Marianna Muzzi lança livro de ficção voltado para o público infantil

A autora Marianna Muzzi é tradutora e revisora de livros de ficção contemporânea, o que serviu de inspiração para colocar no papel as histórias que moravam no seu imaginário e agora lança seu primeiro livro de ficção voltado para o público infantil “Pela estrada afora” que certamente será diversão garantida para toda a família.

No livro, a autora aborda uma história divertida sobre um lobo comilão que, na sua missão de conseguir comer as guloseimas que uma habilidosa velhinha cozinha no interior da floresta, se depara com acontecimentos imprevistos ao longo do caminho.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marianna conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “As histórias sempre fizeram parte da minha vida. Durante muitos anos, como professora regente da educação infantil e do ensino fundamental lia e compartilhava com meus alunos as minhas histórias preferidas”.

“Depois, quando meu filho nasceu, comecei a ler para ele e com ele essas e outras histórias que foram aparecendo ao longo do caminho. E recentemente, há quatro anos, me mudei com meu filho e meu marido para a Espanha e aqui, distante da sala de aula, comecei a buscar novos caminhos para a minha vida profissional”.

“Hoje, sou tradutora e revisora de livros de ficção contemporânea, o que me serviu de inspiração para colocar no papel as histórias que moravam no meu imaginário. Um dia comecei a escrever e aqui estou. Esse é meu primeiro livro de ficção voltado para o público infantil, mas que certamente será diversão garantida para toda a família”.

“Esse livro é uma história divertida sobre um lobo comilão que, na sua missão de conseguir comer as guloseimas que uma habilidosa velhinha cozinha no interior da floresta, se depara com acontecimentos imprevistos ao longo do caminho”.

A inspiração para Marianna escrever o livro veio da vontade de aproximar uma história tradicional de memórias afetivas da sua infância e da vontade de desconstruir a dicotomia ‘bom vs. mau’ tão presente ainda na educação: 

“Essa história nasce da vontade de aproximar uma história tradicional de memórias afetivas da minha infância, as iguarias da culinária mineira que minha avó preparava com tanto carinho e habilidade para toda a família, especialmente para os netos: empadinhas crocantes e bolos perfumados”.

“Além disso, nasce também da vontade de desconstruir a dicotomia “bom vs. mau” tão presente ainda na educação que vejo como um fator limitante para formação do sujeito”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Histórias nascem quando a gente menos espera, por exemplo, durante a prática habitual da escrita. Assim nasceu essa história. Nasceu, meio que despretensiosamente, numa manhã quando me sentei para escrever”.

“Entretanto, em livros pensados para o público infantil, o texto clama por imagens para ficar completo. Quando lemos histórias para crianças, sempre ouvimos: ‘Mostra os desenhos’. Assim, de uma parceria muito feliz com um grande amigo, professor de artes e educador, Tiago Giora, nascem as ilustrações que completam esse projeto”. 

Para Marianna, o livro traz uma sensação de um marco muito especial, o realizar de um sonho, a concretização de um projeto, uma alegria inexplicável: “A publicação do primeiro livro é um marco muito especial. É o realizar de um sonho. É a concretização de um projeto. Ter o livro nas mãos é uma uma alegria inexplicável”.

“Estamos – Tiago e eu – muito animados com esse lançamento. Certamente, será o primeiro de outros que virão na sequência. Essa nossa parceria deu tão certo, que já estamos trabalhando no próximo. Espero que vocês se divirtam muito com a história desse lobo comilão! Mas, atenção, aposto que essas guloseimas irão abrir o seu apetite!”

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Autora de ‘Crônicas Míopes’ é aprovada no concurso do ‘Prêmio Oceanos’

A autora Ana De Nigris nunca pensou em se tornar escritora. No rol das artes, sua “praia” sempre foi a música e depois a pintura. Deixou a música de lado para se dedicar exclusivamente à pintura, nos últimos 33 anos, como retratista hiper-realista. No meio disso tudo, claro que vieram casamento, filhos, a Biologia, o magistério e a Odontologia. Não exerce mais a Odontologia, o fez por longos 30 anos. Porém, acredita que será ‘fessora’ até o último suspiro. Deve ser carma, quem sabe? Trabalha na rede pública municipal e estadual, lecionando Ciências e Biologia. Ainda pinta profissionalmente, desenvolve um projeto de arte na escola para alunos da rede pública e agora lança a obra “Crônicas Míopes” que foi aprovada no concurso do ‘Prêmio Oceanos’.

