérios e emoções impactantes”.

“Todos podem se identificar. Alguns se identificarão mais com o mistério, com a trama. Outros com o romance e poesia. Ainda outros com os sonhos e busca da personagem. A vida é repleta de caminhos… Podemos escolher a dor ou a cura. A escolha sempre será nossa!”.

Professor Reticências lança obra que aborda a questão inexistência de forma filosófica

O autor Professor Reticências é professor, filósofo, apaixonado pela família, mundo e meio ambiente e lança a obra “Mar Revolto: A Biografia do Homem Inexistente”. No livro, o Professor Reticências traz relatos profundos abordando a questão inexistência de forma filosófica, além de outros momentos dificultosos da vida. 

Em entrevista ao Blog Autografia, o Professor Reticências conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: Eu sou uma pessoa nascida em uma família de hábitos comuns. A minha vida, desde muito cedo, está repleta de observações a respeito do mundo, e o meio ambiente em que vivo, muito plural, por sinal, me propicia isso, além dos meus familiares também serem muito observadores e astutos. Cresci e amadureci assim, não tive escapatória (risos).”

“Desde muito jovem, ainda durante a primeira infância, eu fui educado e orientado pelos meus pais para me dedicar em afinco aos estudos. A disciplina e o respeito também me foram ensinados. Tal educação e senso crítico me conduziram à Filosofia, por mim estudada na UERJ, entre 1994 e 1998 (tempo mínimo necessário para trabalhar como graduando bolsista pela PIBIC/UERJ, me graduar, tornar-me bacharel, licenciado e pós-graduado (lato senso) em Filosofia Contemporânea, dedicado à área específica em Filosofia da Ciência e Epistemologia. Graduado em 1997, no ano seguinte eu pude me tornar professor de Ensino Médio. Desde então continuo na profissão.”

“A obra será esquizofrênica para o leitor. Quanto ao livro… Bem! Está dividido de modo esquizofrênico (risos). Ao todo são nove capítulos, mais o prefácio, posfácio, as considerações finais e a bibliografia. Eu posso dizer, também, que o material divide-se em antes e depois de Peter Clifford Magalhães (o leitor entenderá o que digo). A biografia dele teve divisões em períodos, devidamente respeitados, a respeitar cada fase como um conflito de gerações. O livro aborda a questão inexistência de forma filosófica.”

A inspiração para o Professor Reticências escrever o livro veio da vida, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A vida, por si só, foi inspiradora e permitiu a inspiração maior para a produção do livro. No entanto, ao considerar a academia, digo que autores como todos os filósofos pré-socráticos, Diógenes de Sinope (mais conhecido como o Cínico), Diógenes Laértios (autor de Vida E Doutrina Dos Filósofos Ilustres) e Gerd A. Bornheim me foram importantíssimos.”

O autor ainda conta mais um pouco sobre o processo de produção do livro: “Digo que a produção do material foi minuciosa. O processo de escrita foi muito lento e gradativo, dada a natureza esquizofrênica e conflituosa apresentada no livro. Quanto a fazê-lo tudo sozinho, a resposta ficará por conta da percepção do leitor. A esquizofrenia do conteúdo deve ser respeitada (risos). Todo caso, o prefácio foi escrito pelo amicíssimo Juarez Moncorvo do Valle.”

Para o Professor Reticências, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “Eu tenho a sensação de alívio. Apesar de lançá-lo ao mercado agora, em 2022, o livro, apesar das últimas revisões, estava escrito desde março de 2010. A pandemia, de certo modo, me encorajou a publicá-lo. O risco de morte por conta do ainda frequente CORONAVÌRUS e demais variantes ainda existe. Eu seria parvo se passasse pela vida e deixasse o material perdido. Os escritos, segundo meu ponto de vista, têm muito a ensinar. Eu joguei os dados e aguardo os resultados ao jogar com a vida. Aprendi a viver o presente.

Caros leitores, o livro Mar Revolto: A Biografia Do Homem Inexistente é polêmico, apresenta fortes emoções e natureza conflituosa. Caso riem e/ou chorem durante a leitura, pensem em seus próprios sentimentos, assim, o processo do filosofar estará em vocês. Agradeço desde já pela atenção de todos.”

