Conheça os blogs parceiros da Autografia

Parcerias são imprescindíveis para o sucesso de um trabalho: a reunião de pessoas por um mesmo objetivo facilita o alcance das metas com êxito. Na Autografia, queremos tornar real o sonho de quem quer finalmente publicar seu livro e divulgá-lo. Mas, para isso, contamos com a ajuda dos blogs parceiros, que recebem os exemplares em suas casas e resenham, tornando a obra do autor mais visível. Que tal conhecer um pouco mais sobre alguns deles?

O blog “Fórmula do Amor, criado em 2012 pela Sofia Trindade para expressar seus sentimentos, tem quase 1000 curtidas. A blogueira conta um pouco sobre como se sentiu com a parceira entre All JerseySport o blog e a nossa editora: “É muito gratificante, pois assim consigo perceber que meu trabalho está sendo reconhecido. Recomendo a Autografia, não só pelos livros, mas também pela bela relação entre blogueiro e editora”.

O “La Oliphant da Débora, de 24 anos, começou como um passatempo, e conta com quatro colaboradores e 4000 curtidas. O La Oliphant traz sempre um conteúdo diferente para os leitores e também tem um canal no Youtube. Débora fala um pouco sobre o seu livro preferido da editora: “Eu gostei muito do trabalho “Habeas Corpus”, da Eliane de Lacerda. Acho muito legal vocês darem esse espaço para os autores nacionais”.

O “Tô Pensando em Ler, da Alê Tapias, já tem quase cinco anos e mais de 11000 seguidores. A Alê criou o blog para conversar sobre livros com quem divide a mesma paixão que ela pela literatura e está muito feliz com a parceria: “O trabalho de vocês é incrível. Já indiquei os livros para vários leitores. As capas são lindas, os livros que li são ótimos”, conta ela.

O blog “Brainstorm, do Leonardo, fala de filmes, séries, curiosidades, dicas e mundo pop, mas o foco, é claro, são os livros. O Leo conta que ficou muito surpreso com a parceria: “Eu me senti extremamente feliz Detroit Lions jerseys sale quando eu recebi o e-mail anunciando que fui um dos selecionados. Saí gritando e pulando pela casa, pois eu não estava esperando que fosse um dos escolhidos”. 

A Mari, do “Maravilhosas Descobertas, criou o blog em 2012 para conversar sobre livros. Ela considera a parceria útil e o trabalho proveitoso, e conta sobre a felicidade de ser parceira da Autografia: “A editora tem uma diversidade de gênero que se encaixa em todos os blogs. Como temos uma equipe, assim que fechamos parceria dei a noticia às meninas e todas gritamos muito!”.

O Mon Petit Poison, da Andréia, tem mais de 3000 curtidas e existe há seis anos. Com a parceria, ela espera conhecer novos autores e histórias, e divulgar aos leitores do blog algumas novidades. Andréia compartilhou que é bem eclética e gostou do catálogo da editora: “Vocês tem vários estilos e gêneros, acredito que abrangem um público bem diversificado”.

A Carolina, criadora do blog Delírios Literários da Snow, adora falar sobre livros e é apaixonada pela Autografia. Ela conta que está cheia de expectativas com a parceria www.alljerseysports.com e muito animada: “Já ouvi comentários positivos sobre vocês, sem contar que fui recebida de braços abertos, o que me deixou ainda mais feliz”.

O Up We Go, da Daniella Santos, existe desde 2014 para a blogueira expressar sua opinião sobre diversos assuntos, inclusive livros. Ela é muito fã do mundo do entretenimento e tem o sonho de ser escritora: “Eu estou bem ansiosa para ler coisas novas de autores novos, eu também desejo ser uma no futuro! Existem muitas pessoas com grandes ideias só esperando uma Turkey football shirts oportunidade para lançar os seus livros. A proposta da editora é genial”, conta Daniella.

A Pérola Pires, do “Chá com Livros, criou o blog como um hobby Liverpool football shirts e o site tem mais de 4000 curtidas. Para ela, a parceria será proveitosa, produtiva e divertida. Ela já leu o livro “72 Horas de Tensão”, de Beatriz Andrade, produzido pela nossa editora, e adorou: “Gostei de toda a produção, que teve cuidado e capricho”, conta ela.

Além dos blogs acima, também contamos com outros parceiros recentes, como o Macchiato, Me Livrando, Blog da Fê, De Bem Com a Leitura, Mix Literário, Coleções Literárias , Incrível Mundo de Ju , Queridinhos da Estante , Starbooks , Claquete Literária , Bela Psicose, The Best Words BR, Andreia Marques, Contra Capa, Dear Maidy, Papel Papel, Like Paradise e Doces Letras. Para acessar todos os blogs citados, é só clicar em cima do nome. E você, o que está esperando para curtir e seguir esses blogs super legais?

