A Força da Fé em Cada Verso: Conheça o Livro “Poemas de Oração a Deus”

A literatura sempre foi uma poderosa ferramenta para expressar sentimentos e conectar pessoas. E, quando se trata de espiritualidade e fé, essa conexão pode tocar ainda mais profundamente o coração do leitor. É exatamente essa a proposta do livro Poemas de Oração a Deus, uma obra que reflete a caminhada espiritual de relacionamento e intimidade com Deus.

Samuel Lana passou sua infância e adolescência em Piscamba, distrito de Jequeri, Minas Gerais. Anos depois, trabalhou na área comercial em Belo Horizonte e hoje vive em Itabirito com sua família. Com uma experiência de vida rica e cheia de desafios, ele encontrou na escrita uma forma de expressar sua fé e compartilhar mensagens de esperança.

Em entrevista ao Blog Autografia, o autor conta que o livro é uma coletânea de poemas que mergulha na dependência do ser humano de Deus. A obra aborda temas como fé, anseio pela presença divina e a força que vem de confiar em Deus. “Eu me inspiro em letras de músicas para escrever meus poemas”, conta Samuel, destacando como a música é um elemento essencial em seu processo criativo.

O processo de criação foi feito de forma individual, refletindo o cuidado e a dedicação do autor em cada detalhe.

Para o autor, lançar Poemas de Oração a Deus é motivo de grande alegria e gratidão. A expectativa é que o livro sirva como uma ferramenta de consolo, inspiração e fé para todos que o lerem.

Por fim, o autor deixa uma mensagem especial: “Espero que os leitores gostem. E, se estiverem passando por momentos difíceis, que tenham fé, pois a presença de Deus pode fortalecer cada um de nós.”

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Descubra o poder das emoções com Carol Porto e sua obra “O Tesouro das Emoções: Uma Jornada de Descoberta”

No universo da literatura infantil, raramente encontramos obras que não apenas entretêm, mas também ensinam lições profundas sobre o auto-conhecimento e a inteligência emocional. O Tesouro das Emoções: Uma Jornada de Descoberta é um desses raros tesouros. Este livro, fruto da dedicação e da experiência de uma autora com 19 anos de atuação em gestão de inovação e transformação organizacional, promete levar seus pequenos leitores por uma viagem fascinante através do mundo das emoções.

Em entrevista ao Blog Autografia, Carol Porto conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Minha jornada tem sido repleta de aprendizado e crescimento, tanto na esfera pessoal quanto na profissional, e continua sendo. Ao longo da minha carreira, acumulei 19 anos de experiência em gestão de inovação e transformação organizacional.”

“Nos últimos 6 anos, vivendo na Alemanha, desenvolvi uma paixão por mudanças, orientação de projetos, mentoria de grupos e criação de metodologias que auxiliam empresas a alcançarem o sucesso. Esses desafios me levaram a estudar a fundo a questão do estresse e das emoções no ambiente corporativo.”

“Durante a pandemia, após anos praticando e estudando meditação para meu auto-conhecimento, me formei como professora de meditação e criei cursos que oferecia aos finais de semana. Ao mesmo tempo, sempre mantive meu lado criativo ativo, escrevendo histórias e explorando novas formas de expressão. Essa combinação de experiências profissionais e o desejo de tocar o coração das pessoas me trouxe até o momento especial de publicar um livro infantil.”

“O livro convida os pequenos leitores a explorar o mundo das emoções. A obra é dividida em momentos reflexivos sobre sentimentos como medo, raiva, alegria e tristeza, demonstrando de forma simples e acolhedora o papel de cada emoção em nossas vidas. Ao longo da leitura, as crianças são incentivadas a reconhecer seus sentimentos e compreender que todas as emoções têm valor. O livro também propõe uma conexão entre corpo, mente e alma, oferecendo uma visão holística e saudável da vida.”