No livro, a autora aborda crônicas do seu cotidiano. Na obra, a autora reforça o livro é dividido em 3 partes: infância, juventude e vida adulta.

Em entrevista ao Blog Autografia, Ana conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Eu nunca pensei em me tornar escritora. No rol das artes, minha “praia” sempre foi a música e depois a pintura. Deixei a música de lado para me dedicar exclusivamente à pintura, nos últimos 33 anos, como retratista hiper-realista”.

“No meio disso tudo, claro que vieram casamento, filhos, a Biologia, o magistério e a Odontologia. Não exerço mais a Odontologia, o fiz por longos 30 anos. Porém, acredito que serei ‘fessora até o último suspiro. Deve ser carma, quem sabe? Trabalho na rede pública municipal e estadual, lecionando Ciências e Biologia. Ainda pinto profissionalmente e desenvolvo um projeto de arte na escola para alunos da rede pública”.

“Eu amo crônicas. Tenho uma dose de sarcasmo e um bom humor meio que incompatível com o fato de ser professora, ainda mais no Brasil atual. Comecei a escrever crônicas do meu cotidiano e colocar semanalmente nas redes sociais. Fez tanto sucesso, eram tantas pessoas elogiando minha escrita bem humorada e leve, que acabei por aceitar o fato de, quem sabe, um dia, publicá-las. O livro é dividido em 3 partes: Infância, Juventude e Vida Adulta. Não é sem motivo que o subtítulo do livro é ‘Fragmentos de uma autobiografia'”.

A inspiração para Ana escrever o livro veio de sua vida: “Foi a ‘minha nada mole vida’! (risos… ou não). Tive uma infância e juventude muito difíceis, mas sempre achei que seria extremamente enfadonho para o leitor caso eu escrevesse um romance. Daí as crônicas. Permitem-me fragmentar a vida, trazer leveza e retirar as partes chatas. São Crônicas Míopes, de quem era, literalmente, míope “como uma porta” e via o cotidiano amargo tão desfocado quanto um míope vê a vida”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foi uma terapia. O processo da escrita me obrigou a revisitar o passado. Em se tratando de minha vida, minha história, é fácil concluir que foi um processo solitário. Mas foi bom, valeu a pena”.

“Produzir o livro foi muito simples, uma vez que muitas crônicas estavam prontas. Como também sou artista plástica, quis eu mesma fazer a capa, usando um retrato da minha infância. Aliás, o livro é totalmente ilustrado, todas as crônicas têm fotos ilustrativas”.

Para Ana, o livro traz uma sensação de nuances contraditórias, do medo à ansiedade: “Não tenho expectativas. Na minha idade, quem tem um pingo de experiência descarta o viver sobre expectativas. As vendas em minha cidade foram surpreendentes, sobraram poucos exemplares”.

“Estou participando do Prêmio Oceanos e só isso me enche de alegria. Os livros sempre ocuparam um protagonismo em minha vida, sou uma leitora voraz. Todos os escritores que conheço falam que lançar um livro é como parir um filho”.

“Eu concordo plenamente. Saber que cada leitor compartilha fragmentos de minha história é uma sensação repleta de nuances contraditórias, que vão do medo à ansiedade. Tem muita história não contada, escondida nas entrelinhas de minhas crônicas. Os leitores mais perspicazes percebem rapidamente”.

“Deixo um recado para aqueles que, como eu, lançam seu primeiro “filho” no mundo. Não tenham medo de expor seu imaginário, ou seu passado, seus versos, suas emoções. Parafraseando Guimarães Rosa, eu “rasguei-me e remendei-me”, encarei a vida de frente e fiz das adversidades as tintas com as quais pintei as telas do meu viver. E o resultado são esses fragmentos que compartilho com o leitor”.