Autor lança obra em que aborda diversos aspectos da vida

O autor Vinícius Nakamura, sempre esteve envolvido no mundo da leitura e da escrita, e lança a obra “O sucesso de uma ovelha negra”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vinícius conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Como eu escrevo no livro, perdi minha mãe muito novo e isso me fez de certa forma uma ovelha negra, então acabei saindo cedo do interior e vindo para a capital, buscar crescimento profissional e pessoal, por muito tempo no interior me senti deslocado, pois a grande maioria não pensava grande e muitos tinham até medo de sair do interior e vir para a capital, trabalhei na área da segurança, depois ingressei no exército, me tornando sargento de carreira, até conhecer o empreendedorismo e me apaixonar por ele. É um livro, que as pessoas que estão incomodadas com a sua situação atual, irão se motivar a seguir em frente, dará um ânimo a mais, já as pessoas que estão na zona de conforto, sentiram um leve desconforto, pois uma das premissas do livro é que devemos sempre buscar sair da zona de conforto, estudando, trabalhando ou ajudando o próximo. A abordagem do livro traz algumas trajetórias da minha vida e aprendizados que tive ao longo do tempo desde a infância até hoje, acredito que muitas pessoas irão se identificar como ovelhas negras, pessoas que de certa forma, superaram os seus traumas e transformaram isso em combustível para se tornar mais fortes.”

A inspiração para Vinícius escrever o livro veio da sua vida, do seu cotidiano: “Eu senti que precisava passar os ensinamentos que me ajudam e que já me ajudaram, até hoje, a chegar aonde cheguei, pois muitas pessoas não têm orientação em casa, nem com os amigos e estão perdidas, não sabem como fazer para seguir os seus sonhos e objetivos.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A escrita foi sozinho, mas recebi um apoio incrível da minha esposa Larissa Tavares e do meu editor Lucas Severo.”

Para Vinícius, publicar o livro traz a sensação de expectativa: “Ah sensação é de dever cumprido, de ter feito a minha parte, de não ter sido omisso, e estar tentando ajudar aqueles que querem ser ajudado, aqueles que querem o algo a mais. E minha expectativa é levar essa obra para o Brasil todo, e quem sabe no futuro para fora do Brasil. Sim, meu recado vai para aqueles que buscam seus objetivos e muitas vezes não tem o apoio de ninguém, é difícil, é complicado, mas um dia quando você atingir, quem criticou vai dizer que incentivou, então não de bola para críticas, faça aquilo que tem vontade, vá em busca dos seus sonhos, quando você menos esperar, ele acontece, abraço a todos.”

 

Leila Salles lança obra sobre mulheres da baixada fluminense

A autora Leila Salles atualmente trabalha na Fundação Fundo Brasil de Direitos Humanos. É pesquisadora do Observatório dos Conflitos Urbanos do Extremo sul e Leste do Uruguai pela Universidade Federal de Rio Grande-FURG (RS), integra a Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) e o Fórum dos Atingidos do Petróleo na Baía de Guanabara – (FAPP-BG), no Rio de Janeiro e agora lança sua obra “Mulheres da Baixada Fluminense (RJ) – Caminhos de uma Educação para a justiça ambiental”.

No livro, Leila aborda realidade da sociedade brasileira, pautada nas práticas exploratórias, racistas, patriarcais, classistas, machistas, homofóbicas, misóginas entre outras que tem como pacto a exclusão da maioria da população trabalhadora, o genocídio da juventude negra, o feminicídio, o apagamento das religiões de matrizes africanas, o Asè. 

Na obra, a autora reforça que caso é relacionado ao conflito socioambiental com a Petrobrás-REDUC e o estudo parte da perspectiva da Educação Popular e Solidária e da problematização do uso da educação pela empresa para eludir de sua responsabilidade de contaminar as águas e outros impactos causados. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Leila conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou brasileira, nascida no chão da Baixada Fluminense em Duque de Caxias-RJ, no outono de 1967. Filha de família interracial: pai – Valdemiro Costa, brasileiro, branco, filho de pai e mãe portugueses, nascido em Muqui-ES, já falecidos e, mãe – Neuza Salles, brasileira, afro-indígena, filha de pai afro-brasileiro e mãe indígena-nativa, nascida em Cachoeiro de Itapemirim – região sul do Espírito Santo, já falecidos”.

“Militante-ativista, raiz dos Direitos Humanos por direito à terra e moradia e em defesa de mulheres negras em situação de violações e violências desde a formação das CEBES em 1978. Divorciada. Mãe-solo de uma filha. Avó de um neto.  Me autodeclaro uma mulher preta, de pele não retinta e cabeleira crespa, professora-ativista”.