A inspiração para este livro veio da própria jornada de auto-conhecimento da autora: “Minha maior inspiração veio da jornada de auto-conhecimento que sempre cultivei. Ao longo das minhas experiências, tanto boas quanto desafiadoras, percebi como é difícil entender e lidar com as emoções.”

“Passamos anos buscando esse auto-conhecimento e o gerenciamento emocional, mas seria muito mais fácil se começássemos esse processo na infância. Recordo-me da época escolar e de como não discutíamos temas essenciais como o auto-conhecimento. Anos depois durante minha carreira, observei muitos conflitos e ambientes organizacionais pesados, com pessoas altamente qualificadas, mas com pouca compreensão de si mesmas. Isso me motivou a escrever para as crianças, acreditando que este pode ser o início de uma jornada de inspiração.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Escrever o livro foi uma experiência envolvente. Inspirei-me em materiais que desenvolvi para aulas de meditação durante a pandemia, onde ensinava adultos a se conectarem com suas emoções. A parte mais gratificante foi encontrar o equilíbrio entre simplicidade e profundidade, criando uma obra que pudesse ser facilmente compreendida pelas crianças, mas também apreciada pelos adultos.”

Publicar O Tesouro das Emoções é, para Carol, motivo de imensa gratidão: “Publicar essa obra com o apoio de uma editora profissional me traz um sentimento imenso de gratidão. Ver algo tão pessoal ganhar vida e ter o potencial de impactar outras pessoas é incrível.

“Espero que este livro não apenas ajude crianças a entenderem melhor suas emoções, mas também se torne uma ferramenta para pais e educadores abordarem temas importantes de forma lúdica e afetiva.”

“Desejo que O Tesouro das Emoções alcance muitas famílias e proporcione momentos de conexão e aprendizado, sendo apenas o começo de conversas sobre emoções com as crianças.”

Carol Porto deixa uma mensagem final aos leitores: “Independentemente da idade, todos nós temos emoções, e elas fazem parte da nossa jornada. Nunca é cedo demais para aprender a acolher nossos sentimentos com carinho e respeito. Espero que esta obra seja o início de muitas conversas importantes em família, e que cada leitor se sinta inspirado a explorar o seu próprio tesouro interior. Afinal, o maior presente que podemos dar a nós mesmos e ao mundo é sermos autênticos e compreensivos com quem somos.”

O livro O Tesouro das Emoções: Uma Jornada de Descoberta está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui!

Rodrigo dos Santos lança a obra ‘O que o Espírito Santo fez por mim?’

Rodrigo dos Santos é um nome que ressoa no universo do futsal e agora também no mundo literário. O atleta profissional que já atuou no Brasil, Espanha, Itália e seleção portuguesa, hoje é sócio proprietário de um estúdio de pilates. A obra O Que o Espírito Santo Fez Por Mim? aborda toda sua trajetória pessoal e profissional.

Em entrevista ao Blog Autografia, Rodrigo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Fui atleta profissional de futsal joguei no Brasil, Espanha, Itália e seleção portuguesa. Hoje, sou sócio proprietário da RS Estúdio de Pilates.”

“Minha obra é autoral aonde conto toda a minha vida até hoje. O livro é dividido em fases: infância, adolescência e vida adulta, abordando tanto o lado pessoal quanto profissional.”

Rodrigo revela que sua maior inspiração veio de sua fé em Deus e Jesus. O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi impactante, pois teve assuntos difíceis de abordar”. Ele fez a maior parte do trabalho sozinho, mas contou com o apoio fundamental de sua esposa em algumas partes do processo.

Para Rodrigo, o livro traz uma sensação de dever cumprido: “Espero que essa obra toque o coração dos leitores.” e finaliza com uma mensagem poderosa: “Acredite no Espírito de Deus, ele vai mudar sua vida”.