Se você quer ser parceiro da Editora Autografia, envie um email com os links das suas redes sociais para publique@autografia.com.br. Vem trabalhar com a gente! 

3 dicas para escrever um livro de romance

Algumas pessoas trabalham melhor de manhã, outras, de noite. Tem quem goste de silêncio absoluto e quem não consiga escrever uma linha sem aquela música tocando no fone de ouvido ou som ambiente. Alguns terminam o primeiro esboço numa tacada só e outros não conseguem passar para o parágrafo seguinte sem retocar o anterior.
 
A escrita pode ter as suas idiossincrasias, mas uma coisa é certa: escrever é um ofício e exige rotina. 
 
Se você está pensando em começar a escrever um romance ou em transformar seu prazer de contar histórias na sua profissão, está no lugar certo! Neste post contaremos para você algumas boas técnicas para escrever um livro. Continue a leitura e descubra!

O planejamento leva você à fluência

Sabe quando você decide fazer uma viagem de última hora? Tudo pode acontecer: você pode comprar uma passagem aérea barata e acabar indo para um destino incrível ou sequer conseguir agendar um quarto de hotel! Escrever é como viajar. Quanto melhor você planejar o seu trajeto, menores serão os imprevistos (o que não exclui uma dose de emoções e boas surpresas pelo caminho).
 
Por mais que se romantize a noção de que um bom escritor é aquele que diante do papel ou do computador espontaneamente transforma magicamente suas ideias em palavras num fluxo contínuo de alta qualidade, não confie em seu gênio! Uma escrita assim pode ser muito terapêutica (ou traumática, no caso de bloqueios), mas dificilmente resulta num bom romance.
 
Existem diversas técnicas para auxiliar um escritor iniciante nessa jornada (como o método snowflake, criado por Randy Ingermanson). Mas, independente de como você decidir organizar seu trabalho, não deixe de criar um planejamento. Quanto mais tempo você se dedica a essa etapa, maior será sua fluência na escrita do primeiro rascunho.

A preparação do romance

A preparação de um romance, por ser um trabalho minucioso que exige coerência e atenção ao desenvolvimento de uma estrutura particular, demanda um planejamento ainda mais denso em comparação a outros projetos.
 
Criar uma narrativa longa solicita o delineamento dos traços psicológicos das personagens, do foco narrativo, das descrições, entre tantos outros elementos. Por isso, elaborar um roteiro inicial para sua escrita é fundamental para manter ao longo dessa jornada a coerência e o interesse de sua história.
Abaixo, você verá o que deve levar em conta em seu roteiro.

Subgênero

Romance histórico, policial, aventura, ficção científica, fantasia, infantil, infanto-juvenil… o seu livro pertence a algum desses segmentos? Se a sua resposta for sim, saiba que cada subgênero tem um conjunto de obras clássicas e contemporâneas que devem ser estudadas.
 
Além de serem fontes de inspiração, a leitura desses livros pode ajudar você a definir quais estratégias narrativas mais agradam ao seu estilo e pensar em maneiras de contar a sua história.
 
Leia atentamente os livros pertencentes ao segmento escolhido e extraia o que há de melhor em cada obra. Além disso, é importante estar atento ao que os leitores desse subgênero esperam. Quem sabe você não consegue inovar com sua escrita e tornar-se uma referência dentro da sua categoria?

Fio condutor 

Defina o fio condutor da sua narrativa: o que vale a pena ser contado? Uma história, geralmente, tem em sua estrutura uma situação problema (clímax), seguida de uma solução que pode ser explorada ou modificada de acordo com sua técnica. 

Tente entender qual o ritmo da sua narrativa antes de começar a escrever, assim, você já mergulha no trabalho sabendo exatamente quais objetivos você deve atingir.

Construção das personagens

Planeje detalhadamente os seus personagens e aprofunde suas histórias pessoais. De onde veio sua personagem? Qual é a sua personalidade e são seus anseios? O que ela aprende ao longo na narrativa? Qual é o seu papel na narrativa? 

É importante ressaltar que esse planejamento faz parte do processo de construção do personagem, mas não será necessariamente incorporado totalmente ao texto final. Essa é uma etapa que serve para pautar suas ações e emoções ao longo da trama e é a base para que você possa criar personagens inesquecíveis por conta de sua coerência e complexidade.

Cenário

O cenário de um romance histórico certamente não será o mesmo de uma ficção científica e exige um tipo diferente de pesquisa. Imagine os principais ambientes pelos quais seus personagens poderão transitar.

A criação de um cenário demanda um bom conhecimento de seu tema, gênero narrativo e bastante trabalho imaginativo. Criar e descrever detalhes desse cenário, deixando-o o mais coerente possível, torna sua narrativa mais rica e facilitará o desenvolvimento da construção.