O livro “Crônicas Míopes: fragmentos de uma autobografia” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

 

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Jovelina Dantas lança obra sobre superar dificuldades observando a natureza 

A autora Jovelina Dantas começou como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual, é, também, dona de casa e mãe e agora lança a obra “No quintal da minha mente”.

No livro, a autora aborda  que passou por uma situação de “fundo do poço” e encontrou no seu quintal o modo de superar essa dificuldade, observando a natureza. 

Na obra, a autora reforça que meteu a mão na terra: limpou, plantou, cultivou e colheu um livro impressionante que veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos.

Em entrevista ao Blog Autografia, Jovelina conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Primeiramente, dona de casa e mãe, mas, logo, vieram as preocupações em como sustentar minha filha, que tem sido a manivela que tem feito minha vida se movimentar”.

“Comecei como concurseira, galgando pequenos cargos municipais, posteriormente, servidora pública estadual. Contudo, sentia uma chama em meu interior, que não sabia determinar seu sentido. Vieram algumas situações difíceis na vida, as quais me deram a ideia de escrever”.

“Acordava às 4 horas da manhã, horário em que ia treinar numa academia da cidade. Surgiram as primeiras ideias. Então, o primeiro livro nasceu: ‘Life: A vida e suas nuances’, um conto que foi publicado pela editora Autografia”.

“Vieram ideias de livros infantis, como: ‘Apolônio: Uma lição de vida’ e ‘Meu nome é Juca’, livros infantis que foram publicados apenas como livro digital, na Amazon. Em 2020, a ideia de mais um livro, agora, uma autobiografia, de experiências pelas quais passei, um livro de autoajuda”.

“Em 2022, brotou mais uma ideia. ‘O monstro que eu alimento’, livro que aborda assuntos muito comuns hoje, infelizmente: ansiedade e depressão, em andamento pela editora Autografia”. 

“Bem, sou suspeita para falar sobre, mas vamos lá. Escrevi o livro “No quintal da minha mente” em apenas 45 dias, pois as ideias vieram numa fluidez incrível. Considero meu livro um presente, um lembrete para mim, da forma como devo levar a vida; sobre plantação e colheita; acerca de como sou responsável por minhas escolhas e de que a vida deve ser leve e linda, e, não, um fardo. Apenas uma palavra para isso: abençoada”.

A inspiração para Jovelina escrever o livro veio de livros, filmes e da sua própria experiência em lidar com seus erros e equívocos: “Passei por uma situação de “fundo do poço” e encontrei no meu quintal o modo superar essa dificuldade, observando a natureza”.

“Assim, meti a mão na terra: limpei, plantei, cultivei e colhi um livro impressionante que me veio de livros, filmes e da minha própria experiência em lidar com meus erros e equívocos”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “A ideia surgia como magia, sentei e escrevi muito rápido. Levou 45 dias, pois tive que ajustar minhas ideias e experiências aos livros e a tudo que já tinha visto até ali. O processo foi muito tranquilo e, com certeza, as ideias nasceram de um ‘Ser Maior’, pois até eu me surpreendi com o resultado”.

Para Jovelina o livro traz uma sensação indescritível de saber que é capaz de fazer uma obra assim e que é capaz de conquistar todos os seus anseios e desejos: “Meu sonho de ser escritora brotou e é uma sensação indescriptível saber que é sou capaz de fazer uma obra assim”.

Não seria uma questão de ser minha obra, mas de ver algo nascer da minha mente, a qual sempre me disse que eu não era capaz, contudo agora me faz acreditar que sou capaz de conquistar todos os meus anseios e desejos, despertando em mim um desejo muito grande de viver e de ajudar outras pessoas para que encontrem esse desejo também”.

“Sim, o recado de que somos todos poderosos e que somos tão capazes, mas que esse poder e essa capacidade seja para que tenhamos e venhamos a imaginar/criar um mundo melhor, como diz a música de Jonh Lennon, Imagine:

Deixo um trechinho dela para quem na conhece.

