Rochelly César lança obra sobre amor-próprio e relacionamentos tóxicos

A autora Rochelly César escreveu seu primeiro livro como hobby, no período da faculdade, e 15 anos depois publicou a primeira edição com a Autografia. Hoje se dedica integralmente à carreira de escritora e agora lança a obra “Você não pode parar a garota”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Rochelly conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Escrevi o meu primeiro livro como hobby, no período de faculdade, e 15 anos depois publiquei a primeira edição com a Autografia. Hoje me dedico integralmente à carreira de escritora. De fácil leitura, trata de forma leve assuntos que deve ser discutido com mais frequência como amor-próprio e relacionamentos tóxicos”. 

As inspirações para Rochelly escrever o livro foram seus sonhos: “Minhas obras começam comigo escrevendo sobre algum sonho meu, e no final, é um história completamente diferente, então meus sonhos são minhas inspirações”. 

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A história em si, eu faço sozinha, no meu tempo, mas o prefácio e a introdução são de outros escritores e poetas”.

Para Rochelly, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Publicar uma obra literária sempre me deixa em pânico, mas vale a pena. É bom ouvir que seu livro foi lido e bem avaliado. Vocês vão gostar dessa nova história assim como eu gosto”.

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Janir Juvêncio Machado lança romance cheio de aventura

O autor Janir Juvêncio Machado acaba de lançar um romance cheio de aventura intitulado: “O náufrago da sorte”. Em entrevista ao Blog Autografia, Juvêncio conta mais sobre o tema do livro: “É um romance com muita aventura, dividido em etapas da aventura conforme sumário”.

“Os personagens Roger e Dri se conheceram em um passeio em alto mar pela passagem de final de ano, se apaixonaram, foi amor à primeira vista. Devido à forte tempestade a embarcação veio a naufragar.  O casal foi arremessado ao mar agitado e arrastados pela forte correnteza até uma ilha deserta e com muita sorte, esforço e determinação conseguiram sobreviver”.

“A ilha era por demais distante do continente, e não era rota de embarcações ou aeronaves, daí os pedidos de SOS não foram localizados. Passados três meses, convencidos que não seriam localizados, decidiram construir uma robusta jangada e lançaram-se ao mar, enfrentando tempestades, sol forte, chuvas e ataques de tubarões, até serem resgatados por um navio cargueiro e retornaram as suas casas”.

As inspirações para Janir escrever o livro foram escrever sobre aquilo que gosta que são aventuras em alto mar: “Durante a pandemia em 2020, já estava ficando meio neurótico por não ter atividades a realizar, daí veio a ideia de escrever sobre aquilo que gosto que são aventuras em alto mar”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi aos poucos, a medida que as ideias iam aparecendo, fiz sozinho”.

Para Janir, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É um sensação de estar realizando um sonho, as expectativas são de comercializar e que os leitores aprovem. Sim, ler um bom livro é sonhar, é viajar com as narrativas  e personagens, compre meu livro, você vai gostar.”

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Marise Lemos lança obra infanto-juvenil realista que fala sobre natureza e meio ambiente

A autora Marise Lemos é casada, mãe de dois filhos e avó de três netos, iniciou sua trajetória profissional como revisora de textos freelancer, prestando serviço para algumas editoras no Rio. Na sequência iniciou a faculdade de Serviço Social e Direito, com algumas pós-graduações e MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas, atuou nas duas áreas de conhecimento, como assistente social na área de psiquiatria no Ministério da Saúde e como advogada profissional liberal, mas sempre escrevendo, pois lhe dava muito prazer, era sua fuga.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marise conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha trajetória profissional inicia como revisora de textos freelancer, prestando serviço para algumas editoras no Rio. Na sequência iniciei a faculdade de Serviço Social e Direito, com algumas pós-graduações e MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas, atuei nas duas áreas de conhecimento”.

“Como assistente social na área de Psiquiatria no Ministério da Saúde e como  advogada profissional liberal, mas sempre escrevendo, me dava muito prazer, era a minha fuga. A trajetória pessoal segue o padrão do povo brasileiro, pais semianalfabetos, família pobre e numerosa, filha do meio de uma prole de sete filhos, nascida na favela de Manguinhos – RJ e muita batalha. Hoje casada, mãe de dois filhos, avó de três netos e muito feliz”.