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Patrícia Queiroz lança “Potira, uma indígena que tinha um sonho” e traz a cultura de Caucaia para as páginas de um livro

A autora Patrícia Queiroz conciliava trabalho diurno com os estudos noturnos na graduação e pós-graduação exigiu muita disciplina e dedicação. Sempre buscando se aprimorar, a autora não mediu esforços para ampliar o conhecimento.

No livro, a autora aborda a rica cultura de Caucaia. Estruturado em duas partes, a obra guia o leitor desde o processo de definição de metas até a realização dos sonhos.

Em entrevista ao Blog Autografia, Patrícia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “No inicio foi bem complicado. Trabalhava durante o dia e cursava a graduação e pós-graduação à noite, mas sempre estudando e aprimorando o conhecimento. O livro mostra um pouco da cultura da região de Caucaia e é dividida entre o processo do objetivo a alcançar e o sonho realizado.”

A autora conta que o desejo de apresentar às crianças a realidade foi sua inspiração e sobre o processo de produção da obra: “A inspiração veio da necessidade de falar um pouco sobre o povo que mora próxima da escola e que são de origens Tapebas. Foi até rápido. A dificuldade mesmo é por conta do meio de comunicação para alinhar os pontos. E sim fiz tudo sozinha.”

Para Patrícia, publicar este livro representa um sonho concretizado: “É um sonho realizado. Já escrevi outras histórias, mas essa foi à primeira publicada. Espero que ele alcance o maior número de pessoas possível entre crianças de adultos. Que assim como eu, como Potira, você lute pelo seus sonhos e faça valer cada momento com
a família.”

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Da solidão ao verso: Vantuil Duarte lança Quadrinhas de A-Z

O autor Vantuil Duarte passou por diversas profissões até conseguir concluir o curso de corretor de seguros, onde é profissional há mais de 40 anos e hoje está aposentado e agora lança sua obra Quadrinhas de A-Z. Na obra, o autor aborda uma tentativa de popularizar a poesia, ou seja, uma mistura do intelectual  com a literatura de cordel, com a finalidade de alcançar a população que não é chegada a leitura. O autor reforça que o livro foi dividido em versos Romanticos, Filosóficos, Divertidos e Criticos, pata tentar agradar as diversas camadas da população.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vantuil Duarte conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Passei por diversas profissões até conseguir concluir o curso de corretor de seguros, onde sou profissional há mais de 40 anos e hoje estou aposentado.”

“A minha obra é uma tentativa de popularizar a poesia, ou seja, uma mistura do intelectual  com a literatura de cordel, com a finalidade de alcançar a população que não é chegada a leitura. O livro foi dividido em versos Romanticos, Filosóficos, Divertidos e Criticos, pata tentar agradar as diversas camadas da população.”

A inspiração para Vantuil escrever o livro foi a solidão: “Após 64 anos de casado, fiquei viúvo em 2020, então com 86 anos. A solidão me transformou em escritor e poeta e fiz minha primeira inspiração com a  quadrinha  de  nome  ‘CURVAS’, que está em ordem alfabética  no 1º volume. “

“A idéia de criar Quadrinhas de  A  a Z , foi para diferenciar a apresentação, tanto que não se vê nenhum livro, seja qual for o tema, apresentado deste modo. Como o alfabeto brasileiro tem 23 letras, criei 6 quadrinhas para cada letra, no total de 138 quadrinhas em cada volume. A fonte de inspiração são provérbios populares, noticias do dia a dia, frases de filmes e séries, principalmente.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Tenho muitos rascunhos de folhas A4, cortei ao meio e em cada metade escrevo cinco a seis quadrinhas e vou contando as folhas. Quando atinge o total que preciso, corto em tiras e começo a separar por palavras encontradas no texto.”

“Em seguida, lanço as palavras num livro em ordem alfabética, mencionando o número do volume, isto é, para que nos volumes elaborados a seguir não tenha repetição de palavras. Com todo este cuidado, algumas se repetiram e eu identifiquei com (1) ou (2). Moro sozinho e faço tudo sozinho.”