O mundo ensina boas técnicas para escrever um livro

“Write what you know”. A frase integra boa parte das listas de conselhos para escritores e se tornou uma regra cardeal da escrita. Porém, o que muitos vêm ressaltando é que “o que você conhece” não se limita a suas experiências mais imediatas.
 
O que você conhece inclui, principalmente, suas experiências afetivas, mas que podem — e devem! — englobar o que você observa no mundo, seus personagens preferidos, a vivência de outras pessoas etc.
 
Em suma, o que você conhece precisa ser expandido! Escreva sobre o que você conhece, mas nunca deixe de conhecer coisas novas.
 
Para um escritor tudo pode ser material de escrita. Por isso, tenha sempre um caderno à mão para anotar novas ideias e situações inspiradoras. As melhores ideias e soluções, afinal, surgem quando menos estamos esperando por elas.
 
Sabe aquele seu amigo que adora ler ou mesmo aquele seu colega que também está pensando em começar a escrever um romance? Ele pode ensinar muito comentando seu primeiro rascunho. Não tenha medo de pedir conselhos as pessoas mais próximas. Você pode estar tão imerso no seu enredo que não percebe as incoerências e possíveis descontinuidades da sua história.

A rotina é a sua melhor amiga

Alguns romances notáveis foram escritos, surpreendentemente, em poucos dias. O que aprendemos com a maioria dos grandes escritores, entretanto, é a não confiar em uma semana super produtiva apenas contando com bons momentos de inspiração.
 
Pode parecer clichê, mas aquela porcentagem do 1% de inspiração e 99% de trabalho duro continua valendo na hora de escrever um romance e. para isso, é preciso de rotina.
 
Stephen King em seu livro Sobre a Escrita diz que tudo que você precisa é uma porta que você possa fechar para cumprir uma meta-diária preestabelecida, bem como Virginia Woolf diz o quanto ter um teto todo seu é fundamental para um escritor. Um espaço próprio — por mais modesta que seja sua mesinha — e uma quantidade de tempo livre em que você possa mergulhar diariamente na sua escrita é o que vai fazer de você um escritor.
 
James Joyce, Charles Dickens, Ernest Hemingway, Elena Ferrante e Gabriel García Márques além de serem grandes romancistas, todos eles estabeleceram e cumpriram rituais diários para escrever — faça chuva ou faça sol. Se você quer se tornar um escritor precisa começar a descobrir quais são os seus rituais e como você se sente mais confiante ao colocar suas ideias no papel.
 
Escrever livros de romance não é uma tarefa fácil, porém, dar vida e compartilhar o seu universo imaginário é extremamente gratificante. Com método, dedicação e criatividade, seu romance pode existir e até mesmo ser um grande sucesso.
 
Gostou das nossas técnicas para escrever um livro? Então continue a sua jornada pelo conhecimento, clique aqui e descubra o que vem antes do texto!

7 comunidades de escritores que você não pode ficar de fora

Escrever é uma atividade que depende de feedback. Não basta produzir os textos. É preciso reescrever, repensar, revisar. A ideia de que o texto é mais trabalho do que inspiração é conhecida entre aqueles que lidam profissionalmente com as palavras. Tanto durante o processo da escrita quanto depois de uma obra publicada, os retornos são sempre importantes para o autor. Ou deveriam ser. E tanto é assim que várias comunidades se formaram com a finalidade de promover a troca de textos, o compartilhamento de ideias, produções, sugestões e mesmo para a escrita colaborativa. Essas comunidades de escritores – profissionais ou não – estão por todo lado, mas principalmente na internet, em redes sociais e por meio de aplicativos. Algumas delas são grupos fechados, sendo preciso conhecer alguém para acessar. Outras são grupos abertos, públicos, bastando um clique para chegar. Que tal juntar-se a alguma delas?

2 mil toques

2 mil toques é uma comunidade com página no Facebook e no Tumblr. Lá, é possível acompanhar escritores falando de suas rotinas, modos de trabalho e mesmo das agruras e alegrias da profissão. Muito interessante para o escritor ou a escritora terem como se balizar no processo de escrita e no funcionamento da carreira.

Partilha da escrita

Trata-se de um grupo fechado no Facebook, mas é bem fácil pedir acesso a ele. Escritores – muitos deles profissionais – trocam ideias e divulgam trabalhos e eventos por ali. A tônica deste grupo é a discussão sobre aspectos da escrita, especialmente a literária.

Letra viva – Literatura de confronto

É um grupo público no Facebook que discute, ferrenhamente, aspectos da vida literária no Brasil. Talvez seja uma das comunidades mais combativas. Ali, escritores, também muitos deles profissionais renomados, discutem aspectos positivos e negativos do campo da produção literária.

LiteraturaBr

O LiteraturaBr é um site que reúne informações sobre escrita, leitura, escritores, além de divulgar eventos, serviços e livros. Mantém uma página no Facebook onde é possível participar com outros autores. 