Imagine todas as pessoas

Imagine all the people

Vivendo a vida em paz

Living life in peace

Você pode dizer que sou um sonhador

You may say I’m a dreamer

Mas eu não sou o único

But I’m not the only one

Eu espero que algum dia você se junte a nós

I hope someday you’ll join us

E o mundo será um só

And the world will be as one”

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Eduardo Azzi Benvenuto lança obra que fala sobre amor

O autor Eduardo Azzi Benvenuto está com 55 anos, é casado e tem dois filhos. É graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhou por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e, atualmente, é Gestor de Planejamento Estratégico.

No livro, o autor aborda basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia. 

Na obra, o autor reforça que divide o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura.

Em entrevista ao Blog Autografia, Eduardo conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Estou com 55 anos, sou casado e tenho dois filhos. Esse é o primeiro livro que eu escrevo, portanto minha trajetória profissional não está ligada ao mundo literário”.

“Ainda que não profissionalmente, eu já escrevo poesias e letras de música há muito tempo. Sou graduado e pós graduado em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, respectivamente, profissionalmente, trabalhei por muitos anos nas áreas de Controladoria e Auditoria e atualmente sou Gestor de Planejamento Estratégico”.


“Mas, vale dizer que a escrita tornou-se uma paixão e dessa forma é muito provável que eu tenha a vontade de lançar um novo livro futuramente. Meu livro fala basicamente sobre o amor, mas não é um “manual” para orientar os leitores, e sim uma história contada a partir de quem a viveu, ou seja, é praticamente uma biografia”.

“Eu divido o livro em duas partes que vão se alternando ao longo da história e isso fica muito claro para o leitor. Essa divisão em duas histórias gera uma fluidez muito agradável e deixará o leitor com aquela sensação de não querer interromper a leitura”.


“Eu narro os fatos ocorridos em uma viagem que fiz à Inglaterra, conto a trajetória dessa viagem, as boas histórias e ao longo disso, reflito sobre um período da minha vida que vai da adolescência até o início da minha vida adulta, onde eu vivi muitas aventuras com os amigos, e também muitas paixões e amores, conto como isso ocorreu, como eu descobri o amor na minha vida, como isso me afetou positivamente ou negativamente, como eu compreendi tudo isso e de que forma isso formou a pessoa que eu sou hoje”.

As inspirações para Eduardo escrever o livro foram dividir suas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vivê-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas:

“De alguma forma, muitas dessas histórias eu sempre quis contar às pessoas, porém não o fiz, escrever as primeiras linhas dessa obra talvez tenha sido mais um desabafo, naquele momento, ou uma forma de registrar aquelas histórias para além da minha memória”.


“Ler e falar sobre viagens é encantador, todo mundo gosta. Sobre o amor não é diferente, mas poucos o fazem a partir das suas próprias experiências. Eu quis exatamente fazer isso, quis dividir minhas histórias com as pessoas, fazê-las entender o amor sob um ponto de vista masculino de vê-lo e vive-lo, inspirar as pessoas e, principalmente, permiti-las lembrarem de suas próprias histórias e sobre como isso pode ter sido tão bom para cada uma delas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “O original eu escrevi sozinho. Os dois primeiros capítulos foram escritos durante minha viagem a Londres, quando eu tinha 22 anos e logo o texto foi “engavetado”. Depois, já aos 30 anos, resgatei-o e dei continuidade à história,  finalizando-a, porém ela voltou para a gaveta e de lá foi retirada somente agora, quase 25 anos depois”.


“Com o original pronto, minha primeira iniciativa foi a de submetê-lo à uma agência literária para que fizessem uma leitura crítica, posteriormente submeti-a a uma revisão gramatical e ortográfica e depois entreguei-a a alguns amigos e amigas, de muita confiança e carinho, que fizeram o papel de leitor beta e, assim, puderam fazer críticas construtivas que muito me ajudaram a lapidar o texto. Por fim confiei no trabalho da Autografia e hoje o produto final disso está em minhas mãos e é esse livro sensacional”.

Para Eduardo o livro traz a sensação de realização de um sonho que nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciou a escrita:  “Ver o livro publicado é a realização de um sonho que eu nunca havia sonhado antes, nem mesmo quando iniciei a escrita, porém ao digitar o último ponto final, anos depois, isso veio à minha cabeça de uma forma muito real”.