Para Vantuil o livro não traz uma sensação, mas a vontade de mostrar para todo mundo que velhice não é doença e que nunca é tarde para realizar sonhos: “Minha expectativa é ver publicada toda minha obra: tenho oito volumes com o titulo de Quadrinhas de A  a  Z, mas depois do oitavo, mudei o nome para Quadrinhas Contemporâneas, começando como volume 1, uma vez que continuo produzindo.”

“Os motivos de ter mudado o nome foram dois: primeiro, porque estava ficando dificil encontrar rimas para palavras com as letras Q, X e Z; principalmente e o segundo motivo é que estou me inspirando mais no que acontece no dia a dia, daí o ‘contemporânea’, mas mantive a ordem alfabética sem ter a obrigatoriedade das letras acima mencionadas.”

“Tambem escrevi um livro de contos denominado Dramas do Cotidiano – volume 1, uma vez que já estou escrevendo o segundo volume. Espero que os leitores se deliciem com a leitura, inspirando-se nas filosóficas, rindo com as divertidas, concordando ou não com as criticas e utilizando as românticas para oferecer a pessoa amada.”

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Bruna Leonne lança Estandarte da Paz um livro sobre superação, perdão e amadurecimento

Estandarte da Paz não é apenas um livro; é o resultado de uma década de sonhos, amadurecimento e perseverança de sua autora, que começou a escrever essa obra aos 12 anos e, ao longo de nove anos, foi moldando essa narrativa intensa. Em uma entrevista exclusiva, a escritora compartilhou detalhes emocionantes sobre sua trajetória pessoal e profissional, o processo de criação da obra e o impacto que espera que suas palavras tenham nos leitores.

O livro é dividido em duas partes: “O Antes” e “A Odisseia”. Na primeira parte, o leitor conhece os protagonistas e suas histórias, enquanto a segunda é dedicada à jornada de superação e autoconhecimento. A autora busca, acima de tudo, falar sobre a liberdade que o perdão proporciona, abordando temas como perdas, conflitos familiares, autojulgamento e a dolorosa, mas transformadora, quebra de expectativas. Segundo ela, a obra é uma narrativa profunda e sensível, que provoca uma reflexão sobre o amadurecimento.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Gosto de descrever a minha trajetória com a minha obra como uma grande montanha russa, e realmente grande, uma vez que a produção levou nove anos para ser concluída e mais dois anos de espera pelo registro no Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional (BN).”

“Eu literalmente cresci com a minha obra, durante todo esse período houve muito tempo em que não me senti madura o suficiente para continuar, menos ainda preparada o bastante para dar o melhor que eu sentia que essa história merecia, mas eu respeitei o meu tempo e depois de várias versões, pausas e recomeços, eu consegui enfim dar vida a esse grande sonho.”

“Sei que há muito por vir, que o meu percurso está apenas no início, mas o grande passo já foi dado e eu me orgulho demais disso. Estandarte da Paz é dividido em duas partes “O Antes”, onde há uma breve introdução dos protagonistas e “A Odisseia”, onde começa a nossa aventura.”

“O principal intuito da obra é abordar a superação e a liberdade que o perdão proporciona, trazendo temas sensíveis sobre perdas, conflitos familiares, autojulgamento e quebra de expectativas que levam a um amadurecimento forçado.”

Bruna não sabe exatamente o que a inspirou a escrever: “Comecei a escrever Estandarte da Paz em 2012, com 12 anos, durante uma aula de redação com tema livre. Na ocasião gostei tanto do que criava que não consegui parar e precisei escrever outro texto para a aula.”

“Eu não tirava a história da cabeça e não parava de imaginar como as coisas poderiam ser se eu continuasse a dar vida aos meus novos personagens e o quão longe poderia ir tecendo a trama que os envolvia. Se eu dissesse que sei exatamente o que me inspirou a escrever, eu estaria mentindo.”

