Jovelina Dantas lança obra sobre superar dificuldades observando a natureza 

A autora Jovelina Dantas começou como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual, é, também, dona de casa e mãe e agora lança a obra “No quintal da minha mente”.

No livro, a autora aborda  que passou por uma situação de “fundo do poço” e encontrou no seu quintal o modo de superar essa dificuldade, observando a natureza. 

Na obra, a autora reforça que meteu a mão na terra: limpou, plantou, cultivou e colheu um livro impressionante que veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos.

Em entrevista ao Blog Autografia, Jovelina conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Primeiramente, dona de casa e mãe, mas, logo, vieram as preocupações em como sustentar minha filha, que tem sido a manivela que tem feito minha vida se movimentar”.

“Comecei como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual. Contudo, sentia uma chama em meu interior, que não sabia determinar seu sentido. Vieram algumas situações difíceis na vida, as quais me deram a ideia de escrever”.

“Acordava às 4 horas da manhã, horário em que ia treinar numa academia da cidade. Surgiram as primeiras ideias. Então, o primeiro livro nasceu: ‘Life: A vida e suas nuances’, um conto que foi publicado pela editora Autografia”.

“Vieram ideias de livros infantis, como: ‘Apolônio: Uma lição de vida’ e ‘Meu nome é Juca’, livros infantis que foram publicados apenas como livro digital, na Amazon. Em 2020, a ideia de mais um livro, agora, uma autobiografia, de experiências pelas quais passei, um livro de autoajuda”.

“Em 2022, brotou mais uma ideia. ‘O monstro que eu alimento’, livro que aborda assuntos muito comuns hoje, infelizmente: ansiedade e depressão, em andamento pela editora Autografia”. 

“Bem, sou suspeita para falar sobre, mas vamos lá. Escrevi o livro “No quintal da minha mente” em apenas 45 dias, pois as ideias vieram numa fluidez incrível. Considero meu livro um presente, um lembrete para mim, da forma como devo levar a vida; sobre plantação e colheita; acerca de como sou responsável por minhas escolhas e de que a vida deve ser leve e linda, e, não, um fardo. Apenas uma palavra para isso: abençoada”.

A inspiração para Jovelina escrever o livro veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos: “Passei por uma situação de “fundo do poço” e encontrei no meu quintal o modo superar essa dificuldade, observando a natureza”.

“Assim, meti a mão na terra: limpei, plantei, cultivei e colhi um livro impressionante que me veio de livros, filmes e da minha própria experiência em lidar com meus erros e equívocos”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A ideia surgia como magia, sentei e escrevi muito rápido. Levou 45 dias, pois tive que ajustar minhas ideias e experiências aos livros e a tudo que já tinha visto até ali. O processo foi muito tranquilo e, com certeza, as ideias nasceram de um ‘Ser Maior’, pois até eu me surpreendi com o resultado”.

Para Jovelina o livro traz uma sensação indescritível de saber que é capaz de fazer uma obra assim e que é capaz de conquistar todos os seus anseios e desejos: “Meu sonho de ser escritora brotou e é uma sensação indescriptível saber que é sou capaz de fazer uma obra assim”.

Não seria uma questão de ser minha obra, mas de ver algo nascer da minha mente, a qual sempre me disse que eu não era capaz, contudo agora me faz acreditar que sou capaz de conquistar todos os meus anseios e desejos, despertando em mim um desejo muito grande de viver e de ajudar outras pessoas para que encontrem esse desejo também”.

“Sim, o recado de que somos todos poderosos e que somos tão capazes, mas que esse poder e essa capacidade seja para que tenhamos e venhamos a imaginar/criar um mundo melhor, como diz a música de Jonh Lennon, Imagine:

Deixo um trechinho dela para quem na conhece.

Imagine todas as pessoas

Imagine all the people

Vivendo a vida em paz

Living life in peace

Você pode dizer que sou um sonhador

You may say I’m a dreamer

Mas eu não sou o único

But I’m not the only one

Eu espero que algum dia você se junte a nós

I hope someday you’ll join us

E o mundo será um só

And the world will be as one”

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Eduardo Azzi Benvenuto lança obra que fala sobre amor

O autor Eduardo Azzi Benvenuto está com 55 anos, é casado e tem dois filhos. É graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhou por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e, atualmente, é Gestor de Planejamento Estratégico.