“Estudei o Ensino Fundamental e Médio (formação de professores) em escola particular no período da Ditadura Militar: 1974-1985, única escola do bairro, o Educandário Maria Tenório. Trabalhei na mesma escola sem direitos trabalhistas antes mesmo da conclusão do curso, passando a receber metade do salário-mínimo vigente”.

“Fui obrigada a deixar a profissão de professora do Ensino Fundamental para buscar um melhor salário maior e contribuir na renda de das irmãs menores para estudar e alimentar, uma vez que o pai infartou, ficando impossibilitado de exercer a profissão de garçom”.

“Trabalhei em diversas funções administrativas-financeiras em uma transportadora, trabalhei no Jornal do Brasil, e, também em instituições financeiras. Em 2005, aos quase 38 anos decidi voltar a estudar, fiz o vestibular e passei em 9º lugar para o curso de Licenciatura em Ciências Sociais em uma faculdade particular, no período noturno”.

“Graduei em 2007 e com isso pude retornar para a área da educação e voltar a dar aulas. Coordenadora do Curso Mulheres e Economia, no Instituto PACS 2007-2011 trabalhando na perspectiva de uma Educação Popular e Solidária. Especialista em Ciências Sociais e Religiões. Mestrado em Educação Ambiental na FURG, através da Política de Cotas, 2015-2017”.

“Atualmente trabalho na Fundação Fundo Brasil de Direitos Humanos. Sou pesquisadora do Observatório dos Conflitos Urbanos do Extremo Sul e Leste do Uruguai pela Universidade Federal de Rio Grande-FURG (RS), integro a Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) e o Fórum dos Atingidos do Petróleo na Baía de Guanabara – (FAPP-BG), no Rio de Janeiro”.

“A obra retrata a realidade da sociedade brasileira, pautada nas práticas exploratórias, racistas, patriarcais, classistas, machistas, homofóbicas, misóginas entre outras que tem como pacto a exclusão da maioria da população trabalhadora, o genocídio da juventude negra, o feminicídio, o apagamento das religiões de Matrizes Africanas, o Asè”.

“Estas afirmativas não são só minhas! São as diversas pesquisas, as estatísticas, os números que declaram que é esta população, a quem de uma parte delas e com elas realizamos a pesquisa em referência, a saber as mulheres das periferias urbanas do município de Duque de Caxias (RJ), são seres humanas que contribuem sobremaneira na construção do desenvolvimento global, não apenas do Brasil e, desta mesma população lhe são retirados os direitos básicos à educação, saúde, saneamento básico, lazer”.

“O caso é relacionado ao conflito socioambiental com a Petrobrás-REDUC e o estudo parte da perspectiva da Educação Popular e Solidária e da problematização do uso da educação pela empresa para eludir de sua responsabilidade de contaminar as águas e outros impactos causados”.

“Deste fato, emergiram as contradições do dito pela REDUC/Petrobras com o vivido pela população da Baixada Fluminense conforme observações, falas e injustiças confirmadas pelo Grupo de Trabalho das Mulheres do FAPP-BG”.

“Neste contexto acredito que a  dissertação relatada neste livro, contribui para visibilizar as mulheres atingidas que realizam uma educação ambiental através de práticas que consideram mais justas às realidades cotidianas de todas e todes as mulheres que residem em regiões consideradas “ Zonas de Sacrifício” – conceituado no livro – , instituídas através do racismo ambiental que se estrutura no seio da sociedade capitalista, garantindo a lógica da exploração dos recursos naturais, como a ‘água” – um direito humano -, e alija a população dos direitos fundamentais instituídos na Constituição Brasileira de 1988”.

“Apresenta as práticas da educação para a justiça ambiental realizada pelas Mulheres da Baixada Fluminense (RJ) que atuam no Fórum dos Atingidos pela indústria do petróleo nas cercanias da Baía de Guanabara (FAPP-BG)”.

“Coloca em confronto os discursos da Petrobras-REDUC e as falas antagônicas das mulheres do GT-Mulheres do FAPP-BG com relaçãoa educação ambiental descrita no sítio eletrônico da Petrobras Socioambiental, dita como reparação aos danos socioambientais causados pelo refino de petróleo e seus derivados e as práticas de educação ambiental realizadas pelas mulheres do GT-Mulheres do FAPP-BG no cotidiano dos bairros onde residem que lutam por justiça ambiental”.  