“Quando notei as ideias já estavam lá e a história fazia parte de quem sou. Eu dormia imaginando o que a Luary e o Solen fariam, como se fossem reais, com a importância que um ente querido teria. Foi por refletir muito a respeito disso que criei um conto de como as histórias são criadas, presente no livro.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Nenhum processo de crescimento ocorre sozinho. Apesar de sempre ter escrito sozinha, tenho a muitos o que agradecer, especialmente por minha família. Sei que nessa jornada existem vários nomes que me apoiaram, que acreditaram no meu potencial e, em diferentes momentos da trajetória, acenderam a chama que precisei para iniciar, continuar e finalizar. “

“Espero muito em breve escrevê-los na dedicatória dos exemplares físicos. Nunca esquecerei os momentos em que escrevia em um caderno de capa preta e meus amigos de escola faziam questão de me incentivar, pedindo para ler e expressando opinião, bem como minhas professoras maravilhosas de português e espanhol, que me ensinaram a amar ler, escrever e me expressar, cujos nomes foram usados em alguns personagens para saberem que nunca as esquecerei.”

Para Bruna, a sensação de escrever o livro é um sentimento que não cabe no peito e se sente emocionada com cada novo processo: “Não há uma memória que eu guarde sobre quem sou que não inclua a escrita como a minha maior paixão desde que eu me entendo por gente.”

“No decorrer dos anos pude notar a minha evolução e a fome voraz por escrever sobre qualquer coisa que me fizesse sentir algo, mesmo que não fosse sobre mim, ou mesmo que não fosse real. Às vezes é difícil me dar os créditos e acreditar que isso está acontecendo de verdade e confesso que minha ficha só está começando a cair.”

“Não consigo me expressar de forma genuína como me sinto com a publicação, é um sentimento que não me cabe no peito e me sinto emocionada com cada novo processo que me aproxima do lançamento. Espero que a minha obra alcance todas as almas que necessitam dessas palavras e as inspirem a encontrar a cura.”

“Antes de tudo preciso agradecer a quem está aqui me acompanhando e está interessado em ler a obra da minha vida. O caminho até aqui foi longo e eu não teria paz se corresse o risco de deixar essa história cair no esquecimento da minha consciência e morrer junto comigo, não seria justo comigo ou com os meus amados personagens, mas cada vez mais entendo que para tudo há um tempo e enfim esse momento chegou.”

“Mas esse não é o fim, espero muito em breve estar de volta com a continuação. Que essa história traga um pouco da alegria, emoção e inspiração que preenche o meu coração. Desejo a todos uma boa jornada nessa narrativa profunda que mudou a minha vida!”

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Eliege Signorelli lança obra que conta como ela superou alguns desafios desde a infância

A autora Eliege Signorelli sempre fez os cursos que quis, trabalhou em empresas que escolheu e teve muitas oportunidades de empreender, que aproveitou ao máximo, e agora lança a obra “Um ser além de mim”.

No livro, a autora aborda humanidade, altruísmo, fé, perdão, trabalho, busca por conhecimento, amizades, família, filhos, lutos e todos os desafios de ser mulher, profissional, esposa, mãe…

Na obra, a autora reforça que trata-se de algo que sempre quis realizar. Colocar no papel os conhecimentos que ela passou parte da sua vida compartilhando, sempre foi um objetivo seu, ela só não sabia bem como. O livro conta um pouco de como ela superou alguns desafios desde a infância. Aquela história: Na alegria e na tristeza… Temperado com muito afeto e busca incansável pelo destino certo – segundo o seu ponto de vista.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eliege conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Foi muito feliz. O universo me ajudou bastante. Sempre tive a liberdade de escolher meus próprios caminhos, e penso ter feito escolhas certas já que elas nunca feriram ninguém”.

“Fiz os cursos que quis, trabalhei em empresas que escolhi e tive muitas oportunidades de empreender que aproveitei ao máximo. Mas nada foi sorte, tudo foi fruto de trabalho árduo, muito suor e dedicação 100%, respeitando meus valores e princípios, auxiliando muitos pelo caminho”.