“Esse livro é para quem sonha e para aqueles que tiveram, têm ou querem ter no seu coração o amor. Ler esse livro poderá fazer o leitor se dar conta de que também viveu tantas emoções e aventuras em algum momento, porém, talvez, sem que tivesse se dado conta disso”.

“Tenho a expectativa de que o livro alcance um público muito grande, que as pessoas se encantem, que se permitam emocionar-se, alegrar-se, rir ou chorar e, também, lembrar das suas próprias histórias de vida, valorizarem-nas e saberem que sempre qualquer fato positivo ou negativo da nossa vida tem sempre muitos ensinamentos a nos oferecer”.

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Sammaria Bahia lança “Eu sou Deus”

O autor Sammaria Bahia, dedicou 45 anos de sua vida, estudando e pesquisando, de uma forma muito especial sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo.

Na obra, o autor aborda e reforça que temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. 

Em entrevista ao Blog Autografia, Sammaria Bahia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Dediquei 45 anos de minha vida estudando e pesquisando, de uma forma muito especial, sobre a vida, costumes e origem do povo judeu, alienígenas, todo planeta Terra e todo o universo”.

“Temos hoje uma deficiência insana: política, científica e mais ainda religiosa, quando sabemos que a fome, a miséria, a má distribuição de renda e moradia aos refugiados, dependem só e, exclusivamente, dos pastores em todo o mundo. Enfaticamente, como você está observando, este é como o livro se divide”.

As inspirações para Sammmaria Bahia escrever o livro foram as Escrituras Sagradas, mortandade, discriminações e o insano semitismo aos judeus: “Além da inspiração nas Sagradas Escrituras, me intrigava muito o fato da mortandade, das discriminações e o insano semitismo aos judeus, como se ao olhos do mundo, isso fosse um acontecimento natural e não interessasse a humanidade”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Pela minha experiência de 45 anos focado na experiência alienígena de vida celestial dos judeus! E, até porque, tenho poucos amigos para falar desse assunto! A estruturação dessa obra é toda minha”.

Para Sammaria Bahia o livro traz a sensação inestimável como se tivesse ganhado o prêmio máximo da loteria: “Minha sensação é inestimável, é como ter acertado o prêmio máximo da loteria, é tudo como eu pensei e o que deveria ser, que esta obra faça as pessoas entenderem: o ponto de equilíbrio delas está em ter uma mente sã, para discernirem o que estão vendo, no que estão lendo”.

“Não se desesperem, o nosso planeta Terra tem uma administração celestial que independe do egocentrismo dos que tem poderes sobre nós! Não se atemorizem, porque ainda temos 1000 anos de paz e tranquilidade com a vida que sempre sonhamos”.

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Vânia Benvolf estreia no gênero romance com “Ponte, ponteiro, pontal”.

A autora Vânia Benvolf é formada em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursou MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Se aposentou em 2004, quando iniciou sua contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca.

Escrever fez parte da sua vida desde os 13 anos, quando começou a escrever poesias. Aos 48 teve um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais. Em 2013 selecionou todos os seus escritos e publicou o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”.

Durante a pandemia decidiu investir na prosa e no seu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreia no gênero Romance e lança a obra “Ponte, ponteiro, pontal”. Na obra, a autora aborda fundamentalmente a liberdade. A autora reforça que embora esteja ordenado em capítulos, sua obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção.

Em entrevista ao Blog Autografia, Vânia conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Nasci no Rio de Janeiro em 1956, me formei em Letras pela Universidade Veiga de Almeida. Cursei MBA em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.

Aposentei em 2004, quando iniciei minha contribuição ao Terceiro Setor durante 16 anos, culminando com a presidência de uma tradicional ONG carioca. Escrever fez parte da minha vida desde os 13 anos, quando comecei a escrever poesias. Aos 48 tive um blog com a pretensão de contar o que sentia em crônicas semanais”.