No livro, o autor aborda basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia. 

Na obra, o autor reforça que divide o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Estou com 55 anos, sou casado e tenho dois filhos. Esse é o primeiro livro que eu escrevo, portanto minha trajetória profissional não está ligada ao mundo literário”.

“Ainda que não profissionalmente, eu já escrevo poesias e letras de música há muito tempo. Sou graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhei por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e atualmente sou Gestor de Planejamento Estratégico”.


“Mas, vale dizer que a escrita tornou-se uma paixão e dessa forma é muito provável que eu tenha a vontade de lançar um novo livro futuramente. Meu livro fala basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia”.

“Eu divido o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura”.


“Eu narro os fatos ocorridos em uma viagem que fiz à Inglaterra, conto a trajetória dessa viagem, as boas histórias e ao longo disso, reflito sobre um período da minha vida que vai da adolescência até o início da minha vida adulta, onde eu vivi muitas aventuras com os amigos, e também muitas paixões e amores, conto como isso ocorreu, como eu descobri o amor na minha vida, como isso me afetou positivamente ou negativamente, como eu compreendi tudo isso e de que forma isso formou a pessoa que eu sou hoje”.

As inspirações para Eduardo escrever o livro foram dividir suas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vivê-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas:

“De alguma forma, muitas dessas histórias eu sempre quis contar às pessoas, porém não o fiz, escrever as primeiras linhas dessa obra talvez tenha sido mais um desabafo, naquele momento, ou uma forma de registrar aquelas histórias para além da minha memória”.


“Ler e falar sobre viagens é encantador, todo mundo gosta. Sobre o amor não é diferente, mas poucos o fazem a partir das suas próprias experiências. Eu quis exatamente fazer isso, quis dividir minhas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vive-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O original eu escrevi sozinho. Os dois primeiros capítulos foram escritos durante minha viagem a Londres, quando eu tinha 22 anos e logo o texto foi “engavetado”. Depois, já aos 30 anos, resgatei-o e dei continuidade à história,  finalizando-a, porém ela voltou para a gaveta e de lá foi retirada somente agora, quase 25 anos depois”.


“Com o original pronto, minha primeira iniciativa foi a de submetê-lo à uma agência literária para que fizessem uma leitura crítica, posteriormente submeti-a a uma revisão gramatical e ortográfica e depois entreguei-a a alguns amigos e amigas, de muita confiança e carinho, que fizeram o papel de leitor beta e, assim, puderam fazer críticas construtivas que muito me ajudaram a lapidar o texto. Por fim confiei no trabalho da Autografia e hoje o produto final disso está em minhas mãos e é esse livro sensacional”.

Para Eduardo o livro traz a sensação de realização de um sonho que nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciou a escrita:  “Ver o livro publicado é a realização de um sonho que eu nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciei a escrita, porém ao digitar o último ponto final, anos depois, isso veio à minha cabeça de uma forma muito real”.

“Esse livro é para quem sonha e para aqueles que tiveram, têm ou querem ter no seu coração o amor. Ler esse livro poderá fazer o leitor se dar conta de que também viveu tantas emoções e aventuras em algum momento, porém, talvez, sem que tivesse se dado conta disso”.

“Tenho a expectativa de que o livro alcance um público muito grande, que as pessoas se encantem, que se permitam emocionar-se, alegrar-se, rir ou chorar e, também, lembrar das suas próprias histórias de vida, valorizarem-nas e saberem que sempre qualquer fato positivo ou negativo da nossa vida tem sempre muitos ensinamentos a nos oferecer”.

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Sammaria Bahia lança “Eu sou Deus”

O autor Sammaria Bahia, dedicou 45 anos de sua vida, estudando e pesquisando, de uma forma muito especial sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo.

Na obra, o autor aborda e reforça que temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Sammaria Bahia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Dediquei 45 anos de minha vida estudando e pesquisando, de uma forma muito especial, sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo”.

“Temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. Enfaticamente, como você está observando, este é como o livro se divide”.

As inspirações para Sammmaria Bahia escrever o livro foram as Escrituras Sagradas, mortandade, discriminações e o insano semitismo aos judeus: “Além da inspiração nas Sagradas Escrituras, me intrigava muito o fato da mortandade, das discriminações e o insano semitismo aos judeus, como se ao olhos do mundo, isso fosse um acontecimento natural e não interessasse a humanidade”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Pela minha experiência de 45 anos focado na experiência alienígena de vida celestial dos judeus! E, até porque, tenho poucos amigos para falar desse assunto! A estruturação dessa obra é toda minha”.