Scribe

A Scribe é uma plataforma de leitura e escrita. Por lá, é possível escrever, publicar e acompanhar estatísticas e retornos. É diferente de um grupo de discussão ou de divulgação apenas. Pode ser bem útil para quem deseja testar a escrita em ambiente digital. 

Skoob

Talvez esta seja a comunidade – rede social – mais conhecida entre os amantes de livros e leitura. Esta rede serve para a divulgação, troca e comentário de livros lidos. Funciona bastante bem para quem quer conhecer e comentar a produção literária. 

Wattpad

É um aplicativo muito conhecido pelos amantes da leitura. É uma das maiores comunidades de troca de textos e livros que existem. É possível postar a produção e trocá-la com outros participantes. Feedback garantido. 

Não vai ser por falta de espaços de discussão que um escritor deixará de publicar ou de escrever textos melhores. A troca de ideias e de sugestões é fundamental para esse ofício. As comunidades de profissionais – e amadores – estão espalhadas por aí. É só entrar e participar.

Que tal nos ajudar com mais grupos e redes de autores? Comente nosso post. Esperamos suas sugestões. 

 

Como escrever bons diálogos: veja 4 dicas

Os diálogos são uma parte fundamental das narrativas. Eles permitem avançar a trama, apresentar mais informações sobre personagens e acelerar ou reduzir o ritmo da história. Para conseguir isso, é preciso estar atento não só à naturalidade da conversa mas também  à sonoridade e ao ritmo.

Essa não é uma tarefa fácil; por isso, no post de hoje trouxemos 4 dicas de como escrever diálogos para te ajudar. Confira:

Mantenha-se fiel a seus personagens

Cada pessoa tem seu próprio jeito de falar, influenciado por fatores como faixa etária, região, grau de instrução e situação de conversa. Isso tudo deve vir à tona quando seus personagens estiverem falando e cada um deve ter sua própria voz. Para isso, é fundamental conhecê-los muito bem e estabelecer manias, expressões e até vícios de linguagem mais usados por cada um.

Além disso, é preciso ficar atento ao contexto da conversa. Se o seu personagem é mais fechado e introspectivo, não faz sentido ele contar toda a sua história de vida para um desconhecido no ônibus. Essa pode até parecer uma maneira fácil de apresentá-lo e contar ao leitor quais são os objetivos daquele personagem, mas não é nem um pouco verossímil.

Fique atento ao ritmo

Uma conversa real entre duas pessoas inclui frases abandonadas pela metade, pausas para retomar o pensamento, assuntos misturados e vários outros elementos que, quando transpostos para o texto, podem confundir o leitor e atrapalhar o andamento da história. Por isso, não tente fazer diálogos realistas demais. Em vez disso, preocupe-se em mantê-los fluidos e informativos: inclua apenas as falas que avancem a narrativa ou revelem mais informações necessárias à trama.

Não hesite em transpor partes do diálogo para o discurso indireto. Por exemplo, em vez de iniciar uma conversa entre dois personagens com “oi”, você pode escrever:

“Clara se aproximou de Roberto e o cumprimentou.

— Eu estava te procurando! — disse ele.”

Da mesma maneira, se quiser deixar claro que a conversa durou bastante tempo, pode incluir essa informação em um parágrafo narrativo. Uma autora que faz isso muito bem é Jane Austen: em seus livros, ela alterna entre o discurso direto e o indireto para destacar os trechos da conversa que são relevantes para o leitor e manter a história fluindo.

Use os incisos a seu favor

Os incisos são as inserções do autor no diálogo, ou seja, os trechos como “ele disse”, ou “Sandra perguntou”. Além de deixar claro quem fala, eles podem cumprir objetivos como emular o ritmo da conversa, descrever o tom de voz e narrar ações que acontecem simultaneamente ao diálogo.

Para entender esses usos, vamos pegar como exemplo um personagem prestes a revelar que está apaixonado pela melhor amiga. Ele pode iniciar a conversa da seguinte maneira:

“Escuta — chamou hesitantemente, se aproximando da menina —, eu preciso falar com você.”

Além do adjetivo deixando claro que nosso personagem está hesitante, o inciso logo depois de “escuta” faz uma pausa no diálogo, imitando sua hesitação, e nos diz que ele se moveu enquanto falava. Essa construção deixa o ritmo da ação muito mais natural do que incluir, por exemplo, uma frase como “ele foi se aproximando da menina enquanto falava” caso você precise que os dois estejam próximos ao final do diálogo.

Leia em voz alta e interprete seus diálogos

Um diálogo é uma conversa transcrita para o papel e, por isso, para saber se ele está funcionando bem é preciso ouvi-lo. Leia em voz alta para saber se a sonoridade está boa e interprete as falas, pronunciando-as da mesma maneira que você imagina que seus personagens fariam. Assim você consegue testar se as frases e palavras que escolheu são condizentes com a emoção que seu personagem está sentindo.

