Superando Desafios: A Fé que Redireciona Caminhos em “O Deus Muda Rotas”

A vida de cada pessoa é um emaranhado de caminhos, desafios e aprendizados. Para o autor Érick Silva, essa trajetória foi marcada por momentos de superação, dificuldades e descobertas, que agora se transformaram em um livro emocionante e inspirador: Deus Muda Rotas.

A história do autor começa com um contexto de rejeição paterna e dificuldades enfrentadas por sua mãe solo, que, aos 21 anos, precisou encarar a maternidade sem apoio. Criado por sua avó e, posteriormente, convivendo com padrastos e outros desafios familiares, ele cresceu em meio a mudanças constantes e um ambiente desestruturado.

Desde cedo, precisou trabalhar para se sustentar. Aos 14 anos, tornou-se borracheiro e, devido às circunstâncias, teve que abandonar temporariamente os estudos. No entanto, sua determinação o levou a completar a formação acadêmica e conquistar uma carreira digna, permitindo-lhe atuar profissionalmente em diversas áreas pelo Brasil.

A obra é uma reflexão profunda sobre a presença divina na vida do autor e de todos aqueles que enfrentam desafios aparentemente intransponíveis. “Independente da sua fé, conceito ou crença, existe um Deus que rege toda essa matéria a qual estamos inseridos e Ele cuida de cada detalhe que vai além da nossa compreensão humana”, compartilha o escritor.

O livro é dividido em quatro pilares fundamentais: experiências espirituais, pessoais, profissionais e financeiras. Através deles, o autor busca transmitir mensagens de esperança e fé, mostrando que é possível transformar a dor em aprendizado e crescimento.

O desejo de compartilhar sua história surgiu ao refletir sobre os acontecimentos de sua vida, especialmente no ano de 2023. Ele percebeu que seu caminho poderia servir de inspiração para outras pessoas e decidiu colocar tudo no papel.

Curiosamente, anos antes, ele chegou a compartilhar nas redes sociais que estava escrevendo um livro, mesmo sem ter a ideia concreta do que ele abordaria. O processo de escrita foi solitário e intenso, atravessando madrugadas de reflexões e dedicação, até que a obra estivesse concluída.

Publicar um livro é sempre um momento especial, e para o autor não foi diferente. “A sensação é de pura satisfação! Nunca imaginei que minha história atravessaria o oceano, mas esse ano tive o privilégio de conhecer um amigo brasileiro nos Estados Unidos que vai levar minha obra para lá”, celebra.

Com a parceria firmada com a Editora Autografia, ele pretende dar continuidade ao projeto e já tem planos para um segundo volume. Seu maior sonho é que cada leitor encontre edificação e esperança em cada página.

O autor deixa um recado especial: “Que cada sonho seja realizado e que nunca percam a fé em Deus. Ele muda rotas, sem sombra de dúvidas!”

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Passo Incerto: A Poesia como Ato de Coragem

A trajetória de um poeta é, muitas vezes, tecida por experiências marcantes e desafios superados. No caso do escritor e jornalista de origem indígena William Silva, sua caminhada foi moldada pela introspecção e pela luta contra adversidades desde a infância.

Nascido com ptose (condição da queda da pálpebra superior), enfrentou o bullying desde cedo, vivenciando uma jornada de autodescoberta que culminou na expressão poética. Com formação em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA), construiu uma carreira como repórter, editor e chefe de reportagem em diversos veículos de comunicação em Belém.

Paralelamente, desenvolveu sua produção literária, participando do Salão de Poesia, organizado pelo poeta Ruy Godinho no final dos anos 1970. O reconhecimento veio com o lançamento do livro alternativo Sangria, um projeto inovador que inspirou a criação do coletivo Fundo de Gaveta, possibilitando que diversos poetas publicassem seus trabalhos entre 1981 e 1983.

Agora, ele se prepara para um novo capítulo em sua jornada literária com o lançamento de Passo Incerto, sua primeira obra solo. O livro, dividido entre poemas escritos na adolescência e na fase adulta, reflete sobre a identidade, a passagem do tempo e a busca pela verdade na vastidão da alma humana.

Para o autor, a publicação representa um ato de coragem, uma vez que expõe sua essência e vivências mais profundas ao público.
O processo de escrita de Passo Incerto foi longo e permeado por desafios. Ao longo dos anos, a exigência da vida profissional o afastou da produção literária, mas ele nunca desistiu.