Em 2013 selecionei todos os meus escritos e publiquei o livro “Um passeio pela minha alma em crônicas, poemas e dicas”. Durante a pandemia decidi investir na prosa e no meu processo de escrita, cursando uma Oficina de Roteiro. Agora, aos 67 anos, estreio no gênero Romance”.

Minha obra aborda fundamentalmente a liberdade. Uma mulher em busca do desejo e um homem atormentado pelo passado brasileiro em sua raiz estrutural. Embora esteja ordenado em capítulos, minha obra convida a um vai e vem do passado e presente que instigam à reflexão e atenção”.

Vânia disse que não teve inspirações prévias: “Eu não tive uma inspiração prévia. Foi absolutamente intuitivo e visceral. Os personagens e suas estórias foram se impondo ao meu raciocínio e sensibilidade que se alternavam com pragmatismo e beleza.
O mais belo processo de criação que já vivi”.

A autora ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Foram 5 meses de dedicação aos meus personagens e suas vivências encantadoras. Saboreei cada linha, cada capítulo com a mais genuína alegria a ponto de não fazer correções de conteúdo, deixando que a essência fosse maior que eu”.

Para Vânia o livro traz a sensação de realização de um sonho que superou qualquer expectativa: “Embora clichê, a sensação é de realização de um sonho que superou qualquer expectativa que eu tivesse. Ponte, Ponteiro, Pontal é livre como o que dentro dele há. Espero que ele seja lido por muitas e muitas pessoas”.

Quero que ele esteja nas rodas literárias, de samba, de gente que pensa nas pessoas, no Brasil de ontem, de hoje e que as dores tocadas sejam cuidadas. Se você está me lendo agora, é porque avançou até aqui e isso te fez me dar a oportunidade de dizer que me ler é uma escolha sem volta, um prazer com gosto e um refletir intensamente amoroso.

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Marco Marzullo lança obra em que ficção e realidade caminham de mãos dadas 

O autor Marco Marzullo é médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia e agora lança a obra “Em nome da vida”. Na obra, o autor aborda uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média. O autor reforça que ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína.

Em entrevista ao Blog Autografia, Marco conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Sou médico, formado pela UFRJ e especialista em Neurocirurgia. É uma obra fictícia, mesclada com alguns personagens reais, que se transcorre ao final da Idade Média . Ficção e realidade caminham de mãos dadas neste livro, mostrando a beleza da vida de uma forma singela e genuína”. 

As inspirações para Marco escrever o livro foram conhecer os primórdios das ciências médicas e relatar as dificuldades de sua evolução: “A censura da Igreja Católica impedia que os conhecimentos do Oriente chega-se ao Ocidente. Contraditoriamente mantinha em suas bibliotecas ( mosteiros, abadias etc. ) o escrito das ciências. Esta dominação religiosa teria impedido o desenvolvimanto da razão criando uma era de atrazo e primitivismo. Foi a ¨Idade das Trevas”.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Muita pesquisa, visitas presenciais em catedrais, abadias e mosteiros descritos na obra. Viagem encantadora em todo o trajeto da Via Francigena ( Canterbury, na Inglaterra até Apúlia, na Itália ), anotando os mínimos detalhes do maravilhoso cenário de sua natureza, tentando transmitir aos leitores uma imagem real dos locais percorridos pelo personagem principal”.

Para Marco o livro traz a sensação de missão cumprida: “A sensação de publicar este livro é a de poder contribuir para fazer com que os leitores viajem pelo lindo universo das ciências médicas e ver que a evolução da mesma ajuda a previnir algumas doenças e nos orienta para uma melhor qualidade de vida”.

“Que aproveitem e curtam como eu a Via Francigena. Conheçam os mosteiros, as abadias e suas bibliotecas, a paisagem linda e maravilhosa de todo o trajeto da via, mesmo que seja no imaginário. Tentei descrever todas suas peculiaridades transportando-as para a Idade Média”.

“Não me lembro quanto tempo levei para percorrer todo o trajeto que fiz de carro em duas viagens. Em resumo: Os pequenos ensinamentos contido na obra tentam relatar que a medicina e a vida se encontram em essência”.