Bons diálogos podem tornar sua história mais fluida e mais interessante. Para consegui-los, é preciso praticar bastante e estudar bons exemplos na literatura para entender o que funciona melhor em cada caso. Ainda tem alguma dúvida sobre como escrever diálogos? Conte para a gente nos comentários!

 
 

Livro sobre a primeira discoteca do Brasil ganha crítica no jornal O Globo

No último domingo (24), o jornal O Globo publicou uma crítica sobre o livro A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil, de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior. Na publicação, Silvio Essinger sintetiza a história da casa noturna e traz entrevistas exclusivas com Mario Abbade, autor do livro, e Carlos Wattimo, dono da New York City Discotheque.

Leia a matéria na íntegra em: http://goo.gl/qzCPFN

A primeira e única New York City: a discoteca que iniciou a era disco no Brasil nasceu para fazer jus ao protagonismo da New York City Discotheque, primeira discoteca brasileira e que tem sido esquecida da história da noite carioca. Além de ter trazido os ritmos nova iorquinos para o Rio de Janeiro, a casa, inaugurada no dia 21 de maio de 1976 na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, foi também responsável pela democratização da noite no Brasil.

Se antes da New York City Discotheque frequentar casas noturnas não era uma diversão para qualquer bolso e pessoa – visto que só entravam no ambiente indivíduos com quais os seguranças simpatizavam – a discoteca permitiu que qualquer um com um ingresso conseguisse dançar das 21h às 6h. Por esse motivo, a casa servia como ponto de encontro entre pessoas anônimas e figuras como Erasmo Carlos, Christiane Torloni e a cantora Maysa.

Se quiser saber mais sobre a discoteca que mudou a vida noturna no Brasil, o livro de Mario Abbade e Celso Rodrigues Ferreira Junior estará a venda nas melhores livrarias do país e no site da Editora Autografia em breve.

O lançamento da obra acontece no dia 16 de maio em uma noite de autógrafos na Livraria da Travessa de Ipanema, não perca!

Como escolher um bom título para o seu livro

Escolher um bom título para um livro não é tarefa a All JerseySport ser menosprezada. Além de simplesmente “resumir a ideia principal”, como aprendemos na escola, um bom título precisa atrair leitores, cativá-los, impressioná-los, ajudar nas vendas e mesmo facilitar a memorização do nome da obra. Não estamos tratando de uma simples redação, mas do seu livro, que precisa circular nas mãos www.alljerseysports.com dos leitores. Trazemos então algumas dicas que podem auxiliar você nesta tarefa delicada e definidora: escolher um título de livro. 

Releia e observe se o título já está lá

É bastante comum que os escritores encontrem seus títulos depois da escrita do livro. Relendo tudo, vasculhando aqui e ali, com um olhar aguçado para boas palavras, frases e expressões, é bastante provável encontrar o título em meio ao próprio texto. Muitos Philadelphia Eagles jerseys casos são assim e rendem boas histórias. A ideia é terminar o texto, relê-lo com atenção e procurar elementos que possam ser levados direto para a capa.

Pense no efeito que quer obter

O que você quer com o título? Resumir a ideia principal pode ser uma boa porque é linear. Dependendo do gênero da sua obra, pode ser mais interessante que ela diga logo a que veio, o que quer dizer, que tema aborda, sob que ângulos. Não hesite então em dizer Indianapolis Colt jerseys ao leitor, logo no título, de que trata o livro. É uma estratégia bem comum, por exemplo, em livros técnicos ou em autoajuda, que procuram entregar ao leitor a ideia principal: “X dicas para enriquecer” ou “Mapeamento da literatura brasileira”. Mas se a ideia é Buffalo Bills jerseys não revelar, aí tudo muda de figura. Em alguns casos, o suspense funciona melhor e atrai mais do que aquela história do resumo. Daí parte-se para o nome de um personagem (que tal “Dom Casmurro” ou “Madame Bovary”?) ou para alguma insinuação que deixe o leitor curioso (“A trégua” ou “Cem anos de solidão”?).

Consulte leitores

Pode ser interessante pedir que algumas pessoas de confiança leiam seu livro para ajudar a batizá-lo. Se houver pessoas interessadas e conhecedoras do seu tema, melhor ainda. Pode ser que alguém consiga perceber algo ou ter insights que o próprio
Tennessee Titans jerseys autor não tem. Essa colaboração é preciosa. Muitos livros tiveram seus nomes iniciais alterados por pessoas que tinham um pouco mais de senso de marketing. E funcionou. 