Aos poucos, reuniu poemas que resistiram ao tempo e encontrou no apoio de sua esposa, Leide Silva, e de amigos como Vera Brasil, Marcelina Sanches e Rachel Machado, a motivação necessária para concretizar seu sonho. A parceria com a editora Autografia foi essencial para a publicação da obra, incluindo a colaboração do autor na concepção da capa, fotografada por ele mesmo e desenvolvida junto à designer Juliana Dantas.

Publicar um livro sempre foi um desejo, mas sem grandes expectativas além da satisfação pessoal. Como ele mesmo cita, “Há três coisas que todos deveriam fazer na vida: plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”. Com cinco filhos e mais de cinco árvores plantadas, ele agora realiza o último item dessa lista, registrando sua existência e compartilhando sua visão de mundo por meio da poesia.

Para os leitores, deixa um convite: “Exercitem o pensamento crítico, a sensibilidade e o amor ao próximo, promovendo a inteligência em favor da justiça social. Passo Incerto é, antes de tudo, um chamado para refletir sobre a condição humana e a beleza que existe na fragilidade da existência.”

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Da solidão ao verso: Vantuil Duarte lança Quadrinhas de A-Z

O autor Vantuil Duarte passou por diversas profissões até conseguir concluir o curso de corretor de seguros, onde é profissional há mais de 40 anos e hoje está aposentado e agora lança sua obra Quadrinhas de A-Z. Na obra, o autor aborda uma tentativa de popularizar a poesia, ou seja, uma mistura do intelectual  com a literatura de cordel, com a finalidade de alcançar a população que não é chegada a leitura. O autor reforça que o livro foi dividido em versos Romanticos, Filosóficos, Divertidos e Criticos, pata tentar agradar as diversas camadas da população.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vantuil Duarte conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Passei por diversas profissões até conseguir concluir o curso de corretor de seguros, onde sou profissional há mais de 40 anos e hoje estou aposentado.”

“A minha obra é uma tentativa de popularizar a poesia, ou seja, uma mistura do intelectual  com a literatura de cordel, com a finalidade de alcançar a população que não é chegada a leitura. O livro foi dividido em versos Romanticos, Filosóficos, Divertidos e Criticos, pata tentar agradar as diversas camadas da população.”

A inspiração para Vantuil escrever o livro foi a solidão: “Após 64 anos de casado, fiquei viúvo em 2020, então com 86 anos. A solidão me transformou em escritor e poeta e fiz minha primeira inspiração com a  quadrinha  de  nome  ‘CURVAS’, que está em ordem alfabética  no 1º volume. “

“A idéia de criar Quadrinhas de  A  a Z , foi para diferenciar a apresentação, tanto que não se vê nenhum livro, seja qual for o tema, apresentado deste modo. Como o alfabeto brasileiro tem 23 letras, criei 6 quadrinhas para cada letra, no total de 138 quadrinhas em cada volume. A fonte de inspiração são provérbios populares, noticias do dia a dia, frases de filmes e séries, principalmente.”

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Tenho muitos rascunhos de folhas A4, cortei ao meio e em cada metade escrevo cinco a seis quadrinhas e vou contando as folhas. Quando atinge o total que preciso, corto em tiras e começo a separar por palavras encontradas no texto.”

“Em seguida, lanço as palavras num livro em ordem alfabética, mencionando o número do volume, isto é, para que nos volumes elaborados a seguir não tenha repetição de palavras. Com todo este cuidado, algumas se repetiram e eu identifiquei com (1) ou (2). Moro sozinho e faço tudo sozinho.”

Para Vantuil o livro não traz uma sensação, mas a vontade de mostrar para todo mundo que velhice não é doença e que nunca é tarde para realizar sonhos: “Minha expectativa é ver publicada toda minha obra: tenho oito volumes com o titulo de Quadrinhas de A  a  Z, mas depois do oitavo, mudei o nome para Quadrinhas Contemporâneas, começando como volume 1, uma vez que continuo produzindo.”

“Os motivos de ter mudado o nome foram dois: primeiro, porque estava ficando dificil encontrar rimas para palavras com as letras Q, X e Z; principalmente e o segundo motivo é que estou me inspirando mais no que acontece no dia a dia, daí o ‘contemporânea’, mas mantive a ordem alfabética sem ter a obrigatoriedade das letras acima mencionadas.”

“Tambem escrevi um livro de contos denominado Dramas do Cotidiano – volume 1, uma vez que já estou escrevendo o segundo volume. Espero que os leitores se deliciem com a leitura, inspirando-se nas filosóficas, rindo com as divertidas, concordando ou não com as criticas e utilizando as românticas para oferecer a pessoa amada.”