Para Sammaria Bahia o livro traz a sensação inestimável como se tivesse ganhado o prêmio máximo da loteria: “Minha sensação é inestimável, é como ter acertado o prêmio máximo da loteria, é tudo como eu pensei e o que deveria ser, que esta obra faça as pessoas entenderem: o ponto de equilíbrio delas está em ter uma mente sã, para discernirem o que estão vendo, no que estão lendo”.

“Não se desesperem, o nosso planeta Terra tem uma administração celestial que independe do egocentrismo dos que tem poderes sobre nós! Não se atemorizem, porque ainda temos 1000 anos de paz e tranquilidade com a vida que sempre sonhamos”.

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Vânia Benvolf estreia no gênero romance com “Ponte, ponteiro, pontal”.

A autora Vânia Benvolf é formada em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursou MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Se aposentou em 2004, quando iniciou sua contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca.

Escrever fez parte da sua vida desde os 13 anos, quando começou a escrever poesias. Aos 48 teve um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais. Em 2013 selecionou todos os seus escritos e publicou o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”.

Durante a pandemia decidiu investir na prosa e no seu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreia no gênero Romance e lança a obra “Ponte, ponteiro, pontal”. Na obra, a autora aborda fundamentalmente a liberdade. A autora reforça que embora esteja ordenado em capítulos, sua obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vânia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci no Rio de Janeiro em 1956, me formei em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursei MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.

Aposentei em 2004, quando iniciei minha contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca. Escrever fez parte da minha vida desde os 13 anos, quando comecei a escrever poesias. Aos 48 tive um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais”.

Em 2013 selecionei todos os meus escritos e publiquei o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”. Durante a pandemia decidi investir na prosa e no meu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreio no gênero Romance”.

Minha obra aborda fundamentalmente a liberdade. Uma mulher em busca do desejo e um homem atormentado pelo passado brasileiro em sua raiz estrutural. Embora esteja ordenado em capítulos, minha obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção”.

Vânia disse que não teve inspirações prévias: “Eu não tive uma inspiração prévia. Foi absolutamente intuitivo e visceral. Os personagens e suas estórias foram se impondo ao meu raciocínio e sensibilidade que se alternavam com pragmatismo e beleza.
O mais belo processo de criação que já vivi”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foram 5 meses de dedicação aos meus personagens e suas vivências encantadoras. Saboreei cada linha, cada capítulo com a mais genuína alegria a ponto de não fazer correções de conteúdo, deixando que a essência fosse maior que eu”.

Para Vânia o livro traz a sensação de realização de um sonho que superou qualquer expectativa: “Embora clichê, a sensação é de realização de um sonho que superou qualquer expectativa que eu tivesse. Ponte, Ponteiro, Pontal é livre como o que dentro dele há. Espero que ele seja lido por muitas e muitas pessoas”.

Quero que ele esteja nas rodas literárias, de samba, de gente que pensa nas pessoas, no Brasil de ontem, de hoje e que as dores tocadas sejam cuidadas. Se você está me lendo agora, é porque avançou até aqui e isso te fez me dar a oportunidade de dizer que me ler é uma escolha sem volta, um prazer com gosto e um refletir intensamente amoroso.

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Marco Marzullo lança obra em que ficção e realidade caminham de mãos dadas 

O autor Marco Marzullo é médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia e agora lança a obra “Em nome da vida”. Na obra, o autor aborda uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média. O autor reforça que ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marco conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia. É uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média . Ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína”. 

As inspirações para Marco escrever o livro foram conhecer os primórdios das ciências médicas e relatar as dificuldades de sua evolução: “A censura da Igreja Católica impedia que os conhecimentos do Oriente chega-se ao Ocidente. Contraditoriamente mantinha em suas bibliotecas ( mosteiros, abadias etc. ) o escrito das ciências. Esta dominação religiosa teria impedido o desenvolvimanto da razão criando uma era de atrazo e primitivismo. Foi a ¨Idade das Trevas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Muita pesquisa, visitas presenciais em catedrais, abadias e mosteiros descritos na obra. Viagem encantadora em todo o trajeto da Via Francigena ( Canterbury, na Inglaterra até Apúlia, na Itália ), anotando os mínimos detalhes do maravilhoso cenário de sua natureza, tentando transmitir aos leitores uma imagem real dos locais percorridos pelo personagem principal”.