Pense no impacto causado pelo título

É difícil medir o impacto que o título do livro terá, mas algumas coisas são previsíveis. Evite, por exemplo, nomes muito compridos. Eles são difíceis de memorizar e até de compreender. Escapam do esquecimento alguns títulos que se transformam em apelidos, mas os nomes longos costumam desanimar. Se a obra for acadêmica, pode até ser que passe, mas na literatura e em outros campos, é melhor escolher um título direto e conciso. 

É claro que há muitos exemplos e vários contraexemplos nessa história dos títulos de livros. Há um livro do premiado Gabriel García Márquez que nos faz repensar a necessidade de concisão: “A incrível e triste história da Cândida Erêndira e sua avó desalmada”. No entanto, pode perguntar por aí: este livro se transformou na simples “Cândida Erêndira”, ficando o restante para leitores mais dispostos. Enquanto não se é um Nobel de Literatura, é bom ir pensando em títulos fáceis, memorizáveis e que cumprem o que prometem. 

E então, o que achou do nosso post? Deixe um comentário e participe da conversa!

Jovem publica diário que relata sua experiência no ‘segundo armário’ ao descobrir ser soropositivo

Escrito sob o pseudônimo Gabriel Abreu, a versão impressa de “O Segundo armário: diário de um jovem soropositivo”, de Salvador Correa, foi baseada no ebook homônimo lançado em 2014 e que hoje está entre os 10 primeiros em download na categoria LGBT de ebooks gratuitos na Amazon do Brasil. A edição da Editora Autografia, no entanto, conta com novos textos, ainda mantendo aqueles retirados do seu blog exatamente como foram escritos.

Nessa autobiografia, Salvador mostra seus medos e preocupações ao descobrir que é portador de HIV e como aprendeu a lidar com isso em uma coletânea de textos escritos para seu “diário virtual”, que iniciou em 2011. Começou o blog por necessidade de desabafar e organizar seus pensamentos, pois sentia que não poderia conversar sobre o assunto com as pessoas que mais amava. Salvador então diz ter se escondido em um “Segundo Armário” (considerando que o primeiro foi a homossexualidade), criando um nome fictício para que suas publicações permanecessem anônimas.

Quer conhecer o livro? Disponível para compra em: http://goo.gl/chxJCL

Depois de viver situações de discriminação por causa de seu diagnóstico, o autor percebeu que era preciso fazer alguma coisa para despertar no outro algum interesse e envolvimento pela causa. Com apoio e motivação que encontrou no e-mails que recebia de seus leitores, Salvador decidiu que era hora de publicar seus textos e mostrar para a sociedade a importância do combate ao estigma e discriminação no que se refere ao HIV.

Se antes se escondia dentro de seu segundo armário e escrevia textos carregados de tristeza e melancolia, hoje Salvador lida melhor com a situação e vive abertamente com seu diagnóstico. Esse amadurecimento é perceptível em sua obra, que ao final traz textos mais alegres e com um resgate de seus projetos de vida. “A forma como hoje eu lido com o HIV e a transformação dessa experiência em militância certamente resultam, em partes, desse processo [de amadurecimento]”, conta o autor.

O lançamento de “O segundo armário: diário de um jovem soropositivo” acontece nesta sexta-feira (15) às 20:30 no Instituto Kreatori (Rua Alice, 209 – Laranjeiras, Rio de Janeiro). Não perca!

Aprenda a superar um bloqueio criativo

Um bloqueio criativo ao escrever um livro surge por inúmeros motivos. Muitos escritores sofrem do problema por medo de críticas ao colocarem o seu trabalho na rua. Também pode ocorrer devido a um perfeccionismo extremo, que impede qualquer obra de ser terminada. Mas a explicação talvez seja mais simples — pode ser que você não esteja no momento certo para progredir, pois suas ideias precisam amadurecer e se desenvolver.

O que fazer, então? Para ajudar você a resolver essa situação, reunimos, no post de hoje, algumas dicas rápidas e muito eficientes na hora de resolver esse problema. Confira!

Troque de ares

Isto é algo pequeno e que pode ter um efeito determinante para você se livrar de um bloqueio criativo. Ao trabalhar sempre no mesmo lugar e se envolver com as mesmas coisas no dia a dia, fica faltando o estímulo vindo do inédito. Portanto, dê uma pausa e vá passear em um lugar aonde você nunca foi.

Elimine as distrações

Elas são inimigas da produtividade e podem impedir que você consiga desenvolver as ideias de que precisa. Então, certifique-se de colocar o celular no modo silencioso e se livrar das notificações que possam aparecer no seu computador. Sempre que possível, deixe a internet desligada enquanto trabalha. Se você perceber que trabalha em um lugar ou horário com muitas distrações, faça os ajustes necessários.

Escreva sem propósito

O simples ato de escrever é algo que ativa a criatividade, mesmo que não tenha nada a ver com o que você precisa produzir. Abra um novo documento e escreva o que lhe vier à cabeça! Faça isso todos os dias e você vai perceber que sofrerá cada vez menos com bloqueios criativos, já que a escrita irá se tornar algo bem mais natural.