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Bruna Leonne lança Estandarte da Paz um livro sobre superação, perdão e amadurecimento

Estandarte da Paz não é apenas um livro; é o resultado de uma década de sonhos, amadurecimento e perseverança de sua autora, que começou a escrever essa obra aos 12 anos e, ao longo de nove anos, foi moldando essa narrativa intensa. Em uma entrevista exclusiva, a escritora compartilhou detalhes emocionantes sobre sua trajetória pessoal e profissional, o processo de criação da obra e o impacto que espera que suas palavras tenham nos leitores.

O livro é dividido em duas partes: “O Antes” e “A Odisseia”. Na primeira parte, o leitor conhece os protagonistas e suas histórias, enquanto a segunda é dedicada à jornada de superação e autoconhecimento. A autora busca, acima de tudo, falar sobre a liberdade que o perdão proporciona, abordando temas como perdas, conflitos familiares, autojulgamento e a dolorosa, mas transformadora, quebra de expectativas. Segundo ela, a obra é uma narrativa profunda e sensível, que provoca uma reflexão sobre o amadurecimento.

Em entrevista ao Blog Autografia, Bruna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Gosto de descrever a minha trajetória com a minha obra como uma grande montanha russa, e realmente grande, uma vez que a produção levou nove anos para ser concluída e mais dois anos de espera pelo registro no Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional (BN).”

“Eu literalmente cresci com a minha obra, durante todo esse período houve muito tempo em que não me senti madura o suficiente para continuar, menos ainda preparada o bastante para dar o melhor que eu sentia que essa história merecia, mas eu respeitei o meu tempo e depois de várias versões, pausas e recomeços, eu consegui enfim dar vida a esse grande sonho.”

“Sei que há muito por vir, que o meu percurso está apenas no início, mas o grande passo já foi dado e eu me orgulho demais disso. Estandarte da Paz é dividido em duas partes “O Antes”, onde há uma breve introdução dos protagonistas e “A Odisseia”, onde começa a nossa aventura.”

“O principal intuito da obra é abordar a superação e a liberdade que o perdão proporciona, trazendo temas sensíveis sobre perdas, conflitos familiares, autojulgamento e quebra de expectativas que levam a um amadurecimento forçado.”

Bruna não sabe exatamente o que a inspirou a escrever: “Comecei a escrever Estandarte da Paz em 2012, com 12 anos, durante uma aula de redação com tema livre. Na ocasião gostei tanto do que criava que não consegui parar e precisei escrever outro texto para a aula.”

“Eu não tirava a história da cabeça e não parava de imaginar como as coisas poderiam ser se eu continuasse a dar vida aos meus novos personagens e o quão longe poderia ir tecendo a trama que os envolvia. Se eu dissesse que sei exatamente o que me inspirou a escrever, eu estaria mentindo.”

“Quando notei as ideias já estavam lá e a história fazia parte de quem sou. Eu dormia imaginando o que a Luary e o Solen fariam, como se fossem reais, com a importância que um ente querido teria. Foi por refletir muito a respeito disso que criei um conto de como as histórias são criadas, presente no livro.”

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Nenhum processo de crescimento ocorre sozinho. Apesar de sempre ter escrito sozinha, tenho a muitos o que agradecer, especialmente por minha família. Sei que nessa jornada existem vários nomes que me apoiaram, que acreditaram no meu potencial e, em diferentes momentos da trajetória, acenderam a chama que precisei para iniciar, continuar e finalizar. “

“Espero muito em breve escrevê-los na dedicatória dos exemplares físicos. Nunca esquecerei os momentos em que escrevia em um caderno de capa preta e meus amigos de escola faziam questão de me incentivar, pedindo para ler e expressando opinião, bem como minhas professoras maravilhosas de português e espanhol, que me ensinaram a amar ler, escrever e me expressar, cujos nomes foram usados em alguns personagens para saberem que nunca as esquecerei.”

Para Bruna, a sensação de escrever o livro é um sentimento que não cabe no peito e se sente emocionada com cada novo processo: “Não há uma memória que eu guarde sobre quem sou que não inclua a escrita como a minha maior paixão desde que eu me entendo por gente.”

“No decorrer dos anos pude notar a minha evolução e a fome voraz por escrever sobre qualquer coisa que me fizesse sentir algo, mesmo que não fosse sobre mim, ou mesmo que não fosse real. Às vezes é difícil me dar os créditos e acreditar que isso está acontecendo de verdade e confesso que minha ficha só está começando a cair.”