“É um  livro infantil/infanto-juvenil realista que fala  da natureza e do meio ambiente. Mostra o encantamento e a experiência das crianças pela flora e a fauna que cerca a casa da vovó, que está situada em Vargem Pequena – Zona Oeste do Rio de Janeiro”.
 
“As crianças são meus netos que foram os principais responsáveis pela criação e as personagens desse projeto. Quando vem me visitar fazem uma expedição pela área próxima à casa para verem os animais silvestres que vivem livres em seu habitat natural e a vegetação característica do lugar. É sempre uma novidade, um acontecimento, cada visita”.
 
As inspirações para Marise escrever o livro foram o interesse de sua neta de seis anos e dos primos pela natureza: “Muito curiosa a inspiração desse projeto. Eu escrevo poesias, sabedora dessa minha habilidade, minha neta de seis anos me encomendou uma poesia para colocar no mural da sua escola, era uma tarefa de casa para ela, onde podiam ter ajuda dos familiares, mas para mim um desafio”.
 
“Pensei muito sobre o que escrever, queria falar de algo que a envolvesse e nada melhor falar do interesse dela e dos primos pela natureza. Entreguei a poesia que se tornou o livro que será lançado em breve – ‘O Zoológico da Vovó'”.
 
A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Por se tratar do meu primeiro projeto literário a  produção desgastou um pouco, mas conseguimos resolver os tropeços e percalços da caminhada, a editora me ajudou bastante, deu tudo certo”.
 
“O processo da escrita foi bem tranquilo, eu era observadora do tema que abracei, fluiu com muita facilidade. Costumo dizer que não fazemos nada sozinhos, para este projeto sair do papel tive ajuda da minha filha Luisa, professora de Língua Portuguesa e doutoranda em Linguística Aplicada na UFRJ, que fez o Copidesque e do meu marido José Carlos, advogado e revisor de textos e toda a equipe técnica disponibilizada pela editora, é sempre um trabalho de equipe”.
 
Para Marise, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação é maravilhosa, ver materializado a idealização de um projeto é magnífico, a conclusão de um trabalho é sempre muito gratificante. Minhas expectativas é que ele agrade ao público leitor e venha agregar interesse e conhecimento a todos que o manusearem”.
 
“O recado que deixo para o leitor é que ele se inclua na minha obra. Lá na última página do livro tem um espaço que é dele, que contribua com o trabalho incessante de preservação da natureza. E que leia e leia muito, que crie o hábito da leitura”. 
 

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Martha Gonzalez lança obra onde narra fatos ocorridos cronologicamente durante o período da pandemia

A autora Martha Gonzalez sempre foi imersa no mundo da leitura e da escrita, “Lockdown: o mundo por trás das máscaras” é seu primeiro livro publicado, porém o segundo escrito. Escreveu peças desde a adolescência e letras de música. Publicar este livro foi uma conquista pessoal maravilhosa.

Em entrevista ao Blog Autografia, Martha conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Esse foi meu primeiro livro publicado, porém o segundo escrito. Escrevi também peças desde adolescência e letras de música também. Publicar este livro foi uma conquista pessoal maravilhosa.

“A obra narra fatos ocorridos cronologicamente durante o período da pandemia, fatos desde  o começo da Covid até a descoberta da vacina, também abordo a situação política do Brasil, a polarização dos presidentes Bolsonaro e Lula. Eu conto fatos ocorridos na minha história de vida que me fizeram chegar até aqui”.
 
As inspirações para Martha escrever o livro foram a Covid, Anne Frank e sua mãe que é jornalista e escritora de alguns livros e sua maior incentivadora desde nova:
“Minha inspiração foi o próprio fato da Covid, que gerou consequências muito importantes historicamente, e a lembrança do livro da jovem Anne Frank que escreveu suas memórias de clausura. Aliada ao fato de ter uma mãe jornalista e escritora de alguns livros e incentivadora de minhas leituras desde muito nova”.
 
A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Meu processo de escrita foi com inspiração diária de acordo como os fatos se apresentavam, fazendo e refazendo muitas vezes, tudo sozinha. Só contei com ajuda para digitar”.
 
Para Martha, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “Minha sensação é de vitória por ter concluído um projeto feito com muito amor e dedicação. Minhas expectativas são de que muitas pessoas possam ler o livro e que tenham momentos de reflexão de uma obra feita para pensar”.
 