Para Marco o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de publicar este livro é a de poder contribuir para fazer com que os leitores viajem pelo lindo universo das ciências médicas e ver que a evolução da mesma ajuda a previnir algumas doenças e nos orienta para uma melhor qualidade de vida”.

“Que aproveitem e curtam como eu a Via Francigena. Conheçam os mosteiros, as abadias e suas bibliotecas, a paisagem linda e maravilhosa de todo o trajeto da via, mesmo que seja no imaginário. Tentei descrever todas suas peculiaridades transportando-as para a Idade Média”.

“Não me lembro quanto tempo levei para percorrer todo o trajeto que fiz de carro em duas viagens. Em resumo: Os pequenos ensinamentos contido na obra tentam relatar que a medicina e a vida se encontram em essência”.

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Stroesner Ferreira lança obra repleta de histórias hilárias do cotidiano

O autor Stroesner Ferreira é professor efetivo da rede municipal de educação do município onde reside há mais de 24 anos, se graduou em Licenciatura em Matemática e se especializou em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente conclui a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar e agora lança a obra “Gato não toma pílulas e outras crônicas”. Na obra, o autor aborda temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade. O autor reforça que esta obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Stroesner conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Nasci em família humilde, de parcas condições financeiras, mas que sempre valorizou e incentivou os estudos. Tive uma trajetória difícil por conta disso. Hoje, sou professor efetivo da rede municipal de educação do município onde resido, há mais de 24 anos e posso dizer que venci pela educação”.

“Obtive inúmeras outras oportunidades de atuação profissional através de concursos públicos exitosos. Me graduei em Licenciatura em Matemática e me especializei em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente concluo a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar. A educação é minha área de atuação em que me dedico com afinco, pois ela, transformou a minha vida”. 

“A obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas. Possivelmente irá sorrir espontaneamente em diferentes momentos durante a leitura. O livro é composto por 51 crônicas repletas de humor, abordando temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade”. 

As inspirações para Stroesner escrever o livro foram histórias jocosas e inusitadas e o público: “Desde que me tornei professor que adoro contar histórias. As pessoas gostam de ouvir histórias jocosas e inusitadas. Elas foram a inspiração para escrever o que escrevo. Então, o público que me ouve ou me lê por aí, me inspirou a escrever e publicar este livro de crônicas”. 

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Há mais de duas décadas que escrevo crônicas para mim mesmo, como se registrasse aquelas situações corriqueiras do cotidiano, em papel, para simplesmente relembrá-las de vez em quando. Certo dia, publiquei uma delas nas redes sociais e foi uma sensação, um fenômeno de aceitação.

“A partir daí a criatividade e a motivação para escrever aflorou. Rapidamente produzi várias histórias que aos poucos publicava na internet. O público também pedia por uma publicação em livro daquelas crônicas. A ideia surgiu e se firmou, se estabeleceu. Fiz tudo sozinho, às vezes, apenas ouvindo os amigos, dali brotava uma crônica sensacional”. 

Para Stroesner, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É indescritível a sensação de realização e de dever cumprido. Um momento sublime, sem igual. Espero que muitos leitores tenham a oportunidade de ler o livro e dar boas risadas, alimentando o desejo de quero mais”.  

“A leitura é de fundamental importância. Ela nos estimula os sentidos, nos faz rir, nos faz chorar, nos conduz a lugares incríveis, nos alimenta o intelecto, nos torna críticos, nos faz humanos. Com este livro, o leitor irá se deleitar com leituras leves e dinâmicas com fluidez. Sua leitura lhe excitará os sentidos. Consumirá rapidamente a obra sem demonstrar cansaço. Então, meus caros leitores, divirtam-se adquirindo esta obra que fora produzida com todo o carinho pensando em vocês”. 

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Pedro Ramos lança obra que diz ser pequena sátira à sociedade

O autor Pedro Ramos lança a obra “A lua dos uivos de prata”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Pedro conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Costumo pensar que o princípio de minha carreira se deu ainda no início de minha adolescência”.