“Não consigo me expressar de forma genuína como me sinto com a publicação, é um sentimento que não me cabe no peito e me sinto emocionada com cada novo processo que me aproxima do lançamento. Espero que a minha obra alcance todas as almas que necessitam dessas palavras e as inspirem a encontrar a cura.”

“Antes de tudo preciso agradecer a quem está aqui me acompanhando e está interessado em ler a obra da minha vida. O caminho até aqui foi longo e eu não teria paz se corresse o risco de deixar essa história cair no esquecimento da minha consciência e morrer junto comigo, não seria justo comigo ou com os meus amados personagens, mas cada vez mais entendo que para tudo há um tempo e enfim esse momento chegou.”

“Mas esse não é o fim, espero muito em breve estar de volta com a continuação. Que essa história traga um pouco da alegria, emoção e inspiração que preenche o meu coração. Desejo a todos uma boa jornada nessa narrativa profunda que mudou a minha vida!”

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Julia Gabrielly lança a obra ‘Olhos de serpente’

A autora Julia Gabrielly nasceu em Poços de Caldas, mas passou toda a sua infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos se mudou para Ribeirão Preto, para realizar um curso de comissária de voo. Quando tinha seus 14 anos, escreveu um pequeno livro como trabalho de escola, que acabou nunca entregando, foi uma criança muito tímida, então sempre ficou em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando e agora lança a obra “Olhos de serpente”.

No livro, a autora aborda problemas emocionais, o que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Na obra, a autora reforça que esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.

Em entrevista ao Blog Autografia, Julia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci em Poços de Caldas, mas passei toda a minha infância e adolescência em São João Batista da Glória, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e, mais tarde, aos 18 anos, me mudei para Ribeirão Preto para realizar um curso de comissária de voo.

“Quando eu tinha meus 14 anos, escrevi um pequeno livro, como trabalho de escola, que acabei nunca entregando, eu fui uma criança muito tímida, então sempre fiquei em um canto com papel e caneta na mão, sendo para escrever ou desenhando”.

“‘Olhos de Serpente’ aborda bastante problemas emocionais, uma coisa que vem acontecendo muito nos tempos atuais, mas mesmo com esses problemas, a protagonista continua sua jornada, lutando, muitas vezes, contra sua própria mente, para conseguir continuar seguindo em frente e alcançar seu objetivo, muitas vezes, usando de suas habilidades de assassina pra isso. Esse é apenas o primeiro de uma saga que inicialmente será de cinco livros.”

A inspiração para Julia escrever o livro surgiu de um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra: “Eu vi um vídeo de uma personagem que possuía veneno de cobra, essa ideia começou a vagar pela minha mente, me inspirando a criar Ruby Krait, uma jovem e poderosa mulher, com olhos e veneno de cobra, a ideia para esse livro veio para ser uma mulher diferente de todos e, por causa disso, ela sempre foi subestimada pelas pessoas ao seu redor, mas que desconhecia sua verdadeira origem, assim revelando algo que ninguém imaginava”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A produção foi bem difícil, muitas vezes mudei de ideias sobre várias cenas, o desânimo e o bloqueio criativo me afetaram bastante, mas lutei contra tudo isso e sozinha consegui finalizar”.

Para Julia, o livro traz uma sensação de sonho realizado: “É gratificante olhar um livro e ver seu nome na capa chega a ser um sonho realizado e ‘Olhos de serpente’ é apenas o primeiro, além dessa saga que estou escrevendo já tenho ideias futuras para outros livros”.

“Nunca deixe de sonhar, os sonhos são o que nos mantém motivados e o que nos faz ter esperança de um futuro, então, silencie todos ao seu redor e continue sua caminhada, muitos tentarão te derrubar, mas sempre persista naquilo que você ama, naquilo que faz você se sentir bem, que faz seu coração bater mais rápido, nunca desista de conquistar os céus”.

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Beatris Ramos lança obra que aborda a história de um jovem enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional

A autora Beatris Ramos é nascida em Curitiba, estudou em escola pública e se formou na Universidade Federal de Santa Catarina, é licenciada em Letras – Português/Francês. Foi funcionária pública federal por 33 anos, num cargo administrativo. Mais tarde, já aos 46 anos, percebeu que estava esquecendo as coisas e escreveu um livro sobre suas memórias. O terceiro livro foi sobre seus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da sua mãe, teve participação na escrita da biografia do seu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do seu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou”.