“O recado para os leitores é: A pandemia do Covid 19, ocorrida no ano de 2020 veio a enclausurar o mundo inteiro por um grande período, as ruas ficaram vazias, não havia mais nenhum evento, nenhuma atividade, não se podia visitar as famílias, e os noticiários falando de mortes o tempo todo, nunca havia acontecido algo assim no mundo”.
 
“O que vc fez durante este período, como foi seu dia a dia? Aproveitou para aprender coisas? Ter um bom convívio familiar? Ou viveu experiências ruins dentro do seu lar. Seja o que tenha vivido neste período, como saiu de tudo isso? Percebe as grandes mudanças no mundo e em você mesmo? Reflita sobre isso”.
 

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Patrícia de Oliveira lança obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil 

A autora Patrícia de Oliveira desde muito pequena, já gostava de ler e escrever histórias, tanto é verdade, que o seu primeiro livro foi um trabalho de escola e agora lança a obra “Os guardiões dos casulos”. Na obra, a autora aborda uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil. A autora reforça que esta obra visa envolver os leitores no universo puro e lúdico repleto de muitas aventuras. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Patrícia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Bem, na realidade, desde muito pequena, já gostava de ler e escrever histórias tanto é verdade que o meu primeiro livro vamos dizer assim foi um trabalho de escola. O título era ‘FESTA NA FLORESTA’”.

“Eu escrevi a história, desenhei as imagens e fiz uma bonita capa e ao longo de todos esses anos tenho batalhado para tentar publicar as minhas histórias tanto é que mais recentemente consegui publicar ‘Os Guardiões dos Casulos’, uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil e publicada pela editora Autografia”.

“Como eu já havia dito trata-se de uma obra de ficção científica voltada para o público infanto juvenil e conta a história de quatro jovens que vão parar dentro de um livro e que tem por objetivo defender o reino das borboletas governado pela rainha Vesthi contra a tirania do Reino dos gafanhotos liderado pelo Terrível ER.”

“Do meu ponto de vista essa obra visa envolver os leitores no universo puro e lúdico repleto de muitas aventuras. O livro é dividido em 15 capítulos e aborda temas como o despertar dos jovens pela leitura”.

As inspirações para Patrícia escrever o livro foram clássicos como ‘VIAGEM AO CENTRO DA TERRA’, de Júlio Verne, e também outras obras de ficção científica: “Eu me inspirei em clássicos como ‘VIAGEM AO CENTRO DA TERRA’, de Júlio Verne, e também, em outras obras de ficção científica, até porque é uma categoria que, pessoalmente, me agrada muito”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Essa obra tem na realidade quase 30 anos e, primeiramente, foi escrita a lápis, um caderno, e depois de pronta eu a datilografei, enviei as cópias para várias editoras, mas sem sucesso, até que eu encontrei a editora Autografia, que abraçou o meu trabalho e por quem eu sou eternamente grata, e nesse meio tempo, o livro passou por uma série de etapas, desde diagramação até a elaboração de imagens, e é claro, eu contei com a ajuda de toda a equipe Autografia para que o livro ganhasse corpo e chegasse no produto final”.

Para Patrícia, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É uma sensação muito boa e estimulante poder ver que o seu trabalho ganhou vida. A minha expectativa é comum para qualquer autor, ou seja, que o meu trabalho seja reconhecido”.

“Gostaria de agradecer, antecipadamente, a presença dos leitores, até porque, sem eles, nós não somos nada e o meu desejo, de coração, é que vocês leiam o livro, que se apaixonem por ele e que fiquem satisfeitos com a leitura. Gostaria de agradecer, primeiramente, a Deus, a toda equipe Autografia, e é claro, os leitores. Muito obrigada por essa oportunidade”. 😊

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Raphael Andrade lança obra complexa que nos faz pensar em sentimentos conflitantes

O autor Raphael Andrade é servidor público na Universidade Federal do Espírito Santo há sete anos, já trabalhou por conta própria, de forma autônoma e agora lança a obra “Ana Lúcia”. Na obra, o autor aborda uma história complexa dividida em vários capítulos curtos de forma a deixar o seu desenrolar mais dinâmico. O autor reforça que é um livro denso, tenso, e de certa forma angustiante, que nos faz pensar muitas coisas, sentimentos conflitantes também.