“O livro é dividido em quatro capítulos. No primeiro capítulo disserto sobre os caminhos  trilhados no processo da pesquisa; no segundo capítulo, apresento um  abordagem sócio-histórica demonstrando a constituição da população e a caracterização das bases sociais da região, indicando as percepções do racismo e desigualdades ambientais – a passagem da Família Real no município de Duque de Caxias até a década de 2010  e as injustiças ambientais; no terceiro capítulo apresento um cenário de enfrentamentos e resistências nas cercanias da Baía de Guanabara – a justiça ambiental e a indústria do petróleo – vivências e resistências que levam a construção do FAPP-BG, apresentando as ações e posicionamentos políticos de enfrentamento ao modelo de desenvolvimento econômico atual, as causas e as consequências com a instalação da Refinaria Duque de Caxias – REDUC na década de 1960, no município de Duque de Caxias e, ainda os efeitos e os riscos os quais estão expostas a população e, disserto também, o contexto da criação e da constituição do GT-Mulheres do FAPP-BG no cenário dos impactos negativos gerados pela indústria do petróleo; no quarto capítulo apresento  a pesquisa-ação no campo, as oficinas formativas e a educação ambiental em conflito a partir das falas das mulheres do GT-Mulheres do FAPP-BG, os dados empíricos relatados e coletados através de oficinas de formação com as agentes da pesquisa e convidados sugeridos pelas mulheres participantes da pesquisa, Edilene Estevam e Tia Angélica, nos bairros de Parque Paulista e Parque Colonial, os dados documentais sobre impactos ambientais, o sítio eletrônico da REDUC/Petrobras, o relatório de sustentabilidade da PETROBRAS (2015), o Termo de Ajuste de Conduta (TAC-REDUC, 2011, e também os dados bibliográficos utilizados no decorrer do capítulo, necessários para sustentar as falas relatadas pelas mulheres entrevistadas e as falas coletadas nas oficinas formativas, no período de junho a novembro de 2016”.

A inspiração para Leila escrever o livro veio da luta cotidiana de sua mãe: “A grande inspiração do livro se inicia na luta cotidiana de minha mãe, Neuza Salles, que chega à Baixada Fluminense, Duque de Caxias no ano de 1965, que cultivava plantas medicinais, árvores frutíferas, criava galinhas para contribuir com alimentação saudável para a família, conservava a água potável e que a partir da década de 1980/1990 teve os lençóis freáticos da região contaminada levando a perda total da água para consumo, a perda das árvores frutíferas, como também as ervas medicinais”.

“A inspiração continua com o nascimento de minha filha Desirée Salles, nascida no ano de 1999 em Duque de Caxias, ao refletir: Qual o futuro posso oferecer para minha filha, diante da crise ambiental que estávamos vivenciando?”

“E, finalmente brota com força, a decisão de publicar o livro, com o nascimento do meu neto Baakir Salles no ano de 2020, com a confirmação da pandemia por COVID 19 – o ápice da crise ambiental, potencializando a minha decisão de publicar e lançar do livro na 26ª Bienal Internacional do livro em São Paulo”.

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção da obra: “Produzir este livro foi tão comprometedor e responsável quanto engravidar de minha filha. Toda a minha ancestralidade me levava a descrever, relatar, visibilizar os fatos e as ações vividas, vivenciadas pelas mulheres e por toda a população Caxiense.

“O compromisso com meus ancestrais que cuidaram e zelaram com todo o respeito e afeto da Pátria-Mãe, a Terra estava sendo destruída pelos grandes capitalistas, a responsabilidade com as futuras gerações em ter água e ar para também sobreviverem”.

“A produção deste livro é a escrevivência de uma carta para a humanidade, contada por uma menina-mulher que tem um pensamento-gerador de vidas, que acredita que o conhecimento sobre o passado contribuir sobremaneira para um futuro com menos injustiças ambientais para o mundo”.

“As tecituras do processo de escrita foi uma explosão de sentimentos como medo, dor, prazer, alegria, esperança. Provocou enfrentamentos, resistências, denúncias, audiências públicas, seminários, intercâmbios entre localidades contaminadas… Enfim muitas emoções. Não. Sou uma mulher preta que acredita, bota fé no processo coletivo e, neste sentido a pesquisa foi realizada com/para as mulheres do GT-Mulheres do FAPP-BG”.