Leve um caderno sempre com você

Nunca se sabe quando uma ideia incrível vai surgir! E quando isso acontece, a pior coisa é tentar confiar na memória e, quando chegar a hora de resgatar seus pensamentos, não conseguir lembrar de nada. Leve sempre um pequeno caderno com você e anote tudo o que achar importante. Isso vai diminuir substancialmente o número de ideias perdidas e, assim, diminuir a força de eventuais bloqueios criativos.

Crie listas ou mapas mentais

Você já deve ter percebido que a escrita é a solução para o bloqueio criativo, não é? Então, outra sugestão para escapar deles é criar listas de assuntos variados, ou planejar o que você precisa escrever, explorando todas as possibilidades do tema com um mapa mental que explora seus diferentes aspectos. Ele vai servir para combinar ideias e redescobrir velhos conceitos através de novos ângulos.

Não espere pela inspiração

Este é um hábito que torna o processo de escrita bem passivo e pode contribuir imensamente para que o seu bloqueio criativo permaneça. Inspiração nada mais é do que usar as referências que você já possui em favor do trabalho que você precisa produzir. Portanto, não se trata de esperar a inspiração: vá atrás dela!

Ao seguir nossas dicas, você terá condições de se livrar do bloqueio criativo e se certificar de que ele não apareça mais. Que outros métodos você conhece para escrever melhor? Tem outras dúvidas sobre o assunto? Compartilhe com a gente nos comentários!

 

9 formas de começar a escrever um livro

Muitas vezes, alguém tem uma excelente ideia na cabeça mas não sabe exatamente como começar a escrever um livro, pois tem dificuldade em materializar os pensamentos para transformá-los em um bom conteúdo. Assim, a primeira linha ou o primeiro parágrafo de uma obra podem demorar anos para serem escritos.

Começar uma narrativa com o famoso “Era uma vez…” até pode funcionar, mas, dependendo do gênero, não vai ser suficiente. Então, que atitudes o escritor pode tomar para iniciar seu escrito?

No post de hoje, apresentamos algumas formas de começar a organizar suas ideias no papel. Continue a leitura para saber mais!

1. Não comece pelo começo

Este conselho pode parecer estranho, mas não é. O desenvolvimento da versão oficial do livro dificilmente se dá na primeira tentativa. Isso porque as reescritas costumam ser tantas que podem surgir várias mudanças até que a obra seja finalizada.

E, dependendo do gênero literário, não adianta mesmo querer começar pelo começo! Um livro de poemas, por exemplo, pode ser reestruturado várias vezes até que se decida qual poesia é ideal para iniciar a obra.

Já as primeiras páginas de um romance dependem de muitos fatores: pode ser que você decida contar a história cronologicamente; depois, percebe que é possível criar um mistério inicial que será explicado mais para frente; ou quem sabe decide começar revelando um acontecimento impactante!

O ideal é montar um esqueleto dos acontecimentos do livro para poder testar alternativas de início, assim você consegue definir melhor como construir a introdução da história.

2. Comece pelo protagonista

Muitos escritores profissionais iniciam a escrita de suas narrativas pela construção do protagonista. Isso é válido porque, dependendo do perfil da personagem principal, você define qual caminho seguir. Com o protagonista constituído, você consegue pensar qual fase da vida dele o livro vai abordar, por exemplo, e isso te ajuda a montar o eixo da história.

Se seu livro tiver um protagonista adulto, ele poderia começar com uma fala enigmática ou em uma cena de crime — mas é claro que isso vai depender muito de o que você quer contar a respeito dessa personagem e, principalmente, do gênero literário que você está criando.

3. Defina o gênero e tema da obra

Ter um gênero literário em mente ao começar a escrever é fundamental, pois isso faz com que você decida diversos aspectos da obra, como:

  • tamanho (quantidade de páginas) do livro;
  • se contará uma história única ou se será uma coletânea;
  • quais temas serão abordados e como abordá-los.

Para saber qual gênero combina com seu conteúdo, é fundamental conhecer os tipos de textos existentes: romances de aventura, policial, ou de fantasia; poemas; crônicas; contos; estudos acadêmicos; manuais técnicos; materiais didáticos… São muitos os gêneros existentes!

Para compreendê-los, nada melhor do que ler obras de cada tipo e perceber suas características. Uma dica válida é desenvolver seu texto de acordo com o gênero que você mais gosta. Assim, pode ser que sua escrita flua melhor, já que você conhece bem como esse gênero funciona.

A mesma dica é válida na hora de definir o tema: quanto mais afinidade você tenha com o assunto a ser abordado no livro, melhor. Escrever sobre o que você gosta, ou sobre algo que domina, é prazeroso para você mesmo e aumenta as chances de os leitores gostarem do texto, pois eles vão se dar conta de que o livro foi feito com expertise e qualidade.