“Pessoalmente, não foi diferente. Sempre fui uma pessoa muito positiva e penso que isso ajudou muito. Aceitar que a vida deve carregar um propósito e que deve se estar sempre aberto a aprender e recomeçar é meio sonho realizado. Meus motivos sempre foram maiores para colecionar sorrisos do que lágrimas”.

“Deus é bom comigo, tanto que me trouxe até aqui e me deu a oportunidade de publicar a minha história. Trata-se de algo que eu sempre quis realizar. Colocar no papel os conhecimentos que passei parte da minha vida compartilhando sempre foi um objetivo meu, eu só não sabia bem como”.

“O livro conta um pouco de como eu superei alguns desafios desde a infância. Aquela história: na alegria e na tristeza… Temperado com muito afeto e busca incansável pelo destino certo – segundo o meu ponto de vista. Passei grande parte da minha vida me reinventando, acho que as pessoas também passam assim, só não conseguem reconhecer seus próprios esforços com verdade e ternura”.

“O livro aborda isso: humanidade, altruísmo, fé, perdão, trabalho, busca por conhecimento, amizades, família, filhos, lutos e todos os desafios de ser mulher, profissional, esposa, mãe… Além de entender que sempre existe “UM SER ALÉM DE MIM” para viver múltiplas histórias”.

As inspirações para Eliege escrever o livro foram muitas: “Foram tantas… Lidar com gente uma vida inteira me transformou em uma boa ouvinte e observadora das mazelas humanas. Junte isso a um dos poucos talentos que tenho que é escrever, a obra é só uma consequência, uma forma despretensiosamente simples de registrar para tentar fazer com que outros me lendo se inspirem”. 

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi longo. Passei muitos anos compilando o que eu considerava digno de ser publicado em livro, e confesso que na última hora ainda tinha dúvidas de como selecionar e formatar tantos escritos de uma maneira simples e prazerosa, e que levasse o leitor a um rápido passeio pela minha vida”.

“Na verdade, pela vida de todos nós. Sim, porque os desafios só mudam de endereço. Foi um processo solitário, mas que me fez muito bem, porque me levou a lembrar de muitas coisas que eu já havia me esquecido… A verdade é que seria bom ter alguém que nos dissesse por onde ir, o que nunca acontece de fato. Contudo, o livro talvez possa funcionar como uma dica: Reinventar-se, recriar e deixar ir… Coisas que só mesmo ‘UM SER ALÉM DE MIM’ poderia entender”.

Eliege dia que ainda não processou completamente a sensações: “Olha, eu ainda não processei completamente as sensações, farei isso quando a obra chegar às mãos dos leitores e começarem as críticas…(rs)”.

“Mas sei qual foi a minha primeira ideia há dez anos, quando pensei em escrever um livro. Eu queria simplificar a vida das pessoas. Com toda a humildade, eu queria que elas se enxergassem como seres humanos que estão nesse mundo para errar, acertar e o principal, consertar”.

“Queria que elas vissem num trabalho bem feito a realização promovida por elas mesmas; e que se orgulhassem disso. Por outro lado, eu queria também despertá-las para a importância de uma palavra amiga, um gesto de amor e solidariedade, um puxão de orelha, e que compartilhassem seu conhecimento e deixassem um bom legado”.

“Meu livro é uma tentativa de levar algo bom para as pessoas, e de fazê-las compreender que a vida é simples, muitas vezes irônica e engraçada, somos nós que a complicamos. Sim. Seja simples, divirta-se! E não tenha medo de se REINVENTAR… Minha expectativa? Que ele seja traduzido em vários países, que vire um roteiro de filme, um seriado… Enfim, que chegue a quem precisar”. 