“Minha primeira obra escrita em prosa, ”Escala Kelvin”, peça que não mais guardo comigo, reunia, numa ficção pseudo-academicista, os meus tenros pensamentos acerca da composição narrativa, além de experimentações criativas”.

“Adiante, após as vicissitudes insondáveis que me vieram a ocorrer, adquiri estro mágico-realista, em parte provido por Garcia Marques, Rosa e Tolkien, e estreei em novas composições no gênero fantástico. Não foram sequer finalizadas”.

“Logo, a partir do meu terceiro round com a doença, surge o desejo de publicação, interpelada com a escrita e evolução de minha principal criação, o romance ”Águas Mortas”, ainda não publicado”.

“Anos mais tarde, vendo-me numa rotina monótona numa crise pandêmica, onde exibi-me circulando entre minha casa e de minha avó diversas vezes durante o dia, principiei o processo criativo do único livro a qual publiquei ”A Lua dos Uivos de Prata; duas estórias”, ponto de ação dos contos de minha bisavó e de minhas filosofias”.

“Digo-lhes, assim como vim a descrever em uma das orelhas de minha obra, que as estórias são um descanso. Introduzo, creio, com o átimo central de minha família, minha bisavó, e finalizo com uma pequena sátira à sociedade, tentado, numa corda bamba, a não me perder entre a ânsia criativa e a estilística íntima; depois, quando sentado à mesa em processo de revisão, à mente veio uma questão; ”O que exatamente escrevi?”” 

“Mais do que mero instinto catártico, de cenho franzido me faço quando me dizem que se trata de contos; diverso a isso, retruco que, inicialmente, desde antes da concepção da obra, projetei duas novelas”.

A inspiração para Pedro escrever o livro foi sua bisavó: “Sem dúvidas, de minha bisavó. Para mim, ela se eleva a uma figura mística, histórica, lendária, tronco vital de minha família, uma das pessoas que mais amei e que veio a alçar versos mais altos durante a escrita e a sua imortalização”.

“Guimarães Rosa, também, inspirou-me sobremaneira com sua escrita regionalista e sua filosofia que, coincidentemente, fundiu-se com os ritos de minha família. Dentro em breve, posso citar O marquês de Sade, A cinderella, Bram Stoker e Robespierre, contudo, ambos são insurgentes a minha vontade, pois são, de certo modo, vivos ”in operibus”’.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Mais que prazerosa, foi, de certo, um grande desafio. Lidar com o mercado editorial após a finalização, ainda que sozinho numa busca quase que fatalística, transformou-se num aprendizado indizível”.

“Escolhi a Autografia à dedo, pois muito me atraiu monetariamente e em qualidade de trabalho. Ainda que eu tenha sido aprovado em outras linhas e editoras, tive de sentar com minha responsável, já que a idade não permite grandes empreitadas – risos –  para avaliar a opções. A Autografia, sem dúvidas, foi um grande acerto”.

Para Pedro, publicar o livro traz a sensação de grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho: “Me realizo em ‘‘o Baile das duas duas Cinderellas’” , mas é em ”Pássaros Não Nadam Contra a Correnteza” que realmente mostro a minha real face, não só por fazer soar uma tradição semi-oral, mas também por ver-me sentado novamente junto a minha bisa, naquela sala insondável tempo-além, agarrando-lhe as mãos esquálidas, desta vez, eu contando-lhe várias e ela,a escutar.” A lua dos uivos de Prata; duas estórias”  traz-me à mente grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho.

“Certamente, principalmente a aqueles de minha estirpe, os que buscam imortalizar o simples, a brevidade ouvida em silêncio, a experiência e o júbilo escondido nos encontros familiares”.

Aos que cedo entraram a escrever, recomendo cautela e uma grande grade de apoio; se forem taciturnos, carta à frente;  se forem medrosos; façam de cada tentativa um acerto singelo, mesmo que não se pareça com um”.

“Aos meus futuros leitores, pensem que de cada palavra articulada, cada circunstância velada, cada estória insurgente, sai, de mim, fagulha de vida, de minha experiência e que e prosa, sobretudo a literatura, é mais do que histórias incomuns e maneirismos linguísticos; de modo simples míngua ao infinito, entre ledor e escritor, numa íntima e importante conversa”.

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Claudio Guerra lança a obra “Catarses Cantantes”

O autor Claudio Guerra lança a obra “Catarses Cantantes”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Claudio conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Difícil resumir uma trajetória pessoal, mas posso dizer que, ainda que eu não me sustente financeiramente com a arte, a arte me sustenta psicologicamente, com seu poder de desabafo”.