No livro a autora aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento. Na obra a autora reforça que, o protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Beatris conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu nasci em Curitiba, mas meus pais eram de Florianópolis, vim morar nesta cidade com três anos de idade. Vivi numa família com sete irmãos, minha mãe era lavadeira e meu pai alfaiate, estudei em escola pública e me formei na Universidade Federal de Santa Catarina, sou licenciada em Letras – Português/Francês”.

“Fui funcionária Pública Federal por 33 anos, num cargo administrativo. Desde pequena tive o gosto pela escrita, talvez pela minha timidez tenha desenvolvido este gosto, era uma forma que encontrava de me expressar”.

“Posso afirmar que tudo começou quando fui levada para a escola aos seis anos pela minha mãe, com lápis e caderno na mão, e recebi a notícia por parte da Diretora da escola que precisava esperar mais um ano para ingressar na primeira série. Foi minha primeira decepção”.

“Depois ganhei um concurso de redação na escola cujo tema era a campanha do silêncio – tudo a ver comigo – na fase da adolescência comecei a escrever poemas, fiz meu próprio livro de capa dura, manuscrito. Mais tarde, já aos 46 anos, percebi que estava esquecendo as coisas e escrevi um livro sobre minhas memórias”.

“O terceiro livro foi sobre meus queridos sobrinhos, o quarto a biografia da minha mãe, tive participação na escrita da biografia do meu cunhado, o quinto livro foi um romance sobre adoção baseado na história do meu irmão caçula. E agora, pela primeira vez editado, “Ela me acordou””.        

“Eu gostaria de despertar no leitor a consciência de que podemos lutar pela nossa independência, ter em mente nossos princípios e valores recebidos com a educação dos pais, procurar quando necessário ajuda para tratar nossos traumas, medos ou quaisquer emoções e sentimentos que dificultem viver em paz, tranquilidade e harmonia”.

“O livro é dividido em capítulos e aborda a história de um jovem que sofre de ansiedade, mergulha em fatos e memórias da infância e juventude enquanto luta para alcançar sua independência pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, seu amadurecimento”.

“O protagonista vive traumas, medos e inseguranças, como qualquer outro jovem, mas se esforça para se libertar das amarras e dificuldades que encontra, inclusive com problema de autoestima”.   

A inspiração para Beatris escrever o livro surgiu como um flash, de uma hora para outra: “Fui registrando no meu caderninho, visualizava cada cena e ia cada vez mais me envolvendo na história como se estivesse dentro dela”.   

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Em abril de 2022, minha mãe faleceu, eu estava desde 2021 sem inspiração. Exatamente no dia 15/05/2023 veio a inspiração, a primeira frase que surgiu foi encontro inusitado. Então pegava a caneta e registrava o que vinha na mente”.

“Fiz tudo sozinha, o manuscrito, a digitação, a distribuição dos capítulos, o título, a correção ortográfica, assim como em todos os meus livros anteriores. A única diferença é que desta vez resolvi enviar para uma editora fazer a avaliação literária”.

Para Beatris, o livro traz uma sensação de alegria e satisfação: “A sensação de publicar esta obra é de alegria e satisfação. Aos poucos fui percebendo que podia compartilhar com mais pessoas o que escrevia”.

“Especialmente nesta obra dou destaque para a experiência de um jovem diante do amadurecimento longe do aconchego dos pais destacando as possíveis dificuldades, mas também o crescimento pessoal que isto lhe proporcionava. A minha expectativa é que a leitura seja agradável, além de provocar a reflexão dos meus leitores sobre vários aspectos que o livro aborda”. 

“Percebi que o jovem Frederico, protagonista, consegue realmente “acordar para a vida”. No sentido de acordar depois de um sono, de um sonho ou mesmo para a realidade diante de seus olhos. O meu recado é principalmente para os jovens leitores não deixarem de lutar pela sua independência pessoal e profissional, e, inclusive, afirmar que nunca é tarde para ter um olhar responsável, pedir ajuda ou tratar de suas ansiedades, traumas, medos ou inseguranças”.

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Welton Reis lança obra baseada em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil

O autor Welton Reis é nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em sua adolescência viveu no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em sua vida, passada esta fase, veio morar em São Paulo, com sua mãe e quatro irmãos, onde terminou os estudos e se formou em alguns cursos, profissionalmente Welton Reis foi professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente se dedicando a carreira de escritor e agora lançando a obra “Projeto Ana de Ferro”

No livro, o autor aborda uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo. O autor reforça que a obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil.