Para Leila, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita fé e persistência: “É a sensação de compromisso realizado. É a de enfrentamento junto à perspectiva de uma educação ambiental que diante a todas as condições não permitidas ambientalmente não desistiram”.

“É a sensação de que temos que exigir intransigentemente nossos direitos concomitante às forças políticas para continuar as batalhas por justiça ambiental com toda a população desprovida de bens materiais, jurídicos, políticos, financeiros para que consigam ter mais acesso aos direitos constitucionais brasileiros garantidos de modo efetivo”.

“Que a obra seja lida e refletida como uma carta a humanidade, por estudantes, pesquisadores, educadores, a juventude, os idosos que seja um instrumento, uma ferramenta educacional acessada pelo público”.

“Que a obra seja referendada como fonte de despertamento para avanços em políticas públicas de saúde, educação, saneamento básico, transporte, lazer, entre outras.  Que a obra também seja um convite aos debates públicos no campo da justiça ambiental”.

“Que este livro seja fonte de inspiração às pesquisas e ações que reverberem as lutas das mulheres por justiça ambiental. Reflitam sobre a crise ambiental que estamos vivenciando e nas práticas superexploratórias que geram um potencial falecimento do nosso planeta Terra. Que comprem o livro, leiam, pesquisem, divulguem e questionem este tema que é prioridade global às emergências climáticas”.

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Rose Pinheiro lança sua segunda obra de ficcção sobre relações

A autora Rose Pinheiro é pedagoga e musicista. Trabalhou 30 anos no magistério, escreveu seu primeiro livro em 2019 e agora lança sua segunda obra de uma trilogia “Em primeiro plano”. No livro, Rose aborda uma obra de ficção, cujo tema principal são as relações, não só entre um casal, como também com filhos, parentes e amigos. 

Na obra, a autora reforça que nesse segundo livro eram tantas histórias que queria contar, temas para abordar, que resolveu, durante o processo, transformá-lo numa trilogia.

Em entrevista ao Blog Autografia, Rose conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha formação acadêmica foi pedagoga e musicista. Trabalhei 30 anos no magistério e escrevi meu primeiro livro, em 2019, que foi sobre um período da minha vida”.

“Nesse segundo livro, eram tantas histórias que queria contar, temas para abordar, que resolvi, durante o processo, transformá-lo numa trilogia. Uma obra de ficção cujo tema principal são as relações, não só entre um casal, como também com filhos, parentes e amigos”.

A inspiração para Rose escrever o livro veio de sua própria vida e as pessoas que cruzaram seu caminho e continuam deixando sua marca: “Minha inspiração foi minha própria vida e as pessoas que cruzaram meu caminho e continuam deixando sua marca”.

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção da obra: “Assim que acabei o primeiro livro e desfrutei de todo sucesso, principalmente, o interno, comecei a escrever o próximo. Tive ajuda de uma preparadora de original que me acompanhou, durante todo o processo, e principalmente, na revisão, além de algumas sugestões durante a escrita, sem nunca mudar a forma, minha maneira de escrever”.

Para Rose, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita fé e persistência: “Minha estreia numa Bienal. Uma emoção a cada detalhe, desde o primeiro contato com a editora e todos os ajustes, como as novidades que foram surgindo. A vida é feita de relacionamentos. Às vezes precisamos lê-los para poder entendê-los”.

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Fátima Kroger lança obra sobre câncer de mama

A autora Fátima Kroger é graduada em Teologia, pós-graduada em Enfermagem Oncológica, palestrante na área do câncer de mama, co-autora do livro ‘Mulheres Virtuosas’, pastora na Igreja do Nazareno há 16 anos, apaixonada por sua família e agora lança sua obra “Novos Caminhos”.

No livro Fátima aborda o poder magnífico de Deus, os milagres que Ele operou e opera na sua vida, na sua casa. Na obra, a autora reforça que o seu desejo é levar informações a todas as mulheres.

Em entrevista ao Blog Autografia, Fátima conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou graduada em Teologia, pós-graduada em Enfermagem Oncológica, palestrante na área do câncer de mama, co-autora do livro ‘Mulheres Virtuosas’, pastora na Igreja do Nazareno há 16 anos”.