Em entrevista ao Blog Autografia, Raphael conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Mineiro de nascimento, capixaba de criação. Hoje com 40 anos, hoje servidor público na Universidade Federal do Espírito Santo há sete anos. Já trabalhei por conta própria, de forma autônoma, e hoje, para a sociedade, não necessariamente para o governo. Observador das coisas desde cedo, que me permite hoje criar histórias sobre vários aspectos da vida”.

“Um livro denso, tenso, e de certa forma angustiante, que nos faz pensar muitas coisas, sentimentos conflitantes também. Aborda uma história complexa dividida em vários capítulos curtos de forma a deixar o seu desenrolar mais dinâmico”.

As inspirações para Raphael escrever o livro foram as encruzilhadas que encontramos ao longo da vida e as injustiças: “Minha inspiração foram as diversas encruzilhadas que encontramos ao longo da vida, e que muitas vezes nos leva a tomar caminhos não necessariamente errados, mas predominantemente difíceis. E as injustiças intrínsecas que se abatem sobre nós, mesmo que achamos não ser merecedores delas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Quando começo a escrever não defino um roteiro em seus mínimos detalhes, e assim foi com ‘Ana Lúcia’. A partir de um tema central e o estabelecimento de um núcleo familiar e um de trabalho, fui desenvolvendo o fio da história, focando sempre na protagonista, mas sem esquecer do seu entorno, que é determinante para o destino dela.

Para Raphael, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de terminar um livro é ótima, de alegria e também de alívio. Escrever é algo muito difícil, só quem se dispõe a isso sabe. É portanto uma sensação de vitória. Minha expectativa é que ele seja apreciado e entendido não como um panfleto, mas como um motivador de reflexão. Que desfrutem da obra com a cabeça aberta e preparados para fortes emoções. E o meu muito obrigado pelo privilégio dado a mim de ser lido por outras pessoas.”

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Verônica Stivanim lança livro de poemas que aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos

A autora Verônica Stivanim é formada em administração e pós-graduada em Gestão Estratégica, durante a pandemia começou a trabalhar como redatora e sempre gostou de ler e escrever, escreveu seu primeiro livro aos 13 anos e agora lança seu sexto livro “Pausas, palavras e poesias”.

Na obra, a autora aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos. No livro, a autora ainda reforça que este pode gerar uma identificação a partir de uma interpretação pessoal de sentimentos comuns a todos, no entanto, cada poema pode parecer que foi escrito para você.

Em entrevista ao Blog Autografia, Verônica conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sempre gostei de ler e escrever, escrevi o meu primeiro livro aos 13 anos, mas, profissionalmente, andei por outros caminhos por um tempo. Estudei Administração e fiz uma pós-graduação em Gestão Estratégica”.

“Durante a pandemia comecei a trabalhar como redatora e dei mais atenção à minha carreira de escritora, pois já havia quatro livros publicados. Em 2021 publiquei mais um livro, sendo assim, este livro pela Autografia – ‘Pausas, Palavras e Poesias’ – é meu sexto livro”.

“Espero que os leitores recebam a obra com identificação. Trata-se de um livro de poemas que aborda situações e sentimentos que podem ser comuns a todos, seguindo a premissa do meu livro anterior, ‘As cartas que eu não mandei’, este livro pode gerar uma identificação a partir de uma interpretação pessoal de sentimentos comuns a todos, no entanto, cada poema pode parecer que foi escrito para você”.

As inspirações para Verônica escrever o livro foram poetas que ela lê,?principalmente Carlos Drummond de Andrade e Fernando Pessoa: “Eu gosto de escrever sobre diversos assuntos e poemas são uma forma de linguagem que muito admiro na leitura. Posso arriscar dizer que me inspiro em poetas que leio, principalmente Carlos Drummond de Andrade e Fernando Pessoa. Não menos importante, nesta obra há nuances do meu último livro”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Eu escrevi sozinha, mas tive o apoio do olhar crítico da minha irmã Nilma, assim como ocorreu nas demais obras lançadas, ela me sugeriu ideias e me deu o retorno de sua interpretação pessoal”.

Para Verônica, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É sempre muito gratificante publicar um livro! Espero que as pessoas se identifiquem com os poemas e que a obra alcance muitos leitores! Espero que conheçam o meu trabalho e que apreciem a leitura! Todo o processo foi feito com muito carinho!”.