Em entrevista ao Blog Autografia, Welton conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Fui nascido e criado até os dez anos na cidade de Oeiras e, posteriormente, em minha adolescência vivi no sertão nordestino por quase três anos, fase muito difícil em minha vida, passada esta fase vim morar em São Paulo, com minha mãe e quatro irmãos, onde terminei os estudos e me formei em alguns cursos, profissionalmente fui professor de Kung Fu Wing Chun e estudante Jeet Kune Do, atualmente estou me dedicando a carreira de escritor”.

“A obra foi escrita com base em fatos reais e em narrativas escravaturas ocorridas na região nordestina do Brasil, entretanto, a magia do enredo está em uma ficção espiritual onde temos a atenção de uma lenda regional “assombração do Vaqueiro”, espíritos guias e um celestial anjo”.

A inspiração para Welton escrever o livro veio de sua mãe e suas inscrições em seriados japoneses, animes e novelas brasileiras e mexicanas. O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Sim, tudo é de minha autoria”.

Para Welton, o livro traz uma sensação de persistência e não desistir de seus sonhos: “Tenho certeza que os leitores vão aguçar e ampliar suas imaginações ao ler o “Projeto Ana de Ferro”. E também, quero que os leitores nunca desistam de seus sonhos, seja qualquer projeto, independente de frustrações, eu tenho experiência o suficiente para garantir que a persistência faz acontecer”.

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Ivan Mouta lança obra que oferece insights para enfrentarmos o desafio contemporâneo de aprimorar as relações pessoais e profissionais

O autor Ivan Mouta ´trabalho há mais de 27 anos em empresas administradoras de shopping centers, sendo mais de 18 anos como gerente geral. É formado em Ciências Contábeis, com MBA em Gestão, Empreendedorismos e Marketing e escrever é uma grande paixão que agora resolveu materializar com a edição do livro “Relações humanas na sociedade, no empreendedorismo e no varejo”.

No livro, o autor aborda que obra oferece insights para enfrentarmos o desafio contemporâneo de aprimorar as relações pessoais e profissionais. Na obra, o autor reforça que é leitura essencial não apenas para o universo empresarial, mas para todos que buscam compreender a centralidade das experiências humanas no caminho para o sucesso.

Em entrevista ao Blog Autografia, Ivan conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu trabalho há mais de 27 anos em empresas administradoras de shopping centers, sendo mais de 18 anos como gerente geral. Sou formado em Ciências Contábeis, com MBA em Gestão, Empreendedorismos e Marketing e escrever é uma grande paixão que agora resolvi materializar com a edição desse livro”.

“Essa obra oferece insights para enfrentarmos o desafio contemporâneo de aprimorar as relações pessoais e profissionais, numa leitura essencial não apenas para o universo empresarial, mas para todos que buscam compreender a centralidade das experiências humanas no caminho para o sucesso”.

A inspiração para Ivan escrever o livro veio de diversos artigos que escreveu: “Ao longo dos últimos anos, venho escrevendo diversos artigos, a maioria deles propondo reflexões sobre a importância da valorização das relações humanas nas esferas pessoais e profissionais. Esse livro é uma coletânea dos principais artigos sobre o tema, propondo a busca por uma maior assertividade nas ações em sociedade e nos negócios”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi feito com muita dedicação, estudo e reunindo os conhecimentos que obtivo ao longo dos anos”.

Para Ivan, o livro traz uma sensação de sonho realizado: “Sensação de um sonho realizado, ver o livro pronto é algo único, que me motiva a pensar no próximo e que temos sair de nossa zona de conforto e nos expor, nos aventurar, buscando algo melhor para nossa existência”.

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Luciana Sedrinho lança obra sobre casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus

A autora Luciana Sedrinho teve um relacionamento com a totalidade de tempo de 25 anos. Durante esse processo casou, separou, orou quase nove anos pela restauração do casamento seguindo em obediência e fé em Deus. Passou pelo divórcio e o segundo casamento. Todos esses momentos foram com a mesma pessoa, até que após três anos de restauração do casamento ele veio a falecer. Hoje é viúva. Desde o início do chamado de Deus para orar pelo seu casamento, foi ministrada por Ele a fim de conhecer mais sobre o que é casamento. E então passou a cuidar de mulheres que passam pela mesma situação que estava passando. 