“Sou apaixonada por minha família. Me considero uma mulher guerreira, me casei muito cedo, casamento esse, que durou muito pouco, sempre muito doente, desde o meu nascimento. We also provide helpful tips to prevent future data loss and ensure the security of your how to recover lost pro tools files files.   Tive uma infância muito complicada. Na verdade, a minha história de vida é muito triste, muitos conflitos, muitas ameaças”.

“Passei muita necessidade, até mesmo de alimentos. Me divorciei do meu primeiro marido, fiquei com dois filhos pequenos para criar. Eu não tinha nenhuma profissão, e aí? Trabalhar em que? Então, a igreja onde eu congregava, vendo a minha dificuldade, pagou para mim um curso de Atendente de Enfermagem”.
 
“Era assim que era chamado naquela época. Assim que terminei o curso, já consegui trabalho em um hospital aqui da minha cidade. Attributes provide additional information about elements, while data represents recover discarded gimp files the actual content being stored. Trabalhei naquele hospital, muitas vezes com fome, porque se eu tirasse um dinheiro para comprar comida, o que eu receberia não dava para as despesas da casa”.
 
“Muitas vezes, comi as sobras que sobravam nas bandejas dos pacientes. Com muita luta consegui criar meus filhos. Casei-me novamente. Os meus filhos se casaram, os netos chegaram, quando tudo parecia estar melhorando na minha vida fui surpreendida com um câncer de mama. Eu costumo dizer que a minha vida se dividiu aqui: o antes e o depois do câncer”. 
 
“O objetivo dessa obra: Primeiro: falar do poder magnífico de Deus, os milagres que Ele operou e opera na minha vida, na minha casa. Segundo: o meu desejo é levar informações a todas as mulheres, que através da leitura desse livro, muitas possam passar a se amar, cada dia mais, e a se tocar e cuidar. O câncer de mama quando descoberto precoce, tem cura”.
 
A inspiração para Fátima escrever o livro veio do momento em que se encontrava muito fragilizada, nos seus momentos de solidão, logo após o diagnóstico do câncer: “Sempre quis escrever um livro contando toda a minha história de vida, mas, foi no momento em que eu me encontrava muito fragilizada, nos meus momentos de solidão, logo após o diagnóstico do câncer que comecei a anotar em um caderninho tudo o que tinha acontecido naquele dia, mas, só agora, depois de dez anos, resolvi escrever essa pequena obra”.
 
A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção da obra: “ Sim, fiz tudo sozinha, sempre glorificando e exaltando o nome do Senhor Jesus”. 
 

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Sarah Quena lança obra sobre sofrimento e como podemos nos beneficiar dele ao invés de sermos destruídos

A autora Sarah Quena atua em muitas frentes simultaneamente, é voluntária como secretária na ONG Projeto Maná, diretora e roteirista na CIA de Teatro Levando Vida, discipuladora de jovens e adolescentes, ama cantar, tocar violão e compor suas próprias músicas e agora lança sua obra “Os Dez Sofrimentos de Maria”.

No livro Sarah aborda um diálogo leve e descontraído, apesar do peso e seriedade do assunto abordado. Na obra, a autora reforça que todos nós vamos passar pelo sofrimento e mostra como podemos nos beneficiar dele ao invés de sermos destruídos por ele.

Em entrevista ao Blog Autografia, Sarah conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Quando criança, uma vez por mês, meu pai chegava em casa com o mesmo presente: um livro ilustrado, acompanhado de uma fita K7, onde a história era narrada de forma dramatúrgica”.

“E, assim, ele o fez por anos, até que se completasse aquela coleção de contos infantis. A partir daí, nunca mais abandonei as bibliotecas (meu espaço preferido na escola e, posteriormente, na faculdade), o mundo das artes me encantava! A possibilidade de criar, da minha cabeça, histórias, poemas, cenas e canções!” 

“Hoje, atuo em muitas frentes, simultaneamente. Há mais de seis anos, me voluntariei como secretária na ONG Projeto Maná, que alcança as famílias mais carentes de uma região localizada no Vale do Jequitinhonha; também exerço a função de diretora e roteirista na CIA de Teatro Levando Vida”.

“Acompanho, através do discipulado, adolescentes e jovens da comunidade de fé, à qual faço parte, e além de tudo isso, o que mais amo fazer é: cantar, tocar violão e compor as minhas próprias músicas”. 