As inspirações para Claudio escrever o livro foram uma necessidade de expressão: “Foi por uma necessidade de expressão que passei a escrever versos e, a partir daí, aprender música pra poder fazer minhas canções, dizendo o que penso”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Este livro é uma reunião de textos que fui fazendo ao longo de aproximadamente duas décadas. Por isso, o peso de publicá-lo é o peso de contar um tanto da minha vida nestes versos, os quais, a propósito, são letras de músicas”.

Para Claudio, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Dos leitores, espero que curtam a leitura e que esta leitura possa gerar reflexões ou identificações… Bom, cada um recebe de uma forma e as possíveis conversas que vêm disso são momentos preciosos”.

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Sueli Santoro lança obra que aborda forma de tornar a vida mais leve.

A autora Sueli Santoro sempre teve muita disciplina e vontade de trabalhar para evoluir e crescer na vida. Isso a fez ter sempre muita disposição para buscar novas oportunidades e chegar onde está hoje.

Em entrevista ao Blog Autografia, Sueli conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Primeiramente, falando da minha trajetória profissional, quero dizer que sempre tive muita disciplina e vontade de trabalhar para evoluir e crescer na vida”.

“Isso me fez ter sempre muita disposição para buscar novas oportunidades e chegar onde estou hoje. Sei que ainda não cheguei onde desejo como profissional, tenho um caminho longo pela frente. Mas, sei que algo bom está por vir, porque Deus conhece intimamente nossos sonhos”.

“Quanto à minha vida pessoal, sempre busquei agir de forma correta, honesta, com simplicidade e com muita humildade, assim como meu pai e minha mãe me ensinaram. E a minha filha, com 16 anos, veio para me trazer a maior felicidade que sinto hoje. Ela é a maior benção que Deus me permitiu ter. Amo você minha filha”.

“Olhando a minha obra na perspectiva para os leitores, sinto que o que nele está escrito poderá direcioná-los a sentirem o amor, a fé, a paz e a gratidão por tudo. Eu digo que, conhecendo com profundidade a nossa mente e a nossa alma, entendemos o sentido de nossas vidas”.

“E, entendendo o propósito de estarmos aqui neste plano terreno, aprendemos a sentir o amor-próprio, o amor pelo próximo, o amor a Deus e a todas as formas de vida existentes neste Universo”.

 “Pense: Como queremos que o outro nos ame se nós mesmos não nos amamos? Como o outro irá amar você se nem você se ama? Por isso eu digo, precisamos primeiro nos amar, então saberemos como amar aos outros, assim como Deus nos ensina. Amor-próprio é amar-se com o seu amor. Ame-se”.

 “O Poder Ilimitado da Mente Humana está composto por 15 capítulos. Todo o enredo se passa numa estação de trem, durante apenas uma noite. Inicia no final da tarde de um dia e termina ao nascer do sol do outro dia. É uma história comovente que provoca uma reflexão em diversos aspectos da vida, baseada em fatos reais da minha vida e de conexão com o Universo”.

 “O livro aborda também alguns conflitos do nosso cotidiano e procura mostrar de maneira prática e de fácil compreensão uma forma de tornar a vida mais leve. O livro conduz o leitor a ter uma percepção de como agir, pensar e sentir para ter uma vida feliz e abundante, se for o que ele deseja. Eu o considero uma ferramenta de gestão da emoção”.

As inspirações para Sueli escrever o livro foram uma estação de trem, o sentido da existência e a mente humana: “Sempre tive vontade de escrever um livro, mas as ideias não surgiam. Qual assunto abordar que despertasse o interesse e o sentimento das pessoas? Queria escrever sobre algo que pudesse tocar a vida das pessoas e ajuda-las de alguma forma”.

“Após uma viagem de carro pelo litoral brasileiro, com minha filha e uma das minhas irmãs, escrevemos um e-book contando cada detalhe da aventura. Foi aí que senti que eu gostava de escrever e percebi que relatar algo vivido se torna mais fácil”.

“Tive algumas inspirações/insights! A estação de trem. Por que uma estação de trem? Criei em minha imaginação o início de uma história e o cenário tinha que ser uma estação de trem. Eu queria escrever algo sobre a vida e penso que o trem que parte da estação tem forte conotação com a temporariedade da vida”.