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Stroesner Ferreira lança obra repleta de histórias hilárias do cotidiano

O autor Stroesner Ferreira é professor efetivo da rede municipal de educação do município onde reside há mais de 24 anos, se graduou em Licenciatura em Matemática e se especializou em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente conclui a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar e agora lança a obra “Gato não toma pílulas e outras crônicas”. Na obra, o autor aborda temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade. O autor reforça que esta obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas.

Em entrevista ao Blog Autografia, Stroesner conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro:  “Nasci em família humilde, de parcas condições financeiras, mas que sempre valorizou e incentivou os estudos. Tive uma trajetória difícil por conta disso. Hoje, sou professor efetivo da rede municipal de educação do município onde resido, há mais de 24 anos e posso dizer que venci pela educação”.

“Obtive inúmeras outras oportunidades de atuação profissional através de concursos públicos exitosos. Me graduei em Licenciatura em Matemática e me especializei em Metodologia do ensino em Matemática e Física. Atualmente concluo a Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar. A educação é minha área de atuação em que me dedico com afinco, pois ela, transformou a minha vida”. 

“A obra é repleta de histórias hilárias do cotidiano, onde o leitor se identificará com muitas delas. Possivelmente irá sorrir espontaneamente em diferentes momentos durante a leitura. O livro é composto por 51 crônicas repletas de humor, abordando temas dos mais diversos do dia a dia como a sagacidade e ingenuidade humana, as peripécias da infância, a política, a educação, sempre com uma pitada de ironia e comicidade”. 

As inspirações para Stroesner escrever o livro foram histórias jocosas e inusitadas e o público: “Desde que me tornei professor que adoro contar histórias. As pessoas gostam de ouvir histórias jocosas e inusitadas. Elas foram a inspiração para escrever o que escrevo. Então, o público que me ouve ou me lê por aí, me inspirou a escrever e publicar este livro de crônicas”. 

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Há mais de duas décadas que escrevo crônicas para mim mesmo, como se registrasse aquelas situações corriqueiras do cotidiano, em papel, para simplesmente relembrá-las de vez em quando. Certo dia, publiquei uma delas nas redes sociais e foi uma sensação, um fenômeno de aceitação.

“A partir daí a criatividade e a motivação para escrever aflorou. Rapidamente produzi várias histórias que aos poucos publicava na internet. O público também pedia por uma publicação em livro daquelas crônicas. A ideia surgiu e se firmou, se estabeleceu. Fiz tudo sozinho, às vezes, apenas ouvindo os amigos, dali brotava uma crônica sensacional”. 

Para Stroesner, publicar o livro traz a sensação de missão cumprida: “É indescritível a sensação de realização e de dever cumprido. Um momento sublime, sem igual. Espero que muitos leitores tenham a oportunidade de ler o livro e dar boas risadas, alimentando o desejo de quero mais”.  

“A leitura é de fundamental importância. Ela nos estimula os sentidos, nos faz rir, nos faz chorar, nos conduz a lugares incríveis, nos alimenta o intelecto, nos torna críticos, nos faz humanos. Com este livro, o leitor irá se deleitar com leituras leves e dinâmicas com fluidez. Sua leitura lhe excitará os sentidos. Consumirá rapidamente a obra sem demonstrar cansaço. Então, meus caros leitores, divirtam-se adquirindo esta obra que fora produzida com todo o carinho pensando em vocês”. 

O livro “Gato não toma pílulas e outras crônicas” está à venda em nossa loja online, fique de olho em nossas redes sociais e adquira o seu exemplar clicando aqui

Pedro Ramos lança obra que diz ser pequena sátira à sociedade

O autor Pedro Ramos lança a obra “A lua dos uivos de prata”.  Em entrevista ao Blog Autografia, Pedro conta mais sobre sua trajetória e sobre o tema do livro: “Costumo pensar que o princípio de minha carreira se deu ainda no início de minha adolescência”.

“Minha primeira obra escrita em prosa, ”Escala Kelvin”, peça que não mais guardo comigo, reunia, numa ficção pseudo-academicista, os meus tenros pensamentos acerca da composição narrativa, além de experimentações criativas”.