4. Pense no público-alvo

Por falar em seus leitores, a escolha dos temas e do gênero também está intrinsecamente ligada a eles. Por isso, imagine o perfil de uma pessoa que represente o seu leitor ideal: pense na idade, sexo, crenças e gostos pessoais. A partir disso, sempre que escrever algo, avalie se essa pessoa se interessaria pelo gênero literário, pelos temas abordados e se a linguagem está adequada a ela.

Analise, também, pesquisas sobre os perfis dos leitores. Se você acha um dado que diz que 80% dos jovens de 12 a 16 anos não gostam de poesia, e seu público-alvo é justamente esse, você já sabe em qual gênero não vale a pena investir. Mas, se você for ousado e, assim mesmo, quiser escrever poesia para jovens, pode desafiar-se a construir os textos tentando conquistar esse público.

5. Atente-se a frases inquietantes

Não é difícil ouvir escritores relatarem que começaram um romance com uma frase que escutaram em um ônibus ou metrô. Eles ouvem algo quando passam por uma rua e pronto: aquela frase fica na memória. O autor pode até anotá-la — ou simplesmente decorá-la — e trabalha a partir dela.

Por falar em anotar, é válido ter um bloquinho com você, no qual possa escrever o que vai ouvindo na sua rotina, ou para registrar uma ideia que surja de repente — especialmente se você tem memória fraca.

O que é dito por outras pessoas pode despertar um argumento, um parágrafo ou, até mesmo, um livro inteiro. Por isso, fique atento: as conversas e frases ao seu redor podem ser uma fonte infinita de inspiração!

6. Inspire-se também no que você observa

Escritores costumam estar atentos a acontecimentos sociais, políticos, histórico ou banais, e isso faz deles bons observadores. Assim como as frases ouvidas por aí, uma situação vivida ou observada — ou mesmo inventada, mas inspirada na realidade — pode ser o começo da construção de uma boa história.

Um tempo depois, essa observação transforma-se em um roteiro ou um esboço dentro da sua cabeça e, quando você se dá conta, já está com o poema, romance ou conto completamente articulado.

7. Esteja em contato com outros textos

É quase impossível ser totalmente original. Muitas histórias de sucesso são inspiradas não só em fatos cotidianos, mas em leituras de outras narrativas, matérias de jornais ou revistas, roteiros de TV ou cinema etc. E não há problema em buscar inspirações em modelos como esses!

O que interessa é formar um bom repertório de fatos, tanto verossímeis quanto absurdos, a partir dos quais você terá referências para enriquecer sua obra. Mas lembre-se: inspirar-se não significa plagiar (copiar totalmente as ideias). Na verdade, a leitura serve de fonte de aprendizado para um escritor. Foi inspirando-se em outros textos que muitos tiveram ideias que viraram obras interessantíssimas.

Um bom exercício nesse sentido (para inspirar-se em outras obras) é observar como esses textos começam, quais são suas frases iniciais e como elas prendem o leitor assim que ele inicia a leitura.

8. Leia também sobre técnicas de escrita

Conhecer a teoria por trás da escrita também é importante para um escritor que deseja ter um livro publicado. É por isso que vale a pena não somente ler textos para familiarizar-se com os gêneros literários, mas também entender a estrutura de cada gênero e estudar técnicas de escrita.

Com isso, busque por literatura especializada e até mesmo por atividades práticas. Você pode se valer de:

  • manuais de redação;
  • dicas sobre gramática e ortografia;
  • exercícios de criação literária;
  • estruturas de cada gênero;
  • cursos de redação literária/científica/jornalística etc.

9. Não abra mão da revisão e edição

No processo de escrita, extrair as ideias da cabeça para o papel é a questão principal. Com isso, é normal que a correção gramatical e a coerência sejam negligenciadas. Apesar disso, você não pode se esquecer por completo desses aspectos. É preciso, sim, submeter seu texto a uma edição e revisão.

Após escrever as primeiras páginas, deixe o texto de lado e retome-o após alguns dias para fazer uma leitura focada em identificar erros de gramática e ortografia, e para verificar se não há contradições ou trechos incompreensíveis.

Idealmente, alguém mais deve fazer essa leitura crítica do seu texto, preferencialmente um editor e um revisor profissionais. Se um especialista puder ajudar, desde o princípio, com a melhoria do seu texto, isso aumentará consideravelmente a chance de você finalizá-lo com qualidade antes de publicá-lo.

É com a prática que cada pessoa descobre como começar a escrever um livro, mas esperamos que as dicas deste texto facilitem seu processo de criação. Se o seu problema não diz respeito a como começar a obra, mas sim a como não se perder na hora de redigir o texto, sugerimos que você conheça nossas 4 dicas de redação para escrever um livro!

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