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Julia Gabrielly lança a obra ‘Olhos de serpente’

A autora Julia Gabrielly nasceu em Poços de Caldas, mas passou toda a sua infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos se mudou para Ribeirão Preto, para realizar um curso de comissária de voo. Quando tinha seus 14 anos, escreveu um pequeno livro como trabalho de escola, que acabou nunca entregando, foi uma criança muito tímida, então sempre ficou em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando e agora lança a obra “Olhos de serpente”.

No livro, a autora aborda problemas emocionais, o que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Na obra, a autora reforça que esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.

Em entrevista ao Blog Autografia, Julia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em Poços de Caldas, mas passei toda a minha infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos, me mudei para Ribeirão Preto para realizar um curso de comissária de voo.

“Quando eu tinha meus 14 anos, escrevi um pequeno livro, como trabalho de escola, que acabei nunca entregando, eu fui uma criança muito tímida, então sempre fiquei em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando”.

“‘Olhos de Serpente’ aborda bastante problemas emocionais, uma coisa que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.”

A inspiração para Julia escrever o livro surgiu de um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra: “Eu vi um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra, essa ideia começou a vagar pela minha mente, me inspirando a criar Ruby Krait, uma jovem e poderosa mulher, com olhos e veneno de cobra, a ideia para esse livro veio para ser uma mulher diferente de todos e, por causa disso, ela sempre foi subestimada pelas pessoas ao seu redor, mas que desconhecia sua verdadeira origem, assim revelando algo que ninguém imaginava”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A produção foi bem difícil, muitas vezes mudei de ideias sobre várias cenas, o desânimo e o bloqueio criativo me afetaram bastante, mas lutei contra tudo isso e sozinha consegui finalizar”.

Para Julia, o livro traz uma sensação de sonho realizado: “É gratificante olhar um livro e ver seu nome na capa chega a ser um sonho realizado e ‘Olhos de serpente’ é apenas o primeiro, além dessa saga que estou escrevendo já tenho ideias futuras para outros livros”.

“Nunca deixe de sonhar, os sonhos são o que nos mantém motivados e o que nos faz ter esperança de um futuro, então, silencie todos ao seu redor e continue sua caminhada, muitos tentarão te derrubar, mas sempre persista naquilo que você ama, naquilo que faz você se sentir bem, que faz seu coração bater mais rápido, nunca desista de conquistar os céus”.

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Beatris Ramos lança obra que aborda a história de um jovem enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional

A autora Beatris Ramos é nascida em Curitiba, estudou em escola pública e se formou na Universidade Federal de Santa Catarina, é licenciada em Letras – Português/Francês. Foi funcionária pública federal por 33 anos, num cargo administrativo. Mais tarde, já aos 46 anos, percebeu que estava esquecendo as coisas e escreveu um livro sobre suas memórias. O terceiro livro foi sobre seus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da sua mãe, teve participação na escrita da biografia do seu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do seu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou”.

No livro a autora aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento. Na obra a autora reforça que, o protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Beatris conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu nasci em Curitiba, mas meus pais eram de Florianópolis, vim morar nesta cidade com três anos de idade. Vivi numa família com sete irmãos, minha mãe era lavadeira e meu pai alfaiate, estudei em escola pública e me formei na Universidade Federal de Santa Catarina, sou licenciada em Letras – Português/Francês”.

“Fui funcionária Pública Federal por 33 anos, num cargo administrativo. Desde pequena tive o gosto pela escrita, talvez pela minha timidez tenha desenvolvido este gosto, era uma forma que encontrava de me expressar”.

“Posso afirmar que tudo começou quando fui levada para a escola aos seis anos pela minha mãe, com lápis e caderno na mão, e recebi a notícia por parte da Diretora da escola que precisava esperar mais um ano para ingressar na primeira série. Foi minha primeira decepção”.

“Depois ganhei um concurso de redação na escola cujo tema era a campanha do silêncio – tudo a ver comigo – na fase da adolescência comecei a escrever poemas, fiz meu próprio livro de capa dura, manuscrito. Mais tarde, já aos 46 anos, percebi que estava esquecendo as coisas e escrevi um livro sobre minhas memórias”.