“Adiante, após as vicissitudes insondáveis que me vieram a ocorrer, adquiri estro mágico-realista, em parte provido por Garcia Marques, Rosa e Tolkien, e estreei em novas composições no gênero fantástico. Não foram sequer finalizadas”.

“Logo, a partir do meu terceiro round com a doença, surge o desejo de publicação, interpelada com a escrita e evolução de minha principal criação, o romance ”Águas Mortas”, ainda não publicado”.

“Anos mais tarde, vendo-me numa rotina monótona numa crise pandêmica, onde exibi-me circulando entre minha casa e de minha avó diversas vezes durante o dia, principiei o processo criativo do único livro a qual publiquei ”A Lua dos Uivos de Prata; duas estórias”, ponto de ação dos contos de minha bisavó e de minhas filosofias”.

“Digo-lhes, assim como vim a descrever em uma das orelhas de minha obra, que as estórias são um descanso. Introduzo, creio, com o átimo central de minha família, minha bisavó, e finalizo com uma pequena sátira à sociedade, tentado, numa corda bamba, a não me perder entre a ânsia criativa e a estilística íntima; depois, quando sentado à mesa em processo de revisão, à mente veio uma questão; ”O que exatamente escrevi?”” 

“Mais do que mero instinto catártico, de cenho franzido me faço quando me dizem que se trata de contos; diverso a isso, retruco que, inicialmente, desde antes da concepção da obra, projetei duas novelas”.

A inspiração para Pedro escrever o livro foi sua bisavó: “Sem dúvidas, de minha bisavó. Para mim, ela se eleva a uma figura mística, histórica, lendária, tronco vital de minha família, uma das pessoas que mais amei e que veio a alçar versos mais altos durante a escrita e a sua imortalização”.

“Guimarães Rosa, também, inspirou-me sobremaneira com sua escrita regionalista e sua filosofia que, coincidentemente, fundiu-se com os ritos de minha família. Dentro em breve, posso citar O marquês de Sade, A cinderella, Bram Stoker e Robespierre, contudo, ambos são insurgentes a minha vontade, pois são, de certo modo, vivos ”in operibus”’.

O autor ainda conta mais sobre o processo de produção do livro: “Mais que prazerosa, foi, de certo, um grande desafio. Lidar com o mercado editorial após a finalização, ainda que sozinho numa busca quase que fatalística, transformou-se num aprendizado indizível”.

“Escolhi a Autografia à dedo, pois muito me atraiu monetariamente e em qualidade de trabalho. Ainda que eu tenha sido aprovado em outras linhas e editoras, tive de sentar com minha responsável, já que a idade não permite grandes empreitadas – risos –  para avaliar a opções. A Autografia, sem dúvidas, foi um grande acerto”.

Para Pedro, publicar o livro traz a sensação de grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho: “Me realizo em ‘‘o Baile das duas duas Cinderellas’” , mas é em ”Pássaros Não Nadam Contra a Correnteza” que realmente mostro a minha real face, não só por fazer soar uma tradição semi-oral, mas também por ver-me sentado novamente junto a minha bisa, naquela sala insondável tempo-além, agarrando-lhe as mãos esquálidas, desta vez, eu contando-lhe várias e ela,a escutar.” A lua dos uivos de Prata; duas estórias”  traz-me à mente grandes desejos, reflexões e expectativas, bem como possibilidades indizíveis a caminho.

“Certamente, principalmente a aqueles de minha estirpe, os que buscam imortalizar o simples, a brevidade ouvida em silêncio, a experiência e o júbilo escondido nos encontros familiares”.

Aos que cedo entraram a escrever, recomendo cautela e uma grande grade de apoio; se forem taciturnos, carta à frente;  se forem medrosos; façam de cada tentativa um acerto singelo, mesmo que não se pareça com um”.

“Aos meus futuros leitores, pensem que de cada palavra articulada, cada circunstância velada, cada estória insurgente, sai, de mim, fagulha de vida, de minha experiência e que e prosa, sobretudo a literatura, é mais do que histórias incomuns e maneirismos linguísticos; de modo simples míngua ao infinito, entre ledor e escritor, numa íntima e importante conversa”.

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