“Porque tudo aqui é passageiro, e então, a mensagem que eu desejo passar é que precisamos encontrar a felicidade no AGORA. Tudo o que passou, são lembranças. Tudo o que virá, não aconteceu. Então, o AGORA é o único momento para sentir e viver”.

“Além disso, a estação de trem é um local que pessoas chegam e partem, cada uma diferente da outra, e isso nos faz ter um olhar para compreender as diferenças”.

“O sentido da existência. Depois do falecimento do nosso pai, comecei a me questionar sobre qual era o motivo de eu estar aqui neste mundo, nesta vida. Qual era o sentido, o propósito da minha existência. E eu não encontrava respostas. Encontrei a resposta enquanto escrevia essa linda obra”.

“E, entender a morte como a vida além da vida, traz um sentido ainda maior para nossa existência. Traz a certeza da continuidade da vida, com início e começo”.

 “A mente humana. E, por que sobre a mente humana? Durante minha vida toda, li alguns poucos livros conhecidos sobre o poder da mente. Esses livros fizeram com que eu começasse a desenhar em minha mente tudo aquilo que eu desejava”.

“Então, eu havia tido algumas experiências reais com o uso da mente. Mas, não foi isso apenas. Tive também, ao longo dos meus 50 anos, algumas experiências relacionadas à espiritualidade”. 

“Foi então, que ao escrever sobre a mente, entendi que não tinha como separá-la da alma. Que ambas estão unidas em comunhão. A mente e a alma estão totalmente interligadas. O que aquela pensa, esta sente e vice-versa”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Comecei a escrever o livro em meados de maio do ano passado. Em 3 meses eu havia escrito 5 capítulos. Eu estava muito satisfeita e contente com isso. Porém, após 3 meses, um fato aconteceu em minha vida que me fez escrever 10 capítulos em 10 noites, ou seja, 1 capítulo por dia”.

“Parece inacreditável, não é?! Mas acreditem, foi real. Bem, esse e outros fatos que ocorreram após terminar de escrever o livro, tenho a pretensão de contar em uma próxima obra”.

Para Sueli, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de estar publicando essa obra é de imensa alegria e gratidão por tudo. Pelas pessoas, pelos animais, pela vida, pelo amor, pela fé, por tudo o que Deus criou. É um sentimento de amor puro e verdadeiro”.

“Hoje entendo o sentido da minha existência. E sentido vem de sentir. Sei que o meu maior desejo com esta e outras obras que poderão vir, se Deus assim permitir, é ajudar as pessoas a entenderem o sentido de suas vidas, a buscarem o amor dentro de si, a se amarem, a amarem todo ser humano, a Deus e a todas as formas de vida existentes”.

“Sei que Deus quer que todos vivamos em paz. Ele nos disse que a vida é o bem mais precioso que temos e que devemos cuidar. Suponho que Ele se refere a todo tipo de vida”.

“Sabemos que Deus conhece nossas fraquezas e nossas angústias e Ele quer que não sintamos isso, porque todos, sem exceção, merecem uma vida de amor, de paz, de felicidade e de abundância. Isso é o que sei, então essa é a minha maior expectativa de vida”.

“Queridos leitores! Conhecer o Deus que está dentro de cada um de nós é ter a certeza plena de que Ele nos ama incondicionalmente. Sentir-se seguro em qualquer situação na vida é quando confiamos plenamente nessa energia poderosa que é Deus. Friso, plenamente, sem duvidar ou hesitar”.

“Crer naquilo que é invisível aos olhos, mas que é sentido pela alma ou pelo coração, requer algo imensurável: a fé. Aquele que tem fé, crê naquilo que não consegue ver através dos olhos físicos, mas através do amor da alma. Nada é eterno até que a vida além da vida seja sentida. É assim que eu entendo hoje a vida”.

Já dizia Einstein: “A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.”

“Desejo, com muito amor, que todos tenham uma vida feliz e abundante. Espero que todos tenham acesso a essa obra, que considero uma linda mensagem de amor, de vida, de fé, de paz e de gratidão. Muito obrigada a todos pelo carinho!”