No livro, a autora aborda os temas casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus. Na obra, a autora reforça que descreveu um pouco das experiências que viveu.

Em entrevista ao Blog Autografia, Luciana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Tive um relacionamento com a totalidade de tempo de 25 anos. Durante esse processo casei, separei, orei quase nove anos pela restauração do casamento seguindo em obediência e fé em Deus”.

“Passei pelo divórcio e o segundo casamento. Todos esses momentos foram com a mesma pessoa, até que após três anos de restauração do nosso casamento ele veio a falecer. Hoje sou viúva. Desde o início do chamado de Deus para orar pelo meu casamento, fui ministrada por Ele a fim de conhecer mais sobre o que é casamento”.

“E então passei a cuidar de mulheres que passam pela mesma situação que estava passando. Na obra descrevo um pouco das experiências que vivi e abordo os temas casamento, divórcio e restauração baseados nos princípios de Deus”.

“O livro é dividido em seis capítulos( atribuições definidas – atribuições do homem e da mulher); casamento ( sexo, preliminares, duração do casamento, casamento e não céu, casamento e Jesus e aliança); Princípios para um casamento poderoso, O amor); Divórcio (consequências do divórcio, traição); Graça, perdão e fé; Restauração.

“O centro do livro é o poder do Espírito Santo na união de dois corações. O que desperta a originalidade de Deus que deseja que as famílias cristãs sejam o reflexo do poder d’Ele aqui na Terra”. 

A inspiração para Luciana escrever o livro veio do chamado de Deus para restaurar seu casamento quando nem mesmo ela queria tê-lo de volta: “A inspiração foi o chamado de Deus para restaurar meu casamento quando nem eu mesmo queria tê-lo de volta. Mas Deus com o Seu amor incondicional foi me orientando e me direcionando nas experiências diárias”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O livro começou a ser escrito quando eu ainda orava pela a restauração do meu casamento e acabei deixando-o  guardado”.

“Após a restauração do meu casamento mostrei o livro ao meu esposo e juntos iríamos finalizar. Porém não deu tempo, ele faleceu. Após quase três anos do seu falecimento eu ainda estava sem expectativa de vida e propósito. Estava vivendo por viver!”

“Foi então, que Deus me lembrou do livro e ao começar a ler o Espírito Santo como um fogo no meu interior reacendeu a chama que estava apagada em mim. Então pude experiênciar reviver em mim o propósito de ajudar mulheres e famílias com seu casamento. Fui restaurada! Por fim, eu que escrevi e finalizei o livro sozinha”. 

Para Luciana, o livro traz uma sensação de dever cumprido: “A publicação para mim não foi uma simples realização, mas a sensação de dever cumprido. Foram anos de oração, fé e obediência a Deus e vê-lo publicado significa honra a Deus por tudo o que Ele fez”.

“Minha expectativa é que os solteiros e casados entendam através da revelação do Espírito Santo o que verdadeiramente é o casamento cristão e que através do fruto do Espírito Santo o relacionamento seja alicerçado na rocha Jesus Cristo. Para além das experiências que vivi para a escrita do livro”.

“A presença de Deus se fez constante na escrita. Por isso creio que é um livro cheio de unção de Deus. Meu desejo é que cada casal viva nos princípios de Deus em seu casamento e que o segredo para ter um lar poderoso, pleno e abençoado é a busca constante pela trindade: Deus, Jesus e o Espírito Santo”.

“No mais, que o amor, graça, perdão e fé encha não somente a vida de cada leitor, mas também o seu casamento do poder de Deus. Creia no poder do AMOR e da FÉ!”💜

O livro “Casamento Poderoso: o poder de Deus na união de dois corações” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Michel Luiz lança obra sobre conhecimentos transmitidos ao longo de gerações 

O autor Michel Luiz nasceu em junho de 1986 e cresceu em uma bucólica cidade do interior rural de Minas Gerais. Em sua infância sempre se interessou por assuntos das ciências e frequentava a biblioteca municipal para aprender mais com sua curiosidade expansiva.

Aos sete anos sua singela redação sobre uma cidade futurista e ecológica ganhou espaço no jornal local, o que o levou a experienciar seu gosto pela narrativa e pesquisa.

Apesar de seu apreço pela Física e Filosofia, se formou em 2008 em Psicologia, onde atua desde então e descreveu sobre como as ciências empregam a linguagem artística e a arte mantém a memória viva nas fontes e inovações das novas tecnologias e métodos científicos.