“É um diálogo. Leve e descontraído, apesar do peso e seriedade do assunto abordado. Resistindo à tentação de oferecer respostas simplistas ao sofrimento humano, me ative à seguinte premissa: se no fim das contas, em algum momento da vida, todos nós vamos passar pelo sofrimento, como podemos nos beneficiar dele, ao invés de,sermos destruídos por ele?”
 
“Ponderando nisso, me lembrei dos fragmentos biográficos de Maria, mãe de Jesus, inseridos nos Evangelhos. E concluí que, diferente de nós, ela não fugiu do sofrimento, nem foi acometida por ele de forma inesperada, não. Ela teve a oportunidade de rejeitá-lo, antes mesmo, que ele se apresentasse, porém, decidiu abraçá-lo. O livro é dividido em dez capítulos; cada um, contendo um sofrimento de Maria e uma reflexão sobre a forma extraordinária com a qual ela o superou”.
 
A inspiração para Sarah escrever o livro veio do consolo que encontrou em Deus, mais especificamente, na Bíblia Sagrada: “Minha inspiração está no consolo que encontrei em Deus, mais especificamente, na Bíblia Sagrada. Deus é a única companhia de tempo integral nesta jornada individual”.
 
“Ele é o único capaz de compreender-nos, totalmente, sem pré-julgamentos ou reservas. Meu desejo é que estas páginas possam servir de consolo e mais do que isso, de convite, para uma nova intimidade com Deus”.
 
A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção da obra: “Foi desafiador, e ao mesmo tempo, extremamente prazeroso. Eu amo escrever. Tenho pilhas e pilhas de agendas e cadernos, completamente preenchidos à mão, com pensamentos, estudos, frases e resumos de livros que já li.”
 
“Mas o desafio estava em saber que, dessa vez, outros olhos veriam meus escritos. O que demandou três vezes mais de tempo, com revisões, enriquecimento de vocabulário, e principalmente, pesquisa. Em especial, os dados geográficos e históricos. Afinal, mesmo fazendo uso da licença poética, estou recontando uma história real, com mais de dois milênios de distância.”
 
“Iniciei o primeiro manuscrito no dia 29/11/19 e encerrei a obra no dia 08/02/22. Escrevia à mão para depois passar para o computador e trabalhar na edição do texto. Minhas ‘cobaias’ foram meus primeiros leitores: minha mãe, meu irmão, meu esposo, alguns amigos e minha cunhada, que fez o prefácio.”
 
Para Sarah, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita fé e persistência: “Esta publicação me incentiva a avançar. Muito já foi dito, cantado, escrito, mas não com a minha voz. Se tenho tanto a dizer, talvez, não seja apenas às paredes… talvez, estes pensamentos, mereçam leitores, e estas canções, ouvidos.”
 
“Tenho a sensação de que este é apenas o primeiro. Que alguém há de se identificar. E que as demais lições que tenho aprendido com Deus (ou ao menos algumas delas) também serão compartilhadas em novas publicações. Minha expectativa é gravar um audiobook dos “Dez Sofrimentos de Maria” para que ele se torne ainda mais acessível.”
 
“Quando aceitamos o desafio e respondemos “sim” para Deus, Ele se compromete a caminhar conosco. Ainda que, o trajeto seja arenoso ou espinhoso… a certeza de Sua companhia muda tudo, podendo até mesmo transformar as piores dores em futuras vitórias. Confie em Deus. Diga “sim” pra Ele, e você será mais do que vencedor, neste tempo e ao findar a corrida chamada vida”.
 

O livro “Os Dez Sofrimentos de Maria” também está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!

 
 

Autora aborda sobre comunicação verbal e não verbal em seu segundo livro

A autora Patrícia Ribeiro Teixeira Passos é bióloga e pedagoga com MBA em Gestão de Pessoas e Escolar pela USP ESALQ e Liderança de equipes pela FGV. É, também, Master Coach, Analista Comportamental e Consteladora Sistêmica pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e sócia do Instituto Educato, foi professora de Biologia, diretora, atualmente trabalha com consultorias e treinamentos nas áreas corporativas, educacionais e terceiro setor e agora lança sua segunda obra “ComunicAÇÃO”.

No livro, Patrícia aborda de maneira leve, clara e ilustrativa os mais variados tipos de comunicação (interpessoal, interna, externa, inclusiva, organizacional, empresarial, marketing, comunicação na prática médica, na educação, serviço de atendimento ao cliente) e todos os “ruídos” existentes, com as principais consequências e cuidados a serem tomados.