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Alex Maktub lança obra sobre as páginas de nossas vidas

O autor Alex Maktub, sempre esteve imerso no mundo da escrita e da leitura, e hoje lança a obra “Fora da Lei”.

Em entrevista ao Blog Autografia, Alex conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tenho trinta e dois anos, e minha trajetória foi de superação. Sempre brinquei com papel e caneta, e quando já percebia que gostava de cadernos ao invés de carrinhos, fui diagnosticado com uma Anemia Aplástica Grave na Medula, e a partir de então precisei realizar um transplante de medula óssea.”

“Tornei-me um adulto aos dez anos. Desde então, a leitura e a escrita se tornaram parte de mim, a ponto de hoje eu me ver com cinco livros publicados. É vista sempre da ótica de que podemos escrever as páginas de nossas vidas. Por isso meu pseudônimo literário MAKTUB, está escrito. O livro “FORA DA LEI”, é uma novela, dividida em dez capítulos.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A escrita foi muito rápida, e a produção mais ainda. Vim de um 2020 lançando o REVIVENDO UM AMOR CRÔNICAS, também pela Autografia. Como deu tudo muito certo, decidi um ano depois lançar FORA DA LEI, e a Tamiris Coelho, maravilhosa como tudo o que ela faz, agilizou tudo perfeitamente!”

A inspiração para Alex escrever o livro não foi bem uma inspiração: “Sempre me incomodou as pessoas acharem que após a formação acadêmica, a vida delas entrará nos eixos. Exemplo: Vou me formar e arrumar um emprego na área, me casar e tudo dará certo.”

“Então, quando tive meu primeiro contato com o mar, em Santos, imaginei como seria se três amigos, após se formarem, percorressem um caminho FORA DA LEI dessa “vida”. Assim surgiu meu quinto livro.”

Para Alex, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “A resposta é sempre a mesma: é equiparável à sensação de ter um filho. Um livro é um filho que nasce e que rodará ao mundo. Eles estão servidos de uma editora maravilhosa, profissional cujo tema principal é apresentar produtos de qualidade.”

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Daniele Bessa lança obra cheia de surpresas e revelações

A autora Daniele Bessa é formada em Direito, já atuou na área de contratos para empresas de engenharia e lança a obra “Memórias de Borghild”. No livro, Daniele traz relatos profundos abordando mistério, romance, poesia, dor, cura

Em entrevista ao Blog Autografia, Daniele Bessa conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: Sou formada em Direito. Atuei na área de contratos para empresas de engenharia. Com o advento da descoberta do autismo do meu filho mais novo, mudei meus objetivos que precisaram se adequar à uma vida de abnegações e transformações. Minhas prioridades mudaram”.

“Tenho recebido muitos feedbacks sobre o livro. Para os leitores, de um modo geral, o livro é cheio de surpresas e revelações. Cada um se identifica de uma forma diferente, com o mistério, romance, poesia, dor, cura… Mas no aspecto geral, todos disseram que leram muito rápido porque não conseguiram parar até desvendar todos os mistérios envolvidos”.

A inspiração para Daniele escrever o livro foram as experiências que viveu desde a infância, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A inspiração foram as experiências que vivi desde a infância. Meu pai era cinéfilo e eu cresci em nosso pequeno cinema, em casa”.

“Quando interrompi meu trabalho para cuidar do meu filho, também pude mergulhar no universo das minhas filhas adolescentes e no modo como elas encaravam o amor, traição, vingança, dor e cura. Decidi me basear em suas personalidades e visões para criar uma personagem que viveria um turbilhão de emoções”.

“O maior desejo da personagem era descobrir sua verdadeira identidade, nesse percurso, pude me curar da dor e ajudar minhas filhas a descobrirem que “as maiores verdades são reveladas pelas escolhas que fazemos.”

A autora ainda conta mais um pouco sobre o processo de produção do livro: “A produção do livro foi toda idealizada, criada e escrita por mim. Não contei com a ajuda de ninguém. Minhas filhas aprovaram o livro, se identificaram, se emocionaram, torceram e brigaram pela personagem. Esse foi o meu maior incentivo para publicar. Então procurei a editora para revisão e diagramação do livro”. 

Para Daniele, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “A sensação é de ter colocado um filho no mundo. Tenho excelentes expectativas! Acho que a história é repleta de mistérios e emoções impactantes”.