Seu campo de pesquisa varia entre neurociências, psicologia junguiana e história da evolução humana, da qual interage diretamente com textos de tradições místicas. Diante disso, sentiu a necessidade de compilar todos estes saberes nesta obra que lança agora e denominou como O Novo Tarot: de Urano, conectando os saberes das ciências com os mitos ancestrais em suas representações revolucionárias, das quais ele acredita que serão as fontes de preservação do legado da história humana para os herdeiros do amanhã.

Em entrevista ao Blog Autografia, Michel conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “A obra O Novo Tarot: de Urano é para mim uma amálgama de conhecimentos transmitidos ao longo das gerações através dos ritos estacionais, mitos multiculturais, entre diversos saberes populares, científicos e esotéricos”.

“Além de abordar conceitos necessários para a manutenção da saúde coletiva e planetária, tais como a preservação da vida, esta obra busca esclarecer temas complexos em suas visões filosóficas e como os saberes estão diretamente transmutados nas artes arcanas”.

“Desta forma, o livro se divide na iniciação do leitor sobre as tradições místicas que evoluíram para as ciências modernas, passando pela história da evolução humana em mutualidade com plantas e outros animais”.

“Adentra nas concepções sobre saúde mental, tão necessárias ao público esotérico nos dias de hoje, e desta concepção, adentra-se nos saberes astroteológicos zodiacais e suas correlações com as virtudes e desejos que refletem no desenvolvimento da ética humanitária”.

“Após isso, apresenta uma forma básica de como compreender os mistérios da Cabala e suas fontes de saberes ancestrais conectados ao conhecimento cosmológico atual. A partir daí, adentra-se na visão pessoal baseada em intensa pesquisa sobre como cada Arcano do tarô surge e toma uma nova forma para se apresentar às novas gerações”.

“Além disso, nos adendos e comentários busquei compilar o máximo de saberes encontrados pela psicologia, arqueologia e antropologia sobre a história da evolução simbólica, esta que revolucionou nossos cérebros em suas imensas capacidades de aprendizado e inovação, ou destruição e extinção que portamos em nossas mãos”.

A inspiração para Michel escrever o livro veio do ritmo dançante e capaz de gerar intensa transformação impressos nas lâminas dos tarôs: “Me inspirei no ritmo dançante e capaz de gerar intensa transformação impressos nas lâminas dos tarôs”.

“Ao perceber como sua sabedoria mística conversa diretamente com os conhecimentos modernos que temos da mente e cérebro, busquei aprofundar em cursos e ordens que pudessem ampliar meu conhecimento”.

“Durante meus anos digamos “mais ateístas”, a prática cética pôde me guiar com maior clareza sobre as fontes esotéricas. Assim pude separar o joio do trigo e utilizar cada ferramenta de acordo com sua forma que não fosse algo puro e simples charlatanismo capitalista”.

“Sabemos que em todas as eras sempre houveram aqueles que usam do conhecimento para dominar o público leigo e assim, exercer seu poder e controle. Diante deste desserviço malicioso, também me inspirei em trazer uma forma de conhecer as tradições mágicas abertas para todas as pessoas. Sem ficar amarrado em juramentos que possam comprometer o compromisso em disseminar a verdade para todas as pessoas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Busquei produzir o livro num formato que me lembrava os livros de Física Moderna do ilustre autor e pesquisador Stephen Hawking”.

“Além de uma forma que intercalasse a narrativa de Yuval N. Harari com minha forma de descrever pesquisas e me entendimento cosmológico. Ao longo de um ano descrevi tudo, contando com ajuda das referências que chegavam até a mim e, posteriormente, com as excelentes revisões fornecidas pela Editora Autografia, das quais me auxiliaram muito no processo de escrita formal”.

Para Michel, o livro traz uma sensação de prazer mesclado com boa ansiedade: “Sinto um prazer mesclado com boa ansiedade sempre que estou para publicar algo referente a esta obra. É um sentimento empolgante que me leva a querer desenvolver cada vez mais a obra e as artes que serão publicadas posteriormente, das quais comporão o tarô registrado neste livro”.

“Sinto que esta obra precisa alcançar mais pessoas, principalmente o público esotérico e científico, para que eu possa receber a devida crítica que melhorará minha escrita e pesquisa para futuras novas edições desta obra impactante”.

“E espero que este livro seja bem recebido pelo Brasil e posteriormente pelo mundo, para que mais pessoas possam descobrir os complexos fatores mágicos que permeiam as histórias de cada um dentro desse coletivo sagrado que é a vida!”

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