Na obra, a autora reforça que todos os detalhes do livro exploram a comunicação verbal e a não verbal, ao classificar, cada item, subitem, além de fornecer experiências vividas e compartilhadas, por diversos anos, trabalhando com pessoas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Patrícia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou bióloga e pedagoga, com MBA em Gestão de Pessoas e Escolar pela USP ESALQ e Liderança de Equipes pela FGV. Master Coach, Analista Comportamental e Consteladora Sistêmica pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e sócia do Instituto Educato”.

“Trabalhei 34 anos na área da Educação. Fui professora de Biologia durante 23 anos, ministrando aulas para Ensino Médio e curso pré-vestibular, especialmente para o curso de Medicina. Posteriormente, trabalhei como diretora do Ensino Fundamental II e Médio, sem perder o contato e cuidado com os alunos, professores e pais. Saí da sala de aula, mas não perdi minha essência de professora”.

“E, enquanto estive nessa função, uma das principais metas, foi a de exercer uma liderança mais próxima, mais acolhedora, sem claro, perder a efetividade de minhas ações, mas mantendo a afetividade nos processos, afinal, continuamos a falar em educação”.

“Tudo isso, acabou resultando na publicação de meu primeiro livro que, não por acaso, chama ‘Liderança pelo coração – a difícil arte de gerir pessoas, não números’ (também lançado pela Autografia), onde conto um pouquinho dessa fascinante jornada que é educar. Atualmente, trabalho com consultorias e treinamentos nas áreas corporativas, educacionais e terceiro setor”.

“O livro aborda de maneira leve, clara e ilustrativa os mais variados tipos de comunicação (interpessoal, interna, externa, inclusiva, organizacional, empresarial, marketing, comunicação na prática médica, na educação, serviço de atendimento ao cliente) e todos os “ruídos” existentes, com as principais consequências e cuidados a serem tomados”.

“Todos os detalhes do livro exploram a comunicação verbal e a não verbal, ao classificar cada item, subitem, além de fornecer experiências vividas e compartilhadas por diversos anos trabalhando com pessoas”.

As inspirações para Patrícia escrever o livro vieram da observação durante anos de trabalho com pessoas, das diferentes interpretações para comandos, dados, conflitos decorrentes de informações passadas erradas e da constatação de que, nem sempre, o que é óbvio para você, é para o outro e muito pautada, também, na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A observação durante anos de trabalho com pessoas, das diferentes interpretações para comandos, dados, conflitos decorrentes de informações passadas erradas e mais ainda, a constatação de que, nem sempre, o que é óbvio para você, é para o outro”.

A autora ainda conta um pouquinho mais para nós sobre o processo de produção da obra: “A produção do livro ocorreu, especialmente, ao pensar nos problemas, muitas vezes enfrentados, por comunicações compartilhadas ou entendidas de forma errada que, em muitos momentos, dificultaram o trabalho ou causaram desconfortos em alguns de meus liderados e colaboradores”.

“Mais ainda, quando constatei, ao comentar com colegas de outras empresas ou setores que a falha de comunicação, é sim frequente, nos mais variados ambientes e uma das maiores responsáveis por comprometer resultados e até a permanência de pessoas em seus empregos”.

Para Patrícia, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “Realizada, especialmente, por se tratar de um livro que pode ser utilizado por todas as profissões, áreas, níveis hierárquicos. As expectativas são sempre relacionadas ao impacto que minhas palavras podem trazer aos leitores e a importância e seriedade que dou ao meu trabalho, compartilhando aprendizados e trocas”.

“Que este livro, auxilie o maior número de pessoas a trabalhar com a comunicação assertiva, não violenta e inclusiva, cercada de feedbacks construtivos e priorizando o bem maior – relações mais humanas e desprovidas de preconceitos”.

O lançamento da obra “ComunicAção” ocorrerá neste sábado, dia 26/11, em Santo André, juntamente com a editora Autografia. O lançamento ocorrerá às 17h, na Rua Padre Manuel da Nóbrega, 382, na The Cool Lab Store e será aberto ao público.

Serviço:

Local: THE COOL LAB STORE

Endereço: Rua Padre Manuel da Nóbrega, número: 382 – Cidade: Santo André.

Dia: 26 de novembro

Horário: 17h

O livro “ComunicAÇÃO” também está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!