“Todos podem se identificar. Alguns se identificarão mais com o mistério, com a trama. Outros com o romance e poesia. Ainda outros com os sonhos e busca da personagem. A vida é repleta de caminhos… Podemos escolher a dor ou a cura. A escolha sempre será nossa!”.

Professor Reticências lança obra que aborda a questão inexistência de forma filosófica

O autor Professor Reticências é professor, filósofo, apaixonado pela família, mundo e meio ambiente e lança a obra “Mar Revolto: A Biografia do Homem Inexistente”. No livro, o Professor Reticências traz relatos profundos abordando a questão inexistência de forma filosófica, além de outros momentos dificultosos da vida. 

Em entrevista ao Blog Autografia, o Professor Reticências conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: Eu sou uma pessoa nascida em uma família de hábitos comuns. A minha vida, desde muito cedo, está repleta de observações a respeito do mundo, e o meio ambiente em que vivo, muito plural, por sinal, me propicia isso, além dos meus familiares também serem muito observadores e astutos. Cresci e amadureci assim, não tive escapatória (risos).”

“Desde muito jovem, ainda durante a primeira infância, eu fui educado e orientado pelos meus pais para me dedicar em afinco aos estudos. A disciplina e o respeito também me foram ensinados. Tal educação e senso crítico me conduziram à Filosofia, por mim estudada na UERJ, entre 1994 e 1998 (tempo mínimo necessário para trabalhar como graduando bolsista pela PIBIC/UERJ, me graduar, tornar-me bacharel, licenciado e pós-graduado (lato senso) em Filosofia Contemporânea, dedicado à área específica em Filosofia da Ciência e Epistemologia. Graduado em 1997, no ano seguinte eu pude me tornar professor de Ensino Médio. Desde então continuo na profissão.”

“A obra será esquizofrênica para o leitor. Quanto ao livro… Bem! Está dividido de modo esquizofrênico (risos). Ao todo são nove capítulos, mais o prefácio, posfácio, as considerações finais e a bibliografia. Eu posso dizer, também, que o material divide-se em antes e depois de Peter Clifford Magalhães (o leitor entenderá o que digo). A biografia dele teve divisões em períodos, devidamente respeitados, a respeitar cada fase como um conflito de gerações. O livro aborda a questão inexistência de forma filosófica.”

A inspiração para o Professor Reticências escrever o livro veio da vida, muito pautada na sua vontade de deixar uma mensagem aos leitores: “A vida, por si só, foi inspiradora e permitiu a inspiração maior para a produção do livro. No entanto, ao considerar a academia, digo que autores como todos os filósofos pré-socráticos, Diógenes de Sinope (mais conhecido como o Cínico), Diógenes Laértios (autor de Vida E Doutrina Dos Filósofos Ilustres) e Gerd A. Bornheim me foram importantíssimos.”

O autor ainda conta mais um pouco sobre o processo de produção do livro: “Digo que a produção do material foi minuciosa. O processo de escrita foi muito lento e gradativo, dada a natureza esquizofrênica e conflituosa apresentada no livro. Quanto a fazê-lo tudo sozinho, a resposta ficará por conta da percepção do leitor. A esquizofrenia do conteúdo deve ser respeitada (risos). Todo caso, o prefácio foi escrito pelo amicíssimo Juarez Moncorvo do Valle.”

Para o Professor Reticências, publicar o livro traz imensa alegria e a satisfação da meta alcançada com muita persistência: “Eu tenho a sensação de alívio. Apesar de lançá-lo ao mercado agora, em 2022, o livro, apesar das últimas revisões, estava escrito desde março de 2010. A pandemia, de certo modo, me encorajou a publicá-lo. O risco de morte por conta do ainda frequente CORONAVÌRUS e demais variantes ainda existe. Eu seria parvo se passasse pela vida e deixasse o material perdido. Os escritos, segundo meu ponto de vista, têm muito a ensinar. Eu joguei os dados e aguardo os resultados ao jogar com a vida. Aprendi a viver o presente.

Caros leitores, o livro Mar Revolto: A Biografia Do Homem Inexistente é polêmico, apresenta fortes emoções e natureza conflituosa. Caso riem e/ou chorem durante a leitura, pensem em seus próprios sentimentos, assim, o processo do filosofar estará em vocês. Agradeço desde já pela atenção de todos.”