“O terceiro livro foi sobre meus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da minha mãe, tive participação na escrita da biografia do meu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do meu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou””.        

“Eu gostaria de despertar no leitor a consciência de que podemos lutar pela nossa independência, ter em mente nossos princípios e valores recebidos com a educação dos pais, procurar quando necessário ajuda para tratar nossos traumas, medos ou quaisquer emoções e sentimentos que dificultem viver em paz, tranquilidade e harmonia”.

“O livro é dividido em capítulos e aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento”.

“O protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima”.   

A inspiração para Beatris escrever o livro surgiu como um flash, de uma hora para outra: “Fui registrando no meu caderninho, visualizava cada cena e ia cada vez mais me envolvendo na história como se estivesse dentro dela”.   

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Em abril de 2022, minha mãe faleceu, eu estava desde 2021 sem inspiração. Exatamente no dia 15/05/2023 veio a inspiração, a primeira frase que surgiu foi encontro inusitado. Então pegava a caneta e registrava o que vinha na mente”.

“Fiz tudo sozinha, o manuscrito, a digitação, a distribuição dos capítulos, o título, a correção ortográfica, assim como em todos os meus livros anteriores. A única diferença é que desta vez resolvi enviar para uma editora fazer a avaliação literária”.

Para Beatris, o livro traz uma sensação de alegria e satisfação: “A sensação de publicar esta obra é de alegria e satisfação. Aos poucos fui percebendo que podia compartilhar com mais pessoas o que escrevia”.

“Especialmente nesta obra dou destaque para a experiência de um jovem diante do amadurecimento longe do aconchego dos pais destacando as possíveis dificuldades, mas também o crescimento pessoal que isto lhe proporcionava. A minha expectativa é que a leitura seja agradável, além de provocar a reflexão dos meus leitores sobre vários aspectos que o livro aborda”. 

“Percebi que o jovem Frederico, protagonista, consegue realmente “acordar para a vida”. No sentido de acordar depois de um sono, de um sonho ou mesmo para a realidade diante de seus olhos. O meu recado é principalmente para os jovens leitores não deixarem de lutar pela sua independência pessoal e profissional, e, inclusive, afirmar que nunca é tarde para ter um olhar responsável, pedir ajuda ou tratar de suas ansiedades, traumas, medos ou inseguranças”.

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Welton Reis lança obra baseada em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil

O autor Welton Reis é nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em sua adolescência viveu no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em sua vida, passada esta fase, veio morar em São Paulo, com sua mãe e quatro irmãos, onde terminou os estudos e se formou em alguns cursos, profissionalmente Welton Reis foi professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente se dedicando a carreira de escritor e agora lançando a obra “Projeto Ana de Ferro”

No livro, o autor aborda uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo. O autor reforça que a obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil.

Em entrevista ao Blog Autografia, Welton conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Fui nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em minha adolescência vivi no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em minha vida, passada esta fase vim morar em São Paulo, com minha mãe e quatro irmãos, onde terminei os estudos e me formei em alguns cursos, profissionalmente fui professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente estou me dedicando a carreira de escritor”.

“A obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil, entretanto, a magia do enredo está em uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo”.

A inspiração para Welton escrever o livro veio de sua mãe e suas inscrições em seriados japoneses, animes e novelas brasileiras e mexicanas. O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Sim, tudo é de minha autoria”.

Para Welton, o livro traz uma sensação de persistência e não desistir de seus sonhos: “Tenho certeza que os leitores vão aguçar e ampliar suas imaginações ao ler o “Projeto Ana de Ferro”. E também, quero que os leitores nunca desistam de seus sonhos, seja qualquer projeto, independente de frustrações, eu tenho experiência o suficiente para garantir que a persistência faz acontecer”.

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