O livro “O poder ilimitado da mente humana” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

 

 

 

Eduardo Gomes lança o primeiro de uma trilogia de romance contemporâneo jovem e adolescente

O autor Eduardo Gomes sempre gostou de criar histórias com qualquer coisa que surgisse na sua frente. Desde brinquedos comuns até almofadas, materiais escolares e talheres (sim, seus garfos e facas caiam na porrada), criava universos inteiros e se divertia com suas diversas tramas. Então, começou aos poucos a escrever histórias no computador e no caderno, deixando-as mais complexas a cada nova tentativa. Hoje, escreve tanto ficção quanto não-ficção, publicando em seu blog, suas crônicas e posts sobre filmes, séries e livros.

Prometeu a si que iria começar a publicar livros enquanto estivesse na faculdade e, agora, foi capaz de cumprir essa promessa. Está cursando Jornalismo e, durante o terceiro período da faculdade  ask-casino.com, conseguiu finalmente publicar seu primeiro romance: “Além das Palavras: Parte Um”, o primeiro de uma trilogia de romance contemporâneo jovem e adolescente.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “‘Além das Palavras: Parte Um’ é um romance que conta a história de três jovens estudantes desajustados de um colégio particular que participam de um projeto de troca de cartas com alunos de uma escola pública”.

“Durante um ano letivo diferenciado, eles enxergam a necessidade de amadurecer para serem capazes de lidar com suas angústias, relações sociais frustrantes e com as mudanças que inevitavelmente ocorrem durante essa fase da vida”.

“Ao lidar com uma fase tão turbulenta como a adolescência, o livro aborda assuntos como ansiedade, fobia social, insegurança, pressões familiares, amizades complicadas e a vivência da própria juventude”.

“Pela composição da troca de cartas, o livro também trata de assuntos socioeconômicos relevantes como desigualdade social, problemas na educação brasileira e a violência nas comunidades”.

“A temática principal da história é o amadurecimento, em que cada personagem tem que responder a si mesmo se irá crescer e enfrentar suas dificuldades ou resistir às mudanças e permanecer imaturos”.

As inspirações para Eduardo escrever o livro foram um projeto de troca de cartas entre alunos de dois colégios, um colégio particular (o dele) e uma escola municipal: “Em 2018, enquanto estava no primeiro ano do Ensino Médio, minha professora de Literatura iniciou um projeto de troca de cartas entre alunos de dois colégios, um colégio particular (o meu) e uma escola municipal”.

“Observei que muitas pessoas da minha turma se envolveram ativamente no projeto, inclusive eu. Nos conectamos demais com toda a temática e criamos grandes relações com nossos correspondentes”.

“Inspirado por isso, acabei decidindo criar uma obra ficcional, com bastante inspiração nos eventos que ocorreram tanto comigo quanto com meus amigos, que contasse uma história na perspectiva de três garotos que participassem de um projeto como esse, tendo que lidar com mudanças, angústias e conflitos de suas vidas enquanto estivessem trocando cartas com suas correspondentes distantes. A obra termina sendo uma mistura interessante entre realidade e ficção”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Tive a ideia de escrever a história enquanto ainda participava do projeto, mas só fui me dedicar a ela em 2019, escrevendo o primeiro rascunho na primeira metade do ano”.

“Alguns amigos foram lendo as primeiras versões da obra ao longo que ia escrevendo e fazendo novos rascunhos, tendo inclusive a própria professora que iniciou o projeto das cartas lido a obra durante essa época”.

“Escutava opiniões dos meus primeiros “leitores beta” sobre o que gostavam mais ou menos na obra, além de coletar algumas percepções e relatos das pessoas que participaram do projeto na vida real. Contudo, em geral, meu processo criativo de escrita era individual”.

Para Eduardo, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Estaria mentindo se dissesse que demorei a publicar a obra porque estava revisando incansavelmente ela; claro que revisei repetidas vezes, mas a principal razão para demorar foi por medo e falta de conhecimento sobre como publicar um livro”.

“Esse ano tomei vergonha na cara e comecei essa jornada, publicando o livro e utilizando minhas redes sociais para publicar conteúdo e divulgar a obra. Continuo com medo, mas é gratificante saber que estou enfrentando ele a cada dia e seguindo o que sonho”.

“Sei que não é um campo fácil, que é difícil de crescer com a escrita de livros, mas também entendo que é um processo lento, gradual e, principalmente, possível de ser conquistado. A sensação é incrível, mas minhas expectativas são realistas. Estou em busca de aprender como vender meu peixe e conseguir alcançar leitores que podem se impactar com o que escrevo”.

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